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Neoplasia: Definições e Tipos

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NEOPLASIA\
I. INTRODUÇÃO
1. Nota Introdutória
Neste trabalho investigativo, o grupo buscou trazer a contextualização da neoplasia, suas definições, tipos, cuidados/tratamentos, causas e os demais, contudo o grupo depois das leituras e pesquisas feitas, de forma introdutória arriscam definir o câncer como um importante problema de saúde pública sendo responsável por mais de seis milhões de óbitos a cada ano representando cerca de 12% das causas de morte no mundo. Na próxima década o câncer poderá substituir as doenças cardíacas como principal causa de morte. Segundo previsão da International Union Against Câncer (UICC) (2005), a incidência de câncer, estimada em 2002 era de 11 milhões de casos novos e alcançará mais de 15 milhões em 2020. Cerca de 50% do total de óbitos, por câncer e mais de 60% dos casos novos ocorrem em países industrializados levando a pensar que o câncer é uma doença do desenvolvimento.
O câncer é uma doença de instabilidade genômica, ocorrendo quando células perdem sua habilidade de realizar reparos de erros no DNA resultando em crescimento anormal, provavelmente devido a algum aumento na desordem (entropia) causado por fatores externos resultando em alterações malignas. Os oncologistas sustentam que o câncer é curável quando tratado no inicio antes que a doença tenha tomado caráter generalizado. Supõe-se que o câncer inicial seja uma doença localizada em zona circunscrita.
A clínica comprova que as manifestações iniciais do câncer permanecem latentes, estacionárias por longo tempo, antes de manifestar-se de modo claro, dando oportunidade à intervenção terapêutica. No início, em cinco casos curam-se quatro, no fim, talvez nenhum de cinco.
De acordo com a literatura, o câncer é resultado da combinação de fatores externos ambientais e de susceptibilidade do indivíduo (fatores genéticos) (6). Os primeiros podem ser agrupados de quatro formas, sendo relacionados aos hábitos de vida (tabagismo, etilismo, nutrição etc.); ao meio ambiente; à intervenção terapêutica; e ainda aos fatores relacionados ao ambiente de trabalho com considerável importância (agentes carcinogênicos e mistura de agentes).
II. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2. Neoplasia
Neoplasia é uma proliferação desordenada de células no organismo, formando, assim, uma massa anormal de tecido. Pode ser classificada como benigna ou maligna. A neoplasia benigna tem, geralmente, crescimento lento, ordenado e apresentando limites definidos. A neoplasia maligna, também conhecida como câncer, de forma geral, tem um crescimento mais rápido, as células não apresentam diferenciação e invadem tecidos vizinhos.
As neoplasias podem ser ocasionadas por fatores genéticos ou ambientais. Diante disso, alguns cuidados, como não fumar e evitar exposição ao Sol entre as 10 e 16 horas, sem proteção adequada, podem auxiliar na prevenção de alguns tipos de câncer. O tratamento é determinado pelo médico, que deve levar em consideração, por exemplo, o tipo de neoplasia e o estado clínico do paciente.
Neoplasia, também denominada de tumor, é um crescimento desordenado de células no organismo. Esse crescimento desordenado leva à formação de uma massa anormal de tecido. A maioria das células dos tecidos estão em constante multiplicação, até mesmo porque essa é uma forma de repor as células mortas. No entanto, esse crescimento é controlado por diversos fatores. Nas neoplasias, as células sofrem alterações e a sua proliferação passa a ser desordenada.
As neoplasias apresentam dois componentes básicos: um parênquima, composto por células em proliferação, as quais determinam o comportamento e as consequências da doença, e um estroma, formado por tecido conjuntivo e vasos sanguíneos, os quais definem o crescimento e a evolução da neoplasia. É importante destacar aqui que nem toda neoplasia é um câncer. O termo câncer é utilizado para se referir às neoplasias malignas.
2.1 Tipos de Neoplasia
As neoplasias podem ser classificadas em benignas e malignas. As neoplasias benignas, também chamadas de tumores benignos, apresentam limites nítidos, possuem crescimento lento, não invadem tecidos adjacentes e não são capazes de provocar metástases. As neoplasias malignas, também chamadas de tumores malignos ou câncer, apresentam limites pouco definidos, crescem rapidamente e são capazes de invadir tecidos e provocar metástase.
	Características Principais das Neoplasias
	Neoplasia Benigna
	Neoplasia Maligna
	Apresenta limites bem definidos
	Apresenta limites poucos definidos
	Crescimento lento
	Crescimento rápido
	Incapaz de invadir outros tecidos
	Capaz de invadir outros tecidos
	Não provoca metástases
	Pode provocar metástase
Quando falamos em metástase, referimo-nos a uma situação em que o tumor espalha-se para além do local onde se originou, ou seja, para outras partes do organismo. Como dito, apenas os tumores malignos são capazes de provocar metástase.
As neoplasias benignas, geralmente, não apresentam risco grave à vida, entretanto, podem complicar-se quando aumentam em grande quantidade, levando à compressão de órgãos e tecidos próximos. As neoplasias malignas, por sua vez, são formas mais graves, podendo ser de difícil tratamento, principalmente quando descobertas tardiamente.
2.1.1 Neoplasia Benigna
A neoplasia benigna, também chamada de tumor benigno, caracteriza-se por apresentar células bem semelhantes às do tecido original, ou seja, apresentam diferenciação; crescem de forma lenta; são bem vascularizadas; comprimem os tecidos vizinhos, no entanto, não os infiltram. A migração dessas células só ocorre em caso de lesão ou rompimento do tecido.
Embora seja denominada de benigna, essa neoplasia também pode gerar complicações, pois comprime órgãos e vasos, além de poder causar a secreção em excesso de algumas substâncias, o que pode ser prejudicial. Um exemplo de neoplasia benigna que pode causar complicações severas são as pancreáticas, pois podem desencadear uma secreção excessiva de insulina, podendo levar a uma hipoglicemia fatal.
Exemplos de neoplasias benignas
· Como exemplo de neoplasias benignas podemos citar:
· Condroma: tumor benigno que possui origem na cartilagem.
· Lipoma: tumor benigno que se origina a partir do tecido adiposo.
· Mioma: tumor benigno que possui origem no tecido muscular."
2.1.2 Neoplasia maligna
A neoplasia maligna, também chamada de tumor maligno ou câncer, caracteriza-se por um crescimento mais rápido do que a benigna e suas células são menos diferenciadas, o que faz com que muitas percam a sua função no tecido original. Como essas células apresentam uma redução das estruturas funcionais e moléculas de adesão, elas apresentam maior mobilidade, invadindo os tecidos adjacentes.
Além de serem agressivas localmente, as neoplasias malignas podem também se propagar pelo organismo em um processo denominado de metástase, em que há a formação de uma nova massa tumoral a partir de uma primeira sem que haja, no entanto, continuidade entre elas. Isso ocorre porque as células da massa tumoral primária podem desprender-se e entrar na corrente sanguínea ou vasos linfáticos, deslocando-se pelo organismo e fixando-se em outro local, no qual dará origem a um novo tumor.
Exemplos de neoplasias malignas:
· Câncer colorretal; Câncer de bexiga; Câncer de boca; Câncer de estômago; Câncer de fígado; Câncer de laringe; Câncer de mama; Câncer de ovário; Câncer de pâncreas; Câncer de pele; Câncer de pênis; Câncer de próstata; Câncer de pulmão; Câncer do colo do útero; Leucemia e Linfoma"
2.2 Causas de Neoplasia
As neoplasias apresentam inúmeras causas, podendo ser desencadeadas por fatores genéticos ou ambientais. Esses fatores causam alterações em genes e proteínas, o que ocasiona proliferação, bem como a perda da diferenciação celular. As neoplasias benignas estão mais relacionadas com fatores genéticos.
Dentre os fatores ambientais que podem desencadear neoplasias, principalmente as malignas, podemos destacar algumas substâncias químicas, como os hidrocarbonetos policíclicos aromáticos presentes no cigarro, um dos principais causadoresde câncer no pulmão; vírus, como o Papiloma Vírus Humano (HPV), causador de uma infecção sexualmente transmissível e um dos principais responsáveis pelo desenvolvimento de câncer de colo de útero; além de radiações, como a ultravioleta, que pode desencadear o câncer de pele, quando ocorre uma exposição excessiva a ela. 
O câncer apresenta diversas causas, havendo fatores externos e internos que contribuem para o seu desenvolvimento. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer, “entre 80% e 90% dos casos de câncer estão associados a causas externas”. Isso significa que atualmente o desenvolvimento do câncer está diretamente relacionado com o ambiente em que vivemos e o estilo de vida que levamos.
Alguns hábitos alimentares não saudáveis, consumo de álcool e uso de determinados medicamentos devem ser observados, pois também podem desencadear o desenvolvimento de neoplasias. Entre os fatores relacionados com o desenvolvimento de alguns tipos de câncer, podemos citar:
· Tabagismo;
· Alcoolismo;
· Exposição solar;
· Falta de proteção sexual;
· Hábitos alimentares
2.3 Sintomas e diagnóstico de neoplasia
Os sintomas variam conforme a região onde está localizado o tumor. Em casos de tumores no sistema digestório, por exemplo, é comum grande perda de peso sem motivo aparente. Já no sistema respiratório, a fadiga pode ser um sinal. Assim, mediante o surgimento de sintomas, exames serão solicitados para realizar o diagnóstico, como tomografia, ressonância magnética e biópsia.
O diagnóstico também pode ser realizado por meio do rastreamento, que é a realização de exames em pessoas assintomáticas com o objetivo de diagnosticar precocemente o desenvolvimento de um tumor. Atualmente, o rastreamento é indicado para o câncer de mama e o de colo de útero. O diagnóstico precoce é um grande aliado no tratamento das neoplasias.
2.4 Prevenção da Neoplasia
Alguns fatores de risco podem contribuir para o desenvolvimento de neoplasias, principalmente as malignas, como o tabagismo, o alcoolismo e a obesidade. Assim, alguns cuidados podem auxiliar na prevenção de alguns tipos de tumor, como:
· Não fumar;
· Evitar a ingestão de bebidas alcoólicas;
· Alimentar-se de forma saudável;
· Realizar atividades físicas diariamente;
· Manter o peso corporal adequado;
· Evitar exposição ao Sol, sem proteção, entre as 10 e 16 horas;
· Amamentar (A amamentação exclusiva até os 6 meses de idade do bebê pode contribuir na prevenção da mãe contra o câncer de mama.);
· Realizar periodicamente exame preventivo ginecológico (Mulheres, conversem com seu médico!);
· Vacinar contra o HPV as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos
2.5 Tratamento da Neoplasia
O tratamento das neoplasias varia conforme o tipo detectado. Geralmente, as neoplasias benignas não requerem tratamento, devendo ser apenas realizado o acompanhamento médico. No entanto, em alguns casos, como quando ocorre a compressão de determinados órgãos, uma cirurgia pode ser realizada.
As neoplasias malignas podem ser tratadas por meio da realização de cirurgia, quimioterapia, radioterapia e, até mesmo, transplante, como o de medula óssea. O médico avaliará qual a melhor forma de tratamento, mediante o tipo de neoplasia, e o estado clínico do paciente, podendo, inclusive, fazer uso de mais de uma forma de tratamento. Todos esses tratamentos são oferecidos gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
As neoplasias podem ser tratadas de diferentes formas, sendo necessário identificar o tipo de neoplasia e também a condição do paciente. As neoplasias benignas podem ainda ser tratadas ao remover o tumor e, em alguns casos, não é necessário nem mesmo tratamento.
Já no caso das neoplasias malignas, pode ser feito, por exemplo, o tratamento cirúrgico, a quimioterapia, a radioterapia ou transplante de medula óssea. Destaca-se que a quimioterapia é um tratamento em que se usa medicamentos a fim de combater o câncer, destruindo as células formadoras do tumor, enquanto a radioterapia utiliza radiação ionizante para tentar destruir o tumor ou impedir seu aumento.
É importante salientar que grande parte das neoplasias possuem cura. Entretanto é fundamental o diagnóstico precoce e o início imediato do tratamento, o qual dependerá de cada paciente e do tipo de neoplasia apresentado por ele.
2.6 As neoplasias podem ser curadas?
As neoplasias podem sim ser curadas. As neoplasias benignas, por exemplo, normalmente não causam risco de morte, entretanto, algumas podem crescer de maneira exagerada e comprometer o funcionamento de outras estruturas. Geralmente, os tumores benignos podem ser retirados e não voltam a aparecer. As neoplasias malignas, por sua vez, podem ser mais graves e necessitar de tratamentos mais complexos. Além das cirurgias para a retirada do tumor, podemos citar como tratamentos do câncer:
· Quimioterapia: baseia-se no uso de determinados medicamentos que destruirão as células que formam o tumor. A quimioterapia pode ser administrada via oral, intravenosa, intramuscular, subcutânea, intratecal e tópica.
· Radioterapia: consiste no tratamento do câncer utilizando radiações ionizantes. O tratamento visa destruir as células que causam o tumor ou impedir que ele aumente. A radioterapia pode ser feita de duas formas: radioterapia externa ou braquiterapia. Na radioterapia externa, o aparelho que emite a radiação fica afastado do paciente e direcionado para a área que deve ser tratada. Na braquiterapia, são colocados aplicadores no paciente e a radiação é emitida do aparelho para os aplicadores.
· Transplante de medula óssea: é um tratamento feito quando o paciente apresenta doenças que afetam as células do sangue, como as leucemias. Nesse tratamento, o paciente receberá células normais da medula óssea. O transplante pode ser autogênico, quando a medula é proveniente do próprio paciente, ou alogênico, quando a medula vem de um doador.
Vale destacar que muitas neoplasias malignas possuem cura por completo, e o sucesso do tratamento está muitas vezes relacionado ao estágio em que a doença foi diagnosticada. Muitos tipos de câncer, se descobertos no início, apresentam altas taxas de cura."
III. CONCLUSÃO
O grupo conclui neste trabalho feito com muita atenção e dedicação o seguinte:
Chamamos de “fator de risco” tudo o que aumenta a chance de uma pessoa desenvolver um determinado câncer. Alguns desses fatores de risco não podemos modificar, como a idade, os fatores hereditários, as disfunções do sistema imunológico (o sistema de defesa do nosso organismo) e as influências dos hormônios.
O câncer aparece a partir de uma mutação do material genético (DNA) da célula e, na maioria das vezes, não há uma causa única. O aparecimento dos cânceres varia conforme a idade, o sexo e o tipo de tumor. Os cânceres que mais causam mortes em homens são os de pulmões e dos intestinos, nas mulheres são de câncer da mama e novamente dos intestinos.
Por outro lado, temos as causas externas que dependem, em parte, dos nossos hábitos de vida e são as grandes responsáveis pelo surgimento da maioria dos casos de câncer. Citamos como principais exemplos: o tabagismo, a exposição inapropriada ao sol, os maus hábitos alimentares e a obesidade; além do uso de alguns medicamentos e as exposições ocupacionais, isto é, relacionadas ao trabalho (como exposição à sílica ou ao asbesto em trabalhadores de construção civil e de mineração; a solventes, como o benzeno, em trabalhadores de postos de combustíveis; e à radiação em profissionais que se expõem a áreas radioativas nos hospitais).
Outros dados não menos importantes, trazemos neste ponto para juntos compreendemos a situação do câncer nestes ultios 5 anos segundo o 
A mais recente estimativa mundial, ano 2018, aponta que ocorreram no mundo 18 milhões de casos novos de câncer (17 milhões sem contar os casos de câncer de pele não melanoma) e 9,6 milhões de óbitos (9,5 milhões excluindo os cânceres de pele não melanoma). O câncer de pulmão é o mais incidente no mundo (2,1 milhões) seguido pelo câncer de mama (2,1 milhões), cólon e reto (1,8 milhão)e próstata (1,3 milhão). A incidência em homens (9,5 milhões) representa 53% dos casos novos, sendo um pouco maior nas mulheres, com 8,6 milhões (47%) de casos novos. Os tipos de câncer mais frequentes nos homens foram o câncer de pulmão (14,5%), próstata (13,5%), cólon e reto (10,9%), estômago (7,2%) e fígado (6,3%). Nas mulheres, as maiores incidências foram câncer de mama (24,2%), cólon e reto (9,5%), pulmão (8,4%) e colo do útero (6,6%) (BRAY et al., 2018). 
IV. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
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Corbello Pereira SR, Darronqui E, Constantin J, da Silva MH, Yamamoto NS, Bracht
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Macioszek MA. Estudo do sistema neuroendócrino na caquexia neoplásica e da resposta ao tratamento com esteróides [Dissertação de mestrado]: Universidade
ÍNDICE
I. Introdução	1
1. Nota Introdutória	1
II.Revisão Bibliográfica	2
2. Neoplasia	2
2.1 Tipos de neoplasia	2
2.1.1 Neoplasia Benigna	3
Exemplos de neoplasias benignas	3
2.1.2 Neoplasia maligna	4
Exemplos de neoplasias malignas:	4
2.2 Causas de Neoplasia	4
2.3 Sintomas e diagnóstico de neoplasia	5
2.4 Prevenção da Neoplasia	6
2.5 Tratamento da Neoplasia	6
2.6 As neoplasias podem ser curadas?	7
III. Conclusão	9
IV. Revisão Bibliográfica	10
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