Buscar

Imunologia: Hipersensibilidade e Transplantes

Prévia do material em texto

Agressão e Defesa II
Prof.(a) Camila Belfort Piantino Faria
2° semestre/2021
2
Conteúdo programático
3° ciclo avaliativo
1° ciclo avaliativo
2° ciclo avaliativo
3
Plano de Aula
27/07;29/07;03/08;05/08;10/08;12/08;17/08;19/08;24/08;26/08;31/08.
27/07: Abertura do caso clínico
Item 1.1 – Hipersensibilidade (Teorização)
29/07: Item 1.1 - Hipersensibilidade (Fechamento)
03/08: Item 1.2 – Imunidade de Barreira (Teorização)
05/08: Item 1.2 – Imunidade de Barreira (Fechamento)
10/08: Itens 1.3 e 1.4 – Tolerância Imunológica e Autoimunidade (Teorização)
12/08: Itens 1.3 e 1.4 – Tolerância Imunológica e Autoimunidade (Fechamento)
17/08: Imunologia dos transplantes – Respostas Imunes Adaptativas aos Aloenxertos (Teorização)
19/08: Imunologia dos transplantes – Respostas Imunes Adaptativas aos Aloenxertos (Fechamento)
24/08: Imunologia dos transplantes – Padrões e Mecanismos de Rejeição dos Aloenxertos (Teorização)
26/08: Imunologia dos transplantes – Padrões e Mecanismos de Rejeição dos Aloenxertos
(Fechamento)
31/08: Atividade Baseada em Projeto
4
Atividades Avaliativas
AVALIAÇÃO
➢ Avaliação Quantitativa: Prova escrita - Valor: 30,0 pontos
Avaliação Qualitativa:
Atividade I: Roteiro de Teorizações
Valor: 2,0 pontos
Atividade II: Atividade Baseada em Projeto
Valor: 0,5 ponto
Referência Bibliográfica
Abbas Abul K. Imunologia celular e molecular - 9. ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2019. 
◦ Capt. 19 – Hipersensibilidade (Item 1.1; pág 417/428) 
◦ Capt.14 – Imunidade de Barreira (Item 1.2)
◦ Capt. 15 – Tolerância Imunológica e Autoimunidade (Itens 1.3 e 1.4)
◦ Capt. 17 – Resposta Imunológica Contra Tumores e Transplantes (Item 1.5)
5
Caso Clínico I
◦ J.M.R.M.B., 36 anos, sexo feminino, apresentava obstrução nasal e rinossinusites purulentas de 
repetição e, ao exame clínico, notou-se desvio septal à direita, pansinusite e polipose nasossinusal 
(PNS). Em 2019 foi submetida a tratamento microcirúrgico nasossinusal, ocasião em que se realizou 
tamponamento nasal com gaze embebida em pomada cicatrizante. O material obtido foi enviado para 
exame anátomo-patológico e mostrou abundantes eosinófilos nos pólipos nasais. Foi submetida a teste 
de provocação oral com ácido-acetil-salicílico cujo resultado foi negativo, o que afastou a presença de 
intolerância aspirínica, associada a polipose nasossinusal eosinofílica. Cinco anos após, devido à 
polipose nasossinusal recorrente, foi necessária nova cirurgia nasal quando foi realizado tamponamento 
nasal com dedo de luva de látex. Imediatamente após a introdução desta luva, a paciente apresentou 
angioedema de face, broncoespasmo e queda da pressão arterial. Nenhum medicamento havia sido 
administrado naquele momento. O tamponamento foi rapidamente retirado e a paciente medicada. 
Exames posteriores evidenciaram teste cutâneo positivo e dosagem de IgE igual a 14,9 UI/ml (teste com 
alta positividade – Classe 3). A história clínica da paciente evidenciava edema de lábios ao contato com 
balões de festa e após tratamento odontológico.
6
Pontos Chaves
- Características Gerais?
- Mecanismos envolvidos?
- Componentes da resposta imune?
- Diagnóstico?
7
Contextualização clínica
Teorização
2.Que tipos de antígenos podem induzir RI 
que causam reações de hipersensibilidade? 
1.Quais são os principais tipos de 
reações de hipersensibilidade? 
5.Como os anticorpos causam lesão 
tecidual e doenças? 
3.Quais as sequencias de eventos em uma 
reação de hipersensibilidade imediata 
típica? 
7. Quais são alguns exemplos de doenças causadas 
pelas células T, qual é sua patogênese e quais são as 
principais manifestações clínicas e patológicas?
6.De que maneira os complexos imunes 
causam doenças ?
4.O que é reação de fase tardia e como ela 
é causada? 
9

Continue navegando