Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
38 C om en tá ri os e r es po st as d as a ti vi da de s R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . > O seriado apresenta a vida aparentemente feliz, bem realizada e pacata de algumas mulheres que vivem em um bairro americano. 4 O texto informa que as primeiras impressões sobre o bairro retratado no seriado Desperate Housewives devem ser questionadas, porque a vida perfeita das mulheres que nele vivem é aparente. Para “conhe- cer toda a verdade”, convida-se o leitor a assistir ao seriado. O jogo promovido pelo autor do texto publicitário destaca justamente essa aparência de perfeição e felicidade, por meio dos termos escolhi- dos para caracterizar a vida no bairro retratado. Ele pretende passar a mensagem de que o verdadeiro tema do seriado é a falsidade por trás dessa fachada de perfeição e felicidade. Isso é feito por meio da as- sociação entre a afirmação “é tudo fachada” e a ima- gem do verso da propaganda que revela que o meni- no e o cão que aparecem à esquerda são fotografias coladas em um suporte (mantidas de pé por escoras de madeira). Professor: explicar aos alunos que, na revista, as duas imagens do anúncio constituem frente e verso de uma mesma folha, de tal modo que o leitor só veja que o menino e o cão são fotografias mantidas de pé ao virar a página da revista. Adjetivos: simples acessórios? 198 O objetivo desta atividade é levar os alunos a refletirem sobre a natureza da relação entre substantivos e adjetivos. Seria interessante que eles percebessem um certo exagero nas imagens da cronista, porque o adjetivo desempenha funções muito importantes nos sintagmas nominais. Tratá- -lo como mero “adereço” é ignorar o modo como ele atua sobre os substantivos, especificando-os, qualificando-os e, assim, permitindo que as referências e nomeações ocorram de modo muito mais preciso. Classificação dos adjetivos Atividades 199 1 O indivíduo se encontra em uma estrada que se bifur- ca e, à sua frente, há uma grande placa apontando dois caminhos à sua escolha. A placa indica o tipo de vida que o indivíduo terá caso opte pelo cami- nho da direita ou da esquerda. Há também placas menores: a da infância, que indica o “local” (fase da vida) de onde ele supostamente teria vindo (a placa aponta para trás); a dos anarquistas, sobre o gramado e sem um caminho claramente demarca- do; e a dos artistas, identificando um caminho mais estreito ao longo do qual foi colocada uma placa indicando “perigo”. 2 Os adjetivos que qualificam a vida no caminho da di- reita são árdua, difícil e sacrificada; os que caracterizam a vida no caminho da esquerda são dura, complicada e esgotadora. a) Não há diferença. Os dois caminhos indicam uma vida marcada pela dificuldade e pelo sacrifício, pois tanto os adjetivos que caracterizam a vida no caminho da direita, quanto os que qualificam a vida no caminho da esquerda, têm sentidos semelhantes. b) O uso desses adjetivos de sentidos semelhantes contribui para a construção do sentido da tira porque revela que a encruzilhada existencial na qual se encontra o indivíduo é própria da vida. Os obstáculos, as dificuldades e os sacrifícios existi- rão, não importa qual caminho ele escolha seguir, porque essa é a natureza da existência humana. 3 O fato de cada uma delas ser apresentada como al- guém que não tem algo que hoje é visto, por muitos, como essencial na vida das pessoas: conta em banco, telefone celular, e-mail e perfil no Orkut. > Pessoas que não têm conta em banco, telefone celular, e-mail ou perfil no Orkut seriam verda- deiras “aberrações”, porque decidiram, inten- cionalmente, não fazer uso de recursos hoje tão generalizados que parecem estar presentes na vida de todas as pessoas civilizadas. É quase como se essas pessoas se autoexcluíssem do mundo em que vivem. 4 Incrível, fantástica, bizarra, inacreditável. a) São todos adjetivos. b) Esses adjetivos expressam um juízo de valor sobre cada uma das pessoas em função daquilo que não fazem ou não têm. Quando o autor caracteriza como incrível, fantástico, bizarro ou inacreditável o fato de alguém não ter conta em banco, telefone celular, e-mail ou perfil no Orkut, manifesta um olhar crítico para a sociedade que, hoje em dia, julga todos esses serviços indispensáveis para a sobrevivência. As pessoas que optam por abrir mão de tais recursos são vistas, por muitas outras, como verdadeiras aberrações, em um processo claro de inversão de valores. 5 A expressão designa uma forma de comportamento considerada correta em algumas circunstâncias. Pode também fazer referência a determinadas questões que dizem respeito às relações em socie- dade. De maneira geral, o uso dessa expressão se refere às ações ou comportamentos que indiquem respeito às diferenças (sociais, étnicas, raciais, etc.), além da consciência do que é adequado do ponto de vista moral. a) Segundo a autora, o advérbio politicamente é inade- quado na expressão. A questão central, para ela, é discutir o que é “correto ou incorreto no trato com as pessoas”, incluindo o uso que fazemos da linguagem. b) Porque as palavras podem ter conotações positivas ou negativas. O uso de algumas delas denota pre- conceito, em muitos casos, ou revela uma atitude discriminatória por parte de quem a utiliza. 6 O fato de, naquele contexto, a autora ter usado o ter- mo para se referir a uma pessoa de idade avançada. O leitor considerou, nesse caso, que o termo é de- preciativo e, portanto, “politicamente incorreto”. O adequado, segundo ele, seria utilizar o termo idoso, que não teria uma carga negativa. Sup_P2_GRA_(034-060).indd 38 12/15/10 12:09 PM O sobre Seria nas funções sobre assim, objetivo a natureza interessante imagens nções mu como mero os substantiv permitindo desta natureza da interessante da cronista, ito importantes mero “adereço” substantiv rmitindo atividade relação que eles cronista, portantes “adereço” os, especificando-os, que as substantiv adjetivos. bessem um certo exagero adjetivo desempenha ntagmas nominais.Tratá- o modo como ele atua especificando-os, qualificando-os ferências e nomeações ocorram atá- atua ol ju so crível, fa guém lular, e-mail ou har crítico pa lga todos esses brevivência. mão de tais recursos perfil no ra a sociedade ses serviços in As pessoas cursos são vistas, Orkut, manifesta ciedade que, ho dispensáveis que op stas, por nifesta um je em dia, dispensáveis pa a por rir itas outras, R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 39 C om en tá ri os e r es po st as d as a ti vi da de s R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . a) Ela não atribui ao termo uma conotação negativa, assim como não acha que as palavras novo ou jovem sejam sempre positivas: esses termos, segundo So- ninha, indicam apenas uma circunstância (ser novo, estar jovem, etc.). Também declara que considera a palavra idoso “metida, forçada”. Para defender seu ponto de vista, utiliza o termo como adjetivo em diferentes situações: diz que quer ficar velha; que gosta de roupa velha, livros velhos, casas velhas. b) Trata-se de uma resposta de caráter mais pessoal, mas seria interessante mostrar aos alunos que, no caso da substantivação do termo, há, do ponto de vista cultural, um “eco” do preconceito associado a pessoas mais velhas. Dizer “ele é um velho”, depen- dendo do contexto, de fato, denota preconceito por parte do falante ou uma depreciação daquele que é assim denominado. A mesma conotação não se apli- ca de forma tão evidente quando qualificamos livros, roupas ou casas com esse adjetivo, pois o sentido relacionado a eles é de algo usado ou antigo. Parece quea interpretação depende mais do referente do termo velho do que da sua função substantiva ou adjetiva. Caso nomeie ou refira-se a seres humanos, costuma ser entendido de modo pejorativo. 7 Leproso, lepra e viciado. No caso dos termos utilizados para indicar pessoas que sofrem de hanseníase, Soninha diz que têm uma carga tão pejorativa que não são mais uti- lizados hoje. Acrescenta, ainda, que é melhor usar “han- seníase” para se referir às pessoas que sofrem com esse mal, pois essa palavra indica que se trata de uma “doença com tratamento e cura”. Já o termo viciado, segundo a autora, não deve ser utilizado porque está associado à noção de defeito ou fraqueza moral, revelando, nesse caso, um julgamento negativo. Para Soninha, a palavra adequada é dependente, pois o sentido passa a ser mais neutro e indica uma doença e não uma falha de caráter. a) O fato de os dois termos serem adjetivos permite que eles sejam utilizados com uma função qualificadora, isto é, atribuindo uma característica positiva ou nega- tiva ao referente. O sentido negativo ou depreciativo associado a determinados adjetivos contribui, sem dúvida, para a inadequação de seu uso. b) Não. Embora haja termos fortemente conotados na língua (e o são em razão de questões socioculturais) e que, de fato, demonstram preconceito por parte de quem os utiliza, a questão é mais complexa. A afirmação de José Geraldo Couto indica justamente isso: a palavra negro, dependendo do contexto em que é utilizada, pode ser ofensiva ou não. Da mes- ma forma que, a depender do tom utilizado e da intenção com que é dita, a expressão afro-americano também pode servir a propósitos discriminatórios. Como diz Couto, há, entre o sentido negativo ou não atribuído ao termo, “um abismo cavado por séculos de história”. As flexões do adjetivo 201 1 Segundo a explicação dada pela mulher ao rapaz louro, o homem está muito preocupado porque se apaixonou por uma mulher “lindíssima” e descobriu algo “terrível” a seu respeito: ela é inteligente. 2 O adjetivo lindíssima sugere que ela é muito linda. a) O sufixo -íssima. b) Os alunos podem identificar um grande número de adjetivos flexionados no grau superlativo absoluto sintético: limpíssima, belíssima, tristíssima, inteligen- tíssima, etc. 3 Dizer que a mulher “tem cérebro” significa dizer que ela é inteligente; com esse contexto, a afirmação tem caráter irônico. > Estar ao lado de uma mulher lindíssima e inteligente parece ser um problema para o homem. Pelo que se pode inferir da fala da mulher, ele preferiria que essa mulher por quem se apaixonou fosse apenas muito bonita. 4 A imagem de que beleza e inteligência são caracterís- ticas excludentes. Assim, se a mulher é lindíssima, ela não deveria “ter cérebro”. a) A afirmação de que “ter cérebro” é visto como algo “terrível” em uma mulher bonita. b) A visão de que mulheres inteligentes representam uma “ameaça” aos homens, em um relacionamento, porque não irão se submeter facilmente às suas vontades ou porque podem ofuscá-los socialmente. Atividades 207 1 Primeira ocorrência: novo (“o novo vestido de metal”). Segunda ocorrência: novíssimo (“nada que pareça novíssimo”). a) Na primeira ocorrência, o adjetivo é utilizado em seu grau normal. Na segunda, ele é usado no grau superlati- vo absoluto sintético, formado com o acréscimo do su- fixo -íssimo ao radical do adjetivo novo (nov- + -íssimo). b) Considerando o contexto estabelecido no primeiro quadrinho (Hagar e Helga conversam sobre a filha adolescente), fica evidente a razão pela qual Honi deixou o seu vestido de metal na chuva. Como adolescente, ela se recusa a usar uma peça de roupa que pareça novíssima. Já que o vestido é de metal, o jeito é deixá-lo na chuva para enferrujar e, assim, adquirir uma aparência envelhecida. O efeito de humor da tira está no fato de que a ferrugem vai estragar e não “envelhecer” o vestido de metal. 2 Garfield se baseou na expressão “o gatilho mais rápido do oeste”, muito comum em filmes de faroeste para designar o atirador mais rápido. Como, no contexto da tira, o gato vence o suposto “duelo” travado com a TV, ele compara o controle remoto a um revólver e o clic, ao gatillho, reformulando a expressão original de modo a caracterizar sua habilidade no uso do controle remoto (“O clic mais rápido do oeste”). > A imagem da TV “vencida”, no último quadrinho, mostra a habilidade de Garfield no uso do controle remoto. Depois de constatar que a TV “pifou” devido à sua rapidez em apertar, repetidas vezes, o controle remoto, Garfield declara-se vitorioso, autodenomi- nando-se “O clic mais rápido do oeste”. Sup_P2_GRA_(034-060).indd 39 12/15/10 12:09 PM R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . lizados seníase” mal, com autora, noção caso, adequada lizados hoje.hoje.ho seníase” pa pois es tratamento tora, não ção de de um ju equada Acrescenta, ra se re sa palavra atamento e deve se feito lgamento dependentedependentede nda, que é lhor usar “h ssoas qu frem com que se trata de uma“doença o termo viciado, segundo ilizado porque está associado aqueza moral, revelando, ne gativo. Pa Soninha, a pa ntido oença gundo a sociado à nesse lavra 1 Primeira Se Atividades Primeira ocorrência: Segunda ocorrência: novíssimo”). ocorrência: novo (“o orrência: víssimo novo vestido víssimo (“ 207 vestido de metal”). que reça 40 C om en tá ri os e r es po st as d as a ti vi da de s R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 . 3 O adjetivo no grau superlativo é mais rápido. a) Grau superlativo relativo de superioridade b) Nas duas expressões, o uso do adjetivo no super- lativo, como é próprio de sua função, intensifica a característica que se quer destacar (mais rápido) em comparação com todos os outros seres que compar- tilham a mesma característica. O uso do superlativo é importante para a construção do sentido dessas expressões porque quem as utiliza pretende afirmar sua superioridade ao desempenhar determinada função (atirar ou utilizar um controle remoto). 4 O assunto tratado no texto é o fato de, em todo caso amoroso, existir sempre um grande e um pequeno, ou seja, um que “domina” a relação e outro que se submete à vontade do primeiro. a) Os adjetivos grande e pequeno, substantivados, são utilizados pela autora para representar o tipo de comportamento adotado por cada uma das pessoas do casal. Aquele definido como grande é caracterizado como a pessoa que tem uma posição de superioridade em relação a seu par amoroso: é aquele que detém o poder na relação entre os dois (é quem é amado, quem fala, quem discorda, quem ameaça, quem pede e quem recebe). O pequeno, portanto, está em uma posição de inferioridade e de submissão (é quem ama, quem ouve, quem concorda, quem teme, quem antecipa os desejos do parceiro) em relação ao grande. b) Porque a autora pretende demonstrar que a carac- terização de alguém como grande ou pequeno não depende do gênero (masculino ou feminino) asso- ciado a esses termos. Na verdade, a autora se refere ao sexo das pessoas que podem ser qualificadas dessa forma. Por isso, usa os substantivos homens e mulheres determinados pelos adjetivos grande e pequeno, afirmando que o comportamento associado a cada um desses vocábulos independe do sexo a que pertence cada um dos integrantes do casal. 5 “O grande pode ser o mais bem-sucedido dos dois ou não. O pequeno pode ser o mais sensível, mas nemsempre é assim. Muitas vezes o grande é mais esperto, mas existem pequenos espertíssimos.” a) Há uma expressão que indica circunstância: o mais bem-sucedido. Já as expressões o mais sensível, o mais esperto e espertíssimos revelam aspectos do tempera- mento que podem caracterizar cada um dos parceiros. b) As expressões foram empregadas no superlativo, porque a autora pretende destacar o fato de que uma qualidade ou uma circunstância aparece in- tensificada, de forma relativa ou absoluta, em um dos parceiros. As expressões o mais bem-sucedido, o mais sensível, o mais esperto exemplificam o super- lativo relativo de superioridade, denotando que, no relacionamento, um dos parceiros se destaca em relação ao outro por apresentar a mesma qualidade em maior grau. Já espertíssimo (formado a partir do acréscimo do sufixo -íssimo ao radical do adjetivo esperto) é um superlativo absoluto sintético, que in- dica que um dos parceiros apresenta essa qualidade em alto grau (é muito esperto). 6 Segundo a autora, em algumas situações ou em algum momento do relacionamento, pode haver uma inversão dos papéis assumidos por cada um dos parceiros: o grande pode tornar-se pequeno e vice-versa. a) Sugere que tanto um quanto o outro não só assumirão as características do par amoroso, mas as expressarão com intensidade ainda maior do que o parceiro fazia anteriormente. Aquele que adotou uma postura de submissão durante muito tempo acaba por perceber a posição em que se colocou e, nessa nova situação, passa a se sentir muito superior àquele a quem amava e ao qual devotava sua existência. Por outro lado, a pe- quenez do ex-grande também se intensifica na troca de lugares dentro do relacionamento, pois o poder sobre o outro, que lhe conferia grandeza, não existe mais. b) Porque ele irá passar por todas as experiências di- fíceis a que submeteu o parceiro quando a situação estava invertida. Segundo o texto, o “novo pequeno” vai se arrepender de cada gesto e de cada conduta que sugeriram, anteriormente, sua indiferença em relação ao parceiro e, depois, conformado com sua nova condição, vai tentar conquistar o coração do “novo grande” urgentemente. Usos do adjetivo Pratique 209 O objetivo desta atividade é permitir que os alunos refli- tam sobre a importância dos adjetivos em textos narrati- vos e que aprendam a fazer uma seleção mais consciente dos termos utilizados para caracterizar uma determinada atmosfera. No caso, como pedimos que seja feita a conti- nuação de um conto de terror, no momento de avaliar os textos é importante observar se os adjetivos escolhidos re- almente contribuem para manter e confirmar as impressões do narrador sobre a natureza maléfica do estranho que se aproxima em uma noite de tempestade. O trabalho realizado ao longo deste capítulo favorece o desenvolvimento da competência 8 e das habilida- des H1, H18, H22 e H27. Para identificá-las, consultar a matriz do Enem 2009, que se encontra no Portal Moderna Plus. Capítulo 14 Pronome I 211 Definição e classificação 211 1 O substantivo conjugação é empregado no primeiro sentido, que define conjugação como “reunião, liga- ção, junção”. Esse sentido é o mais adequado, porque o menino deseja saber o significado de conjugação de esforços, ou seja, a combinação das forças (físicas e intelectuais) de diferentes pessoas para realizar uma tarefa ou conquistar um objetivo. a) Porque, para responder à pergunta do filho, Rango simula a conjugação de um verbo, embora não uti- lize explicitamente verbo algum. Sup_P2_GRA_(034-060).indd 40 12/15/10 12:09 PM ama, antecipa Porque terização depende ciado quem tecipa os Porque a autora terização de depende do a esses ouve, qu desejos autora pretende alguém gêner termos. ncorda, qu me, quem rceiro) em relação ao grande demonstrar que a carac- grande ou pequeno não (masculino ou feminino) asso- dade, autora refer não asso- tam sobre os e que termos atmosfera. nuação atividade a importância aprendam a fazer termos utilizados para atmosfera. No caso, como um conto de permitir dos adjetiv fazer uma seleção para caracterizar como pedimos terror, no momento os em textos seleção mais caracterizar uma que seja momento textos narrati- consciente determinada feita a conti- avaliar os R ep ro du çã o pr oi bi da . A rt. 1 84 d o C ód ig o P en al e L ei 9 .6 10 d e 19 d e fe ve re iro d e 19 98 .
Compartilhar