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Geografia_e_Historia_aula

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Camila Rocha
Professora
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Capítulo 3
Jogos, brincadeiras e resolução de problemas
PLT – página 43
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Ao tratarmos da educação geográfica, queremos que os alunos saibam articular as informações, analisá-las, relacioná-las para que, de fato, possam entender o que acontece no mundo.
E assim formar cidadãos críticos para sociedade!
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Atualmente, é difícil imaginar uma aula de geografia sem mapas, documentos, fotografias e também jogos. Os materiais à disposição são muitos e, por isso, é preciso ter clareza acerca dos objetivos das aulas para definir adequadamente o material didático que será utilizado e o encaminhamento das atividades que serão propostas aos alunos.
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Os jogos e as brincadeiras são situações de aprendizagem que propiciam a interação entre alunos e entre alunos e professor, estimulam a cooperação, contribuem também para o processo contínuo de descentração, auxiliando na superação do egocentrismo infantil, ao mesmo tempo em que ajudam na formação de conceitos.
Os jogos e as brincadeiras são ações que integram os alunos e ampliam o mundo infantil e juvenil, estimulando as representações a partir da descontração e da fantasia. Para Piaget (apud Brougére, 2003, p. 85),
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o jogo é desenvolvimento da representação, da possibilidade de evocar, de manipular signos (criação de um instrumento indispensável ao desenvolvimento da inteligência). Enfim, a representação traduz o aparecimento do pensamento pré-conceitual: é a possibilidade de representar a realidade ausente, sair de uma inteligência sensório-motora para uma inteligência operatória.
Mecedo (2000) sugere que, no trabalho com jogos, como em qualquer outra atividade escolar, deve haver uma sequência lógica, uma organização de objetivo, público alvo, atividade, material, tempo, espaço, dinâmica, papel do adulto, a proximidade com o conteúdo e a avaliação proposta. Ao se propor um jogo em uma sequência didática, é importante retomar os objetivos e avaliar a continuidade do trabalho.
Entre as principais características do trabalho com jogos, podemos citar:
	Objetivos: significado à atividade O QUÊ?;
	Público: sujeitos, PARA QUEM?
	Materiais: organizar, separar e produzir previamente o material para atividade, COM O QUÊ?
	Adaptações: apresentar situações desafiadoras, DE QUE MODO?
	Tempo: tempo para atividade, QUANDO E QUANTO?;
	Espaço : local para realizar a atividade, ONDE?
	Dinâmica: procedimentos, COMO?
	Papel do Adulto: atividade individual ou em grupo, QUAL A FUNÇÃO?
	Proximidade a conteúdos: proposta relacionada ao conteúdo, QUAL O RECORTE?
	Avaliação da Proposta: análise crítica, QUAL O IMPACTO?
	Continuidade: periodicidade, COMO CONTINUAR e O QUE FAZER DEPOIS?
Além dos jogos e brincadeiras, é possível desenvolver atividades por meio de situações problema, que estimulam o raciocínio do aluno para que ele possa compreender conceitos e proposições e conduzir estratégias para analisá-los e associá-los aos dados da realidade.
Assim como em situações da vida cotidiana, o aluno não pode entender que há apenas um único caminho, uma única resposta para resolver os problemas. Ele precisa considerar que, ao raciocinar sobre um problema, promoverá autonomia para resolver situações no dia a dia.
Leitura página 53
Reflexão

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