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Pediatria - Prof Maianna Kálita Admiral Brison, 8º período Definição: eliminação das fezes endurecidas com dor, dificuldade ou esforço ou a ocorrência de comportamento de retenção obs: a criança por volta dos 2 anos de idade já começa a aprender o controle esfincteriano retal e por instinto ela já consegue “travar” quando sente a vontade de ir ao banheiro, assim se não orientamos a criança que ao sentir vontade ela deve ir ao banheiro, isso gera um ciclo chamado comportamento de retenção. Quanto mais a criança fizer esse comportamento, mais as fezes vão se acumulando e ficando mais secas e endurecidas, desse modo, quando a criança resolve fazer cocô, acaba gerando dor, fazendo com que a criança continue o ciclo do comportamento de retenção das fezes ● aumento no intervalo entre as evacuações (menos de 3 evacuações/semana) ● incontinência fecal secundária à retenção de fezes (fecaloma) ● pode ocorrer dor abdominal, sangue nas fezes por fissura anal ● 90 a 95% das crianças a constipação é de origem funcional, ou seja, não existe nenhuma outra doença associada ao quadro Tipos de Constipação: ➔ Disquezia do lactente: ocorre devido a imaturidade do trato gastrointestinal da criança em que ela apresenta gemidos e muita força para defecar (ficando até vermelha). As fezes não possuem caráter endurecido e nem apresentam sangue, ou seja, a criança tem um ritmo de evacuação normal. Essa disquezia pode perdurar até os 9 meses de idade ➔ Pseudoconstipação do lactente: ocorre somente nos bebês que estão exclusivamente em amamentação. Devido ao leite materno, a criança pode ficar até 7 dias sem evacuar normalmente ➔ Comportamento de retenção: pode provocar incontinência fecal ➔ Incontinência fecal retentiva: perda involuntária do conteúdo fecal/fecalóide consequente à presença de fezes impactadas no reto e/ou colo ➔ Incontinência fecal não retentiva: também chamada de Encoprese, que consiste na liberação do bolo fecal em locais inapropriados ➔ Soiling ou escape fecal obs: o principal problema do escape fecal nas crianças maiores é o bullying Critérios de Roma: auxilia no diagnóstico padronizando os distúrbios gastrointestinais funcionais - manifestações clínicas - ausência de sinais de gravidade com outras doenças Sinais de gravidade: dificuldade de ganhar peso, atraso no desenvolvimento, distensão e dor abdominal importante obs: a Escala de Bristol não serve para diagnóstico 1 de criança, apenas para auxiliar o médico de como é as fezes da criança ao pedir para ela analisar as imagens da escala e caracterizar Lactentes e menores de 4 anos 2 ou mais das manifestações por mais de 1 mês Maiores de 4 anos e adolescentes 2 ou mais das manifestações 1x/semana no mínimo 1 mês 2 ou + evacuações/semana 2 ou + evacuações/semana histórico de retenção excessiva pelo menos 1 episódio de incontinência fecal por semana histórico de evacuações com dor e dificuldade histórico de evacuações dolorosas ou difíceis histórico de fezes de grande calibre obs: pode entupir o vaso sanitário histórico de fezes de grande calibre presença de grande massa fecal no reto presença de grande massa fecal no reto crianças que já tem o controle esfincteriano*** ***pelo menos 1 episódio de incontinência fecal por semana após aquisição do controle esfincteriano obs: frutas são ricas em fibra, porém com a casca, ou seja, a criança deve comer maçã com casca; preferência por banana nanica que solta o intestino, ameixa com casca… **tem um limite de fibras a ser oferecido a criança, sendo no mínimo 3 porções de frutas ao longo do dia e legumes **fissura anal: fazer diferencial com abuso sexual obs: sempre pensar em abuso em crianças com constipação intestinal, enurese noturna, criança que tinha adquirido controle esfincteriano e regride, fissura anal, criança que regride no desenvolvimento… obs: criança que tem incontinência fecal também pode apresentar incontinência urinária e às vezes infecção urinária de repetição Fatores Etiológicos: ● fatores constitucionais e genéticos - Megacólon congênito (Doença de Hirschsprung): principalmente no primeiro mês de vida; a criança não tem as terminações nervosas, não tendo o peristaltismo ● fatores alimentares - APLV - baixa ingesta de fibras - seletividade alimentar ● motilidade digestiva e microbiota intestinal ● fatores psicológicos e comportamentais - principalmente crianças vítimas de violência - estresse tóxico (estresse que ocorre no dia a dia: cobrança, comparação, 2 violência mental e física, negligência, Síndrome de Munchausen por procuração) obs: Síndrome de Munchausen por procuração → tipo de abuso infantil, em que um dos pais, geralmente a mãe, simula sinais e sintomas na criança, com intenção de chamar a atenção para si ● fatores sociais - falta de atividade física - crianças acamadas, paralisia cerebral… Anamnese: ● frequência (menor que 3 evacuações/semana) ● formato e consistência das fezes (uso do Escore de Bristol apenas para a criança mostrar a imagem das fezes, mas não dá diagnóstico) ● dor, dificuldade e esforço ● ocorrência de incontinência fecal ● relação entre evacuações e períodos de piora da incontinência ● dor abdominal Quadro Clínico: Lactentes: - evacuações de fezes endurecidas, formato em cíbalos (às vezes esse formato não é perceptível devido ao uso de fraldas) - eliminados com dor, esforço e dificuldades - nem sempre no lactente vai ter aumento no intervalo entre as evacuações - fissura anal - diagnóstico diferencial com a Doença de Hirschsprung, principalmente quando a constipação ocorre nas crianças com menos de 30 dias, e APLV (a primeira manifestação pode ser a constipação intestinal) - ao final do 2º ano: comportamento de retenção mais evidente - ampliação do intervalo entre as evacuações de fezes de maior calibre e consistência mais firme - piora o esforço e a dor - controle esfincteriano obs: até 3 anos é esperado que a criança já tenha desenvolvido o controle esfincteriano fecal e urinário e até os 6 anos é esperando o controle esfincteriano urinário da noite obs: crianças que os pais forçam o desfralde, normalmente são crianças que podem acabar voltando a ter enurese noturna e quadros de constipação intestinal Pré-escolar e Escolar: ● incontinência fecal por retenção - conteúdo fecal na roupa íntima - vítimas de discriminação (baixa autoestima) - pais: repreensões e castigos - dor abdominal crônica - enurese noturna - ITU - massa fecal palpável no abdome - toque retal (**não está indicada para todas as crianças, apenas em 3 situações muito específicas por ser um exame invasivo) Diagnóstico: ● é clínico ● exame físico: palpação de massa abdominal… ● afastar indícios de outras causas de constipação intestinal crônica ● toque retal apenas em casos específicos ● RX de abdome: caracterização de impactação fecal ● na falta de resposta ao tratamento ou recorrência: exames para pesquisa de doença celíaca, função tireoidiana, dosagem de cálcio, EAS e urocultura obs: para fazer diagnóstico diferencial de APLV pode realizar a prova terapêutica, suspendendo aleitamento por 2-4 semanas Tratamento: ● desimpactação ou esvaziamento de fecaloma no reto e/ou cólon - desimpactação é obrigatória e deve ser completa - medidas educacionais (alimentação rica em leguminosas e fibras - ingestão de frutas pelo menos 3x/dia…) - 3-5 dias - VO ou por meio de enemas (**padrão-ouro é VO com PEG) ★ Polietilenoglicol (PEG) 3350 ou 4000 → 1,0 a 1,5g kg/dia máx 06 dias - 2 apresentações: 8 e 17 g - Peg Lax 3350 - uso em crianças a partir de 6 meses - medicamento para desimpactação e manutenção - 1,5g kg/dia para desimpactação, depois usa metade da dosagem entre 0,2-0,8g kg/dia - não tem dosagem máxima (a dosagem máxima é definida pela melhora da criança do ritmo intestinal) - ideal usar em 3 momentos: café da manhã, almoço e janta ★ Enema fosfatado (não usar em lactentes)→ 2,5 ml/kg/dia máx 133 ml/dose ★ Sorbitol e Laurilsulfato de Sódio → educação e orientação sobre constipação e seu tratamento → orientação sobre os pais atentarem logo o desejo dos filhos de evacuar 4 → reflexo gastrocólico: processo que controla os movimentos intestino e pode gerar vontade de evacuar após uma refeição → ingesta de fibra alimentar e fluidos → atividade física Tratamento Manutenção: ● após desimpactação ● prevenção da recorrência de fecaloma ● PEG 3350 ou 4000 → 0,2 a 0,8g kg/dia (uso é diário) ● duração de no mínimo 3 meses ● interrupção gradual (continua uso diário, porém diminuindo a dose/dia até retirar o medicamento por completo) ● Lactulose 1 a 3ml kg/dia, VO (também é 1ª linha, porém as bactérias do trato gastrointestinal em contato com a lactose, acabam produzindo gases, gerando distensão abdominal e a criança queixa de dor) ● Leite de Magnésia 1 a 3ml kg/dia (uso não pode ser por tempo prolongado e deve diminuir a dose diária) ● **a UFMG está em estudo sobre o uso de probióticos Constipação Intestinal Intratável ● constipação intestinal que não responde ao tratamento ótimo pelo período de 3 meses ● Fracasso terapêutico: pensar em falta de adesão, prescrição de doses baixas não contínuas, investigar alergias alimentares e causas anatômicas Fisiopatologia: → relaxamento induzido pela deglutição - deglutição → esôfago com movimentos peristálticos → abertura do esfíncter inferior esofágico (EIE)→ estômago → relaxamento transitório do esfíncter inferior do esôfago - queda abrupta e prolongada da pressão do nível EIE→ relaxamento do EIE - independente da deglutição e do peristaltismo esofágico Refluxo: passagem do conteúdo gástrico para o esôfago com ou sem regurgitação e/ou vômito ● Refluxo Gastroesofágico fisiológico - duração e frequência do relaxamento fisiológico do esfíncter esofágico inferior logo após alimentar-se, que dura em torno de 1 a 3 min - a maioria ocorre em crianças de até 3 meses, mas pode ocorrer até 1 ano de idade devido imaturidade do trato gastroesofágico - o relaxamento do esfíncter inferior ocorre mais vezes (“gofar”) - pode ocorrer várias vezes ao dia - pouco ou nenhum sintoma - não tem prejuízo de peso - não tem vômitos frequentes e nem saída nasal - resolução até os 2 anos 5 - raramente inicia antes da 1ª semana de vida ou após 6 meses - “vomitadores/gofadores felizes” obs: outra questão em relação ao refluxo gastroesofágico fisiológico é em relação a hiperalimentação (colocar a criança para mamar toda hora) ● Doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) - várias vezes ao dia com sintomas associados - quando a mãe coloca no peito, a criança faz um arqueamento antes de mamar - criança não ganha peso - criança irritada, chorosa - cólicas e distensão abdominal - crianças maiores conseguem caracterizar os sintomas que são os mesmos dos adultos (pirose, sensação de bolo alimentar…) obs: sempre fazer diagnóstico diferencial com alergia à proteína do leite de vaca Quadro Clínico: ● variam de acordo com a idade do paciente ● sinais e sintomas são inespecíficos (perda ponderal, choro, irritabilidade, sono agitado, pneumonia de repetição, IVAS, rouquidão, estridor) ● regurgitações mais frequentes, de grande volume (geralmente a mãe diz que sai até pelo nariz) Lactentes: ➔ RGE é comum ➔ regurgitações: 1 mês até 5º mês ➔ resolução espontânea entre 12 e 24 meses ➔ benigna e autolimitada ➔ ausência de sinais de alarme ➔ ganho ponderal adequado obs: importante lidar com a ansiedade dos pais porque eles ficam muito preocupados achando que que existe algo mais grave Diagnóstico diferencial: DRGE, alergia alimentar (APLV), má formação (atresia de esôfago) **Pensar em DRGE nos lactentes quando a criança apresentar irritabilidade, recusa alimentar Crianças maiores: ➔ períodos de remissão e recidiva ➔ regurgitações com ou sem vômitos ➔ azia/pirose ➔ dor no peito ➔ epigastralgia, odinofagia ➔ erosões dentárias ➔ tosse ➔ Síndrome de Sandifer (postura anormal da cabeça, com torcicolo) Grupo de risco: ● neuropatas ● doenças respiratórias crônicas (risco de 6 aspiração e infecções de repetição) ● portadores de hérnia hiatal ● obesidade Diagnóstico: **não existe exame padrão-ouro para DRGE na pediatria ★ determinar bem a história clínica e exame físico (distensão abdominal, peso…) ★ exames complementares: documentar a presença de RGE ou de suas complicações, estabelecer uma relação entre o RGE e sintomas, avaliar a eficácia do tratamento, além de excluir outras condições RX EED: **solicitar quando suspeitar de malformação anatômica (diz respeito de anormalidades anatômicas) ● radiografia contrastada de esôfago, estômago e duodeno ● baixo custo e de fácil execução ● avalia após o RGE pós-prandial imediato ● faz avaliação anatômica do trato digestivo alto Cintilografia Gastroesofágica: ● avalia apenas pós-prandial imediato ● identificar refluxos ácidos (**refluxos dos bebês dificilmente será ácido) ● vantagens: identificar o RGE mesmo após dieta com pH neutro, avaliar o esvaziamento gástrico e detectar a aspiração pulmonar ● não usar como diagnóstico de DRGE obs: em geral, quem solicita esse exame são os pneumologistas porque avalia se está ocorrendo regurgitação→ avaliação de aspiração pulmonar Ultrassonografia Esofagogástrica: ● auxilia no diagnóstico diferencial com estenose hipertrófica de piloro ou na esofagite eosinofílica ● exame bom para avaliar as complicações do refluxo ● não diferencia RGE de DRGE pHmetria Esofágica: ● diferencia se o refluxo é ácido ou não ácido ● avalia o paciente em condições mais fisiológicas e por longos períodos, quantifica o RGE e correlaciona os episódios de refluxo com sinais e sintomas ● **esse exame em bebês, devem ser realizados em ambiente hospitalar Manometria Esofágica: ● avalia motilidade esofágica ● pacientes que apresentam quadro sugestivo de dismotilidade esofágica (disfagia e odinofagia) EDA com biópsia: ● avaliação macroscópica da mucosa esofágica e a coleta de material para estudo histopatológico ● avalia complicações esofágicas da DRGE ● Diagnóstico diferencial com esofagite eosinofílica, esofagite fúngica e úlcera duodenal 7 Teste terapêutico Empírico com supressão ácido: ● uso de sucrafaltos ou IBP - IBP: 4 semanas até 12 semanas Tratamento: Não medicamentoso: ● No RGE fisiológico: orientação aos pais (explicar a diferença do RGE fisiológico da DRGE) - não usar roupas apertadas, trocar fraldas antes das mamadas, infusões lentas, evitar tabagismo (ativo ou passivo), evitar o uso de fármacos que exacerbam o RGE - evitar hiperalimentação na criança, evitar balançar/manipular a criança após a mamada, deixar o bebê em pé por uns 30-40 min após a mamada - orientações dietéticas: orientar a mãe a reparar se a sucção está sendo efetiva ● Na DRGE: fórmulas AR (anti-refluxo): preferência para fórmulas espessada com goma jataí **as fórmulas AR são para as crianças com suspeita de DRGE e que já estão em uso de fórmula (não retirar a criança da amamentação do peito para colocar na fórmula de anti-refluxo, mesmo que tenha a DRGE) obs: se a criança estiver em uso de fórmula e peito, retirar a fórmula devido a questão de hiperalimentação (**sempre dar a quantidade que a criança conseguir consumir) obs: Síndrome da morte súbita do lactente: não existe uma causa definida, mas recentemente saiu um estudo que ainda está para ser comprovado, abordando correlação genética que pode aumentar a chance dessa síndrome de morte súbita - é orientado posição supina para a criança devido reflexo de tosse em caso de regurgitação (não é indicado colocar a criança para dormir de bruço e nem de lado) Tratamento Medicamentoso: ● Antiácidos e citoprotetores (alginatos): - neutralizar o ácido gástrico 8 - tratar azia e dispepsia - Segundo o NICE, pode usar em lactentes pequenos - nos maiores de 12 anos: 10ml 4x/dia● Agentes Procinéticos: - Medicamentos: Metoclopramida (efeito extrapiramidal), Bromoprida (efeito extrapiramidal) e Domperidona (aumenta casos de arritmia) - aumentam o tônus do EEI e esvaziamento gástrico - não é eficaz em diminuir a frequência dos relaxamentos transitórios do esfíncter esofágico DOMPERIDONA: - procinético que aumenta a pressão no EEI - melhora motilidade - uso limitado em pediatria por falta de estudos que demonstrem sua eficácia - efeitos colaterais: alterações extrapiramidais, agitação e aumento das cólicas do lactente - manifestações cardiovasculares (arritmias e aumento do intervalo QT) ● Sucralfato: - Nome comercial: Sucrafilm (o medicamento faz um filme protetor na mucosa gástrica da criança) - tentativa de proteger a mucosa gástrica e melhorar os sintomas - lactentes e crianças **ao abrir o medicamento, ele dura 24h e vem 10ml - Dar 2,5 ml de 6/6h (4x/dia) PRESCRIÇÃO: Uso oral: 1. Sucrafilm 2g/10ml (flaconete) — Dar 2,5 ml de 6/6h ● Inibidores da Secreção Gástrica: Antagonistas do Receptor H2 da Histamina: - diminuem a acidez gástrica - 2019: Ranitidina foi suspensa pelo FDS devido substância cancerígena na composição Inibidores da Bomba de Prótons: - esofagite erosiva, estenose péptica - Medicamentos: Omeprazol, Pantoprazol, Esomeprazol Omeprazol 0,7 a 3,5 mg/kg/dia 1x/dia em jejum Na prescrição: Losec Mups (omeprazol) 2 apresentações: 10 e 20 mg Ex: criança pesando 8 kg (pode usar 1 mg/kg na conta para facilitar, já que pode ser feito 0,7 a 3,5 mg/kg) 10 mg — diluir em 3 ml de água filtrada 8 mg (8 kg da criança x 1 mg do medicamento) – X X = 2,4 ml 1x/dia em jejum (pode aproximar para 2,5 ml para facilitar) obs: orientar jogar fora o restante do medicamento que sobrar Esomeprazol (uso off label): lactentes 10 mg/dia até 20 kg: 20 mg/kg e > 20 kg: 40 mg/dia 9 Resumindo: Consenso de 2018 ESPGHAN - tratamento conservador - excluir APLV - não usar bloqueador H2 ou IBP como tratamento de regurgitações, choro e irritabilidade nos lactentes normais - recomenda cursos de 4 a 8 semanas de IBP para sintomas típicos (azia, dor retroesternal, pirose, dor epigástrica) em crianças maiores Criança com peso normal, em aleitamento materno e regurgitando Criança possui DRGE, possui ganho de peso, regurgitação em uso de fórmula Criança está em aleitamento no peito e possui DRGE Medidas anti-refluxo Fracionar as mamadas de fórmula **lembrar de usar as fórmulas AR Fazer diagnóstico diferencial com APLV 10
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