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ANALFABETISMO FUNCIONAL


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É notório que, na sociedade contemporânea, o analfabetismo funcional suscita um amplo questionamento e reflexão. Em vista desse pressuposto é oportuno destacar a falta de capacidade das pessoas em compreender textos simples, mas também apontar que mesmo aqueles que possuem ensino superior, não apresentam habilidade na produção e na interpretação de textos. Nesse contexto é instigante levar em consideração: A educação brasileira está preparando os seus futuros trabalhadores para intervir ,assim como, opinar em algum problema social? 
	Ao abordar a falta de capacidade em compreender textos simples, percebe-se que as pessoas estão habituadas a uma leitura curta e que não exija do seu raciocínio. Isso ocorre em função do mau uso da tecnologia, como também, a falta de interesse em compreender assuntos relevantes. Elucida tal fato a forte influencia das redes sociais, visto que habituam as pessoas a interpretar apenas mensagens curtas. Evidencia-se dessa forma, que o uso da tecnologia pode ser prejudicial para uma sociedade.
	Vale salientar ainda que mesmo com diploma de nível superior, algumas pessoas apresentam dificuldade em produzir, como também, em interpretar textos. Esse fato pode ser explicado devido à fraca base que a escola oferece ao individuo em questão. Nesse sentido permite-se destacar uma pesquisa feita pelo IBGE que demonstra um elevado índice de analfabetismo funcional, sendo de 27% da população brasileira. Desse modo, fica evidente que o ensino brasileiro deve passar por melhorias, mas a questão não é apenas a metodologia usada pela escola ,e sim a vontade do aluno em desenvolver sua capacidade de compreensão.
	Por conseguinte, pode-se ressaltar que o analfabetismo funcional é um problema que precisa ser debatido. Portanto, devem-se encontrar soluções eficazes a fim de estancar esse flagelo. Afinal, as pessoas devem saber questionar, avaliar e entender a mensagem que um texto quer lhe passar.

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