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LABORATÓRIO DE BIOLOGIA FORENSE
DUPLO HOMICÍDIO QUALIFICADO
ALGETEC – SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS EM EDUCAÇÃO
CEP: 40260-215 | Fone: 71 3272-3504
E-mail: contato@algetec.com.br | Site: www.algetec.com.br
DUPLO HOMICÍDIO QUALIFICADO
De uma forma geral, um crime pode ser compreendido como uma ação
humana proibida por meio de lei, de maneira que tal ato pode ser punível com uma
certa pena. Essas infrações acontecem quando, por exemplo, ocorre uma violação da
vida humana, do patrimônio, da saúde pública ou da liberdade pessoal. Entre os crimes
tipificados no Código de Processo Penal (CPP) está o de homicídio, com pena de 6 a 20
anos (ANDREUCCI, 2021). Somente em 2019, no Brasil, ocorreram quase 48 mil
assassinatos, o que mostra a relevância do estudo e da análise desse crime por meios
periciais, sociais e jurídicos. Embora a definição de homicídio seja relativamente
simples, tal ato contém diversas variantes que podem atenuar ou aumentar a pena
(BACILA, 2016).
Nesse sentido, o homicídio pode ser doloso, em que o indivíduo tem a intenção
de matar o outro; ou culposo, em que o indivíduo não tem a intenção de cometer tal
ato. Paralelamente, é possível haver qualificadoras que correspondem a agravantes do
crime como o pagamento pelo homicídio; motivos fúteis; uso de venenos, fogos,
explosivos ou outro meio cruel para o assassinato; uso de emboscadas; ou utilizando
meios como ocultação para uma possível impunidade ou vantagem de outro crime
(VELHO; GEISER; ESPÍNDULA, 2013). Além disso, o número de mortes resultantes da
ação infratora (duplo homicídio ou triplo homicídio, por exemplo) também influencia
na pena que, juntamente às qualificadoras, podem aumentar a pena de 12 a 30 anos
de reclusão (BACILA, 2016).
Em casos de crimes, entre eles o de homicídio, é necessária uma avaliação
pericial acerca da cena de crime. A perícia compreende um amplo conjunto de análises
técnicas baseadas em preceitos científicos com o intuito de fornecer provas para
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serem utilizadas na esfera judicial (ANDREUCCI, 2021). Tais procedimentos técnico-
científicos são realizados por peritos, que podem exercer o seu ofício na perícia
médico-legal ou criminalística. Essas atividades estão reguladas por um conjunto de
artigos presente no CPP, que incluem os artigos 149, 158-184 e 275-281 (BITTAR, 2021).
Nesse sentido, atividades periciais podem ser feitas em indivíduos vivos ou em
cadáveres de modo a avaliar lesões corporais, conjunções carnais, causa e tempo de
morte e identificação humana. A perícia pode ser realizada em cenas de crime com o
intuito de recuperar projéteis, coletar insetos possivelmente relacionados ao crime,
revelar impressões digitais e sangue, além de recolher esperma e materiais para a
identificação genética de indivíduos provavelmente relacionados ao crime. Cabe
salientar que as atividades periciais não se restringem somente a essas ações, mas sim
a várias outras questões que necessitem de esclarecimento técnico-científico em
procedimentos judiciais (COSTA FILHO, 2015).
Ao chegar em uma cena de crime, o perito pode encontrar vários vestígios que
podem estar relacionados ao ato infracional. Tais vestígios são conhecidos como corpo
de delito e compreendem uma vasta gama de elementos materiais que serão avaliados
pelo perito a fim de obter conclusões técnico-científicas sobre o caso (ANDREUCCI,
2021). Assim, a análise do corpo de delito é crucial e, por isso, obrigatória, em
infrações penais que resultem em vestígios (art. 158 do CPP) a fim de determinar a
materialidade do crime, acidente ou suicídio (BITTAR, 2021).
Entre os diversos tipos de conhecimentos que podem ser aplicados para a
elucidação técnico-científica estão a tanatologia forense, a toxicologia forense, a
entomologia forense, a genética forense e a biologia forense. A tanatologia forense
estuda os eventos e os sinais de morte com o intuito de identificar a causa e o
intervalo post-mortem. Por sua vez, a toxicologia forense está relacionada à análise de
substâncias e secreções coletadas de crimes, auxiliando na identificação de compostos
relacionados à infração penal (VELHO; GEISER; ESPÍNDULA, 2013).
A genética forense e a entomologia forense fazem parte do grande conjunto de
subáreas incluídas na biologia forense.
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A genética forense é o estudo do material genético encontrado em secreções
vestigiais a fim de identificar ou relacionar indivíduos com o material coletado
(SANTOS, 2018). A entomologia forense atua no estudo de insetos encontrados em
cenas de crime, auxiliando na detecção de compostos presentes em cadáveres e na
determinação do intervalo post-mortem. Cabe salientar que essas áreas não estão
somente restritas a tais finalidades, apresentando um amplo escopo de atuação
relacionado a outras áreas em subáreas de forma dinâmica (BITTAR, 2021).
O desenvolvimento e a aplicação da genética para o auxílio em investigações
forenses são recentes. Na década de 1980 aconteceram os primeiros registros do seu
uso, sendo utilizada parar resolver uma disputa imigratória no Reino Unido. As análises
de evidências avaliando o ácido desoxirribonucleico (DNA) em casos criminais foram,
primeiramente, utilizadas em 1986, inocentando um indivíduo que confessou um
assassinado de duas mulheres no Reino Unido e identificando o seu real assassino. No
decorrer dos últimos anos, o uso da genética tem um importante papel na área
forense, pois se tornou uma prova técnico-científica robusta e confiável na
identificação de indivíduos (GOODWIN; LINACRE; HADI, 2011).
O DNA é uma longa fita dupla, constituído por bases de nucleotídeos
encontradas no interior das células envolvidas pela membrana nuclear. Com base na
sua extração, amplificação e sequenciamento é possível identificar um indivíduo,
sendo essa uma das ferramentas mais utilizadas na genética forense. Além do DNA
nuclear, também se pode encontrar o DNA mitocondrial que está contido no interior
das mitocondriais. Esse DNA é de origem materna e bastante utilizado em casos nos
quais o DNA nuclear está degradado (NELSON; LEHNINGER; COX, 2012).
É importante salientar que as análises realizadas pelo geneticista forense
podem variar consideravelmente, dependendo do material coletado em cenas de
crime, testes de parentesco e identificações de restos mortais. Em alguns casos, pode
até ser usado para a análise de DNA de plantas e de animais, incluindo insetos e
microrganismos (GOODWIN; LINACRE; HADI, 2011). Todavia, após a preparação da
amostra, os materiais são, geralmente, analisados utilizando as mesmas técnicas e os
métodos que incluem reação em cadeia da polimerase (PCR) e eletroforese, de modo a
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identificar as suas sequências curtas repetidas em tandem (STRs) ou polimorfismos de
base única (SNPs) (NELSON; LEHNINGER; COX, 2012).
As STRs compreendem as regiões do DNA que apresentam pequenas
sequências repetidas de nucleotídeos (entre 2 a 4 bases) em certos intervalos do
material genético que variam entre indivíduos, ao passo que as SNPs são várias
sequência repetidas de apenas um nucleotídeo no DNA. Dessa forma, as STRs variam
de indivíduo para indivíduo, podendo ser utilizadas para identificar ou relacionar um
indivíduo a um certo material genético (CORTE-REAL; VIERA, 2015). Cabe salientar que
as amostras submetidas às análises da genética forense apresentamconcentrações
muito baixas de DNA, de forma que por meio da PCR é possível um aumento
expressivo na concentração do material genético possibilitando, assim, a análise da
amostra através da eletroforese, que identifica os padrões de nucleotídeos presentes
no material em questão (VAN OORSCHOT et al., 2010).
Atualmente, há um grande volume de amostras recuperadas de cenas de crime
ou coletadas como amostras de referências de suspeitos e vítimas para a análise do
perfil genético em laboratórios forenses. Nesse sentido, o papel do profissional
forense dentro do processo investigativo é comparar amostras recuperadas de cenas
de crime com a de prováveis suspeitos e vítimas, resultando em um relatório que pode
ser apresentado como prova técnico-científica na esfera judicial (GOODWIN; LINACRE;
HADI, 2011).
Além de ferramentas genéticas, outra alternativa para a avaliação de cenas de
crime se dá pelo uso da entomologia forense, que utiliza como objeto de estudo as
interações de insetos com cenas de crime. Isso acontece porque durante o processo de
decomposição ocorre uma colonização por sucessivas classes de diferentes insetos
possibilitando uma estimativa de intervalo post-mortem (MONA et al., 2019).
Os insetos têm ciclos de vida constantes e predeterminados, que foram
relatados extensivamente na literatura de forma que cada espécie tem uma sequência
única de metamorfose. Cabe salientar que após a sua coleta em cenas de crime, os
insetos devem ser maturados em um ambiente controlado, em condições de
temperatura, umidade e fotoperíodo, por exemplo, controladas, para que a estimativa
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do intervalo post-mortem possa ser determinada de maneira acurada (VELHO; GEISER;
ESPÍNDULA, 2013).
Entre as espécies necrófagas, as moscas da classe Diptera e os besouros da
classe Coleoptera são considerados os mais importantes agentes colonizadores de
cadáveres. Isso se deve ao fato de que os estágios imaturos desses insetos utilizam
material em decomposição como fonte de alimento para o seu desenvolvimento.
Dessa forma, por meio da identificação acurada das espécies e do desenvolvimento de
larvas e insetos encontrados em cenas de crime é possível obter dados importantes
sobre a cena de crime e uma estimativa do intervalo post-mortem (MONA et al., 2019).
A avaliação do estágio de putrefação dos restos mortais pode ser associada a
diferentes tipos de insetos em seus respectivos estágios de desenvolvimento. Estudos
demonstram que a matéria morta fresca atrai moscas (Calliphoridae) nos primeiros 3
meses (PUJOL-LUZ; ARANTES; CONSTANTINO, 2008). Com a subsequente
decomposição da matéria orgânica, outras espécies de moscas são atraídas,
principalmente as da classe Sarcophagidae. Besouros da classe Coleoptera são atraídos
no período de 4 a 8 meses de decomposição, ao passo que ácaros podem ser
encontrados no período de 1 a 12 meses (GONÇALVES, 2014).
Embora os ciclos de vida dos insetos sejam fixos e previsíveis, certos fatores
ambientais podem encurtar ou prolongar o seu tempo de maturação. As principais
variações que podem afetar o desenvolvimento de insetos são a temperatura e a
umidade. Em regiões ou estações de maior temperatura ocorre um maior
desenvolvimento da fauna cadavérica, ao passo que a condição inversa reduz o seu
desenvolvimento (PUJOL-LUZ; ARANTES; CONSTANTINO, 2008). Além disso, outras
condições também podem afetar a maturação de insetos como, por exemplo, a
presença de sombras, a quantidade de chuva e a presença de drogas no cadáver.
Assim, cabe ao perito avaliar a cena de crime a fim de observar possíveis fatores que
possam influenciar no desenvolvimento de insetos caso seja empregado algum estudo
relativo ao campo da entomologia forense (MONA et al., 2019).
Cabe salientar que os insetos podem auxiliar em outros aspectos como, por
exemplo, verificar se o local de morte de um indivíduo é o mesmo da cena de crime.
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Diferentes espécies de insetos habitam uma respectiva região, havendo
diferenças na sua distribuição em pontos geográficos distintos (GONÇALVES, 2014).
Para tanto, em delitos decorrentes do translado do cadáver do local do crime para
outra localidade, é possível verificar tal mudança do cadáver comparando os insetos
encontrados na sua fauna cadavérica com os insetos encontrados no local em que o
corpo foi localizado.
Por sua vez, a análise do perfil químico de insetos que colonizam um certo
cadáver pode ser utilizada para verificar a presença de possíveis drogas ou outros
compostos de interesse forense no cadáver (PUJOL-LUZ; ARANTES; CONSTANTINO,
2008). Estudos recentes também demonstram o potencial de insetos para a
identificação de suspeitos relacionados a uma cena de crime. Com base nessas
possíveis aplicações da entomologia forense para a avaliação técnico-científica de
cenas de crime é possível verificar que esse campo de estudo é extremamente vasto e
tão importante quanto a avaliação de materiais genéticos, as impressões digitais e a
análise balística (MONA et al., 2019).
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BACILA, C. A. Introdução ao direito penal e à criminologia. Curitiba: InterSaberes,
2016.
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em Foco, v. 10, p. 300-307, 2018.
BITTAR, N.Medicina legal e noções de criminalística. Indaiatuba: Foco, 2021.
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83, p. 215-223, 2012.
CORTE-REAL, F.; VIEIRA, D. N. Princípios de genética forense. Coimbra: Imprensa da
Universidade de Coimbra, 2015.
COSTA FILHO, P. E. G.Medicina legal e criminalística. 2. ed. Lisboa: LeYa, 2015.
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GOODWIN, W.; LINACRE, A.; HADI, S. An introduction to forensic genetics. Chichester:
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VAN OORSCHOT, R. A. H. et al. Forensic trace DNA: a review. Investigative genetics, v.
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