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DIA 02 - ORTODONTIA - CLASSIFICACAO E ETIOLOGIA DAS MALOCLUSOES

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28/02/2024
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CLASSIFICAÇÃO DAS MALOCLUSÕES 
P r o f a . Ma . N a t a s h a F o n t e s
1
OCLUSÃO NORMAL 
DEFINIÇÃO:
OC – para cima CLUDERE - fechar
Sua conceitualização é dinâmica e inclui estruturas de todo o complexo estomatognáFco. 
Músculos ArFculação Maxila/MandíbulaDentes Planos/Cúspides
2
Gengiva deve está sadia, com coloração rosada e ausência de sangramento, além de boa 
aderência no osso alveolar, integro sem reabsorção e a ATM livre de dor, ruídos ou disfunção. 
Com vinte e oito dentes corretamente ordenados no arco e em harmonia com todas as forças 
estáticas e dinâmicas que sobre eles atuam.
3
CHAVES DE OCLUSÃO 
Proposta por ANGLE e ANDREWS 
CHAVE I – RELAÇÃO MOLAR
4
CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE II – ANGULAÇÃO MESIODISTAL DOS DENTES
ANGULAÇÃO DA COROA
MILLER – resultante de ação de forças oriundas da musculatura.
STRANG – além da musculatura, acompanham função de deglutição e planos inclinados das cúspides no 
sentido mesiodistal ao longo eixo do dente. 
5
CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE III – INCLINAÇÃO VESTIBULOLINGUAL DOS DENTES
INCISIVOS SUPERIORES – inclinação para ves:bular; INCISIVOS INFERIORES – inclinação progressivam ente para lingual; 
CANINOS, PRÉ-M OLARES, PRIM EIROS M OLARES e SEGUNDOS M OLARES – inclinação para lingual. 
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CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE IV – ÁREAS DE CONTATO INTERPROXIMAL RÍGIDAS 
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CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE V – CONFORMAÇÃO DOS ARCOS DENTAIS 
8
CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE VI – AUSÊNCIA DE ROTAÇÕES DENTAIS
9
CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE VII – CURVA DE SPEE
10
CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE VIII – GUIAS DE OCLUSÃO DINÂMICA 
(SAITO ET AL.)
- As forças oclusais devem seguir uma direção axial biologicamente favorável á 
estruturas de suporte;
- Deve haver estabilidade mandibular em RC e MIH
- Lateralidade não devem haver interferências:
1) Desoclusão de todos os dentes no lado de balanceio
2) Em protrusiva desoclusão dos dentes posteriores 
3) Presença do espaço funcional livre em repouso 
Lado de trabalho:
Função de grupo – todas as cúspides do lado se contatam desdo canino ao molar.
Guia Canina – apenas canino toca. 
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CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE IX – EQUILÍBRIO DENTAL
Equilíbrio de Forças Funcionais 
Ligamentos
Músculos da masFgação 
Língua Dentes 
Palato
Faringe
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CHAVES DE OCLUSÃO 
CHAVE X – HARMONIA FACIAL
13 14
MESOFACIALDOLICOFACIALBRAQUIFACIAL
15 16
17 18
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CONCEITOS DE PADRÕES FACIAIS
A APRECIAÇÃO ESTÉTICA VARIA PARA CADA POPULAÇÃO EM DIFERENTES MOMENTOS HISTÓRICOS. 
CHAVE X – HARMONIA FACIAL
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CONCEITOS DE PADRÕES FACIAIS
É A NORMALIDADE FACIAL - A MALOCLUSÃO, QUANDO PRESENTE, É APENAS DENTÁRIA NÃO 
ASSOCIADA A QUALQUER DISCREPÂNCIA ESQUELÉTICA SAGITAL OU VERTICAL. 
Padrão I
CHAVE X – HARMONIA FACIAL
20
CONCEITOS DE PADRÕES FACIAIS
Padrão II
APRESENTA CONVEXIDADE FACIAL AUMENTADA, EM CONSEQÜÊNCIA DO EXCESSO 
MAXILAR, MAIS RARO, OU PELA DEFICIÊNCIA MANDIBULAR. 
CHAVE X – HARMONIA FACIAL
21
CONCEITOS DE PADRÕES FACIAIS
Padrão III
APRESENTA A CONVEXIDADE FACIAL REDUZIDA, RESULTANDO EM UM PERFIL RETO OU MAIS 
RARAMENTE CÔNCAVO DEVIDO À DEFICIÊNCIA MAXILAR, AO PROGNATISMO MANDIBULAR 
OU À ASSOCIAÇÃO DE AMBOS. 
CHAVE X – HARMONIA FACIAL
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CONCEITOS DE PADRÕES FACIAIS
Face Longa
È CARACTERIZADO PELO EXCESSO NA ALTURA FACIAL, RESULTANDO EM AUSÊNCIA DE 
SELAMENTO LABIAL, EXCESSO DE EXPOSIÇÃO DE DENTES NO REPOUSO E DE GENGIVA NO 
SORRISO. 
CHAVE X – HARMONIA FACIAL
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CONCEITOS DE PADRÕES FACIAIS
Face Curta
È A DEFICIÊNCIA NAS DIMENSÕES VERTICAIS, LÁBIOS COMPRIMIDOS, MAXILA COM 
EXPRESSÃO ADEQUADA E EXCESSO DA LINHA QUEIXO-PESCOÇO, DEVIDO À ROTAÇÃO 
ANTI-HORÁRIA DA MANDÍBULA. 
CHAVE X – HARMONIA FACIAL
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Maloclusão
TODA A VARIAÇÃO DA OCLUSÃO NORMAL.
CLASSIFICAÇÃO:
TRANSVERSAL OU CRUZADA
ESQUELÉTICA
DENTÁRIA
UNILATERAL
BILATERAL
TOTAL
DENTES INDIVIDUAIS 
UNILATERAL
BILATERAL
TOTAL
25 26
27 28
29
Maloclusão
TODA A VARIAÇÃO DA OCLUSÃO NORMAL.
CLASSIFICAÇÃO:
VERTICAIS 
PROFUNDA
ABERTA
ANTERIOR
ANTERIOR
POSTERIOR (UNI OU BI)
ANTERIOR
POSTERIOR
TOPO A TOPO
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6
31 32
33 34
Maloclusão
TODA A VARIAÇÃO DA OCLUSÃO NORMAL.
CLASSIFICAÇÃO:
HORIZONTAIS 
DENTOESQUELÉTICAS
DENTÁRIAS
CLASSE III
CLASSE I
CLASSE II
CLASSE III
CLASSE II
35 36
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Maloclusão
SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO:
ANGLE LISCHER SIMON
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Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Em relação ao primeiro 
molar permanente.
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Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Classe I:
Chave Molar:
Cúspide mesiovesFbular do 1 molar superior oclui no sulco mesiovesFbular do 1 molar inferior.
 
40
Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Classe I:
Problemas oclusais:
Isolados ou combinados – apinhamentos, diastemas, mordida aberta, mordida profunda, 
mordida cruzada .
Podendo ter perfil convexo em casos associados a biprotrusão e mordida aberta. 
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Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Classe II:
Distoclusão do 1ª molar permanente inferior
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Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE Classe II divisão 1ª
→ Associado a inclinação vesFbular dos incisivos superiores
→ Desequilíbrio da musculatura facial
→ Perfil facial convexo
→ Desajuste anteroposterior (sobressaliência/overjet)
→ Relação Molar II
43 44
45
Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE Classe II divisão 2ª
46
Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE Classe II divisão 2ª
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Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Classe II:
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Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Classe III:
Perfil facial predominantemente côncavo 
Musculatura em desequilíbrio 
Mesioclusão do 1ª molar permanente inferior
Em apenas um dos lados empregamos o termo subdivisão 
49
Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE ANGLE
Classe III:
50
Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE LISHER (“versão“)
1- MESIOVERSÃO – dente mesializado em relação ao posicionamento normal.
2 – DISTOVERSÃO - dente distalizado em relação ao posicionamento normal. 
3 – VESTIBULOVERSÃO – o dente apresenta coroa vesFbularizada á posição normal.
4 – LINGUOVERSÃO - o dente apresenta coroa lingualizada á posição normal. 
5 – INFRAVERSÃO – fase oclusal do dente aquém ao plano oclusal. 
6 – SUPRAVERSÃO – fase oclusal do dente além no plano oclusal.
7 – GIROVERSÃO – indica rotação do dente em torno de seu longo eixo. 
8 – AXIVERSÃO – alteração de inclinação do longo eixo dental. 
9 – TRANSVERSÃO – dente sofreu uma transposição, erupcionou em local de outro dente. 
10 – PERVERSÃO – indica impactação do dente em geral por falta de espaço no arco. 
51 52
Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE SIMON (“planos anatômicos“)
Plano de Frankfurt Plano Sagital Mediano Plano Orbital
Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE SIMON (“planos anatômicos“)
Plano de Frankfurt Plano Sagital Mediano Plano Orbital
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Maloclusão
CLASSIFICAÇÃO DE SIMON
I – ANOMALIAS ÂNTERO-POSTERIORES II - ANOMALIAS TRANSVERSAIS III- ANOMALIAS VERTICAIS 
PLANO ORBITAL PLANO SARGITAL MEDIANO PLANO DE FRANKFURT
Protração – anteriorização de todo 
o arco 
Retrução – deslocamento de um ou 
mais dentes para posterior
Contração – aproximação de um dente 
ou segmento ao arco 
Distração – afastamento do dente ao 
arco
Atração – aproximam do plano 
Abstração – afastam do plano 
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Etiologia das Maloclusões 
ETIO - AITIA Causa
EstudoLOGIA - LOGOS 
GREGO 
Apresenta uma origem multifatorial. 
LATIM
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1: 4 - MALOCLUSÃO (requer tratamento ortodôntico)
INCIDÊNCIA
ESCALA FILOGENÉTICA: 
Desenvolvimento craniofacial
Hábitos alimentares e sociais 
Miscigenação racial 
Etiologia das Maloclusões 
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Teoria da Redução Terminal
TAMANHO DA FACE E DOS MAXILARES O 
ESPAÇO PARA ACOMODAR TODOS OS DENTES. 
Processo delongo e de caráter hereditário;
Forma anômala (microdontia) e posteriormente sua ausência. 
58
Teoria da Redução Terminal
A alimentação dos tempos atuais também contribui para a 
“involução” da face com conseqüente aumento das Maloclusões.
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MOYERS - Equação Ortodôntica.
Teorias 
GUARDO - causas hereditáriase congênitas, 
gerais, locais e às causas proximais.
SALZMANN - pré-natais e pós-natais.
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MOYERS
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Fatores Extrínsecos (sistêmicos) 
Fatores Intrínsecos (locais) 
Etiologia das Maloclusões 
X
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A - Hereditariedade
Fatores Extrínsecos
DIREÇÃO E TENDÊNCIA DE CRESCIMENTO (Mx/Md);
TAMANHO/FORMA;
INFLUÊNCIA RACIAL.
63
A - Hereditariedade
Fatores Extrínsecos
MESOCEFÁLICO DOLICOCEFÁLICOBRAQUICEFÁLICO
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B – Moléstias ou Deformidades Congênitas 
Fatores Extrínsecos
LÁBIOS LEPORINOS OU FENDAS PALATAIS
Falta de coalescência dos segmentos que formam os lábios e o 
palato (ORIGEM CONGÊNITA).
65
B – Moléstias ou Deformidades Congênitas 
Fatores Extrínsecos
PARALISIA CEREBRAL
Distúrbio na função muscular ao mastigar, deglutir, respirar e falar. 
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B – Moléstias ou Deformidades Congênitas 
Fatores Extrínsecos
Febres exantematosas - Rubéola, Catapora, Sarampo
- Altera tecidos de origem ectodérmica (esmalte);
- Hipoplasia, aplasia parcial ou total do esmalte de dentes decíduos;
- Erupção retardada de permanentes.
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C – Meio ambiente
Fatores Extrínsecos
Influência pré-natal Influência pós-natal 
Rubéola ou drogas e Dietas (cálcio):
Anomalias congênitas 
Maturação/mineralização dos dentes 
Efeitos sobre dentição em formação:
Antibióticos – tetraciclina 
Lesões traumáticas
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D – AMBIENTE METABÓLICO
Ø Hipoplasia de esmalte; 
Ø Retardamento no desenvolvimento da dentina e da raiz;
 
Ø Distúrbios no fechamento das suturas;
Ø Arco dental diminuído, Macroglossia e erupção retardada. 
Fatores Extrínsecos
Poliomielite, distrofia muscular, Endocrinopatias (hipófise, tireóide e paratireóide). 
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E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Padrão de crescimento e Grau de tonicidade da musculatura facial
PRESENÇA E GRAU DE SEVERIDADE 
Duração 
Frequência
Intensidade
70
E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Hábitos bucais indesejáveis 
Sucção sem fins nutriFvos
71
E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Hábitos bucais indesejáveis 
Sucção sem fins nutriFvos - Alterações bucais:
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E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Remoção do hábito:
- A partir dos 3 anos;
- Aspectos psicológicos; 
- Placa de Hawley com/sem grade– perda de contato do dedo com palato. 
Fatores Extrínsecos
Hábitos bucais indesejáveis 
Sucção sem fins nutriFvos correção 
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E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Respiração bucal 
Problemas respiratórios (alergias, hipertrofias de 
amígdalas e adenóides, desvios de septo); 
Alterações posturais; 
Rotação da mandíbula; 
Aumento da altura facial;
Desenvolvem da MAA/MCP esquelética.
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E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Respiração bucal 
TRATAMENTO X TERAPÊUTICA
MulFdisciplinar
Reeducação da musculatura 
Chupeta ortodônFca e placa vesFbular
Disjuntor fixo – mordida cruzada
DiagnósFco do otorrinolaringologista
Associação com o fonoaudiólogo
Obstrução das vias aéreas ou não. 
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E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Deglutição atípica 
COM PRESSÃO ATÍPICA DO LÁBIO MÁ OCLUSÃO DE CLASSE II DIVISÃO 1A COM SOBREMORDIDA PROFUNDA. 
EXTRUSÃO DENTAL 
INCISIVOS SUPERIORES VESTIBULARIZADOS 
INCISIVOS INFERIORES COM INCLINAÇÃO PARA 
LINGUAL E APINHADOS 
LÁBIO SUPERIOR HIPOTÔNICO E INFERIOR HIPERTÔNICO 
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E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Bruxismo
Cerrar ou ranger os dentes durante movimentos não funcionais dos sist. 
Masagatório. 
77
E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Bruxismo
E"ologia 
- Mulafatorial (locais e psicológicos) 
- Interferências oclusais 
- Psicológicos – estresse , agressividade, raiva 
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E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Bruxismo
- Desgastes e espaçamentos dos dentes ranger 
- Sensibilidade dentaria 
- Envolvimento pulpar ou periodontal
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- Eliminação dos fatores eaológicos 
- Muladisciplinar(denasta, médico, fonoaudiólogo, psicólogo) 
- Tratamento da sintomatologia – cirurgião-denasta 
- Ajuste oclusal – interferências 
- Placa de mordida (expansor ou cursor) – crianças maiores 
- Reconstrução dos dentes desgastados – crianças menores 
E – HÁBITOS E PRESSÕES ANORMAIS 
Fatores Extrínsecos
Bruxismo
Tratamento 
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- Descoloração do esmalte 
- Hipoplasia de esmalte 
- Dilaceração coronária- Interfere no desenvolvimento do dente. 
- Má formação semelhante a um odontoma
- Estreita relação entre o ápice dos dentes decíduos e os germes dos permanentes. 
Fatores Extrínsecos
H– ACIDENTES E TRAUMATISMOS
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- Duplicação da raiz 
- Dilaceração radicular 
- Interrupção parcial ou total da formação radicular 
- Desaparecimento de todo o germe dental 
- Impactação do dente permanente 
- Erupção ectópica, prematura ou retardada.
- Intensidade da agressão e fase de formação do dente. 
Fatores Extrínsecos
H– ACIDENTES E TRAUMATISMOS
82
Fatores Extrínsecos (sistêmicos) 
Fatores Intrínsecos (locais) 
Etiologia das Maloclusões 
X
83
Supranumerários:
Maxila;
Inclusos ou erupcionados;
Forma normal (extranumerário) 
ou alterados (cônicos); 
Alterações – diastemas, desvios 
de erupção, impactações. 
Fatores Intrínsecos
A – ANOMALIAS DE NÚMERO 
Origem hereditária ou associada às anomalias congênitas.
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Ausências dentais: 
Bilaterais; 
3MS/3MI, ILS, 2PMI e II;
Dentição decídua ou permanente; 
Comum em pacientes com 
Síndrome de Down. 
Fatores Intrínsecos
A – ANOMALIAS DE NÚMERO 
Origem hereditária ou associada às anomalias congênitas.
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Fatores Intrínsecos
B – ANOMALIAS DE TAMANHO 
Microdonaa Macrodonaa
86
Fatores Intrínsecos
C – ANOMALIAS DE FORMA 
Geminação FusãoConoíde 
Molares de framboesa Dentes de Hutchinson 
Cúspides extras 
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Inserção baixa – diastemas entre incisivos centrais; 
Isquemia da região da papila incisiva. 
Diminuição do perímetro do arco; 
Falta de espaço para erupção do permanente; 
Extrusão do antagonista. 
Fatores Intrínsecos
D – FREIOS LABIAIS E BRIDAS MUCOSAS 
E – PERDA PREMATURA DE DENTES DECÍDUOS 
88
- Falta de sincronia entre processo de rizólise e rizogênese;
- Rigidez do periodonto;
- Anquilose do dente decíduo;
- Ausência do dente permanente correspondente; 
Consequências:
- Desvios na erupção do dente permanente ou erupção retardada
- Modificações no perímetro do arco 
Fatores Intrínsecos
F – RETENÇÃO PROLONGADA DE DENTES DECÍDUOS 
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- Presença de um dente supranumerário 
- Raiz de um dente decíduo
- Barreira de tecido fibroso ou óssea 
Conseqüências: 
- Dilaceração radicular
- Perda do elemento dental 
Fatores Intrínsecos
G – ERUPÇÃO TARDIA DOS DENTES PERMANENTES 
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- Geralmente por falta de espaço do arco dental. 
- Caninos superiores
- Ficam reFdos ou erupcionam por vesFbular 
- Segundos pré-molares inferiores
- Impactados ou erupcionam por lingual 
Fatores Intrínsecos
H – VIA DE ERUPÇÃO ANORMAL
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- Provocada por algum Fpo de lesão que, pelo rompimento da membrana periodontal, 
determina a formação de uma ponte óssea unindo o cemento à lâmina dura alveolar, 
retardando ou impedindo que o dente faça sua erupção. 
- Dentes decíduos “submersos” - Posições incorretas dos dentes vizinhos. 
Fatores Intrínsecos
I – ANQUILOSE 
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- Perda precoce do dente decíduo; 
- Perda do ponto de contato; 
- Encurtamento do arco. 
Fatores Intrínsecos
F – CÁRIE DENTAL 
Falta de espaço para erupção dos permanentes, impactações dentais ou desvios na 
erupção dos mesmos. 
93
Diminuição ou aumento do perímetro do arco 
Fatores Intrínsecos
K – RESTAURAÇÕES DENTAIS INADEQUADAS 
94
Obrigada!
Dúvidas?
95
Bibliografia:
96