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Inter-relação Periodontia - Prótese

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Inter-relação 
Periodontia - Prótese 
 
 
o Tratamento multidisciplinar 
Requer conhecimentos abrangentes 
para que, assim, possa visualizar o 
paciente como um ser integral, 
oferecendo a ele um tratamento 
eficiente a longo prazo ao mesmo 
tempo em que devolve saúde, função 
e estética. 
 
o Periodontia 
Alicerce de sustentação dos dentes, 
próteses e implantes dentários; 
Periodondite: prevalência de cerca de 
> 50% da população; 
Sucesso depende diretamente da 
saúde periodontal. 
 
OBS: quando há “degrau” na 
restauração (sonda engancha), significa 
que a mesma está com problema de 
contorno. 
 
o Fator predisponente a DP: prótese 
mal adaptada 
 
 
 
 
 
 
OBS: Recomenda-se escova 
interdental em caso de ponte fixa. 
 
o Fator predisponente: restaurações 
com excesso 
 
OBS: pode causa hiperplasia gengival. 
 
 
 
 
 
 
[Digite aqui] 
 
o Não realizar próteses fixas em 
dentes com doença periodontal 
ativa 
Sangramento gengival 
 
 Doença ativa 
 
 Reabsorção óssea 
 
o Observar a proporção coroa/raiz 
em dentes com perda óssea 
Decisão em conjunto: periodontista + 
protesista 
 
 
o Casos de cárie ou fratura 
Pelo menos 1mm de estrutura primária 
para a colocação de margem e 
retenção. 
 
o Espaço biológico 
Tecido de inserção supracrestal; 
• Sulco histológico 
• Epitélio juncional 3MM 
• Inserção conjuntiva 
A função fisiológica do espaço 
biológico é promover uma barreira 
protetora para o ligamento periodontal 
e osso alveolar. 
 
o Quando há invasão do espaço 
biológico? 
Inflamação gengival; 
Reabsorção óssea.; 
Dificuldade de retenção de grampo; 
Elemento dentário parcialmente 
destruído pela doença cárie e/ou uma 
fratura que atinge ou ultrapassa a união 
dento-gengival. 
 
o Normas gerais 
Distância de 3mm da margem do 
preparo ao osso; 
Margens subgengivais de preparos 0,5 
– 1mm subgengivalmente. 
 
o Preparos subgengivais 
Sangramento 
Acúmulo de placa 
Recessão gengival 
Perda óssea 
 
o Aumento da coroa clínica 
Coroa clínica curta, dificultando 
retenção de preparos protéticos; 
Elemento dentário foi parcialmente 
destruído pela doença cárie e/ou uma 
fratura ou perfuração que atinge ou 
ultrapassa a união dento-gengival; 
Coroa anatômica reduzida pois, por 
algum motivo, o tecido gengival não 
[Digite aqui] 
 
coincide com a linha esmalte-cemento, 
cobrindo parte da coroa clínica. 
o Pós-operatório 
Prescrição medicamentosa: analgésico 
Antibiótico? 
Antiinflamatório? 
Instalação do provisório 
Remoção de sutura: 7-15 dias 
Prescrição de bochecho de clorexidina 
0,12% 
Encaminhamento para realizar a 
prótese 
MÍNIMO de 45 dias para restauração 
definitiva. 
 
Aumento da coroa clínica: contra-
indicações 
Relação coroa-raiz insatisfatória; 
Comprometimento funcional e/ou 
estético; 
Comprometimento de furca ou muito 
abaixo da crista óssea. 
 
o Extrusão ortodôntica 
 
• Lenta 
Forças leves; 
Extrusão do dente; 
Migração coronal do osso e gengiva; 
Maior tempo de tratamento. 
• Rápida 
Maior força; 
Extrusão do dente; 
Osso e gengiva em posição inalterada; 
Menor tempo de tratamento; 
Maiores efeitos adversos. 
 
OBS: Aumento de coroa clínica quando 
a posição da margem gengival deve 
permanecer inalterada. 
 
o Indicações 
Áreas estéticas; 
Áreas em que o aumento de coroa 
com osteotomia e gengivectomia 
pode causar lesão de furca. 
 
o Contenção 
8 a 12 semanas de contenção.. 
 
o Extrusão 
Fibrotoma circunferencial: secçãp das 
fibras supra crestais; 
Raspagem radicular: impede a 
reinserção das fibras.

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