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Técnicas de Leitura em Inglês

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Aula 01: Reading
Techniques, Cognates
and Idioms
Caixa Econômica Federal (CEF) Língua
Inglesa - 2024 (Pós-Edital)
Autor:
Andrea Belo
01 de Março de 2024
1 
 
SUMÁRIO 
INTRODUÇÃO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2 
SKIMMING: COMPREENDER E SOLUCIONAR---------------------------------------------------------------------------- 3 
SCANNING: INVESTIGAR E RESPONDER --------------------------------------------------------------------------------- 5 
SCANNING E SKIMMING EM PEQUENOS TEXTOS ------------------------------------------------------------------- 11 
SCANNING E SKIMMING EM TEXTOS LONGOS --------------------------------------------------------------------- 12 
COGNATES AND FALSE COGNATES ----------------------------------------------------------------------------------- 13 
FALSOS COGNATOS E SEUS SIGNIFICADOS ---------------------------------------------------------------------- 14 
IDIOMS ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 17 
IDIOMS IN YOUR TEST ------------------------------------------------------------------------------------------------- 25 
QUESTÕES ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 29 
GABARITO ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 54 
QUESTÕES COMENTADAS ----------------------------------------------------------------------------------------------- 55 
CONSIDERAÇÕES FINAIS ------------------------------------------------------------------------------------------------ 109 
REFERÊNCIAS -------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 110 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Andrea Belo
Aula 01: Reading Techniques, Cognates and Idioms
Caixa Econômica Federal (CEF) Língua Inglesa - 2024 (Pós-Edital)
www.estrategiaconcursos.com.br
2 
 
INTRODUÇÃO 
 Foi apresentada, junto ao cronograma de estudos, de forma sintetizada, uma introdução às 
técnicas Skimming e Scanning. Estudamos e praticamos exercícios fazendo leituras dinâmicas e 
rápidas, com o objetivo de se concentrar em palavras chaves, em ideias. 
 Recordando, Scanning, é a “varredura” do texto. É ler com atenção a primeira página de 
um jornal, procurar uma palavra particular dentro de um texto, pesquisar na internet um artigo 
sobre determinado assunto em busca de informações específicas, necessárias naquele momento, 
entre outros. Lembra-se, que na primeira aula do curso, eu usei textos com palavras “inventadas” 
e você precisou ler ao redor do texto para tentar descobrir quais palavras eram? Você “escaneou”, 
inferiu significado para saber tais palavras. 
 Durante as leituras dos textos presentes na sua prova, você fará um rastreamento, procurará 
algo que realmente interessa e seguir selecionando partes essenciais dos textos até encontrar a 
informação desejada. Você pode voltar no texto time after time com o foco no que precisa para 
responder aos exercícios. Concentre-se que vai dar certo! E isso que vamos estudar com 
profundidade nessa aula. 
 Em complemento ao Scanning, vimos, anteriormente, de forma compactada, que a técnica 
Skimming é uma estratégia que ajuda você a ler o texto mais rápido também. Dessa vez, prestando 
atenção no que leu em cada parágrafo, em cada linha, vocábulos e termos que, juntos, oferecem 
sentido ao que estamos olhando. 
 Por exemplo, quando você espera para ser atendidos em um consultório médico e fica 
folheando aleatoriamente uma revista, você está usando a técnica do Skimming, absorvendo o 
assunto, do que se trata o que está lendo, certo? 
 Em ambas as técnicas que usaremos bastante agora, você vai, naturalmente e, na sequência 
das nossas aulas, obter a ideia geral de cada texto, identificar o assunto e prever informações 
essenciais ao texto. 
 No momento da prova, você vai ler cuidadosamente todos os parágrafos, percebendo a 
função e razão de haver certas palavras destacadas, ou em caixa alta, em negrito ou em itálico etc. 
 Você deve estar atento aos detalhes dos textos, mas não se esquecer, é claro, que são 
colaboradores diretos da sua aprovação os seus conhecimentos gerais, curiosidade ao que está 
acontecendo atualmente em nosso país e no mundo e seu estudo constante de todas as disciplinas 
que abrangem os conteúdos da prova de variados concursos no Brasil inteiro. 
 Vamos dar continuidade ao uso das técnicas, que certamente, serão valiosas e você também 
deve estudar vários cognatos e falsos cognatos, que podem aparecer em sua prova. 
 Come on! Vamos resolver mais exercícios com diferentes tipos de questões e aprimorar seu 
vocabulário com cognatos e falsos cognatos e, é claro, com a prática que te fará, day after day, 
sentir-se mais preparado e confiante – o (a) melhor candidato (a)! 
Andrea Belo
Aula 01: Reading Techniques, Cognates and Idioms
Caixa Econômica Federal (CEF) Língua Inglesa - 2024 (Pós-Edital)
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3 
 
SKIMMING: COMPREENDER E SOLUCIONAR 
 Skimming é uma estratégia que exige observação das informações visuais que 
acompanham o texto (palavras destacadas, título, subtítulo, autor, fonte, data, layout do texto, 
tabelas, fotos, referências), enfim, aquela “leitura por cima”, para explorar ao máximo as 
informações importantes presentes e perceber a ideia geral do texto. 
 Deve-se, porém, lembrar-se de que essa estratégia, assim como qualquer outra, só funciona 
se você estiver concentrado durante a leitura. Isso porque, além das informações ali contidas, 
resumirem o texto, cada palavra em destaque é uma dica do assunto e, muitas vezes, é a própria 
resposta solicitada. 
 Skimming, ao começar a ler seu texto, vai proporcionar a você, a compreensão geral – 
general comprehension – sobre qual assunto o texto discorre com dicas visuais de fácil percepção 
a um futuro aluno concursado, não é verdade? 
 Veja um esquema com as principais funções da técnica Skimming: 
• ESTRATÉGIA DE LEITURA DE EXAMINAÇÃO 
• CAPTAR IDEIAS PRINCIPAIS 
• OBSERVAÇÃO GERAL SEM DETER-SE EM UM PONTO ESPECÍFICO 
• RECONHECER DICAS SOBRE O ASSUNTO 
• RECONHECER DICAS SOBRE O ASSUNTO 
• NÃO LER TEXTO TODO E SIM, EXPLORAR A LEITURA EM GERAL 
• INVESTIGAÇÃO DA IDEIA CENTRAL DO TEXTO 
 
 Para praticar a técnica de Skimming em um texto, que poderia ser, por exemplo, o artigo 
abaixo, retirado do jornal The Guardian, observe a questão e os comentários, primeiramente em 
Português para entender perfeitamente a técnica e para que você saiba como encontrar a resposta 
da questão: 
Shock! Horror! Do you know how much time you spend on your phone? 
Writer Adrienne Matei spends two hours and 20 minutes a day on her phone – which might seem 
fine, until you realize it amounts to 35 full days a year. What’s your number? 
Before beginning to write this article, I spent 20 minutes doing, if 
I’m honest, sort of nothing on my phone. Prior to that, I checked 
emails, read the news and browsed social media in bed. My phone 
is usually within arm’s reach, which seems to me fairly typical of 
everyone, old and young, who includes a phone in their essential 
trifecta of belongings, alongside their keys and wallet. 
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2019/aug/21/cellphone–screen–time–average–habits 
 
Andrea Belo
Aula 01: Reading Techniques, Cognates and Idioms
Caixa Econômica Federal (CEF) Língua Inglesa - 2024 (Pós-Edital)
www.estrategiaconcursos.com.br
4 
 
(QUESTÃO INÉDITA) De acordo com o início do texto: 
A) é perguntado se calculamos o tempo que passamos na internet. 
B) pede-se para refletirmos sobre o uso da tecnologia em nossas vidas. 
C) a pergunta é uma contatação do uso do celular da escritoraAdrienne Matei. 
D) a pergunta feita é uma reflexão sobre o tempo gasto no celular. 
E) pergunta-se o número exato de horas que passamos usando o celular. 
 Bom, no início do texto, praticando Skimming e Scanning, já eliminamos as alternativas A e 
B, que afirmam calcular o tempo na internet e tecnologia (e o texto é especificamente sobre uso 
de telefone celular e não sobre internet ou tecnologia de forma geral). 
 A alternativa C, não tem relação com o que é perguntado: “Do you know how much time 
you spend on your phone?” (Você sabe quanto tempo passa em seu telefone?), já que é uma 
pergunta direcionada ao leitor e não sobre a escritora mencionada. 
 E a alternativa E, afirma que se pergunta número exato de horas, mas não há nada de exato 
na pergunta e sim uma reflexão de quanto tempo se passa no celular, direcionada, como eu disse, 
ao leitor. 
 A alternativa D é a que contempla, de forma correta essa reflexão: tempo que você, leitor, 
passa em seu telefone. Alternativa correta, por análise geral – Skimming de informações. A 
pergunta é, de fato, uma reflexão e está colocando o leitor a pensar o tempo que passa em seu 
celular. 
 Em cada exercício do nosso material, estamos fazendo uma análise cuidadosa e completa. 
Isso vai te oferecer condições seguras para o dia da sua prova. 
 Independente do concurso escolhido, você precisará encontrar uma forma de ler e 
responder as questões para ser aprovado (a). Todo exercício é preparo! E você vai praticar muito 
essas técnicas no decorrer das aulas, na parte de exercícios, no banco de questões, em nossos 
simulados etc. 
 Fique atento aos “vestígios” que aparecem, são colaboradores direto do seu acerto nas 
questões, junto às técnicas, que vamos treinar em toda essa aula. É importante que você saiba 
como selecionar o que lê, onde focar sua atenção no momento de procurar uma informação 
específica e essencial à questão. 
 Podemos excluir algumas opções de resposta a partir de análises. E podemos, também, 
excluir alternativas com informações “inventadas”, ou seja, inexistentes no texto, que são 
colocadas dentre as alternativas de resposta para gerar dúvida. 
 Eu costumo nomear essas armadilhas de tricky words, ou seja, pegadinhas. Algumas bancas 
as utilizam com o intuito de confundir o candidato, mas, preparando-se bem e estudando com 
dedicação, nenhuma “pegadinha” vai atrapalhar você e sim, você vai encontrá-la e saber o que 
fazer. 
Andrea Belo
Aula 01: Reading Techniques, Cognates and Idioms
Caixa Econômica Federal (CEF) Língua Inglesa - 2024 (Pós-Edital)
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5 
 
 Vamos analisar muitos textos e, com a prática de vários exercícios na teoria e nas questões 
comentadas, você ficará apto (a) a desenvolver futuras respostas e saber procurar as palavras que 
te ajudarão, saberá ler o que essencial diante de textos longos ou curtos, saberá, enfim, o caminho 
para que a prova de Inglês se torne possível – será o seu diferencial. 
 Fique atento(a)! Yes, pay attention and let’s go! 
 
SCANNING: INVESTIGAR E RESPONDER 
 Ler textos presentes na prova exige concentração, capacidade interpretativa e muita, muita 
atenção. E, você já sabe que, usando Scanning facilita sua compreensão, encontrando as palavras–
chave, que serão “guia” para encontrar a resposta da questão. 
 Alguns autores, além de escrever sobre Scanning, chamam essa técnica de Selectivity, por 
ser uma forma de leitura seletiva, já que selecionamos os trechos onde se deseja encontrar aquela 
determinada informação. 
 O que realmente importa não é o nome da técnica, mas, se você está analisando, em suas 
leituras, as palavras cognatas, o vocabulário essencial e o que mais for questionado nos enunciados 
das questões, levando à compreensão mais eficiente. 
 Na hora de sua prova, a escolha da estratégia de leitura deve estar de acordo com o objetivo 
de cada questão e suas possíveis alternativas. 
 No decorrer das aulas, inúmeras questões serão solucionadas, todas elas detalhadamente, 
com ênfase nas melhores formas de encontrar respostas e chegar à sua aprovação. 
 Escolhendo o Scanning, você sabe exatamente o que está procurando: informações 
específicas. Veja um esquema com as principais funções da técnica Scanning: 
• ESTRATÉGIA DE LEITURA SELETIVA 
• FAZER A "VARREDURA" DO TEXTO EM QUESTÃO 
• ATENTAR-SE EM PALAVRAS, FRASES E TERMOS IMPORTANTES 
• BUSCAR INFORMAÇÕES OBJETIVAMENTE 
• NÃO LER TEXTO TODO E SIM, ENCONTRAR RESPOSTAS ESPECÍFICAS À PERGUNTA 
• CONECTAR PALAVRAS PROCURADAS COM O ENUNCIADO DA PERGUNTA 
 
 Scanning é, muitas vezes, chamado de “leitura de passar os olhos” porque você vai 
justamente obter as informações fazendo uma rápida visualização. Você está em busca de algo 
específico, que poderá facilitar o caminho até a resposta daquele exercício. 
Vejamos agora, exemplo de questão que poderia ser da sua prova, explorando Scanning: 
Andrea Belo
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6 
 
 
(QUESTÃO INÉDITA) A opção correta sobre o texto é: 
A) O texto trata de uma brincadeira na hora do corte de cabelo. 
B) O barbeiro não quer cortar o cabelo de Calvin. 
C) Adultos decidem como crianças devem cortar seus cabelos. 
D) As crianças, como Calvin, não sabem qual é o corte ideal para a idade delas. 
E) O texto trata do corte de cabelo de Calvin, decidido pela sua mãe. 
Apenas com a técnica Scanning, você “bate os olhos” e percebe que é um corte de cabelo, 
Calvin sugere algo, mas a decisão final é da sua mãe, certo? Então, você já acertaria a questão só 
com a busca de palavras específicas, tais como “I want ...”, sobre o que Calvin quer do corte de 
cabelo e a mãe: “the usual “– sem traduzir, mas, escaneando termos importantes. 
Na letra A, fala de brincadeira, o que não é visto na análise de palavras–chave. Falsa. 
Quanto à letra B, temos a afirmação de o barbeiro não quer cortar o cabelo de Calvin, mas 
não vemos isso no texto, nem lendo e escaneando palavra por palavra. Falsa. 
A letra C é falsa porque afirma algo geral e vimos, pela “varredura” do texto, que se trata 
de Calvin e sua mãe e não de todos os adultos, como sugerido. Falsa. 
A letra D está errada também. Podemos perceber que se trata de Calvin e não de todas as 
crianças, como foi generalizado na letra D. Falsa. 
A resposta correta é a letra E, pois, foi possível perceber com Scanning, como analisamos 
no início da resposta. 
Sua meta é a aprovação e então, temos um caminho a percorrer juntos. E, vejamos mais 
comprovações dessas técnicas através de teoria e outros exemplos. 
 Já comprovamos que existem várias formas de facilitar a leitura em diferentes situações da 
sua prova. 
 Identificar palavras ou ideias, procurar um verbo, um adjetivo, uma afirmação, uma 
negação, entre outras informações essenciais na hora de resolver a prova. O melhor candidato – 
você – deve aprender a usar técnicas e, junto aos seus conhecimentos, chegar ao seu propósito = 
a sua aprovação. 
Andrea Belo
Aula 01: Reading Techniques, Cognates and Idioms
Caixa Econômica Federal (CEF) Língua Inglesa - 2024 (Pós-Edital)
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7 
 
Skimming e Scanning são expressões do Inglês equivalentes a: ler superficialmente e ler 
rapidamente, respectivamente. Essas técnicas, como vimos anteriormente, ajudam você a obter 
mais rapidamente a informação dos textos, como eu disse em outros capítulos, não sendo 
necessário ler cada palavra contida em seu contexto. 
Você vai fazer perguntas ao texto: O que se espera desse texto? Quais são as partes 
importantes? Que locais posso reconhecer? (se há imagem vinculada) Qual é o assunto central? 
Que palavras ajudam a reconhecer do que se trata sua leitura? 
E assim, percorrer o caminho ideal para chegar a conclusões, que certamente, levarão você 
à aprovação. O objetivo de compreender os textos vai depender diretamente da sua capacidade 
em relacionar ideias, estabelecerreferências e fazer deduções lógicas para buscar respostas às 
questões. 
Para isso, você deve deixar de lado aquele hábito de ler palavra por palavra, lembrar tudo 
o que sabe sobre o assunto e prestar atenção ao contexto em que as questões estão inseridas. 
Usando o mesmo texto, que respondemos uma pergunta usando a técnica Skimming, 
vamos agora usar Skimming junto ao Scanning e, resolver outra questão, como se fosse de uma 
prova: 
Shock! Horror! Do you know how much time you spend on your phone? 
Writer Adrienne Matei spends two hours and 20 minutes a day on her phone – which might seem 
fine, until you realize it amounts to 35 full days a year. What’s your number? 
Before beginning to write this article, I spent 20 minutes doing, if 
I’m honest, sort of nothing on my phone. Prior to that, I checked 
emails, read the news and browsed social media in bed. My phone 
is usually within arm’s reach, which seems to me fairly typical of 
everyone, old and young, who includes a phone in their essential 
trifecta of belongings, alongside their keys and wallet. 
https://www.theguardian.com/lifeandstyle/2019/aug/21/cellphone–screen–time–average–habits 
 
Em cada exercício do nosso material, estamos fazendo uma análise cuidadosa e completa. Isso vai 
te oferecer condições seguras para o dia da sua prova. Veja analisando Scanning: 
(QUESTÃO INÉDITA) Na frase do texto “... until you realize it”, o termo sublinhado se refere a: 
A) ao tempo gasto com o aparelho celular 
B) ao verbo realize, que aparece antes do termo it. 
C) aos 20 minutos, antes mencionados. 
D) ao celular de Adrienne Matei. 
E) aos 35 dias ao telefone. 
Andrea Belo
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8 
 
 Bom, escaneando a frase em que o pronome “it” aparece, percebemos, de acordo com 
regaras gramaticais existentes, que é, de fato, um pronome que se refere a palavras no singular. 
 “IT” é o pronome específico de substituição de um objeto ou um animal, por exemplo. 
Assim, já eliminamos as alternativas C e E, que afirmam que “it” se refere a algo no plural: minutos 
e dias. 
 A alternativa A, é, até agora, a melhor opção, pois “until you realize it”, é até você perceber 
isso, provavelmente, isso seja o tempo gasto com o celular, mas, continuemos a analisar as 
alternativas. 
 E a alternativa B, afirma que “it” se refere a um verbo, mas, como vimos quando falei a 
tradução da frase “até você perceber isso”, é notável que it não está conectado com o verbo e 
sim com o tempo gasto com o celular. 
 A alternativa D afirma que se refere ao celular de Adrienne, mas, a pergunta é para o leitor, 
você, e não a escritora. Assim, a melhor opção realmente é a letra A, que afirma que “it” se refere 
ao tempo: exatamente o que o pronome quer dizer. 
 Viu como Scanning e o Skimming funcionam? Você vai direto ao ponto, no local em que a 
palavra está e o que deve substituí–la ou encaixar seja qual for a pergunta da prova. 
 Muitas pessoas consideram Scanning e Skimming como técnicas preciosas e verdadeiras 
estratégias de leitura, já que você consegue ler um grande volume de informação com prática, 
consegue observar o texto rapidamente, detectar o assunto, localizar informações específicas. 
 Agora, vejamos um esquema em que há informações sobre as técnicas que vimos e 
aplicamos nos exercícios. Vamos lá. 
 
SOLUÇÃO DA QUESTÃO: APROVAÇÃO 
• Identificação de palavras conhecidas e pouca importância àquelas desconhecidas: 
leitura seletiva. 
• Atenção aos assuntos ligados à atualidade em nosso país e no mundo. 
• Enriquecimento de vocabulário com exercícios variados. 
• Estudo constante para sentir-se preparado e capaz de responder as provas. 
• Técnicas Scanning e Skimming: chegar mais rápido à resposta da questão. 
 
 Esquema aprovado? Vamos lá? Let’s keep going! 
 E qual a finalidade das técnicas de leitura além de ajudar na leitura dos textos? Há mais 
funções? Outras informações sobre as técnicas que devo saber? Vamos lá. 
 As estratégias de leitura que estamos usando nessa aula, têm a finalidade de viabilizar a sua 
leitura sem que, necessariamente, você aprenda todas as palavras que existem em inglês. 
Andrea Belo
Aula 01: Reading Techniques, Cognates and Idioms
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9 
 
 Seu vocabulário vai se estender, day after day, se você estiver lendo da forma que estou 
explicando e mostrando a você através dos exercícios da de provas anteriores, aqui resolvidos e 
comentados em detalhes. O caminho do sucesso é o estudo contínuo e persistência em aprender. 
 Há curiosidades sobre as técnicas que estamos utilizando? Sim! 
Quando pesquisamos sobre preparar-se para provas de mestrado e doutorado, bem como 
especializações que exigem proficiência em inglês, além das provas de várias instituições, a 
sugestão e verdadeira instrução é sempre ler textos utilizando das técnicas Scanning e Skimming. 
Por quê? 
A resposta só pode ser uma: com essas técnicas, conseguimos ler textos com agilidade e 
qualidade, já que a assimilação é rápida. A principal vantagem dessas técnicas é que são um tipo 
de leitura dinâmica e ensinam você a reconhecer vocábulos inseridos dentro da frase. 
E, reconhecer “dados” incorporados ao texto, é o grande segredo. Assim, você enxerga e 
compreende o assunto através dos blocos de palavras juntas. Seus olhos fazem “paradas” tão 
rápidas que não se percebe. 
Uma fonte muito usada nas provas são as tirinhas do “Hagar, The Terrible” – Hagar, o 
horrível. São curtas, críticas e cheias de assuntos interessantes para as questões. 
 Escolhi essa tirinha de “Hagar, o Horrível”, por ser um exemplo de fonte explorada com 
assuntos explorados em muitas disciplinas. As tirinhas ajudam a ter uma visão ampla de algo com 
teor crítico, às vezes sarcástico, propositalmente preparadas para análise mesmo. 
 Vamos olhar para a história, fazer uma leitura com os olhos rapidamente, tentar entender a 
essência e extrair o que se compreende com as palavras que chamam a atenção. 
 
Questão Inédita Teacher Andrea Belo – identificação do assunto/interpretação. 
 Veja a sugestão de perguntas da forma como você deve iniciar a resolução. 
 Qual é o assunto que você consegue perceber através da leitura da tirinha do Hagar? Quem 
são os personagens? Sobre o que conversam? Como são as reações deles? 
 Tente responder comprovando com Scanning e Skimming e veja como fica fácil. 
 
https://nebusresearch.files.wordpress.com/2014/06/chris–browne_hagar–the–horrible_19–june–2014.gif 
Andrea Belo
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10 
 
 Você deve “ler” os quadrinhos. As expressões faciais. As reações. Os movimentos. Tudo 
são indicadores do assunto. É primordial que você leia a figura ou um texto como se estivesse 
desvendando um mistério, decifrando um código. 
 No quadrinho em questão, quando você vê a palavra “beer” no primeiro quadrinho, 
pronunciada pela esposa, percebe que ela não está muito satisfeita provavelmente porque Hagar 
está bêbado (percebemos pelas estrelinhas ao redor da cabeça dele). 
 Como resposta, Hagar pronuncia números indicando que não sabe quantas cervejas bebeu. 
A expressão que contém palavras cognatas, “serious problem”, que a mulher dele diz, mostra que 
ela está irritada, pois aponta o dedo, demonstração de nervosismo, raiva, fúria. 
 Ele, “sem noção” do que diz e, perceptivelmente alcoolizado (inclusive com as estrelinhas 
ao redor da cabeça), responde com as palavras “math tutor”, que podemos deduzir uma 
manifestação de que ele revela não saber matemática e, assim, precisa de um tutor, um professor 
de matemática. 
 Conseguiu identificar o assunto? Encontrou palavras que facilitaram? As “chaves” da 
resolução são as técnicas e atenção! 
 Bom, essa“leitura rápida” foi feita em segundos. Isso que você está aprendendo e deve 
fazer, em todas as questões da sua prova. Vamos para o próximo capítulo. Mas antes, deixo aqui 
um esquema representativo a seguir. 
 
INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS NAS PROVAS 
• “Ler” as expressões faciais dos personagens. 
• “Ler” os movimentos dos personagens. 
• “Ler” os detalhes ao redor dos textos. 
• “Ler” em conexão ao que você sabe, seu backgroung. 
• “Ler” as palavras essenciais: palavras–chave. 
• “Ler” o ambiente/local apresentado na questão. 
• “Ler” termos em detaque, como negrito, itálico e CAIXA ALTA. 
• “Ler” as rferências, tais como datas e fonte. 
• “Ler” e abusar das palavras cognatas – grandes facilitadoras. 
• “Ler” e identificar os falsos cognatos disfarçados – estudá–los. 
• “Ler” o título, os enunciados, os comandos – achar o que se pede. 
• “Ler” e fazer deduções relacionadas ao assunto. 
 
 Vejamos outros textos com o uso do Scanning e Skimming. 
 
Andrea Belo
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11 
 
SCANNING E SKIMMING EM PEQUENOS TEXTOS 
 Após utilizarmos as técnicas necessárias com análise de detalhes fundamentais, o caminho 
da aprovação está fácil, percebeu? Como você está se saindo? 
 Você já deve ter notado que usar Skimming e Scanning é basicamente fazer uma leitura 
rápida, mas, não estou falando de velocidade, e sim de atingir os objetivos esperados. 
 Até porque, posteriormente, você pode voltar ao texto – quantas vezes quiser – e retomar 
informações sobre o que você procura. 
 Estamos, em cada exercício, identificando o que é essencial para ter uma noção geral do 
que se trata o texto. É uma construção de conhecimento, com foco ao que realmente interessa, 
economizando tempo e resolvendo as questões da prova facilmente. 
 Nesse capítulo, vou exemplificar o uso dessas técnicas juntas em textos pequenos e 
posteriormente, em textos mais longos. Veja essas frases: 
 
 Após exames, pessoas com níveis alterados de glicemia, a 
comprovação de ringope é imediata. Além de necessitar o uso de insulina, 
é obrigatório evitar o consumo de lagofe, para não agravar mais ainda as 
condições do paciente, que pode fatalmente sabafar, se não tomar os 
devidos cuidados com a saúde. 
 
 Sendo uma questão, você conseguiria ler as palavras que inventei – ringope, lagofe e 
sabafar – substituindo–as, de forma automática, pelos termos corretos à compreensão do 
parágrafo acima e responder qual é o assunto? Sim, diabetes. E ringope é diabetes, lagofe – 
açúcar, sabafar – falecer, não é? 
Você percebeu que não demorou tanto tempo para identificar as palavras inventadas e, o 
melhor, compreendeu o parágrafo inteiro por dois motivos: você aprendeu a ler de forma 
dinâmica, dando importância às palavras peculiares, aquelas que indicam o assunto e/ou o que 
precisa saber sobre tal assunto. 
E porque o uso das técnicas estudadas em conexão ao vocabulário aprendido a cada 
exercício resolvido, proporciona autoconfiança, garantia da sua aprovação. 
A falta de vocabulário é considerada uma das causas para o atraso na leitura. Porém, 
durante seus estudos, você percebe que as palavras desconhecidas não devem ser encaradas 
como empecilho, mas desafios: você vai procurar o sentido entre as palavras. 
 
Andrea Belo
Aula 01: Reading Techniques, Cognates and Idioms
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SCANNING E SKIMMING EM TEXTOS LONGOS 
 A partir de diferentes formas que facilitam suas leituras, você já precisa ter em mente que 
vai conseguir ler, utilizando as técnicas estudadas para compreender o texto ou parte dele – parte 
essencial para encontrar o que se pede. 
 E, acelerando sua leitura pouco a pouco, tanto em textos curtos ou em textos maiores, o 
tipo de varredura feita pelos seus olhos fará com que seu cérebro responda aos estímulos que 
você enviou. 
 E, dessa forma, dando–lhes significados, que ajudam a encontrar as respostas certas. 
Você estará, no decorrer das aulas, ressaltando o que é mais ou o que é menos interessante 
em cada texto. O que é mais ou menos relevante. E assim, caminhar para as soluções das 
questões. 
 A leitura dos textos, apesar de muitas vezes apresentarem um conteúdo longo e repleto de 
palavras desconhecidas, ficará viável. 
 Isso porque, com o uso de técnicas, vinculadas às análises cautelosas e com muita atenção 
que se deve ter antes de responder uma questão, mesmo se for simples. 
 Pode ser, inclusive, que você considere simples demais e, no teor de cada pergunta, a 
interpretação exija de você um cuidado ainda maior. É necessário muita atenção e o bom uso das 
técnicas ensinadas. Don’t forget it! 
 Vejamos questões inéditas em continuação à resolução de possíveis questões. 
 Agora, com as questões inéditas e com as questões de anos anteriores, que vamos 
solucionar e comentar, uma a uma. 
 Aqui, teremos exemplos de textos curtos, longos, imagens, tirinhas, entre outros, 
analisando cada possibilidade de exercício que já estiveram ou podem estar presentes em sua 
prova. 
 Vamos explorar, nessa aula, bastante exercícios de escrita, como é cobrado na prova, para 
aproveitar as técnicas de Scanning e Skimming aqui aprendidas. 
 Mas, como eu disse, as técnicas são excelentes para a prática da leitura rápida, dinâmica, 
com agilidade e sabedoria para, no dia da sua prova, você gabaritar a prova de Inglês. Come on! 
 Quanto mais exercícios você praticar, mais apto (a) estará para responder com segurança 
as questões da sua prova. E, nas respostas comentadas, assim como também em nosso banco de 
questões, há muitos textos longos, de diferentes provas, diferentes fontes (Guardian, Economist, 
New York Times, BBC News, Time, Newsweek, Scientific American, Washington Post, National 
Geographic, entre outros), que te ajudarão a testar os conhecimento e responder bastante 
questões similares às das provas de concurso. 
 
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COGNATES AND FALSE COGNATES 
Eu falei para você, na aula de introdução, a importância de conhecer os falsos cognatos já 
que, cognatos, pela semelhança com nossa língua, ajudam na leitura, enquanto os falsos cognatos, 
podem atrapalhar quando não se sabe o que realmente significa. 
O termo cognato se refere a palavras que têm a mesma origem. Por exemplo, novembro 
(português) e November (em inglês) são cognatos. 
É normal que as pessoas usem o termo “falsos cognatos” quando se referem a palavras que 
são escritas ou faladas de forma parecida e, portanto, nos fazem pensar que as duas palavras 
têm o mesmo significado, mas não têm. E aparecem muito nas provas. 
Um dos exemplos mais comuns de falsos cognatos, que confundem a mente das pessoas, 
é o caso das placas escritas “push” e “pull”. Isso porque, “push”, em inglês, se assemelha ao 
verbo puxar como “puxe”, em português, mas o significado de “push” é empurrar. 
Podemos, inclusive, ver pessoas puxando a porta ao invés de empurrar, não é mesmo? 
Apesar de bastante utilizado, este termo não é o mais adequado de todos. Cognatos se 
referem, de fato, à origem das palavras, e ao pensar em falsos cognatos não estamos pensando 
na origem, e sim nos seus significados em duas línguas diferentes. 
E, claro que duas palavras podem ter a mesma origem, mas por diversos acontecimentos 
ao longo do tempo estas palavras acabaram adquirindo significados diferentes. 
Um termo também comum e melhor para expressar os falsos cognatos é “false friends”, ou 
falsos amigos. Veja um exemplo: 
 
Os falsos cognatos, também chamados de falsos amigos são, muitas vezes, considerados 
inimigos na hora dos estudos. 
Mas você não deve se apegar aos detalhes, não vai parar sua leitura a cada vírgula e sim, 
usará Skimming e Scanning– ler com os olhos para compreender o assunto e “escanear” as 
informações necessárias e solicitadas nas questões, como eu já te disse antes. 
Nessa imagem, por exemplo, se for para ler 
ou escrever que a mulher está com uma 
roupa elegante, diríamos: 
“The woman is elegant 
because of her apparel.” 
Eu sei que o falso cognato apparel lembra a 
palavra aparelho e não parece nada com 
vestimenta, mas vestimenta é a tradução de 
apparel. 
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Você vai precisar de uma lista com os falsos cognatos mais comuns em provas. Vou mostrar, 
então, uma lista com diversos outros casos que enganam pessoas, para você não se confundir e 
sim, aprimorar seus conhecimentos. 
 Vamos nos preparar bem. Agora, vejamos alguns exemplos de falsos cognatos na lista que 
preparei para você, com muitos presentes em provas anteriores diversas. 
 
FALSOS COGNATOS E SEUS SIGNIFICADOS 
Abstract – resumo Abstrato – conceptual 
Actually – na verdade, de fato Atualmente – These days, nowadays 
Accent – sotaque Assento – seat 
Adept– especialista, bom conhecedor Adepto – supporter 
Agenda – pauta diária Agenda – appointment book 
Alias – pseudônimo Aliás – By the way 
Alms – esmola Almas – souls 
Animus – hostilidade, inimizade Animado – Excited 
Annotate – observar Anotar – to take note, to write down 
Application – registro, inscrição Aplicação – investment 
Appointment – compromisso profissional Apontamento – note 
Appreciation – gratidão, reconhecimento Apreciação – judgement 
Argument (n) – discussão Argumento – reasoning, point 
Arm – braço Arma – gun 
Army – exército Arma – gun 
Assist – ajudar, dar assistência Assistir – Watch 
Attend – assistir, participar de Atender – to help; to answer; to see 
Audience – plateia, público Audiencia – court appearance 
Balcony – sacada Balcão – counter 
Baton – cassetete Batom – lipstick 
Barracks – quartel Barraca – tent 
Bond – vínculo, elo Bonde – trolley car 
Bonnet – touca, capô de carro Boné – cap 
Braces – aparelho dental Braços – arms 
Candid – sincero Cândido – innocent, naive 
Carton – caixa de papelão Cartão – card 
Cartoon – desenho animado Cartão – card 
Chef – cozinheiro, mestre cuca Chefe – boss 
Cigar – charuto Cigarro – cigarette 
College – faculdade Colégio – school 
Commodity – artigo, mercadoria Comodidade – comfort 
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Compromise – entrar em acordo Compromisso – appointment; date 
Content – conteúdo Contente – glad, happy 
Convict – réu Convicto – Sure 
Costume – fantasia (roupa) Costume – custom, habit 
Cup – xícara Copo – glass 
Curse – maldição, xingamento. Curso – course 
Dessert – sobremesa Deserto – desert 
Data – dados Data – date 
Dependable – confiável Dependente – Dependant 
Devolve – transferir Devolver – return, give back, refund 
Discussion – debate, opiniões Discussão – argument 
Diversion – desvio, trajeto Diversão – fun 
Educated – bom nível de escolaridade Educado – well–mannered, polite 
Enroll – registrar-se inscrever-se Enrolar – to roll 
Expiation – penitência, castigo Espiar – To spy 
Exquisite – belo, refinado Esquisito – strange, odd 
Expert – especialista Esperto – clever, smart 
Fabric – tecido Fábrica – factory 
Fate – destino Fato – fact 
File – arquivo Fila – line 
Gracious – benéfico Gracioso – graceful 
Gratuity – gorjeta Gratuito – For free, gratuit 
Gravy – molho, caldo Grave – Serious 
Grip – agarrar firme Gripe – cold, flu 
Heydey – apogeu Ei, dia – Hey day 
Hazard – risco, arriscar Azar – bad luck 
Hostage – refém Hóspede – guest 
Idiom – expressão idiomática Idioma – language 
Injury – ferida, ferimento Injuria – insult, offence 
Intend – pretender, ter intenção Entender – understand 
Intoxication – embriaguez, drogas Intoxicação – poisoning 
Jest – zombo, brincadeira Gesto – gesture 
Lecture – palestra, aula Leitura – reading 
Legend – lenda Legenda – subtitle 
Library – biblioteca Livraria – book shop 
Lunch – almoço Lanche – snack 
Luxury – luxo Luxúria – lust 
Magazine – revista Magazine – department store 
Mayor – prefeito Maior – bigger 
Mate – colega, companheiro Matar – to kill 
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Moisture – umidade Mistura – mix, mixture 
Notice – notar, perceber-se Notícia – news 
Novel – romance Novela – soap opera 
Office – escritório Official – officer 
Oration – discurso (formal) Oração – prayer 
Orchard – pomar Orquídea – Orchid 
Parents – pais Parentes – relatives 
Pasta – massa, macarrão Pasta – briefcase 
Physician – médico Físico – physicist 
Phony – impostor Telephone – Phone, telephone 
Policy – Apólice, política (ideal político) Polícia – Police 
Pork – carne de porco Porco – pig 
Port – porto Porta – door 
Prate – tagarelar, falar muito Prato – plate, dish 
Preservative – conservante Preservativo – condom 
Pretend – fingir Pretender – to intend, to plan 
Procure – conseguir, adquirir Procurar – to look for 
Pull – puxar Pular – to jump 
Push – empurrar Puxar – to pull 
Realize – perceber, notar Realizar – make come true, to carry out 
Recipient – recebedor Recipiente – container 
Reclaim – recuperar Reclamar – complain 
Record – gravar Recordar, lembrar – remember, remind 
Refrigerant – fluído refrigerante de 
eletrodomésticos, como ar-condicionado ou 
geladeira 
Refrigerante – soft drink, soda 
Resume – retomar, reiniciar Resumir – sumarize 
Retired – aposentado Retirado – removed 
Senior – idoso Senhor – gentleman, sir 
Sensible – sensato Sensível – sensitive 
Service – atendimento Serviço – job 
Sort – tipo, espécie Sorte – luck, fate 
Stranger – desconhecido Estrangeiro – foreigner 
Stupid – burro Estúpido – impolite, rude 
Supper – jantar, ceia Super – super 
Support – apoiar Suportar (tolerar) – can stand 
Sympathetic – compreensivo Simpático – nice 
Tax – imposto Taxa – rate; fee 
Tent – barraca Tentar – to try 
Thicket – moita, mato fechado Ticket, bilhete – ticket 
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Toss – arremessar Tosse – cough 
Turn – vez, volta, virar, girar Turno – shift; round 
Ultimately – em última análise Ultimamente – Lately 
Valorous – corajoso, destemido Valoroso (de valor) – valuable 
Vicious – defeituoso, impuro Viciado – addicted 
Vine – videira Vinho – wine 
 
Meu conselho para você é o seguinte: leia a lista, estude bastante, sempre. Quanto mais 
você ler artigos jornalísticos, reportagens, textos em geral usados como fonte para elaboração das 
provas, junto ao material aqui desenvolvido, mais preparado você vai estar. 
 
IDIOMS 
Eu gosto sempre de dizer que aprender uma língua é muito mais do aprender um conjunto 
de palavras. Esse é um dos motivos pelos quais, quando se estuda Inglês, é tão importante 
abandonar a vontade que se tem de traduzir tudo o que lê. Até porque eu já ofereci técnicas que 
ajudam você a entender o “todo” sem precisar traduzir de fato. Um exemplo importante, que 
comprova o quanto a tradução pode atrapalhar você, é justamente o exemplo das expressões 
idiomáticas, que possuem sentido diferente do sentido das palavras analisadas individualmente. É 
correto afirmar que, uma expressão idiomática aparece quando uma frase assume significado 
diferente daquele que as palavras teriam, se fossem analisadas isoladamente. 
As provas se utilizam de artigos, notícias dos mais diversos tipos e, as expressões 
idiomáticas se encontram, tanto no linguajar diário quanto no noticiário, nos anúnciosde jornais, 
no rádio, na TV, em textos de cunho político, científico, em filmes, em músicas, na literatura, enfim, 
podem estar presentes em suas leituras no dia da sua prova. 
As expressões idiomáticas são uma parte importante da comunicação formal ou informal, 
escrita ou falada, e, o motivo que leva um falante ou um escritor, um autor de um texto a usar uma 
expressão idiomática é o desejo de acrescentar, na interpretação daquela frase, algo que a 
linguagem convencional não poderia suprir. 
Também chamadas de provérbios, as expressões idiomáticas surgem com frequência e, 
muitas vezes, é divertido comparamos as expressões de língua inglesa àquelas em nosso idioma. 
Aprender a utilizar expressões idiomáticas é importante e, no seu caso, mais importante ainda é 
aprendê–las e identificá–las nos textos da prova, pois você estará garantindo acertar certas 
questões, que poucas pessoas acertariam quando envolve termos dessa natureza. 
Uma expressão idiomática tem por função enriquecer a frase, ela pode reforçar ideias, pode 
enfatizar um sentimento de alguém e pode, ainda, diminuir, amenizar o impacto que algum termo 
possa causar, seja com humor ou com ironia. As expressões idiomáticas expressam ideias de 
diferentes maneiras dentro de cada contexto. Vale afirmar que, pelo sentido exclusivo que 
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possuem, não há, para as expressões idiomáticas, um significado concreto, como a maioria dos 
vocábulos que há em nosso vocabulário. 
Para que as expressões sejam estudadas com eficácia, é necessário considerar o contexto 
em que são produzidas, já que sempre estão associadas a situações que se relacionam à valores 
culturais, conforme já expliquei. Vamos estudá–las agora? Alguns desses IDIOMS, são expressões 
idiomáticas que usam, em sua estrutura, palavras similares às que usamos em nossas expressões 
em Português. 
Bom, na maioria das vezes, as expressões são compostas por palavras diferentes e, quando 
tentamos traduzir, fica totalmente sem sentido. Por exemplo, desejar boa sorte a alguém, antes 
de uma apresentação, além de “Good luck”, podemos também dizer “break a leg”, a expressão 
idiomática que tem esse sentido. Se você traduzir, significa “quebrar uma perna”, mas, é muito 
usado com essa intenção de salientar que você deseja boa sorte. Entre as expressões que 
assemelham à nossa língua, estão alguns exemplos: 
 
 
A expressão “Antes tarde do que nunca”, usa as palavras “tarde” e “nunca”, o que facilita para 
você se lembrar. A palavra “antes”, em Inglês, que é “before”, não é usada no início da frase, mas, 
a tradução de “Better late than never” – “Melhor tarde do que nunca” proporciona a dedução 
equivalente: “Antes tarde do que nunca”. 
 
 
A expressão “De uma vez por todas”, usa o termo “por todas”, (for all), o que também facilita 
para você fazer a conexão. “Once” é uma vez, mas, ligando as ideias, “Uma vez por todas” nos 
leva a compreender que se trata “De uma vez por todos(as). 
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A expressão “Para um bom entendedor, meia palavra basta”, o idiom é quase igual escrito em 
outra ordem: “A word to the wise is enough” – “Uma palavra para um sábio é suficiente”. 
Expressão boa para se lembrar, caso apareça em sua prova. 
 
 
Para compreender bem a expressão “Estamos quites”, é preciso saber como se fala “par ou 
ímpar” em Inglês – “Even or odd”. Assim, a expressão é formada pela palavra “par” do par ou 
ímpar, como se fosse “Estamos pares”. Interessante, não é? 
 
 
A expressão “Fica para a próxima”, em Inglês, não usa as mesmas palavras, mas usa termos que 
equivalem ao mesmo sentido: “Maybe some other time” significa Talvez alguma outra hora” e por 
isso também é uma expressão mais simples de ser interpretada. 
 
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A expressão “Entre a cruz e a espada”, usa a preposição “between”, (entre duas coisas), já que 
entre muitos, seria a preposição “among”. Apesar disso, em Português, temos as palavras cruz e 
espada. Em Inglês, a expressão se compões com as palavras rocha (rock) e um lugar duro, como 
uma parede (hard place). Diferente, não é? 
 
 
Na expressão “Pavio curto”, há outras palavras para representar o que seria um pavio curto, 
alguém que explode fácil, se enfurece rapidamente: um temperamento curto – short temper. 
Também poderia ser traduzido como pouca disposição, já que a palavra “temper” pode ser 
temperamento, disposição, humor. 
 
 
A expressão “Quem não arrisca não petisca”, em Inglês, significa nada arriscado, nada ganho – 
“Nothing ventured, nothing gained”. E assim, apesar de estranha a tradução, representa que, se 
não for arriscado, não se obtém o que se deseja. 
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Na expressão “É hora de encarar os fatos”, usa-se a palavra música no lugar dos fatos, que seria 
“facts” e assim, fica: é hora de encarar a música. 
 
 
 
A expressão “No dia de São Nunca”, ou seja, um dia que não vai acontecer, algo que não vai 
acontecer, em Inglês, é quando o inferno congelar – “when hell freezes over”. Acredita-se que o 
inferno seja um lugar quente e com bastante fogo e por isso, seria difícil congelar onde há fogo, 
assim como fazer algo no dia de São Nunca, que não existe. 
 
 
A expressão “mamão com açúcar”, em Inglês, é um “pedaço de bolo” – piece of cake, 
representando algo muito fácil de fazer, uma tarefa muito fácil de realizar. 
 
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A expressão “Chorar o leite derramado”, usa a palavra “leite”, (milk), mas diz chorar (verbo cry) 
o leite derramado (spiled), como se a pessoa ficasse tão triste que desperdiçou, que chorou. Viu 
como essas diferenças culturais são interessantes? 
 
 
A expressão “Acordar com o pé esquerdo” tem o verbo “acordar/levantar”, (get up), mas não é 
com o pé esquerdo e sim “do lado errado da cama (wrong side of the bed), querendo dizer que 
a pessoa dormiu do lado em que não está acostumada e pode ter acordado de mau humor por 
isso. Daí, se equivale a acordar com o pé esquerdo. 
 
 
A expressão “Cada macaco no seu galho”, em Inglês, “Every Jack to his trade”, significa “Cada 
Jack em seu comércio”, ou seja, cada pessoa em sua função, cada um encaixado naquilo que 
sabe fazer. Interessante saber que em Português usa-se o macaco e em Inglês o nome de uma 
pessoa: Jack. 
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Para dizer “Isso são águas passadas”, para expressar algo que ficou no passado, que ‘não vale a 
pena falar sobre’, que ‘é melhor ser esquecido’, em Inglês, se diz são “apenas águas embaixo da 
ponte”: just water under the bridge”, significando algo que foi levado pela correnteza, que deveria 
ter sido deixado para trás. 
 
 
A expressão “varar a noite” ou, algumas pessoas dizem “virar a noite” ou então “passar a noite 
em claro, demonstrando que alguém não dormiu, seja para trabalhar ou fazer qualquer atividade 
realizada durante toda a noite, é queimar o óleo da meia–noite: “burn the midnight oil” – porque 
antigamente, usava-se lamparinas, reservatórios com um líquido combustível, no qual se 
mergulhava um pavio que traspassava uma rodela de madeira para acender e gerar luz. 
Agora, veremos outras expressões que, são realmente totalmente diferentesna tradução, 
nas palavras usadas, no sentido e, de difícil dedução do que possa ser, mas, caso esteja em sua 
prova, você estudou e aprimorou seu vocabulário. Armazene as informações, ok? 
Essas expressões idiomáticas que veremos agora são muito interessantes. São, as que mais 
representam uma determinada cultura local, costumes e vocabulário utilizado por falantes da 
língua inglesa em cada país em que vivem. 
 
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Para a expressão “Vire essa boca pra lá”, em Inglês, há duas frases: morda sua língua – “bite your 
tongue” e suma com esse pensamento/desapareça com essa ideia, algo assim: “perish your 
thought”. 
 
 
A expressão “Dia sim, dia não” também é expressa de forma bem diferente, já que “Every other 
day” significa “cada outro dia” literalmente. Isso porque, em Inglês, para dizer, por exemplo, de 
15 em 15 dias, se diz “every 15 days” – então o “every” é utilizado nessas expressões de tempo. 
 
 
 A expressão “Beco sem saída” – It’s a catch 22, teve origem baseada no famoso livro “Catch–22” 
(1961), de Joseph Heller, em que escreveu sobre a Segunda Guerra, relatando que os pilotos 
enfrentavam um dilema: Alegar insanidade ou não para recusar as missões de bombardeio, de 
acordo com o regulamento 22: “THERE IS A CATCH: "An airman would have to be crazy to fly 
more missions, and if he was crazy he would be unfit to fly. Yet, if an airman would refuse to fly 
more missions, this would indicate that he is sane, which would mean that he would be fit to fly 
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the missions". Eis o impasse: Um piloto considerado louco, insano, estava inapto para voar nas 
missões de bombardeio, mas, se recusasse as missões com sanidade, teria que, obrigatoriamente, 
realizá–las. 
 
IDIOMS IN YOUR TEST 
Expressões que já apareceram em provas anteriores de concursos 
Veremos agora várias expressões idiomáticas que já apareceram em textos de provas de anos 
anteriores, destacadas e comentadas para aprimorar seus estudos. 
E, além de expressões idiomáticas propriamente ditas, mostrarei também termos que, se 
tornaram, de certa forma, tipos de expressões, derivações de verbos e outras classificações 
gramaticais, que não são gírias e sim, adaptações da língua, formando locuções frasais. 
Em uma prova, por exemplo, apareceu a expressão idiomática “walking in another’s shoes”, cuja 
tradução literal é “andar no sapato do outro” e equivale à expressão “colocar-se no lugar do 
outro” em Português, idiom que já esteve presente em outras provas de vestibulares variados, 
observe: 
THURSDAY, DECEMBER 16, 2010. Newsweek Article: Bullying and Empathy (Kate Altman, M.S.) 
 
The effective _______ of such programs is unclear at this point, and experts are divided on whether 
it makes more sense to offer the programs to young children (elementary school age) or older 
children (middle school age) (both, is probably the answer). High school kids are simply difficult to 
reach logistically, since they all have different schedules all day. Unsurprisingly, some experts have 
found that the most important component to empathy training is to include the parents. 
In assessing these programs and the broader issues of empathy–training and bullying, there are 
multiple factors to consider and no clear answers. First of all, empathy is one of the most difficult 
and least–understood skills we can develop – adults and kids alike. Empathy is the process of 
viewing and understanding the world through another’s experience, and it is often confused with 
sympathy, which is, essentially, compassion and lacks the “walking in another’s shoes” component 
(which is not to say it is not an admirable trait, it’s just different from empathy). Developmentally, 
children may not be able to truly understand and practice empathy until they are closer to the pre–
teen years, but introducing the concept early and often is a good primer for its later development. 
Another big question to consider: are programs focused on empathy simply band–aids on much 
larger, more systemic problems? Why are kids bullying other kids in the first place? What family 
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issues, societal issues, educational issues, are contributing to the need/urge to humiliate and attack 
other children for some sort of personal gain and satisfaction? My guess is that for many kids, 
participating in a brief (or even a few brief) empathy–skills seminars simply is not enough, and will 
not get at the root(s) of the problem(s), no matter how young they are when the programs begin. 
Newsweek offers an article on how schools are using empathy–training programs in an effort to reduce bullying in 
schools: http://www.newsweek.com/2010/12/15/canschools–teach–kids–not–to–bully.html 
 
WALK IN ANOTHER’S SHOES 
O texto está falando sobre bullying e, na linha em que há a expressão idiomática, “...compassion 
and lacks the walking in another’s shoes component...”, diz que uma das coisas que estão faltando 
é o componente “colocar-se no lugar do outro”. 
Agora, veremos o índice da revista Time, explorado em muitas provas, com a expressão “make a 
comeback”, que, ao invés de ser “fazer um retorno”, como parece, é “dar a volta por cima”, que 
também pode aparecer. 
No lugar em que a expressão está encaixada, que diz: “Charles Dickens is making a comeback – 
as a fictional character”, demonstra que, o artigo da página 52 será sobre o personagem dando a 
volta por cima, veja: 
 
MAKE A COMEBACK 
 
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 O próximo texto que vou mostrar a você, também é da revista Time, explorado com a 
expressão “From that point on”, que parece ser algo sem sentido como “deste ponto dentro”, 
mas significa, de fato “daqui por diante”. 
 Na linha 13, onde a expressão está encaixada, que diz: “From that point on, there’s no 
reason to think computers would stop getting more powerful.” – Daqui por diante, não há razões 
para pensar que os computadores parariam de se tornar mais poderosos. 
FROM THAT POINT ON 
Thursday, Feb. 10, 2011 2045: 
The Year Man Becomes Immortal 
By Lev Grossman 
(...), Kurzweil believes that we’re approaching a moment when computers will become intelligent, 
and not just intelligent but more intelligent than humans. When that happens, humanity – our 
bodies, our minds, our civilization – will be completely and irreversibly transformed. He believes 
that this moment is not only inevitable but imminent. According to his calculations, the end of 
human civilization as we know it is about 35 years away. 
Computers are getting faster. Everybody knows that. Also, computers are getting faster faster – 
that is, the rate at which they’re getting faster is increasing. 
True? True. 
So if computers are getting so much faster, so incredibly fast, there might conceivably come a 
moment when they are capable of something comparable to human intelligence. Artificial 
intelligence. All that horsepower could be put in the service of emulating whatever it is our brains 
are doing when they create consciousness – not just doing arithmetic very quickly or composing 
piano music but also driving cars, writing books, making ethical decisions, appreciating fancy 
paintings, making witty observations at cocktail parties. 
If you can swallow that idea, and Kurzweil and a lot of other very smart people can, then all bets 
are off. From that point on, there’s no reason to think computers would stop getting more 
powerful. They wouldkeep on developing until they were far more intelligent than we are. Their 
rate of development would also continue to increase, because they would take over their own 
development from their slower thinking human creators. Imagine a computer scientist that was 
itself a super–intelligent computer. It would work incredibility quickly. It could draw on huge 
amounts of data effortlessly. It wouldn't even take breaks to play Farmville. (...) 
http://www.time.com/printout/0,8816,2048138,00.html. Acesso em 07/04/2011. Adaptado. 
 
Sobre o próximo texto, da fonte The Guardian, bastante usada em provas, foi usada a expressão 
“by accident”, na linha 19 e não tem relação nenhuma com acidente e significa “por acaso”. 
Inclusive, muito usada em textos, de forma geral. 
 
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BY ACCIDENT 
[…] A picture of Brighton beach in 1976, featured in the Guardian a few weeks ago, appeared to 
show an alien race. Almost everyone was slim. I mentioned it on social media, then went on holiday. 
When I returned, I found that people were still debating it. The heated discussion prompted me 
to read more. How have we grown so fat, so fast? To my astonishment, almost every explanation 
proposed in the thread turned out to be untrue. […] The obvious explanation, many on social 
media insisted, is that we’re eating more. […] 
So here’s the first big surprise: we ate more in 1976. According to government figures, we currently 
consume an average of 2,130 kilocalories a day, a figure that appears to include sweets and 
alcohol. But in 1976, we consumed 2,280 kcal excluding alcohol and sweets, or 2,590 kcal when 
they’re included. I have found no reason to disbelieve the figures. […] 
So what has happened? The light begins to dawn when you look at the nutrition figures in more 
detail. Yes, we ate more in 1976, but differently. Today, we buy half as much fresh milk per person, 
but five times more yoghurt, three times more ice cream and – wait for it – 39 times as many dairy 
desserts. We buy half as many eggs as in 1976, but a third more breakfast cereals and twice the 
cereal snacks; half the total potatoes, but three times the crisps. While our direct purchases of 
sugar have sharply declined, the sugar we consume in drinks and confectionery is likely to have 
rocketed (there are purchase numbers only from 1992, at which point they were rising rapidly. 
Perhaps, as we consumed just 9kcal a day in the form of drinks in 1976, no one thought the 
numbers were worth collecting.) In other words, the opportunities to load our food with sugar have 
boomed. As some experts have long proposed, this seems to be the issue. 
The shift has not happened by accident. As Jacques Peretti argued in his film The Men Who Made 
Us Fat, food companies have invested heavily in designing products that use sugar to bypass our 
natural appetite control mechanisms, and in packaging and promoting these products to break 
down what remains of our defenses, including through the use of subliminal scents. They employ 
an army of food scientists and psychologists to trick us into eating more than we need, while their 
advertisers use the latest findings in neuroscience to overcome our resistance. 
They hire biddable scientists and thinktanks to confuse us about the causes of obesity. Above all, 
just as the tobacco companies did with smoking, they promote the idea that weight is a question 
of “personal responsibility”. After spending billions on overriding our willpower, they blame us for 
failing to exercise it. 
To judge by the debate the 1976 photograph triggered, it works. “There are no excuses. Take 
responsibility for your own lives, people!” “No one force feeds you junk food, it’s personal choice. 
We’re not lemmings.” “Sometimes I think having free healthcare is a mistake. It’s everyone’s right 
to be lazy and fat because there is a sense of entitlement about getting fixed.” The thrill of 
disapproval chimes disastrously with industry propaganda. We delight in blaming the victims. (…) 
Just as jobless people are blamed for structural unemployment, and indebted people are blamed 
for impossible housing costs, fat people are blamed for a societal problem. But yes, willpower 
needs to be exercised – by governments. 
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Yes, we need personal responsibility – on the part of policymakers. And yes, control needs to be 
exerted – over those who have discovered our weaknesses and ruthlessly exploit them. 
Adaptado de: <https://www.theguardian.com/commentisfree/2018/aug/15/age–of–obesity–shaming–overweight–people/>. Acesso em: ago. 2018. 
 
No parágrafo em que está inserida, diz “The shift has not happened by accident” – A transição 
não aconteceu por acaso e em seguida, dará a explicação do motivo pelo qual não pode se dizer 
que foi por acaso: que alguém perguntou algo e investiu etc. Vamos aos exercícios para praticar 
exercícios. 
 
QUESTÕES 
 Esse é momento em que vamos praticar tudo o que vimos nessa Aula 01. Serão questões 
para preparar você e colaborar com a sua aprovação. 
01. (CESGRANRIO/2023 – TRANSPETRO) 
How space technology is bringing green wins for transport 
Space technology is developing fast, and, with every advance, it is becoming more accessible to 
industry. Today, satellite communications (satcoms) and space-based data are underpinning new 
ways of operating that boost both sustainability and profitability. Some projects are still in the 
planning stages, offering great promise for the future. However, others are already delivering 
practical results. 
The benefits of space technology broadly fall into two categories: connectivity that can reach into 
situations where terrestrial technologies struggle to deliver and the deep, unique insights 
delivered by Earth Observation (EO) data. Both depend on access to satellite networks, particularly 
medium earth orbit (MEO) and low earth orbit (LEO) satellites that offer low-latency connectivity 
and frequently updated data. Right now, the satellite supplier market is booming, driving down 
the cost of access to satellites. Suppliers are increasingly tailoring their services to emerging 
customer needs and the potential applications are incredible – as a look at the transportation 
sector shows. 
Satellite technology is a critical part of revolutionizing connectivity on trains. The Satellites for 
Digitalization of Railways (SODOR) project will provide low latency, highly reliable connectivity 
that, combined with monitoring sensors, will mean near real-time data guides operational 
decisions. This insight will help trains run more efficiently with fewer delays for passengers. 
Launching this year, SODOR will help operators reduce emissions by using the network more 
efficiently, allowing preventative maintenance and extending the lifetime of some existing trains. 
It will also make rail travel more attractive and help shift more passengers from road to rail (that 
typically emits even less CO₂ per passenger than electric cars do). 
Satellite data and communications will also play a fundamental role in shaping a sustainable future 
for road vehicles. Right now, the transport sector contributes around 14% of the UK’s greenhouse 
gas emissions, of which 91% is from road vehicles – and this needs to change. 
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A future where Electric Vehicles (EV) dominate will need a smart infrastructure to monitor and 
control the electricity network, managing highly variable supply and demand, as well as a large 
network of EV charging points. EO data will be critical in future forecastingmodels for wind and 
solar production, to help manage a consistent flow of green energy. 
Satellite communications will also be pivotal. As more wind and solar installations join the electricity 
network – often in remote locations – satcoms will step in to deliver highly reliable connectivity 
where 4G struggles to reach. It will underpin a growing network of EV charging points, connecting 
each point to the internet for operational management purposes, for billing and access app 
functionality and for the users’ comfort, they may access the system wherever they are. 
Satellite technology will increasingly be a part of the vehicles themselves, particularly when 
automated driving becomes more mainstream. It will be essential for every vehicle to have 
continuous connectivity to support real-time software patches, map updates and inter-vehicle 
communications. Already, satellites provide regular software updates to vehicles and enhanced 
safety through an in-car emergency call service. 
At our company, we have been deeply embedded in the space engineering for more than 40 years 
– and we continue to be involved with the state-of-the-art technologies and use cases. We have a 
strong track record of translating these advances into practical benefits for our customers that 
make sense on both a business and a sustainability level. 
Available at: https://www.cgi.com/uk/en-gb/blog/space/how-spa- ce-technology-is-bringing-green-wins-to-transport. Retrieved on April 25, 2023. Adapted. 
 
From the seventh paragraph of the text, one can infer that automated driving will have the benefits 
of 
A) human drivers 
B) space technology 
C) terrestrial connectivity 
D) traffic controlled by people 
E) 20ᵗʰ century designed cars 
 
02. (CESGRANRIO/2023 – TRANSPETRO) 
In the fragment in the sixth paragraph of the text “Satellite communications will also be pivotal”, 
the word pivotal can be replaced, with no change in meaning, by 
A) tricky 
B) erratic 
C) essential 
D) haphazard 
E) problematic 
 
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03. (CESGRANRIO/2023 – TRANSPETRO) 
From the fifth paragraph of the text, one can infer that models for wind and solar production can 
provide sources of 
A) unreliable power 
B) intermittent energy 
C) constant power flow 
D) scarce energy sources 
E) dangerous power sources 
 
04. (CESGRANRIO/2022 – TRANSPETRO) 
The fragment in the third paragraph of the text “The Satellites for Digitalization of Railways 
(SODOR) project will provide low latency” means that 
A) low volume of data will be conveyed within hours. 
B) low volume of data will be interrupted for a few minutes. 
C) low volume of data will be communicated within minutes. 
D) high volume of data will be transmitted with minimal delay. 
E) high volume of data will be transferred after a few minutes. 
 
05. (CESGRANRIO/2022 – TRANSPETRO) 
From the fragment in the second paragraph of the text “Right now, the satellite supplier market 
is booming, driving down the cost of access to satellites”, one can infer that the more access to 
the satellite supplier market is feasible, 
A) the lower its price will be. 
B) the higher its price will be. 
C) the better its quality will be. 
D) the poorer its quality will be. 
E) the more reliable its quality will be. 
 
06. (CESGRANRIO/2022 – TRANSPETRO) 
From the fragment in the second paragraph of the text “connectivity that can reach into situations 
where terrestrial technologies struggle to deliver”, it can be concluded that terrestrial technologies 
can present data problems related to their 
A) price 
B) safety 
C) choice 
D) marketing 
E) transmission 
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07. (CESGRANRIO/2022 – TRANSPETRO) 
The main idea of the text is to 
A) disapprove space technology. 
B) relate space technology to diseases. 
C) figure out the costs of space technology. 
D) list potential dangers of space technology. 
E) describe space technology improvements. 
 
08. (CESGRANRIO/2022 – BANCO DO BRASIL) 
Fed’s Jefferson says inflation is U.S. central bank’s most worrisome problem 
Inflation is the most serious problem facing the Federal Reserve and “may take some time” to 
address, Fed Governor Philip Jefferson said on Tuesday in his first public remarks since joining the 
U.S. central bank’s governing body. 
“Restoring price stability may take some time and will likely result in a period of below-trend 
growth,” Jefferson told a conference in Atlanta, joining the current Fed consensus for continued 
interest rate increases to battle price pressures. 
“I want to assure you that my colleagues and I are resolute that we will bring inflation back down 
to 2% ... We are committed to taking the further steps necessary.” 
Monetary policy that stabilizes inflation “can produce long-term, noninflationary economic 
expansions ... that economic history suggests is an ideal framework or environment for inclusive 
growth,” Jefferson said. “So, it is important that we get back to that kind of economy. And that is 
what I think the intent of the Fed is.” 
Fed Chair Jerome Powell has admitted that the central bank’s intent to slow economic growth will 
cause economic “pain” and likely increased unemployment, but that the worst outcome would be 
to let inflation take root. 
In his remarks, Jefferson said there are reasons to think rigid conditions in the labor market are 
already easing. Indeed new data on Tuesday showed a severe decrease in job openings in August 
that began to bring the number of workers sought by companies more in line with the numbers of 
unemployed. 
That could help reduce salary growth, Jefferson said, and there were indications as well that 
“supply bottlenecks have, finally, begun to resolve,” and could also help slow down price 
increases. 
But it remains uncertain how that will work, and in the meantime “inflation remains elevated, and 
this is the problem that concerns me most,” Jefferson said. “Inflation creates economic burdens 
for households and businesses, and everyone feels its effects.” 
Available at: https://www.reuters.com/markets/us/feds-jefferson-first-remarks-calls-inflation-most-concerning-problem-2022-10-04/. Retrieved on: Oct 4, 2022. Adapted. 
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The fragment of last paragraph “Inflation creates economic burdens for households and 
businesses” means that inflation 
A) alleviates families and jobs. 
B) oppresses families and companies. 
C) stimulates institutions and commerce. 
D) supports institutions and jobs. 
E) promotes savings and investments. 
 
09. (CESGRANRIO/2022 – BANCO DO BRASIL) 
The main purpose of the text is to 
A) argue that slowing the economic growth will definitely cause inflation to take root. 
B) indicate that inflation is a serious problem, and it needs to be adequately dealt with. 
C) suggest that restoring price stability will certainly increase inflation. 
D) show that controlling inflation is a minor concern, compared to unemployment. 
E) inform that the U.S. central bank’s monetary policy has already decreased inflation to 2%. 
 
10. (CESGRANRIO/2022 – ELETROBRAS) 
The controversial future of nuclear power in the U.S. 
Lois Parshley 
President Joe Biden has set ambitious goals for fighting climate change: To cut U.S. carbon 
emissions in half by 2030 and to have a net-zero carbon economy by 2050. The plan requires 
electricity generation – the easiest economic sector to green, analysts say – to be carbon-free by 
2035. 
A few figures from the U.S. Energy Information Administration (EIA) illustrate the challenge. In 
2020 the UnitedStates generated about four trillion kilowatt-hours of electricity. Some 60 percent 
of that came from burning fossil fuels, mostly natural gas, in some 10,000 generators, large and 
small, around the country. All of that electricity will need to be replaced - and more, because 
demand for electricity is expected to rise, especially if we power more cars with it. 
Renewable energy sources like solar and wind have grown faster than expected; together with 
hydroelectric, they surpassed coal for the first time ever in 2019 and now produce 20 percent of 
U.S. electricity. In February the EIA projected that renewables were on track to produce more than 
40 percent by 2050 - remarkable growth, perhaps, but still well short of what’s needed to 
decarbonize the grid by 2035 and forestall the climate crisis. 
This daunting challenge has recently led some environmentalists to reconsider an alternative they 
had long been wary of: nuclear power. 
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Nuclear power has a lot going for it. Its carbon footprint is equivalent to wind, less than solar, and 
orders of magnitude less than coal. Nuclear power plants take up far less space on the landscape 
than solar or wind farms, and they produce power even at night or on calm days. In 2020 they 
generated as much electricity in the U.S. as renewables did, a fifth of the total. 
But debates rage over whether nuclear should be a big part of the climate solution in the U.S. The 
majority of American nuclear plants today are approaching the end of their design life, and only 
one has been built in the last 20 years. Nuclear proponents are now banking on next-generation 
designs, like small, modular versions of conventional light-water reactors, or advanced reactors 
designed to be safer, cheaper, and more flexible. 
“We’ve innovated so little in the past half-century, there’s a lot of ground to gain,” says Ashley 
Finan, the director of the National Reactor Innovation Center at the Idaho National Laboratory. 
Yet an expansion of nuclear power faces some serious hurdles, and the perennial concerns about 
safety and long-lived radioactive waste may not be the biggest: Critics also say nuclear reactors 
are simply too expensive and take too long to build to be of much help with the climate crisis. 
While environmental opposition may have been the primary force hindering nuclear development 
in the 1980s and 90s, now the biggest challenge may be costs. Few nuclear plants have been built 
in the U.S. recently because they are very expensive to build here, which makes the price of their 
energy high. 
Jacopo Buongiorno, a professor of nuclear science and engineering at MIT, led a group of 
scientists who recently completed a two-year study examining the future of nuclear energy in the 
U.S. and western Europe. They found that “without cost reductions, nuclear energy will not play a 
significant role” in decarbonizing the power sector. 
“In the West, the nuclear industry has substantially lost its ability to build large plants,” Buongiorno 
says, pointing to Southern Company’s effort to add two new reactors to Plant Vogtle in 
Waynesboro, Georgia. They have been under construction since 2013, are now billions of dollars 
over budget - the cost has more than doubled - and years behind schedule. In France, ranked 
second after the U.S. in nuclear generation, a new reactor in Flamanville is a decade late and more 
than three times over budget. 
“We have clearly lost the know-how to build traditional gigawatt-scale nuclear power plants,” 
Buongiorno says. Because no new plants were built in the U.S. for decades, he and his colleagues 
found, the teams working on a project like Vogtle haven’t had the learning experiences needed to 
do the job efficiently. That leads to construction delays that drive up costs. 
Elsewhere, reactors are still being built at lower cost, “largely in places where they build projects 
on budget, and on schedule,” Finan explains. China and South Korea are the leaders. (To be fair, 
several of China’s recent large-scale reactors have also had cost overruns and delays.) 
“The cost of nuclear power in Asia has been a quarter, or less, of new builds in the West,” Finan 
says. Much lower labor costs are one reason, according to both Finan and the MIT report, but 
better project management is another. 
Available at: https://www.nationalgeographic.com/environment/ article/nuclear-plants-are-closing-in-the-us-should-we-build-more. Retrieved on: Feb. 3, 2022. Adapted. 
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In the last paragraph, the author states that “Much lower labor costs are one reason, according to 
both Finan and the MIT report, but better project management is another.” because he believes 
that 
A) both Finan and the MIT report are absolutely wrong in their conclusions. 
B) it is difficult to determine the reasons why nuclear power costs less in Asia. 
C) nuclear power is cheaper in Asia just because of better project management. 
D) neither project management nor labor costs explain the low cost of nuclear energy in Asia. 
E) lower labor costs are just part of the reason why nuclear power is less expensive in Asia. 
 
11. (CESGRANRIO/2022 – ELETROBRAS) 
In paragraph 12, the author affirms “(To be fair, several of China’s recent large-scale reactors have 
also had cost overruns and delays)”, in order to 
A) clarify that China has also faced problems with the construction of large-scale nuclear reactors. 
B) praise China’s capacity of building large-scale nuclear reactors fast and effectively. 
C) explain that China is more efficient that South Korea when building large-scale nuclear reactors. 
D) support the view that China and South Korea can build projects on budget and on schedule. 
E) discuss the reasons why China and South Korea can build nuclear reactors at a lower cost. 
 
12. (CESGRANRIO/2022 – ELETROBRAS) 
According to Jacopo Buongiorno, one of the reasons why it is more expensive to build large 
nuclear plants in the West is that 
A) their cost has more than doubled in European countries. 
B) their construction faces constant delays that increase costs. 
C) most of the teams working on the projects are effectively trained. 
D) a group of MIT scientists has lost the expertise to build these plants. 
E) new nuclear plants are difficult to build because of complex Asian technologies. 
 
13. (CESGRANRIO/2022 – ELETROBRAS) 
In the fragment of paragraph 5 “Nuclear power has a lot going for it” means that the use of nuclear 
power 
A) presents many advantageous qualities. 
B) generates some doubts about its efficiency. 
C) constitutes a real threat to national security. 
D) raises severe concerns about potential accidents. 
E) provokes negative reactions among environmentalists. 
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14. (CESGRANRIO/2022 – ELETROBRAS) 
"This daunting challenge”, in paragraph 4, refers to the 
A) use of solar and wind power to produce 20% of the U.S. electricity. 
B) exclusive use of renewables to generate electricity in the U.S. by 2050. 
C) sudden rise of renewable energy sources in the U.S. in the last decade. 
D) insertion of nuclear power in the U.S. electricity grid in the next fifty years. 
E) goal of achieving a carbon-free electricity grid in the U.S. by 2035 to fight the climate crisis. 
 
15. (CESGRANRIO/2022 – ELETROBRAS) 
In the fragment of paragraph 2 “because demand for electricity is expected to rise, especially if 
we power more cars with it”, is expected to rise is used to 
A) give strong advice. 
B) express lack of necessity.

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