História da Psicologia: Renascimento

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ED Historia da Psicologia 2022
História da psicologia (Universidade Paulista)
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Resposta: I Romantismo / II Disciplinas / III Liberalismo / IV Disciplinas / V 
Liberalismo. 
Relacione os autores da primeira lista com as ideias e obras correspondentes, reunidas na 
segunda lista:
(1)Maquiavel 
(2)Montaigne 
(3)Erasmo de Rotterdam 
(4) Shakespeare
I Em sua opinião o governante não tem outra opção além de se afirmar à força, criar alianças 
inspiradas mais pelo temor do que pelo amor. Seu principal valor deverá ser o da obtenção 
e manutenção do poder. Para tanto, o governante não deve envergonhar-se de nenhum de 
seus atos, mesmo que isso inclua matar quem represente uma ameaça ao seu poder.
II Diante da instabilidade e insegurança de tudo, acaba por fazer renascer um dos outros 
fundamentos do pensamento grego: o ceticismo. Não podendo confiar ou acreditar em nada 
nem em ninguém, este autor retira-se do meio social e dedica sua vida à obra “Ensaios”. 
III Faz com que o personagem de seu mais importante livro utilize muitos monólogos para 
expressar uma característica essencial da Modernidade: a interioridade. Seu personagem 
também se coloca em posição de indiferença diante do coletivo, ele se recusa a ocupar o 
papel que lhe é reservado, preferindo ser autor de si mesmo.
IV Com muito humor, vai implacavelmente destruindo todo um sistema de valores tomados 
como óbvios. Seus textos também arrasam qualquer idealismo sobre bondade humana, 
amor pelos demais, casamento etc. Ele também produz um manual de boas maneiras, 
aconselhando sobre formas de lidar com a gulodice, com a necessidade de arrotar, soltar 
gazes etc. 
 
Assinale a alternativa que apresenta a relação correta. 
Resposta: I - 1 / II - 2 / III - 4 / IV – 3 
Leia atentamente o texto a seguir:
(...) Quer pelos valores positivos, quer pelos negativos que lhe atribuamos, parece-nos certo 
que o sujeito isolado é a unidade básica de valor e referência de tudo. Ainda assim, se 
dermos uma olhada na história dos costumes ou da filosofia, veremos que nem sempre foi 
assim. Esta afirmativa do “eu” parece ter se construído gradativamente através de séculos. 
O eu nem sempre foi soberano. SANTI, P. L. R. (ORG.). A construção do eu na Modernidade. 1998. 
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O texto de Pedro de Santi nos remete ao período de transição da Idade Média para o 
Renascimento. Tendo em vista as ocorrências próprias desse período histórico, leia as 
afirmativas abaixo, analisando sua veracidade:
I O humanismo renascentista caracteriza-se pela afirmação do eu. Nesse período o 
homem foi conquistando, gradativamente, o lugar central. O indivíduo foi emergindo como 
valor e medida de todas as coisas. Considerado como ser criado para reinar sobre todas 
as criaturas, o homem passou a conceber o mundo como seu reino, totalmente entregue 
ao seu arbítrio. Deus recolheu-se aos céus e aguarda o inevitável dia do juízo final.
II Durante o Renascimento, o abalo sofrido pela Igreja e a redução de seu poder não 
alteraram a relação do homem com Deus. O homem passou a ser considerado livre para 
traçar caminhos específicos, sem que houvesse espaço para incertezas, oscilações ou 
dúvidas. A tradição e o sagrado, não obstante as mudanças ocorridas, mantiveram seu 
poder e seu lugar de verdade inabalados.
III A proposta central do humanismo foi a de considera o indivíduo como a unidade isolada 
da sociedade, e desde sempre soberana na história dos costumes e dos valores. O “eu” 
evidencia-se como um fenômeno inato, que não pode ser considerado a partir da história 
ou da filosofia.
Está correto somente o afirmado em
Resposta: I 
O trabalho de Galton a respeito da herança mental e das diferenças individuais da 
capacidade humana incorporou efetivamente o espírito da evolução da nova Psicologia. 
Antes dele, o fenômeno das diferenças individuais quase não era considerado um tema 
adequado para estudo. (SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, S. E.; História da Psicologia Moderna. São Paulo, 
Cultrix, 2002).
Sobre os trabalhos de Galton e sua importância para a Psicologia, considere as afirmativas 
a seguir: 
I Acreditava na herança mental. Para ele, filhos de uma pessoa famosa herdariam não 
apenas a sua genialidade, mas também sua forma específica, por exemplo: um cientista 
nasceria em uma família que já houvesse se destacado pela ciência.
II O seu objetivo era o de testar a inteligência para selecionar homens e mulheres brilhantes 
com o propósito de incentivar o nascimento de indivíduos mais notáveis e desencorajar o 
nascimento dos inaptos. 
III Galton era a favor da Eugenia. 
IV A prioridade de seu trabalho foi o estudo dos processos inconscientes do pensamento. 
Está somente o afirmado em
Resposta: IV 
A proposta de Titchener pode ser resumida em afirmativas que assinalam os objetivos 
visados em seu trabalho. 
A esse respeito, é correto afirmar que Titchener tinha a intenção de
I reduzir os processos conscientes aos seus componentes fundamentais.
II determinar as leis de associação desses elementos.
III estudar os processos de síntese criativa ocorridos na associação dos elementos da 
consciência.
IV relacionar os elementos da consciência às suas condições fisiológicas.
V relacionar os processos conscientes aos fatores culturais que os determinam.
 
Está correto somente o afirmado em
Resposta: I, II e IV 
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Enquanto permaneceu na Alemanha Titchener se manteve um ilustre discípulo de Wundt. 
Os historiadores da psicologia observam, contudo, que Titchener alterou aspectos 
importantes do sistema de Wundt, a partir do momento em que passou a desenvolver sua 
carreira acadêmica nos Estados Unidos. 
Sobre as diferenças entre as abordagens desses dois estudiosos da Psicologia, considere 
as afirmativas a seguir:
I Titchener se concentrava nos elementos ou conteúdos mentais, e em sua conexão 
mecânica a partir do processo de associação. Seu enfoque estava nos elementos 
propriamente ditos desses conteúdos.
II Wundt, por outro lado, estava interessado no todo da experiência, por meio do conceito 
de apercepção, que consistia justamente no processo de organização dos elementosmentais.
III Titchener considerava que a tarefa da psicologia era justamente a descoberta da natureza 
das experiências conscientes elementares, ou a determinação da estrutura da consciência 
mediante análise de suas partes componentes.
IV Titchener estabeleceu apenas medidas quantitativas para o método da introspecção.
 
Está correto o afirmado em:
Resposta: I, II e III 
O evolucionismo de Charles Darwin influenciou as ideias de Francis Galton, autor da teoria 
da eugenia, e de Herbert Spencer, autor da teoria do darwinismo social. 
Os itens a seguir representam ideias desses autores:
 
I O seu objetivo era o de incentivar o nascimento de indivíduos mais notáveis ou mais aptos 
na sociedade.
II Afirmava que o caráter humano e as instituições sociais se desenvolviam conforme o 
princípio da sobrevivência do mais apto.
III Contrapunha-se à interferência do Estado na economia e no bem estar da população, 
defendendo o individualismo e o sistema econômico laissez-faire.
IV Criou a medida estatística da correlação, que se tornou a base para a posterior construção 
de testes mentais por Alfred Binet e James Cattell.
 
Assinale a alternativa que relaciona corretamente as ideias acima a seus respectivos 
autores:
Resposta: Galton, Spencer, Spencer, Galton 
Em relação às escolas funcionalistas de Chicago e Colúmbia, leia atentamente as 
afirmativas a seguir:
I James Rowland Angell moldou o movimento funcionalista, interessado em estudar o modo 
pelo qual a mente auxilia o organismo a se adaptar ao ambiente.
II Para Harvey A. Carr os objetos de estudo da Psicologia eram: memória, percepção, 
sentimento, imaginação, julgamento e vontade.
III Os funcionalistas de Columbia passaram a se interessar pelo estudo da motivação e do 
comportamento. Temos aqui Robert Sessions Woodworth, interessado nas causas e 
motivações que influenciavam os sentimentos e os comportamentos.
IV James Mckeen Cattell promoveu uma abordagem prática com a aplicação de testes no 
estudo dos processos mentais. Sua psicologia concentrava-se no conteúdo da consciência 
e não nas capacidades dos organismos.
Está somente o afirmado em
Resposta: IV 
Sobre os projetos de constituição da subjetividade humana característicos do século XVI:
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I Maquiavel, preocupado com a fragmentação da sociedade italiana, pensa ser necessário 
um governante fraco para unir o povo, pois esse é plenamente capaz de realizar sua auto-
gestão.
II Descartes, em certa medida, segue o mesmo caminho de Inácio de Loyola na busca da 
verdade, que considera acessível para todos. Para Descartes o caminho da verdade 
encontra-se no correto uso das leis matemáticas e geométricas.
III Descartes não exclui o corpo e seus impulsos do processo de obtenção do conhecimento 
verdadeiro, fato que comprova que seu pensamento rejeita a cisão corpo X mente.
IV desde o Renascimento foi sendo progressivamente afirmada a auto percepção de um 
“eu” individual e fechado, separado e em oposição a um “mundo externo”, aí compreendidos 
os objetos e as outras pessoas.
Está correto somente o afirmado em
Resposta: II e IV 
Sobre o homem epistêmico derivado do Iluminismo, leia atentamente as afirmativas a 
seguir: 
I O homem epistêmico é o sujeito do conhecimento: o cientista dessubjetivado, ou seja, 
capaz de despir-se de todos os seus desejos e particularidades, para ser objetivo em suas 
observações e experimentos com fenômenos naturais.
II O homem epistêmico é instituído pela harmonização dos diferentes aspectos constitutivos 
do ser humano. Assim, razão e emoção integram-se em um todo holístico. 
III Na produção de conhecimento fidedigno, cabe ao homem epistêmico expurgar de si, pelo 
uso do método, tudo o que tem de variável, idiossincrático e suspeito. 
IV Na produção do conhecimento, será necessário constituir um sujeito autônomo, 
autotransparente, reflexivo, uno.
Está somente o afirmado em
Resposta: II 
O projeto de restauração do Romantismo privilegia a noção de personalidade, não no 
sentido de isolamento, mas sim por sua capacidade de se autopropulsionar, se 
autodesenvolver, criar e assim transcender-se, a fim de integrar-se as coletividades e 
tradições.
Tendo em vista este período do Romantismo, leia atentamente as afirmativas a seguir:
I O entendimento sobre o Romantismo como escola filosófica, situada entre o final do século 
XVIII e o início do século XIX, é o mesmo que possuímos em nosso senso comum nos dias 
atuais, visto que ambas as épocas o foco do Romantismo pode ser reduzido ao amor 
romântico.
II O Romantismo em sua segunda fase, ressaltava a natureza humana como natureza 
passional, o que pode ser exemplificado através da obra de Goethe, ‘O Sofrimento do Jovem 
Werther’.
III O Romantismo foi essencial para o desenvolvimento do sentido de interioridade e 
profundidade da alma humana, constituindo-se uma das bases do chamado individualismo.
Está somente o afirmado em
Resposta: I 
Segundo a tese básica de Luís Cláudio M. Figueiredo, na modernidade duas condições 
tornaram a Psicologia uma ciência independente. 
Assinale a afirmativa que apresenta essas condições:
Resposta: A experiência da subjetividade privatizada e a crise dessa 
subjetividade.
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Leia atentamente o texto a seguir:
[...] Parece que o processo de constituição do conceito da subjetividade na história do 
pensamento apresenta subsídios para se compreender alguns fundamentos da Psicologia 
[…] O projeto da Psicologia e seus fundamentos estão historicamente datados. É na história 
do pensamento humano, enquanto manifestação da vida material, que se tece a constituição 
do conceito de subjetividade: o homem ao longo de sua história vai constituindo sua 
humanidade, vai se humanizando e se apropriando dos fenômenos mentais como algo que 
lhe pertence.” (Cambaúva, 2000, p. 80-81). Trata-se da desnaturalização do objeto de 
estudo da Psicologia, ou seja, sua caracterização como uma construção histórica. SANTI, 
P.L.R. A construção do eu na modernidade. 6. Ed. Ribeirão Preto: Holos, 2009.
Santi, portanto, considera que
I a partir da evolução da ciência e da consideração dos postulados científicos houve 
superação da concepção “substancialista”, segundo a qual o ser humano acreditava que o 
‘mundo psíquico’ fosse uma instância eterna e imutável.
II a compreensão de subjetividade foi construída ao longo da história.
III a Psicologia é uma instância de produção de conhecimento científico.
Está correto o afirmado em
Resposta: Todas as afirmativas estão corretas. 
Resposta: Todas as afirmativas estão corretas. 
Leia as afirmativas abaixo e a seguir assinale a alternativa que contempla as ideias correta 
de como a sociedade, antes do séc. XVII, encarava a loucura.
I O louco era considerado como uma ameaça à razão e deveria ser isolado da sociedade.
II Havia um grande medo da loucura e de todos aqueles considerados loucos. “Enlouquecer” 
era o maior mal que poderia acontecer a alguém, pois, uma vez louco, o sujeito seria retirado 
do convívio social, passando o resto de sua vida confinado em um “hospício”, local destinado 
também aos leprosos, ladrões e às prostitutas.
III Não havia o medo que temos hoje do louco. Em determinadas culturas ele era visto como 
um visionário, como alguém que transcendia a experiência imediata, entrando em contato 
com outras dimensões da verdade.
IV O louco era encarado como alguém que fosse possuído pelo demônio ou, simplesmente, 
como alguém “bobo”.
Está correto somente o afirmado em
Resposta: III e IV 
No Renascimento houve a valorização do ser humano e a imposição da construção, pelo 
próprio sujeito, de sua existência, além da necessidade da descoberta de valores, sob os 
quais desejaria viver. 
A partir desta constatação, leia atentamenteas afirmativas a seguir:
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I No Renascimento o homem era livre para ser o que é e escolher o seu caminho, por isso 
não foi difícil seguir a sua própria vontade. Cada um vivia de acordo com as suas vontades 
e necessidades, e não havia a necessidade de se construir uma identidade.
II Na literatura do Renascimento existiram personagens, como por exemplo, ‘Dom Quixote 
de La Mancha’ de Miguel de Cervantes, que se identifica com o ideal do cavaleiro andante 
medieval e procura afirmar-se. Este exemplo sugere que a afirmação de uma identidade 
coesa pode assemelhar-se a uma alucinação, na medida em que ela deve impor-se sobre 
um mundo fragmentado.
III No Renascimento houve procedimentos de contenção do “eu”. O homem adquiriu a sua 
liberdade, mas a crise ocasionada pela supressão de antigos referenciais e a derrocada da 
influência da Igreja provocaram a reação de estudiosos eclesiásticos preocupados em 
retomar o poder da Igreja. Neste sentido, um dos pensadores desta época, Santo Inácio de 
Loyola, em sua proposta reconhece a liberdade humana, mas constata nela a perdição do 
homem, e busca mostrar-lhe o caminho do reencontro com a ordem por meio dos Exercícios 
Espirituais, submetendo-se pelo livre arbítrio a Deus.
Está somente o afirmado em
Resposta: I 
A ótica adotada pela disciplina História da Psicologia tem como tese central o fato de haver 
duas condições fundamentais para o surgimento da ciência psicológica (além da crença na 
ciência como método insubstituível para a produção de conhecimento). 
A segunda dessas condições refere-se à crise da subjetividade, como algo da ordem do 
mundo privado. Dentro desta perspectiva, leia atentamente as afirmativas a seguir:
I São característicos da Modernidade os movimentos de afirmativa do eu e os movimentos 
baseados em procedimentos de autocrítica e dissolução do eu.
II A crise da subjetividade ocorre porque o sujeito da Modernidade, com base nos 
procedimentos de afirmativa do eu, descobre não ser tão livre e singular quanto supunha 
ser.
III A crise da subjetividade ocorre dada a concepção de sujeito fundamentada nas ideias de 
liberdade, de singularidade e de diferença entre os sujeitos, concepção sustentada ao longo 
da Modernidade.
IV A crise da subjetividade coloca o homem em busca de um saber científico capaz de 
restabelecer a estabilidade perdida.
V A concepção de uma subjetividade privatizada entra em crise quando se descobre que a 
liberdade individual é concreta e deve ser exercida, ou seja, quando se descobre que cabe 
ao homem constituir-se como um sujeito único e singular.
Está somente o afirmado em
Resposta: V 
Wundt, ao contrário da maioria dos empiristas e associacionistas, não aceitava a ideia de 
que os elementos da consciência são estáticos (assim denominados, “átomos da mente”) e 
podem estabelecer conexões de forma passiva mediante algum processo mecânico de 
associação. 
Podemos afirmar que Wundt
I acreditava na capacidade própria de organização da mente, cabendo à consciência o papel 
de organizar o próprio conteúdo. O nome dado a esse processo foi “experiência mediata da 
mente”, pelo fato de haver um processo subjetivo de mediação das experiências. 
II não considerava possível que a consciência fosse capaz de organizar a si mesma, 
dividindo-a em consciente e inconsciente. O nome dado a esse processo foi “experiência 
imediata da mente”. 
III acreditava no processo ativo de organização da mente e na capacidade de síntese dos 
elementos das experiências objetivas. O nome dado a esse processo pelo autor foi 
“voluntarismo”. 
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Está correto o afirmado em 
Resposta: I e III 
Algumas das manifestações artísticas do século XVII estão em conformidade com a 
proposta filosófica de Descartes. Entre os artistas citados por Santi (1998) estão Caravaggio, 
na pintura, e Bach, na música. Estas duas formas de arte, tomadas em conjunto, apresentam 
semelhanças com o pensamento de Descartes na medida em que
I apresentam harmonia na composição da figura humana e da melodia, que varia ao longo 
da música, mas mantêm um centro de referência na composição. 
II a pintura apresenta um contraste entre figura e fundo, que traz o homem em primeiro plano 
como referência à racionalidade como a maior característica humana.
III como forma de representar a perda dos referenciais humanos, a pintura mostra o homem 
cada vez mais semelhante ao cenário, enquanto a música apresenta uma melodia disforme 
que jamais se repete.
Está somente o afirmado em
Resposta: III 
Resposta: I 
 
 
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