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Portfólio Fundamentos para trabalho científico

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CURSO DE PEDAGOGIA
NOME DOS ALUNOS
(EM ORDEM ALFABÉTICA)
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM
GRUPO
Cidade
2020
NOME DOS ALUNOS
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM
GRUPO
Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas de Metodologia Científica, Comunicação e linguagem, Fundamentos do Processo Educativo no Contexto Histórico e Filosófico 
Tutor presencial profª. Ma.
Tutor Eletrônico:
Cidade
2020
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO	3
2. DESENVOLVIMENTO	4
2.1 FUNDAMENTOS E ESTRATÉGIAS PARA UM TRABALHO COM O TEXTO CIENTÍFICO.................................................................................................................4
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................9
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10
4
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho foi desenvolvido em torno do tema “Fundamentos e estratégias para um trabalho com o texto científico”, com o intuito de discutir sobre a importância da escrita de textos científicos, respeitando normas pré-definidas que trazem uma essência ao texto, não esquecendo de utilizar a escrita própria do autor, para não cair em situações de plágio autoral.
Diante disso, justifica-se a proposta desse trabalho em razão de sua aplicação no campo escolar, especialmente em âmbito acadêmico, onde os textos científicos tem maior circulação e sua elaboração por parte dos alunos é frequente e exigida pelo docente para a explanação de determinado tema, que trará maiores conhecimentos para o estudante.
Para isso, alguns conteúdos são essenciais para a escrita e fundamentação desse trabalho, sendo eles a norma-padrão da Língua Portuguesa, as normas da ABNT e a questão do plágio. Com isso o estudo girou em torno de alguns objetivos, sendo eles descrever o que é um texto científico, estudar sobre a norma-padrão empregada na escrita da língua portuguesa, conhecer a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), e sua prática na escrita de trabalhos, reconhecer situações de plágio a fim de não praticá-las. 
A metodologia do presente trabalho será desenvolvida a partir da pesquisa com enfoque na revisão bibliográfica, sendo assim os artigos que embasam a proposta serão analisados, buscando fontes confiáveis e textos verídicos, informações que foram estudadas e trouxeram resultados para os autores do tema. Os recursos utilizados para busca de informações se encontrão em livros, artigos online, textos, revistas, artigos acadêmicos, dentre outros. O trabalho foi embasado em autores e teóricos que abordam a temática, entre eles Araújo (2006), Bourdieu (1998), Rangel (2007) e Schneider (1990). Todos visando a compreensão dos conceitos e suprindo as dúvidas apresentadas ao longo da produção.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 FUNDAMENTOS E ESTRATÉGIAS PARA UM TRABALHO COM O TEXTO CIENTÍFICO 
O texto é um recurso muito utilizado para a comunicação em massa, pois pode trazer diversas informações e atingir a públicos específicos e variados, de acordo com seu assunto e linguagem empregada. Além de ser uma forma de transmitir conhecimento social, também permite ao homem a capacidade de organizar o mundo, ao ser um meio de propagação de saber através dos meios de produção, numa relação de transmissão e intercomunicação entre eles (KOCH, 2006).
Ao buscar conceitos para definir o que é um texto, obtêm-se vários pontos de vista, conforme algumas áreas de conhecimento e autores diversos ao longo dos tempos, seja ele visto como discurso, enunciado, como simples frases ou produzindo sentidos diferenciados. Como discurso “etimologicamente significa ideia de curso, de movimento, palavra em movimento, prática de linguagem, constituindo o homem e sua história, mediadora entre o homem e a realidade que o envolve” (MAINGUENEAU, 1997, p34).
Como enunciado, Hjelmslev (1975, p.41) o conceitua como “qualquer tipo de enunciado analisável, seja um simples monossílabo, seja todo o material linguístico de uma comunidade”, já para Guimarães (2006. p.62), o texto pode ser considerado como um enunciado qualquer, oral ou escrito, extenso ou preciso, antigo ou moderno que se materializa, pois, “numa cadeia sintagmática de extensão muito variável, podendo circunscrever-se tanto a um enunciado único ou a uma lexia, quanto a um segmento de grandes proporções”.
Visto que o texto pode ser assumido por várias perspectivas diferentes, o enfoque desse estudo se voltará para o cunho científico, utilizado frequentemente em trabalhos acadêmicos, onde seu tema e objetivo de escrita é, na maioria das vezes, pré-definido pelo especialista da área. Como diz Araújo (2006, p.5)
Assim, na escrita acadêmica, as escolhas e práticas discursivas são socialmente definidas pela comunidade discursiva, que detém conhecimento especializado para estruturar e comunicar um gênero acadêmico e para reconhecer e legitimar tais usos por seus pares. O uso de tais formas ajuda a revelar para o leitor a atitude do escritor, o aparente compromisso com as informações apresentadas e o grau de envolvimento com o leitor, que funcionam como elementos de influência e persuasão no texto. Os sentidos no texto são, dessa forma, socialmente mediados e influenciados pelas comunidades às quais os escritores e leitores pertencem.
	Assim como o tema é estipulado, outras características devem ser observadas durante a elaboração de textos em artigos e trabalhos científicos, pois, seu público alvo muitas vezes tem grande entendimento sobre o assunto e a estrutura do texto. Dentre os aspectos essenciais que toda produção deve ter, pode-se ressaltar a adequação a “norma-padrão da Língua Portuguesa”, também as “normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas” (ABNT), muito utilizada nos trabalhos desde o ensino fundamental II até o ensino acadêmico, e por último e não menos importante, todo trabalho deve ter uma estrutura que aponte a identidade do autor, evitando o ‘plágio’. 
Tudo isso além dos “pressupostos teóricos, procedimentos metodológicos, introdução, resultados das análises, resumo ou abstract, índice, sumário, conclusões, revisão da literatura, considerações finais, anexos, referências bibliográficas, fundamentação teórica, objetivos” (RANGEL, 2007, p.5), que são partes essenciais dos trabalhos científicos.
	A língua utilizada pela população no Brasil é o português, porém ela sofre alterações de acordo com a região que é falada, o que influencia na escrita dos indivíduos. E, para que todos tenham uma escrita uniforme, em sua concordância e significados, que se propôs o uso da norma-padrão da língua portuguesa. Ao descrever a norma padrão, as autoras Coelho, Monguilhott e Severo (2014, p. 62) citam que é
“uma codificação relativamente abstrata, extraída do uso real, que serve de referência a projetos políticos de uniformização linguística. É um complexo entrecruzamento de elementos léxico-semânticos e ideológicos, fixados no Brasil do século XIX, a partir de certo modelo lusitano de escrita praticado por escritores portugueses do romantismo”.
	Nesse sentido, a língua que utilizamos não teve sua origem no país, veio com os portugueses durante a colonização, visto que os habitantes até então eram os índios, que falavam dialetos diferentes conforme sua cultura e região. Dessa forma, o resultado da entrada da língua portuguesa por meio de seu ensino, gerou a sua propagação ao longo do tempo, o que a tornou única língua “legítima” na norma-padrão, muito valorizada no mercado das trocas linguísticas (BOURDIEU, 1996). A partir dessa afirmação, Faraco complementa o surgimento da língua ao dizer que
A cultura escrita, associada ao poder social, desencadeou também, ao longo da história, um processo fortemente unificador (que vai alcançar basicamente as atividades verbais escritas), que visou e visa uma relativa estabilização linguística, buscando neutralizar a variação e controlar a mudança. Ao resultado desse processo, aesta norma estabilizada, costumamos dar o nome de norma-padrão ou língua-padrão (FARACO, 2002, p. 40).
	Não somente a língua escrita sofre alteração com a inclusão da norma-padrão, mas a língua falada também se transforma, aos poucos inclui um vocabulário que abrange mais termos e significados cultos, próprios da língua. Por essa razão, deve estar inserida nos ambientes de ensino para que sua compreensão ocorra. Segundo Bourdieu (1998, p. 32): 
A língua oficial está enredada com o Estado, tanto em sua gênese como em seus usos sociais. É no processo de constituição do Estado que se criam as condições da constituição de um mercado linguístico unificado e dominado pela língua oficial: obrigatória em ocasiões e espaços oficiais (escolas, entidades públicas, instituições políticas etc.), esta língua de Estado torna-se a norma teórica pela qual todas as práticas linguísticas são objetivamente medidas.
Assim como foram criadas normas para a escrita de palavras. A sua dimensão e propagação na escrita também devem respeitar algumas normas estipuladas, conforme o meio social a que a linguagem se destina. Dessa maneira, a escrita de textos acadêmicos é embasada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, conhecida como normas da ABNT, que gerem a forma da escrita, a letra que o autor emprega, espaçamento entre as linhas, dentre outras características (ABNT, 2002). Essas normas são muito utilizadas em monografias e artigos acadêmicos, pois são
Usadas internacionalmente e regulamentadas no Brasil pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), as regras têm a função de uniformizar a apresentação dos trabalhos de pesquisa, dando credibilidade aos trabalhos acadêmicos e criando um padrão de compreensão que pode ser identificado por pesquisadores do mundo todo (MIRANDA, 2019, p. 1).
	Além de trazer uma estética diferente para o leitor, as normas da ABNT criam um padrão na estrutura do trabalho que facilita a compreensão de quem lê, dando originalidade às ideias apresentadas e padronização na composição do texto, porém pode ter alterações de acordo com a instituição de ensino que solicita a atividade, mas sua essência continua igual, observando as regras da ABNT (MIRANDA, 2019).
A autora Torrico (2020, p.1) cita a norma técnica NBR 14724 referente a informação e documentação para os trabalhos acadêmicos e sua apresentação diante dos professores e banca acadêmica ao defender uma tese. Essa norma não se restringe apenas a trabalhos na graduação, mas antes dele também no ensino fundamental e médio quando solicitado e orientado pelos docentes. Dessa forma afirma que a
ABNT, instituição que organiza de forma sistemática a produção acadêmica, estabelece regras e formas de apresentação escrita dos textos científicos.
Esta Norma especifica os princípios gerais para a elaboração de trabalhos acadêmicos (teses, dissertações e outros), visando sua apresentação à instituição (banca, comissão examinadora de professores, especialistas designados e/ou outros). Aplica-se, no que couber, aos trabalhos intra e extraclasse da graduação (TORRICO, 2020, p.1).
	Além de observar as normas da língua padrão e as normas da ABNT, ao escrever seus textos, o autor deve propor uma singularidade em seus estudos, possibilitando colocar a sua opinião e conhecimento na escrita. Porém, na elaboração de textos de cunho científico, outro aspecto a ser observado é a questão do plágio. De acordo com Fonseca:
O plágio se caracteriza com a apropriação ou expropriação de direitos intelectuais. O termo "plágio" vem do latim "plagiarius", um abdutor de "plagiare", ou seja, "roubar" [...]. A expropriação do texto de um outro autor e a apresentação desse texto como sendo de cunho próprio caracterizam um plágio e, segundo a Lei de Direitos Autorais, 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, é considerada violação grave à propriedade intelectual e aos direitos autorais, além de agredir frontalmente a ética e ofender a moral acadêmica (FONSECA, 2020).
	Muitas vezes, os alunos e acadêmicos, por excesso de trabalho ou pela falta do habito da leitura, optam por copiar textos de livros ou da internet, indo contra a proposta solicitada que muitas vezes consiste em texto de próprio cunho. Nesses casos entra a questão do plágio, como afirma Schneider (1990, p. 47-48):
No sentido moral, o plágio designa um comportamento refletido que visa o emprego dos esforços alheios e a apropriação fraudulenta dos resultados intelectuais de seu trabalho. Em seu sentido estrito, o plágio se distingue da criptomnésia, esquecimento inconsciente das fontes, ou da influência involuntária, pelo caráter consciente do empréstimo e da omissão das fontes. É desonesto plagiar. O plagiário sabe que o que faz não se faz. 
	Desse modo, além de ser um ato imoral utilizar-se das palavras de outro, para a escrita de sua autoria sem as devidas referências, como as citações diretas e indiretas propostas pelas normas da ABNT, também pode ser um ato ilegal, pois, várias leis alertam e trazem respaldo contra o plágio, como a Lei de Direitos Autorais, nos artigos 22 a 24, esclarece que pertencem ao autor
os direitos morais e patrimoniais sobre a sua criação, conceituando direitos morais como o direito de reivindicar a qualquer tempo a autoria da obra; de ter seu nome, pseudônimo ou sinal convencional indicado ou anunciado como sendo o do autor na utilização da obra; e, de conservá-la inédita (BRASIL, 1998, p.5).
	Observar essas e outras leis que englobam a questão de plágio deve ser um ponto fundamental na elaboração de textos científicos. No artigo 29 diz que “depende de autorização prévia e expressa do autor a utilização da obra, por quaisquer modalidades tais como [...] a reprodução parcial ou integral; a edição; adaptação [...]; tradução para qualquer idioma” (BRASIL, 1998, p.7).
Muitos documentos trazem uma parte explicativa sobre sua cópia literal ou parcial, onde alguns autores liberam a cópia quando o meio de transmissão está na internet, disponível a todos. Porém, deve-se estar atento a esse aspecto, o que muitas vezes dificulta a apropriação de novos conhecimentos, adquiridos na pesquisa e estudos para a elaboração dos textos, fazendo que os objetivos da proposta docente não se cumpra. Para que o aluno no ambiente de ensino possa inserir de forma correta as citações de outros autores, deve observar que há três tipos de plágio, não colocando-os na sua prática de escrita, sendo eles descrito por Garschagen (2020, p. 3)
plágio integral - a transcrição sem citação da fonte de um texto completo;
plágio parcial - cópia de algumas frases ou parágrafos de diversas fontes diferentes, para dificultar a identificação;
plágio conceitual - apropriação de um ou vários conceitos, ou de uma teoria, que o aluno apresenta como se fosse seu.
	Observando esses e outros aspectos que o autor dará mais autenticidade nas suas escritas, optando por informações que tenham veridicidade em sua elaboração, bem como artigos, textos, revistas, monografias, teses, livros de autores renomados e de fontes confiáveis. 
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Compreende-se que um texto não se resume apenas a palavras soltas em um emaranhado de sentido, deve ser coerência na escrita e respeitar normas e regras gramaticais, bem como a norma-padrão da língua portuguesa, que está em todos os meios de comunicação e é fundamental para que a transmissão do conhecimento seja clara e compreendida.
	Dessa forma, durante a elaboração de textos científicos, além da norma-padrão da língua portuguesa, o autor também deve estar atento as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), que trazem regras específicas para cada tipo de texto, padronizando a escrita e a estética do trabalho. 
Outro ponto que deve ser observado e respeitado é a questão do plágio, que diz respeito a cópia parcial ou integral de partes de textos sem a devida referência do autor a que se refere. O que pode gerar perca e estar inapto a obtenção de notas por parte do aluno ou acadêmico. Além de fugir da proposta do docente que é a capacidadede criar textos de próprio cunho, demonstrando os conhecimentos adquiridos diante de um tema.
REFERÊNCIAS
ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. 2002. Disponível em: <https://www.ufjf.br/ppgsaude/files/2008/10/nbr_14724_apresentacao_de_trabalhos.pdf> Acesso em 30 de mar. de 2020.
ARAÚJO, A. D. Práticas discursivas em conclusões de teses de doutorado. Revista Linguagem em (Dis)curso, volume 6, número 3, set./dez. 2006.
BOURDIEU, Pierre. A economia das trocas lingüísticas: o que falar quer dizer. Tradução Sergio Miceli. São Paulo: Edusp, 1996.
__________. A economia das trocas linguísticas: o que falar quer dizer. Tradução Sergio Miceli. São Paulo: Edusp, 1998.
BRASIL. Lei no. 9.610/98, de 19 de fevereiro de 1998. Lei de Direitos Autorais. Casa Civil. Brasília. Disponível em: <www.presrepublica.jusbrasil.com.br>. Acesso em 30 de mar. de 2020.
COELHO, Izete Lehmkuhl; MONGUILHOTT, Isabel de Oliveira e Silva; SEVERO, Cristine Gorski. Norma culta no Brasil e o ensino de língua nas escolas. Norma Linguística do Português no Brasil. 2014. Disponível em: <https://petletras.paginas.ufsc.br/files/2016/10/Livro-texto-Norma-Linguistica_UFSC.pdf> Acesso em 28 de mar. 2020.
FARACO, C. A. Norma-padrão brasileira: desembaraçando alguns nós. In: BAGNO, M (org.). Linguística da Norma. São Paulo: Loyola, 2002, p. 37-61.
FONSECA, Randal. Expropriação de propriedade intelectual. Disponível em: <http://www.historiaehistoria.com.br/materia.cfm?tb=newsletter&id=3>. Acesso em: 30 de mar. 2020.
GARSCHAGEN, Bruno. Universidade em tempos de plágio. Disponível em: <http://www.fev.edu.br/canais/docentes/publica/principal.php?pr=1399&nt=54>. Acesso em 30 de mar. de 2020.
GUIMARÃES, Elisa. Expressão modalizadora no discurso de divulgação científica. Revista Educação e Linguagem. Ano 4, Nº 5, 65-77, Jan/Dez 2001. Disponível em: <http://editora.metodista.br/textos_disponiveis/ed&l5cap1.pdf> Acesso em 28 de mar. de 2020.
HJELMSLEV, L. Prolegômenos a uma teoria da linguagem. São Paulo: Perspectiva, 1975.
KOCH, I. V. A inter-ação pela linguagem. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. (trad. de Freda 
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MIRANDA. Fabiano de. Regras da ABNT: normas para monografias e trabalhos acadêmicos. 2019. Disponível em: <https://infograficos.gazetadopovo.com.br/educacao/normas-abnt/> Acesso em 30 de mar. de 2020.
RANGEL, E. F. de. Uma nova concepção de linguagem a partir do percurso performativo de Austin. Disponível em: <http://www.letramagna.com/elianedefatimamanentirangel.pdf>. Acesso em 23 de mar. de 2020.
SCHNEIDER, Michel. Ladrões de palavras: ensaio sobre o plágio, a psicanálise e o pensamento. Campinas: Editora da UNICAMP, 1990.
TORRICO, Tanya. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Disponível em: <http://www.arcos.org.br/artigos/associacao-brasileira-de-normas-tecnicas/> Acesso em 30 de mar. de 2020.
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