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Ondas Estacionárias em Cordas

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ANOTAÇÕES DA AULA
• Velocidade em cordas tensas: equação 
de Taylor: v= √(T/µ), sendo v a velocidade 
da onda na corda esticada, T a tração (ou 
tensão) na corda e µ a densidade linear da 
corda. Consequentemente, isso tudo também 
influencia a frequência da onda. 
• A densidade linear é dada por µ= m(massa em kg) 
 l(comprimento em m).
Ela é inversamente proporcional à velocidade 
(e à frequência).
• Corda mais esticada (com maior T) gera um 
som mais agudo.
• Corda mais grossa (com maior µ) gera um 
som mais grave.
• Ondas estacionárias:
• Ventre: região mais larga formada 
(região de vibração máxima).
• Nós: região de vibração mínima.
• Um nó é uma região de interferência 
destrutiva. Um ventre é uma região de 
interferência construtiva. 
• As ondas estacionárias se formam a partir 
dos fenômenos de reflexão (no caso de 
cordas com inversão de fase) e interferência. 
• A figura oval formada entre dois nós é 
chamada de fuso. 
• Um comprimento de onda (λ) é o tamanho 
equivalente a dois fusos. 
• Primeiro harmônico (fundamental): 
frequência mais baixa que uma corda pode 
emitir (f1). Nesse harmônico há dois nós, um 
ventre e um fuso. Como um comprimento de 
onda é equivalente a dois fusos e um fuso 
corresponde ao comprimento L da corda, 
temos que para o primeiro harmônico, 
λ= 2L.
• Segundo harmônico: há dois fusos 
formados. Sua frequência f2 corresponde a 
f2= 2f1. Seu comprimento de onda é dado 
por λ= L (já que o comprimento do fio 
corresponde aos dois fusos).
• Terceiro harmônico: há três fusos formados. 
f3= 3f1. Há quatro nós e três ventres. 
ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS

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