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www.biologiatotal.com.br ANOTAÇÕES DA AULA • Velocidade em cordas tensas: equação de Taylor: v= √(T/µ), sendo v a velocidade da onda na corda esticada, T a tração (ou tensão) na corda e µ a densidade linear da corda. Consequentemente, isso tudo também influencia a frequência da onda. • A densidade linear é dada por µ= m(massa em kg) l(comprimento em m). Ela é inversamente proporcional à velocidade (e à frequência). • Corda mais esticada (com maior T) gera um som mais agudo. • Corda mais grossa (com maior µ) gera um som mais grave. • Ondas estacionárias: • Ventre: região mais larga formada (região de vibração máxima). • Nós: região de vibração mínima. • Um nó é uma região de interferência destrutiva. Um ventre é uma região de interferência construtiva. • As ondas estacionárias se formam a partir dos fenômenos de reflexão (no caso de cordas com inversão de fase) e interferência. • A figura oval formada entre dois nós é chamada de fuso. • Um comprimento de onda (λ) é o tamanho equivalente a dois fusos. • Primeiro harmônico (fundamental): frequência mais baixa que uma corda pode emitir (f1). Nesse harmônico há dois nós, um ventre e um fuso. Como um comprimento de onda é equivalente a dois fusos e um fuso corresponde ao comprimento L da corda, temos que para o primeiro harmônico, λ= 2L. • Segundo harmônico: há dois fusos formados. Sua frequência f2 corresponde a f2= 2f1. Seu comprimento de onda é dado por λ= L (já que o comprimento do fio corresponde aos dois fusos). • Terceiro harmônico: há três fusos formados. f3= 3f1. Há quatro nós e três ventres. ONDAS ESTACIONÁRIAS EM CORDAS