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Para a etapa 3 não existe uma forma gráfica que determine o ponto de contato
entre o came e o seguidor, de maneira que o ponto deve ser encontrado
visualmente por meio de uma curva francesa. Também por meio de tentativas, é
determinado o comprimento da face do seguidor. Casualmente, a escala de
deslocamentos pode ser combinada com o raio mínimo do came, para se obter
um contorno com uma ponta ou aresta, que pode ser eliminada ao se modificar
a escala de deslocamentos ou aumentando-se o raio mínimo do came. Observe:
Came de disco com seguidor radial.
Seguidor de rolete
Vamos analisar agora o mesmo tipo de came, entretanto com um seguidor de
rolete. Para esse tipo de seguidor, o centro do rolete que vai se deslocar com o
movimento desejado. As etapas de construção são semelhantes ao seguidor de
face plana, entretanto a única diferença é que o contorno do came é tangente às
diversas posições do rolete.
Podemos observar também que:
Linha de ação
A linha de ação entre o
came e o seguidor não se
encontra na direção do eixo
do seguidor, a menos que o
seguidor esteja parado.
Quebra da haste
Esse fato resulta em uma
força lateral no seguidor,
podendo gerar uma
deflexão e consequente
quebra da haste.
ângulo de rotação.
 Confeccionar o desenho do contorno do came de forma a
tangenciar o polígono formado por cada uma das posições
da face do seguidor.
