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Produzido por: Karla Emilia Silva Maciel @estuda.biomedica Análises Clínicas SIMPLIFICADA E-BOOK GRATUITO Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Oii, Karla aqui! Muito feliz com a sua decisão e interesse em nosso material. Meu intuito é te ajudar a compreender melhor algumas coisinhas referente as Análises Clínicas, principalmente a galera que está cumprindo estágio curricular. Esse e-book é o resumo resumido de todos os principais setores de um laboratório, onde pontuei os assuntos mais relevantes de cada área. Bons estudos :) Parabéns pela sua aquisição! Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Hematologia Bioquímica Imunologia Parasitologia Uroanálise Microbiologia Coleta (é claro, porque sem a amostra é impossível fazer a análise dos exames, né?! Hahah) A Análises Clínicas engloba principalmente: Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Ahhh, tenho que confessar, essa é a minha parte favorita! Através dos exames relacionados a este setor é possível avaliarmos os elementos do sangue, nisto inclui: hemácias, leucócitos e plaquetas. ATENÇÃO: Envolve aquilo que compõe o sangue, e doenças relacionadas a esses componentes Hematologia: Hemácias Célula bicôncava, anucleada (sem núcleo), que tem como principal função o transporte de oxigênio. Nem sempre ela se apresenta bicôncava, transportando oxigênio corretamente e muito menos com esse formado arredondado. Se observarmos alterações nelas, é bem possível que estejamos de frente com uma anemia Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Anemia Megalobástica: Sua causa tem a ver com a deficiência de Vitamina B12 e Folatos. Anemia Perniciosa: O corpo até ingere Vitamina B12, mas o organismo não consegue absorvê-lo. Anemia Ferropriva: A mais famosa de todas, e ocorre pela carência de Ferro. Talassemias: Aí o problema já tá na síntese de hemoglobina. Anemias Hemolíticas: Vish, lise (quebra das hemácias) por conta de anticorpos que promovem a destruição dos nossos eritrócitos, calma! Pode ser tratável. Anemia Aplástica: Poxa, a medula não consegue produzir células sanguíneas suficientes, e se tô falando no plural, é porque tô falando de todas as séries: Vermelha (hemácias), Branca (leucócitos) e Plaquetária (plaquetas) Tipos de Anemia O próprio nome já indica, aqui podemos encontrar hemácias de tamanho grande (macrocíticas) Hemácias pequenas e pouco coradas (microcíticas e hipocrômicas) Geralmente são normocíticas e normocrômicas, ou seja, NORMAIS (existem outros tipos) Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Principais alterações no formato das Hemácias Índices Hematimétricos Volume Corpuscular Médio (VCM) - Avalia o tamanho médio dos eritrócitos (Hemácias). Hemoglobina Corpuscular Médio (HCM) - Avalia a Hemoglobina contida na hemácia. Concentração da Hemoglobina Corpuscular Médio (CHCM) - Avalia a concentração da hemoglobina, que tá onde? Dentro da Hemácia. Red Cell Distribution Width (RDW) - Avalia a variação no tamanho das hemácias. tamanho tamanhos diferentes Cor Cor Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Leucócitos Nossas células de defesa, que tem como principal função: nos proteger! Temos cinco (5) leucócitos: Neutrófilos, Eosinófilos, Linfócitos, Monócitos e Basófilos. Cada um tem sua missão e nos defende em ocasiões as vezes distintas e as vezes em conjunto. Neutrófilos: - São os mais abundantes - Atuam nas infecções agudas e bacterianas Eosinófilos: - Presentes nas reações alérgicas e parasitoses Linfócitos: - Atuam principalmente nas infecções virais Monócitos: - Possuem alto poder fagocitário, podem aparecer nas infecções virais e bacterianas, principalmente Basófilo: - É raro, mas pode surgir nas reações alérgicas. Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Neutrófilo Eosinófilo Linfócito Monócito Basófilo Plaquetas Primeira coisa que te digo, ela não é célula! Apenas um fragmento. Atua na coagulação sanguínea. Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Estuda principalmente as alterações metabólicas responsáveis pelo desenvolvimento de doenças. Dentre as amostras utilizadas: sangue, urina e demais líquidos biológicos. Bioquímica: Principais Marcadores Renais Uréia e Creatinina Uréia: formada no fígado a partir da amônia e do gás carbônico. Mais de 80% é eliminada por via renal. Valor de Referência: 15 a 45mg/dL Creatinina: formada no tecido muscular a partir da creatina e creatinofosfato. É liberada no plasma e excretada pelos rins Valor de Referência: 0,5 a 1,2 mg/dL Outros marcadores: Clearance de creatinina, Taxa de filtração glomerular estimada, Proteinúria de 24 horas, Microalbuminúria, Cistatina C. Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Aspartato aminotransferase (AST), Alanina aminotransferase (ALT), Gama glutamiltransferase (GGT), Fosfatase Alcalina (FAL), Bilirrubinas AST (TGO): parte é encontrada na mitocôndria dos hepatócitos. Quando o tecido é danificado, a AST é liberada no sangue. Valor de Referência: Até 31 U/L (mulheres) Até 37 U/L (homens) Bilirrubina indireta: formada a partir da degradação do heme, se liga a albumina e é transportada até o fígado. Está associada a doenças hemolíticas. Valor de Referência: Até 0,8mg/dL Bilirrubina direta: após a conjugação com o ácido glicurônico se torna conjugada e solúvel. Está associada a doenças do sistema hepatobiliar. Valor de Referência: Até 0,4mg/dL Principais Marcadores Hepáticos ALT (TGP): É mais específico nas lesões hepáticas, pois é encontrado apenas no citoplasma do fígado. Valor de Referência: Até 31 U/L (mulheres) Até 41 U/L (homens) GGT: enzima localizada nos canalículos das células hepáticas que revestem os ductos biliares. Valor de Referência: 5 a 39 U/L (mulheres) 7 a 58 U/L (homens) FAL: É considerada marcador tanto de doença hepática, óssea e de obstrução das vias biliares. Valor de Referência: 27 a 100 U/L (adultos) 75 a 390 U/L (crianças) Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Perfil Lipídico Colesterol total, Triglicerídeos, HDL e LDL Colesterol: triagem inicial quanto a dislipidemias. Avalia principalmente a probabilidade de doenças cardiovasculares. Valor de Referência: < 200mg/dL Triglicerídeos: formado por três moléculas de ácido graxo e uma de glicerol. Quando elevado deixa o soro turvo. Valor de Referência: < 150mg/dL HDL: Colesterol bom, transporta o colesterol para o fígado (transporte reverso do colesterol) Valor de Referência: > 40mg/dL LDL: Colesterol ruim, possui densidade baixa. É um grande fator de risco cardiovascular. Valor de Referência: < 100mg/dL Perfil Glicêmico Glicemia em jejum, Hemoglobina glicada (Hb1Ac) e outros, como: TOTG e Frutosamina. Glicemia em jejum: a glicemia plasmática é flutuante e pode sofrer alterações devido: estresse, fatores endócrinos, genéticos e outros Valor de Referência: Até 99mg/dL Hb1Ac: resultado da glicação irreversível que reflete os níveis de açúcar dos últimos três meses. Utilizado como controle de pacientes diabéticos Valor de Referência: 4 a 6% Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Imunologia Estuda o sistema imunológico, em especial as doenças relacionados a esta ordem. Grande parte dos testes tem como princípio a ligação antígeno - anticorpo. Principais testes imunológicos São testes (exames) de fácil manuseio e interpretação. O mais conhecido é o exame de gravidez vendido na farmácia. Mas existem muitos outros, como: Teste de HIV, Hepatites, Dengue, Malária e etc. Baseado no método de: IMUNOCROMATOGRAFIATestes Rápidos É empregado um corante como revelador da interação antígeno-anticorpo. Ouro coloidal: Corante de cor róseo Prata coloidal: Corante de cor azul C - Controle T - Teste In te rp re ta çã o do te st e Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Marcador de fase aguda, avalia se há algum processo inflamatório no organismo do indivíduo (mas não indica onde está ocorrendo a inflamação/infecção). Hoje em dia já é realizado por métodos automatizados, mas em muitos lugares ainda é feito de forma manual, onde utilizamos uma placa de fundo escuro. Na técnica manual é necessário fazer diluição!!! Mas na primeira cavidade fazemos apenas o puro, ou seja, reagente + amostra do paciente. A partir da 2ª cavidade realizamos a diluição com salina, homogeneizamos pipetando umas 4 ou 5x e transferimos 20ul para a próxima cavidade e assim sucessivamente até o último. PCR - Proteína C Reativa Puro: 20ul amostra 20ul reagente 1/2 20ul amostra 20ul reagente 20ul salina 1/4 20ul salina 1/8 20ul salina 1/16 20ul salina 1/32 20ul salina Homogeneizar e transferir 20ul para o próximo poço Desprezar os últimos 20ul ou continuar em outra placa (se necessário) Método feito através de aglutinação, o fundo deve ser preto devido o látex contido no reagente (que é branco) InterpretaçãoResultado Reagente (Quando observamos vários grumos aglutinados, sejam eles finos ou grosseiros) Não Reagente (Quando observamos que o líquido está completamente homogêneo, sem grumos aglutinados) Se reagente no poço: Puro: < 6mg/L Diluição 1/2: 12mg/L Diluição 1/4: 24mg/L Diluição 1/8: 48mg/L Diluição 1/16: 96mg/L Diluição 1/32: 192mg/L Percebe que foi dobrando? 6, 12, 24.. Pra saber o resultado é só multiplicar 6 pelo Fator de diluição Agitar manualmente ou no Oscilador por 2min a 100rpm Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Exame de triagem para Sífilis (Treponema pallidum). É realizado praticamente da mesma forma que o PCR, porém dessa vez não é por aglutinação, e sim por floculação, e para isto utilizamos a placa de Kline e o nosso querido amigo microscópio. Enquanto na aglutinação observamos os grumos a olho nu, na floculação observamos apenas através do microscópio. VDRL Placa de Kline Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Outro teste realizado através da aglutinação! Aqui é imuno- hemato. As proteínas que procuramos está na superfície da membrana das hemácias, por conta disso, na hora da realização do teste precisamos preparar a suspenção de hemácias: 950ul de Salina + 50ul do concentrado de hemácias. Tipagem Sanguínea Obtido através de centrifugação Para esta metodologia é necessário identificar 3 tubos, como: A, B, D A B D O "D " é o F at or rh Adicionamos 50ul da suspenção de hemácias em cada um dos tubos + uma gota do reagente correspondente. Reagente Anti-A: No tubo A Reagente Anti-B: No tubo B Reagente Anti-D: No tubo D Interpretação Reagente (Quando observamos vários grumos aglutinados, sejam eles finos ou grosseiros) Não Reagente (Quando observamos que o líquido está completamente homogêneo, sem grumos aglutinados) Após centrifugação Exemplos A B D A B D = O+ = A- Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Aqui avaliamos a urina, muitas coisas são metabolizadas e posteriormente excretadas através dela. O exame de urina tipo 1 é dividido em 3 etapas: exame físico, químico e microscópico. Cor - A ingestão de água irá influenciar aqui, quando mais hidratadados, mais clara a nossa urina será! Mas as vezes devido ao uso de medicamentos e alimentos com pigmentação forte (ou ainda infecção) é possível observar uma urina mais colorida. Aspecto - diz respeito sobre a opacidade da amostra da urina (ou transparência, se for melhor pra você entender). Mas, o que faz a urina ficar mais transparente ou mais opaca? Isso é devido a presença de elementos na urina, tipo... cristais, leucócitos, hemácias, bactérias e outros. Quanto mais turva a urina estiver, mais provável será de encontrarmos elementos no sedimento. Na primeira etapa analisamos: Cor, Aspecto e antigamente, Odor (mas hoje ainda podemos perceber alguns laboratórios que liberam odor/cheiro). Uroanálise Exame Físico Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com pH - auxilia a gente no controle de distúrbios eletrolíticos, podendo nos indicar que algo pode não estar sendo produzido ou reabsorvido da maneira correta. Densidade - No geral, quanto maior for a concentração, maior será o valor da densidade e quanto menor for a concentração da urina, menor será o valor da sua densidade. Glicose - Quando há um excesso de glicose, o organismo não dá conta e acaba que essa glicose vai parar na urina. Nitrito - Bactéria gram negativas tendem a converter nitrato a nitrito, neste caso, quando nitrito dá positivo tem bactéria no pedaço. Proteína - Grande indicativo de doença renal. Exame Químico Com o auxílio da tira reagente realizamos essa etapa, é quando verificamos pH, densidade, glicose, nitrito, proteína e outros. Comparamos as cores da fita que imergimos na urina do paciente com a tabela de cores da embalagem. Tira reagente Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Exame Microscópico Em um paciente saudável é possível visualizar algumas estruturas no sedimento urinário, como: pouquíssimas hemácias e leucócitos (as vezes nem visualizamos), células epiteliais e muco. Essa parte é realizada com o auxílio do microscópio após centrifugação. Abaixo você verá as estruturas mais comumente encontradas no exame de urina. Células Epiteliais Hemácias (H), Leucócitos (L) e Oxalato de Cálcio (Oxc) Ácido Úrico Urato Amorfo Fosfato Triplo Fosfato Amorfo H L Oxc Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Agora chegou a parte que muita gente não gosta haha, vou compartilhar aqui com você as principais técnicas utilizadas e os principais ovos de parasitas encontrados no exame parasitológico de fezes (EPF) Lugol + Fezes; Ideal para avaliar fezes frescas (recém emitidas); Utilizado principalmente para pesquisa de trofozoítos. Sedimentação espontânea; Utilizado para pesquisa de: cistos de protozoários, ovos e larvas de helmintos; Método simples e econômico. Flutuação espontânea; Utilizado principalmente para pesquisa de ovos leves, como ex: Ancilostomídeo; É necessário Cloreto de sódio para este método. Parasitologia Exame Direto Principais Técnicas Parasitológicas Método de Hoffman, Pons e Janer Método de Willis Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Consiste em centrifugo-flutuação com Sulfato de zinco; Utilizado para pesquisa de cistos de protozoários e ovos leves de helmintos. Técnica de centrifugo-sedimentação; Utilizado para pesquisa de cistos de protozoários, ovos e larvas de helmintos. Baseado na técnica de sedimentação por termotropismo e hidrotropismo; Usado na principalmente na pesquisa de larvas de Strongyloides stercoralis Método de Faust Método de Ritchie Método de Baermamn Moraes Método de Graham O famoso método da fita adesiva; Tradicionalmente utilizado na suspeita de Oxiuríase, causada pelo Enterobius vermicularis. Método de Kato-Katz Dentre todos os métodos mencionados, é a única técnica quantitativa; Utilizado especialmente para quantificação de helmintos, como: Schistosoma mansoni. Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Principais Ovos encontrados no EPF Ascaris lumbricoides Trichuris Trichiura Taenia sp Ancilostomídeo Enterobius vermicularis Schistosoma mansoni Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Nossas queridas amigas (e inimigas) bactérias,aqui podemos estudar outros tipos de microrganismos, mas vamos focar nas bactérias, em especial os meios de cultura. Afinal, essas nossas amigas precisam de um ambiente que favoreçam seus crescimentos. Microbiologia Meio Enriquecido Promove o crescimento dos microrganismos fastidiosos (Que apresentam dificuldade em crescer. Ex: Ágar Sangue e Thayer-Martin Meio Seletivo Favorece o crescimento de uns e inibe a proliferação de outros. Ex: Ágar Manitol Salgado e SS Meio Diferencial Permite a diferenciação dos microrganismos em um mesmo meio através de determinadas características, como a coloração. Ex: Ágar MacConkey e EMB Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Permite a manutenção de boas condições para sobrevivência do organismo até que esse possa ser cultivado no seu meio de rotina Ex: Meio de Stuart Possibilita a identificação dos microrganismos através da análise de propriedades bioquímicas. Ex: Ágar Triple Sugar Iron (TSI) Meio de Transporte Meio Indicador Coloração de Gram Gram positivo: Cora de Violeta Gram negativo: Cora de Rosa Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Contém EDTA Utilizado para análises hematológicas, como Hemograma, e ainda dosagem de Hemoglobina Glicada. Não possui anticoagulante Utilizamos quando precisamos do soro, como no caso de exames bioquímicos e sorológicos. Tubos de coleta Também não possui anticoagulante, vem com gel separador Utilizado para provas bioquímicas e sorológicas. Tampa Roxa Tampa Vermelha Tampa Amarela Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Possui Citrato de Sódio Usado nos exames que avaliam a coagulação sanguínea. Contém Heparina Utilizado em provas bioquímicas, ideal para Gasometria. Possui Fluoreto de Sódio Utilizado principalmente na dosagem de Glicemia e Lactato. Tampa Azul Tampa Verde Tampa Cinza Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com Este material de fato é simplificado, por isso ele está acabando aqui. Mas, se você tiver o desejo de se aprofundar ainda mais com materiais semelhantes a esse, te convido a conhecer nossos resumos facilitados visitando o nosso site: www.estudabiomedica.com.br Abraço! @estuda.biomedica Licenciado para - S arah D e C erqueira M endes - undefined - P rotegido por E duzz.com http://www.estudabiomedica.com.br/