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ANÁLISES CLÍNICAS III 
AULA 3
HEMOGRAMA
HEMOGRAMA
Características
• PODE SER DIVIDIDO EM 3 PARTES:
Eritrograma: avalia a série celular vermelha do sangue;
Leucograma: avalia a série celular branca do sangue;
Plaquetograma: avalia a série plaquetária do sangue;
• DEFINIÇÃO:
• O hemograma compreende a avaliação quantitativa e qualitativa dos
elementos do sangue ( FAILACE, 2009);
Simplicidade técnica;
Baixo custo;
Métodos automáticos e manuais; 
Agregam muitas informações clínicas;
COLETA DE
SANGUE
Sangue total com
anticoagulante
Soro sanguíneo
Plasma
COLETA DE SANGUE
Qualquer horário
Evita-se após o exercício 
físico (leucocitose)
Em geral coleta na fossa 
antecubital
Tubos contendo EDTA
Transporte a 5º C sob 
agitação mínima
Sangue total
Raro
Imunofenotipagem de células sanguíneas
Heparina ou EDTA
Soro
Sem anticoagulante – Tubos secos/gel
 Centrifugação posterior (30-60 min pós-coleta, 1000-1500 g, 10-15 min)
Plasma
 Anticoagulantes
 homogeinização por inversão do tubo
Centrifugação posterior – 1000 – 1500 g, 20 –
25º C, 5 – 10 min
 O que levar em consideração antes de interpretar o
Hemograma?
Ele está sujeito a erros (variações)!!!
Como podemos dividir essas variáveis?
Pré-analíticas - Fumo, exercício, garroteamento, 
hemólise, troca de material, procedimento 
inadequado, conservação inadequada, volume 
incompleto.
Biológicas - Doença de base, sexo, idade, 
etnia.
Analíticas - Equipamento com defeito, reagentes 
deteriorados,
imperícia ou inexperiência técnica.
O HEMOGRAMA NA CLÍNICA MÉDICA
• ANEMIA ?
• LEUCOCITOSE ?
• LEUCOCITOPENIA ?
• NEUTROCITOSE ?
• NEUTROCITOPENIA ?
• LINFOCITOSE ?
• LINFOCITOPENIA ?
• EOSINOCITOSE ?
O HEMOGRAMA NA CLÍNICA MÉDICA
Avaliar os transtornos nutricionais carenciais
por ferro, ácido fólico e vitamina B12
 Identificar patologias associadas à 
hemoglobina como a anemia 
falciforme
Demonstrar a presença de processos 
infecciosos, apontar a possível etiologia e a 
fase da doença;
 Orientar o clínico frente à hemorragias
Apontar a presença de alterações 
neoplásicas nas células sanguíneas 
(leucemia)
O HEMOGRAMA NA CLÍNICA MÉDICA
• Nomenclatura...
• Filias e citoses Aumento
• Penias Diminuição
HEMOGRAMA
• PODE SER DIVIDIDO EM 3 PARTES:
Eritrograma: avalia a série celular vermelha do sangue; 
Leucograma: avalia a série celular branca do sangue; 
Plaquetograma: avalia a série plaquetária do sangue;
HEMOGRAMA
Eritrograma
- É caracterizado pela avaliação da série vermelha.
- Os parâmetros avaliados são:
- Número de eritrócitos (milhões/uL);
- Hemoglobina (g/dL);
- Hematócrito (%);
- Volume corpuscular médio (VCM);
- Hemoglobina corpuscular média (HCM);
- Concentração de hemoglobina corpuscular média (CHCM);
- Amplitude de distribuição de glóbulos vermelhos (RDW);
ERITROGRAMA
ERITROGRAMA
Hematimetria
• A análise da série vermelha é constituída por:
• Hematimetria (HTM) – determinação do número de eritrócitos por mm³
→ HTM x 106/ mm³;
MétodoManual
ERITROGRAMA
Hematócrito
• Determinação do hematócrito (HTC) – proporção do volume ocupado
pelos eritrócitos no volume total de sangue → expresso em percentual
(%);
Micrométodo
Calculado*
ERITROGRAMA
Hemoglobina
• Dosagem de hemoglobina (Hb) → expresso em gramas por decilitros
(g/dL);
• Metodologia: Cianometahemoglobina
• Baseia-se na oxidação do Ferro II da molécula de hemoglobina pelo
Ferricianeto de Potássio em pH fracamente alcalino, formando a
Metahemoglobina que é convertida em Cianometahemoglobina após
reação com o Cianeto de Potássio;
• Fe2+→ Fe3+ + Cianeto de K+ → Cianometahemoglobina (cor avermelhada)
• A coloração avermelhada é proporcional à concentração de Hemoglobina
presente na amostra;
ERITROGRAMA-
ÍNDICES 
HEMATIMÉTRICOS
 São parâmetros de avaliação das hemácias no que diz
respeito ao tamanho destas células e à distribuição da
hemoglobina nestas
Volume Globular Médio (VGM) 
Hemoglobina Globular Média (HGM)
Concentração de Hemoglobina Globular Média (CHGM)
Distribuição das hemácias por volume (RDW)
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Volume Globular Médio (VGM) : Indica o volume médio dos eritrócitos 
(tamanho);
• VGM (fL) = [HTC (%)  HTM ( 106/mm3)] x 10
• VR para adultos: 80-100 fL (adultos);
• Eritrócitos Microcíticos < 80 fL;
• Eritrócitos Normocíticos: 80 – 100 fL;
• Eritrócitos Macrocíticos > 100 fL;
Utilidade: Classificação de anemias. Índice de tamanho celular
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Volume Globular Médio (VGM) : Indica o volume médio dos eritrócitos 
(tamanho);
• VGM (fL) = [HTC (%)  HTM ( 106/mm3)] x 10
• Ex: Hematócrito: 42%; Hematimettria: 6.000.000/mm3
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Volume Globular Médio (VGM) : Indica o volume médio dos eritrócitos 
(tamanho);
• VGM (fL) = [HTC (%)  HTM ( 106/mm3)] x 10
• Ex: Hematócrito: 42%; Hematimettria: 6.000.000/mm3
VGM = (42% / 6 x 106/mm3) x 10 = 70 fl
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Hemoglobina Globular Média (HGM) : determina a quantidade média de
hemoglobina por eritrócito (peso);
• HGM (pg) = [Hb (g/dl)  HTM (106/mm³)] x 10
• VR para adultos: 26-34 pg (adultos);
• Utilidade: É o conteúdo médio de hemoglobina (total)
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Hemoglobina Globular Média (HGM) : determina a quantidade média de 
hemoglobina por eritrócito (peso);
• HGM (pg) = [Hb (g/dl)  HTM (106/mm³)] x 10
• VR para adultos: 26-34 pg (adultos);
Ex: Hb – 14,4 g/dL e HTM – 5,12 x 106/mm3
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Hemoglobina Globular Média (HGM) : determina a quantidade média de
hemoglobina por eritrócito (peso);
• HGM (pg) = [Hb (g/dl)  HTM (106/mm³)] x 10
• VR para adultos: 26-34 pg (adultos);
Ex: Hb – 14,4 g/dL e HTM – 5,12 x 106/mm3
HGM = (14,4 / 5,12 x 106) x 10 = 28,2 pg
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Concentração de Hemoglobina Globular Média (CHCM): determina a 
concentração média de hemoglobina de eritrócitos;
• CHGM (g/dl)= [Hb(g/dl)  HTC (%)] x 100- expressa em %
• VR para adultos: 32-36 % (adultos);
Utilidade: Demonstra indiretamente o volume de Hb em cada hemácia.
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Concentração de Hemoglobina Globular Média (CHCM): determina a 
concentração média de hemoglobina de eritrócitos;
• CHGM (g/dl)= [Hb(g/dl)  HTC (%)] x 100
• VR para adultos: 32-36 g/dl (adultos);
• Ex: Hematócrito: 42%; Hemoglobinometria: 14,2 g/dl
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
determina a• Concentração de Hemoglobina Globular Média (CHCM):
concentração média de hemoglobina de eritrócitos;
• CHGM (g/dl)= [Hb(g/dl)  HTC (%)] x 100
• VR para adultos: 32-36 g/dl (adultos);
• Ex: Hematócrito: 42%; Hemoglobinometria: 14,2 g/dl
CHGM = (14,2 g/dl / 42%) x 100
CHGM = 33%
ERITROGRAMA
Índices hematimétricos
• Distribuição das hemácias 
por volume (RDW) -
representa a variabilidade 
dos eritrócitos em relação 
ao tamanho → medida da 
anisocitose;
• VR: 11-14,5%;
Alterações Eritrocitárias
Exame Morfológico dos Eritrócitos
• Permite visualizar as alterações morfológicas;
• Depende:
• da qualidade do material coletado;
• do tempo decorrido desde a coleta até a confecção
do esfregaço;
• da confecção do esfregaço;
• do tipo de corante utilizado.
Importância do Esfregaço
A B C
Alterações Morfológicas dos Eritrócitos
• Podem ser:
• Específicas
• Células falciformes ou drepanócitos
• Malária
• Inespecíficas
• Hipocromia
• Anisocitose
• Células em alvo
Dupla População Eritrocitária
• Descreve a presença de duas populações distintas de eritrócitos (sinal de
mudança);
• Podem diferir quanto ao tamanho, forma ou conteúdo hemoglobínico;
• Geralmente:
• população microcítica e hipocrômica e outra normocítica ou macrocítica
normocrômica;
• população normocítica e outra macrocítica.
• Causas mais comuns:
• Tratamento com ferro ou ácido fólico, transfusões de sangue e quimioterapia.
Policromatofilia
• Descreve os eritrócitos que têm coloração róseo-azulada, em consequência da
captaçãosimultânea da eosina (pela hemoglobina) e dos corantes básicos (pelo
RNAribossômico).
• Correlação com os reticulócitos: – ambos possuem quantidade significativa de
RNAribossômico.
diâmetro aumentado, ausência de palidez central e aspecto• Morfologia: 
policromático.
• Significado clínico: hiperatividade da eritropoiese.
Pecilocitose
• A célula que tem forma anormal é um pecilócito;
• Descreve a presença de um número exagerado de células de forma anormal;
• Anormalidade comum, frequentemente inespecífica, encontrada em várias
desordens hematológicas;
• Pode resultar da produção de células anormais pela medula óssea, ou de dano
às células normais após serem liberadas na corrente sanguínea.
Esferócitos
• Células com forma esférica que perderam a membrana sem
perda equivalente de citosol;
anormalidades herdadas ou adquiridas do• Causas: –
citoesqueleto (esferocitose) e da membrana (anemia
hemolítica).
• Morfologia: ausência da palidez central normal.
Eliptócitos
• Apresentam eixo longo maior que o dobro do eixo curto;
• Causas: alterações do
provavelmente por defeito
citoesqueleto da hemácia
de espectrina na formação de
tetrâmeros;
• A eliptocitose pode ser hereditária ou estar presente nas
anemias ferropênicas e megaloblásticas ou síndromes
mieloproliferativas.
Dacriócitos
• Células em forma de lágrima. Podem ser
resultantes da ação dos macrófagos
esplênicos sobre os eritrócitos normais;
• São particularmente característicos da
anemia megaloblástica, da talassemia maior
e da mielofibrose.
Equinócitos
• São hemácias que perderam a forma discoide e
apresentam-se cobertas por 10 a 30 pequenas
espículas rombudas, de forma relativamente regular.
• Causas:
• demora na confecção do esfregaço quando o
sangue é anticoagulado com EDTA;
• hepatopatias;
• carência nutricional de fosfato e outros.
Acantócitos
• São eritrócitos de forma aproximadamente esférica, contendo 2 a 20
espículas de diferentes comprimentos distribuídas irregularmente sobre 
a superfície;
• Resultam, provavelmente, da expansão preferencial do folheto externo
da dupla camada lipídica que constitui a membrana do eritrócito;
• Causas: abetalipoproteinemia, hepatopatias e em pacientes
esplenectomizados.
Queratrócitos
• São eritrócitos com pares de espículas (2, 4 ou 6), formadas pela fusão
de membranas contrapostas, originando um pseudovacúolo, com
subsequente ruptura na superfície celular.
• Causas (dano traumático aos eritrócitos):
• filamentos de fibrina;
• prótese cardíaca defeituosa;
• CIVD;
• nefropatias.
Esquizócitos
• São fragmentos de eritrócitos formados pela
fragmentação de células anormais;
• Causas:
• piropecilocitose hereditária;
• lesão mecânica, tóxica ou induzida
células previamente normais;
• anemia hemolítica microangiopática.
pelo calor de
Eritrócitos em Alvo (Target Cells)
• Possuem uma área de coloração aumentada no meio da
área de palidez central;
• São formadas como consequência de um excesso de
membrana em relação ao volume do citoplasma; elas
costumam ser mais delgadas que os eritrócitos normais;
• Presentes em casos de icterícia obstrutiva, doença
hepática, talassemias e na presença de hemoglobina C
ou S.
Estomatócito
• São eritrócitos que na distensão corada apresentam
uma fenda, ou estoma, linear central;
• Resultam de uma variedade de anormalidades da
membrana, mas é provável que o mecanismo essencial
seja a expansão do folheto interno da dupla camada
lipídica que constitui a membrana do eritrócito;
• Presentes em casos de doenças hepáticas e tratamento
com hidroxiuréia, entre outras.
Drepanócitos (Hemácia Falciforme)
• São hemácias em forma de foice devido a polimerização
da hemoglobina S em baixa tensão de oxigênio;
• Presentes na anemia falciforme (achado específico!);
• O teste de afoiçamento é feito selando-se uma gota do
sangue entre lâmina e lamínula e conservando-a por 24
a 48 horas nessa câmara hermética: o consumo de O2
provoca a deformação falciforme.
Outras alterações nos eritrócitos
• Inclusões nos eritrócitos:
• Pontilhado basófilo
• Corpos de Howell-Jolly
• Corpos de Heinz
• Aglutinação dos eritrócitos e formação de rouleaux;
• Crioaglutinação;
• Presença de microrganismos:
• Malária (Plasmodium falciparum, vivax e malarie).
ERITROGRAMA -
MORFOLOGIA
MACROCÍTICA
Normocítica/
Normocrômica
Microcítica / 
Hipocrômica
Análise da morfologia eritrocitária:
realizada em lâminas → distensões sanguíneas coradas;
Alterações de tamanho; 
Alterações de cor; 
Alterações de forma;
LEUCOGRAMA
Fatores de Crescimento
• CSF: Fator Estimulador de Colônia
• CSF-G: neutrófilos;
• CSF-Eo: eosinófilos;
• CSF-Baso: basófilos;
• Interleucinas.
LEUCOGRAMA
• Leucometria global (WBC) - contagem do nº de leucócitos por
mm³/sangue;
• Método Manual - é realizado em câmara de Neubauer após a diluição do
sangue total no liquido de Turke → lisa as hemácias deixando os leucócitos
em suspensão;
• VR: 5.000-10.000/mm3 (adultos);
• Leucometria específica - contagem diferencial → quantidades relativas
dos diferentes tipos de leucócitos no sangue periférico;
• Realizada em distensões sanguíneas coradas, contando-se no mínimo
100 leucócitos classificando-os de acordo com a morfologia.
LEUCOGRAMA
Fases da resposta imune
LEUCOGRAMA
Fases da resposta imune
Leucograma
Interpretação
Alteração Leucometria Global
Leucocitose:
Leucemia
Reação Leucemóide
Leucocitose (fisiológica ou patológica)
LEUCOGRAMA
Neutrofilias
• Contagem absoluta de neutrófilos superior a média referencial
Neutrofilias primárias – Leucemia mieloide crônica e síndromes
mielodisplásicas
Neutrofilias secundárias – Recém-nascido, gravidez, reacionais a 
infecções, inflamações e necrose tissular
Desvio à esquerda – presença de células mais jovens da linhagem
granulocítica neutrofílica
Escala maturativa de neutrófilos
Desvio à esquerda
Medula óssea
6 a 10 dias
Sangue
6-10 hs
Estroma
Pool mitótico
Pool pós 
mitótico
Neutrófilos 
circulantes
Pool
marginal
IL-3
GM-CSF
IL-5
G-CSF
IL-8
LEUCOGRAMA
Neutrofilias
LEUCOGRAMA
Neutrofilias
• Aumento de bastões – Desvio nuclear neutrofílico à esquerda 
leve (DNNE leve)
Presença de metamielócitos – DNNE moderado
Presença de mielócitos – DNNE acentuado
Presença de toda sequência de maturação da linhagem –
reação leucemoide
DNNE Degenerativo – Somatório de células 
jovens maior que o número de neutrófilos
DNNE Regenerativo – Somatório de células 
jovens menor que o número de neutrófilos
LEUCOGRAMA
Neutrofilias
• Exemplo: Contagem relativa 20 bastões e 60 segmentados
 Exemplo: Contagem relativa 3 metamielócitos, 15 bastões, 40
segmentados
 Exemplo: Contagem relativa 2 mielócitos, 10 metamielócitos, 20
bastões e 30 segmentados
LEUCOGRAMA
Neutrofilias
• Exemplo: Contagem relativa 20 bastões e 60 segmentados
DNNE leve e regenerativo
 Exemplo: Contagem relativa 3 metamielócitos, 15 bastões, 40
segmentados
DNNE moderado e regenerativo
 Exemplo: Contagem relativa 2 mielócitos, 10 metamielócitos, 20
bastões e 30 segmentados
DNNE acentuado e degenerativo
LEUCOGRAMA
Importante
Nas infecções em que a leucocitose é a regra:
a) A leucocitose moderada indica boa resistência
b) A ausência de leucocitose indica mau prognóstico
c)A leucocitose muito intensa sugere processo grave 
Leucopenia
Síndromes que acarretam leucopenia:
1. Virais (Sarampo, Rubéola, Dengue, Varíola)
2. Intoxicações (Benzeno, Arsênio, Chumbo)
3. Anemia Aplásica
4. Caquexia
LEUCOGRAMA
1 Segmentados neutrófilos
2 Bastonetes neutrófilos
3 Linfócitos
4 Monócitos
5 Eosinófilos
6 Basófilos
FÓRMULA LEUCOCITÁRIA
FÓRMULA LEUCOCITÁRIAABSOLUTA 
Leucometria Absoluta
FÓRMULA LEUCOCITÁRIA RELATIVA
Leucometria Relativa (relação percentual)
Mielócitos Metamielócitos Bastonetes Segmentados Eosinófilos Basófilos
0% 0-1% 3-5% 55-65% 2-4% 0-1%
Linfócitos Monócitos
20-40% 4-8%
PLAQUETOGRAMA
PLAQUETOGRAMA• Plaquetometria – contagem do nº de plaquetas por mm³/sangue;
• Método Manual - é realizado em câmara de Neubauer após a diluição do 
sangue total no liquido diluidor de plaquetas;
• VR: 150.000-400.000/mm3 (adultos);
em lâminas com distensões
• Trombocitopenia < 150.000/mm³;
• Trombocitose > 600.000/mm³;
• Estudo de sua morfologia - realizada 
sanguíneas coradas;
Agregado
plaquetário
Plaquetas
EXERCÍCIOS
Índices hematimétricos
PÁGINA EM 
BRANCO PARA
UTILIZAR
QUANDO 
PRECISAR DE
MUITO
CONTEÚDO 
GRÁFICO
E
S
Análises Contagem Referência
Eritrócitos (HTM) 3,5.106 3,9 a 6,0 x 106 mm3
Hemoglobina (Hb) 9,8 12 a 17,8 g/dL
Hematócrito (HTC) 24 36 a 54 %
VCM 80 a 100 fL
HCM 26 a 34 pg
CHCM 32 a 36 %
RDW 15 11 a 14,5 %
Leucograma Total: 6000 4000 a 10000 mm3
Mielócitos: 0 0
Metamielócitos: 0 0
Bastonetes: 4 0 a 4%
Segmentados: 64 50 a 75%
Eosinofilos: 1 1 a 5%
Basófilo: 0 0 a 2%
Linfocitos: 30 20 a 40%
Monocitos : 1 2 a 10%
Plaquetas 220.000 150 a 400x106 /mm3
PÁGINA EM
BRANCO PARA 
UTILIZAR
QUANDO 
PRECISAR DE
MUITO 
CONTEÚD 
GRÁFICO
O E 
S
Análises Contagem Referência
Eritrócitos (HTM) 3,5.106 3,9 a 6,0 x 106 mm3
Hemoglobina (Hb) 9,8 12 a 17,8 g/dL
Hematócrito (HTC) 24 36 a 54 %
VCM 68 80 a 100 fL
HCM 28 26 a 34 pg
CHCM 41 32 a 36 %
RDW 15 11 a 14,5 %
Leucograma Total: 6000 4000 a 10000 mm3
Mielócitos: 0 0
Metamielócitos: 0 0
Bastonetes: 4 0 a 4%
Segmentados: 64 50 a 75%
Eosinofilos: 1 1 a 5%
Basófilo: 0 0 a 2%
Linfocitos: 30 20 a 40%
Monocitos : 1 2 a 10%
Plaquetas 220.000 150 a 400x106 /mm3
PÁGINA EM 
BRANCO PARA
UTILIZAR
QUANDO 
PRECISAR DE
E
MUITO
CONTEÚDO 
GRÁFICOS
Análises Contagem Referência
Eritrócitos (HTM) 6.6.106 3,9 a 6,0 x 106 mm3
Hemoglobina (Hb) 17,3 12 a 17,8 g/dL
Hematócrito (HTC) 55 36 a 54 %
VCM 80 a 100 fL
HCM 26 a 34 pg
CHCM 32 a 36 %
RDW 13 11 a 14,5 %
Leucograma Total: 6000 4000 a 10000 mm3
Mielócitos: 0 0
Metamielócitos: 0 0
Bastonetes: 4 0 a 4%
Segmentados: 60 50 a 75%
Eosinofilos: 3 1 a 5%
Basófilo: 1 0 a 2%
Linfocitos: 28 20 a 40%
Monocitos : 4 2 a 10%
Plaquetas 200.000 150 a 400x106 /mm3
PÁGINA EM 
BRANCO PARA
UTILIZAR 
QUANDO
PRECISAR DE
MUITO 
CONTEÚD 
GRÁFICO
O E 
S
Análises Contagem Referência
Eritrócitos (HTM) 6.6.106 3,9 a 6,0 x 106 mm3
Hemoglobina (Hb) 17,3 12 a 17,8 g/dL
Hematócrito (HTC) 55 36 a 54 %
VCM 83 80 a 100 fL
HCM 26 26 a 34 pg
CHCM 31 32 a 36 %
RDW 13 11 a 14,5 %
Leucograma Total: 6000 4000 a 10000 mm3
Mielócitos: 0 0
Metamielócitos: 0 0
Bastonetes: 4 0 a 4%
Segmentados: 60 50 a 75%
Eosinofilos: 3 1 a 5%
Basófilo: 1 0 a 2%
Linfocitos: 28 20 a 40%
Monocitos : 4 2 a 10%
Plaquetas 200.000 150 a 400x106 /mm3
PÁGINA EM 
BRANCO PARA
UTILIZAR 
QUANDO
PRECISAR DE
E
MUITO
CONTEÚDO 
GRÁFICOS
Análises Contagem Referência
Eritrócitos (HTM) 4,8.106 3,9 a 6,0 x 106 mm3
Hemoglobina (Hb) 13,8 12 a 17,8 g/dL
Hematócrito (HTC) 44 36 a 54 %
VCM 80 a 100 fL
HCM 26 a 34 pg
CHCM 32 a 36 %
RDW 13 11 a 14,5 %
Leucograma Total: 16800 4000 a 10000 mm3
Mielócitos: 0 0
Metamielócitos 2 0
: 12 0 a 4%
Bastonetes: 71 50 a 75%
Segmentados: 0 1 a 5%
Eosinofilos: 0 0 a 2%
Basófilo: 14 20 a 40%
Linfocitos: 1 2 a 10%
Monocitos :
Plaquetas 325.000 150 a 400x106 /mm3
PÁGINA EM 
BRANCO PARA
UTILIZAR
QUANDO 
PRECISAR DE
MUITO 
CONTEÚD 
GRÁFICO
O E 
S
Análises Contagem Referência
Eritrócitos (HTM) 4,8.106 3,9 a 6,0 x 106 mm3
Hemoglobina (Hb) 13,8 12 a 17,8 g/dL
Hematócrito (HTC) 44 36 a 54 %
VCM 91,6 80 a 100 fL
HCM 28.7 26 a 34 pg
CHCM 31.3 32 a 36 %
RDW 13 11 a 14,5 %
Leucograma Total: 16800 4000 a 10000 mm3
Mielócitos: 0 0
Metamielócitos: 2 0
Bastonetes: 12 0 a 4%
Segmentados: 71 50 a 75%
Eosinofilos: 0 1 a 5%
Basófilo: 0 0 a 2%
Linfocitos: 14 20 a 40%
Monocitos : 1 2 a 10%
Plaquetas 325.000 150 a 400x106 /mm3
HEMOGRAMA 
AUTOMATIZADO
HEMOGRAMA AUTOMATIZADO
 EQUIPAMENTOS
PRIMEIRA GERAÇÃO
3 PARÂMETROS
SEGUNDA GERAÇÃO
5 PARÂMETROS
TERCEIRA GERAÇÃO
18 A 24 PARÂMETROS
CONTADORES ELETRÔNICOS DE CÉLULAS
CONTADORES ELETRÔNICOS DE CÉLULAS
HISTOGRAMA É a curva de frequência da distribuição e 
tamanho dos eritrócitos, com o volume 
na abscissa e a frequência na ordenada
Quando a curva situa-se à esquerda, 
denota-se microcitose e à direita, 
macrocitose
HISTOGRAMA Normal
HISTOGRAMA
Anemia microcítica
HISTOGRAMA
Anemia macrocítica
CASO CLÍNICO
• Paciente do sexo masculino, 46 anos.
HEMOGRAMA
A granulação tóxica representa a visualização das granulações primárias em 
metamielócitos e neutrófilos (bastonetes e segmentados).
Os corpúsculos de Döhle, que podem acompanhar as granulações tóxicas, são a 
visualização do retículo endoplasmático rugoso.
• Diagnóstico?
Processo infeccioso bacteriano agudo.
O hemograma mostra uma leucocitose discreta que se dá à custa de neutrofilia.
Reação leucemoide (de promielocito a segmentado)
Presença de granulações tóxicas e corpúsculos de Döhle.
Contagem de plaquetas, que está abaixo da referência. - Em um hemograma 
infeccioso se a contagem de plaquetas está abaixo de 30.000 plaquetas/microlitro 
o paciente indica um quadro de septicemia.
SEPSE
Sepse – Síndrome de resposta inflamatória sistêmica (SIRS) associada a
infecção bacteriana, viral, fúngica ou parasitária
Sepse grave - sepse associada à disfunção de órgãos, hipoperfusão e
hipotensão;
Choque séptico - sepse associada com as alterações da hipoperfusão
mais a hipotensão persistente mesmo após ressuscitação volumétrica
adequada.
Síndrome da disfunção de múltiplos órgãos (SDMO) - estágio final da
resposta inflamatória sistêmica grave
SEPSE
Choque séptico
• Vasodilatação e acúmulo sanguíneo periférico como componente de uma 
reação imunológica sistêmica a uma infecção bacteriana ou fúngica.
• Principal causa de mortes em UTIs
• Bactérias Gram positivas, Gram negativas e fungos
• Superantígenos
• Células da imunidade inata, complemento, ativação de endotélio.
 Mediadores inflamatórios – TNF, IL-1, INF-g, IL-12, ROS, PAF, eicosanoides.
 Ativação de endotélio – trombose, ↑ permeabilidade vascular,
vasodilatação, CID
 Anormalidades metabólicas – gliconeogenese (glucagon, IL-1, 
glicocorticoides)
 Disfunção de orgãos

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