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Sistema de Ensino Presencial Conectado
educação física 7º SEMESTRE
lorena aparecida de oliveira silva
ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA III: GESTÃO EDUCACIONAL
BANDEIRANTES/PR
2021
lorena aparecida de oliveira silva
ESTÁGIO CURRICULAR EM EDUCAÇÃO FÍSICA III: GESTÃO EDUCACIONAL
Relatório apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de estágio curricular em educação física III: gestão educacional do curso de Educação Física.
BANDEIRANTES/PR
2021
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	4
2.	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	5
3.	REGIMENTO ESCOLAR	6
4.	ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA	9
5.	PLANO DE AÇÃO	11
CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO 
Estágio é o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, e visa à preparação para o trabalho produtivo de estudantes do ensino regular em Instituições de Educação Superior.
Na elaboração desse documento, Estágio Curricular em Educação Física III: Gestão Educacional, tive acesso à inúmeros conhecimentos e os apresentei nesse portfólio, como por exemplo o regimento escolar, a atuação da equipe pedagógica e como elaborar um plano de ação eficaz para um problema tão decorrente na vida escolar. 
O currículo dos cursos de formação de professores tem se constituído de forma multifacetada, com um aglomerado de disciplinas isoladas entre si e sem qualquer inter-relação com o campo de atuação profissional. Estas disciplinas ganharam autonomia e independência entre si e em relação ao campo de atuação, disseminando a dicotomia teoria e prática. Acreditando na falácia de que nem todas as disciplinas desenvolvem ciência, os espaços de importância entre disciplinas teóricas e práticas se tornaram desiguais. 
A importância do estágio supervisionado cresceu numa época histórica em que se enfatizou o papel da universidade na preparação de mão de obra qualificada e especializada, vinculando a formação profissional às demandas da estrutura produtiva. 
No decorrer dos anos surgiram diferentes sentidos de estágio. Pimenta e Lima (2004) descrevem os caminhos que o estágio supervisionado teve ao longo do tempo. O estágio como componente curricular visa superar a tradicional visão redutora de prática instrumental, ampliando-a para espaço de aprendizagem da profissão na formação inicial e atividade de pesquisa. Entretanto, essa perspectiva de estágio não tem sido comum à maioria dos cursos de formação, que ainda insistem no reducionismo do estágio à técnica instrumental, resultando no empobrecimento e na dissociação entre teoria e prática.
Os cursos de formação de professores vêm sendo foco de grandes debates. Não é raro ouvir a respeito dos alunos que concluem seus cursos e sentem-se amedrontados, despreparados ou chocados diante da realidade a qual se deparam. No cerne dessa situação está a constatação de que o curso realizado não fundamentou, nem estabeleceu de forma satisfatória a relação teoria e prática. Com a desvalorização e o desrespeito nessa relação, o estágio supervisionado é transformado em um estágio fictício, burocrático ou distante, não integrado a vivência das escolas, sem acompanhamento adequado por parte dos professores supervisores e orientadores.
2. LEITURAS OBRIGATÓRIAS 
Aos poucos a Educação Física na escola vem ganhando outros contornos. Diante de várias problemáticas que assolam historicamente o componente, o planejamento ou a falta dele poderia ser um dos motivos de certa “inferioridade” da área vista nas escolas. O planejamento estava inserido no universo da descoberta, do erro e acerto, da busca por diferentes atividades ou na continuidade das mesmas, da troca de experiências, contudo, agora é urgente o debate acerca das possibilidades pedagógicas de edificar sua autonomia na elaboração do seu trabalho no chão da escola de forma autêntica e com propriedades que lhe são únicas.
Realizar o planejamento é uma obrigação para todos os professores, munidos de cobrança pela gestão escolar, ou não, tendo colaborado na construção do Projeto Político Pedagógico ou não. Com o apoio pedagógico, o docente busca fundamentação teórica para seu plano de trabalho. Essa busca as vezes é somente por currículos já prontos ou atividades já existentes, contudo se apropriar do que antecede a isso também se faz necessário. Diante disso, entender os documentos que regem a educação brasileira é um passo muito importante e também uma maneira de conhecer as metas nacionais da educação e sua elaboração.
O momento atual requer a busca pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC) que está sendo introduzida, como normativa e deliberativa no país e é um documento que precisa ser considerado como ponto importante desse estudo. E entender esse ambiente burocrático que permeia as leis e determinam e/ou auxiliam no trabalho que chega e reflete no aluno, assume um grau de importância considerável e relevante.
O crescimento pessoal e profissional que o docente atravessa na escola de anos de muita dedicação, oferecem a ele um conhecimento de mundo que foi adquirido nas inter-relações com alunos e colegas e toda a comunidade escolar, em meio a planejamentos, reuniões e muito do dia a dia. Essa experiência é cumulativa e indiscutivelmente importante. Esses saberes circundam a vida docente e nem sempre são identificáveis, simplesmente estão inseridos na prática do professor. Constituem o “ser professor” tudo o que carrega e agrega conhecimentos diversos, e que se misturam com os ali acumulados anteriormente. Pode ser importante, nesse contexto, estabelecer uma reflexão sobre a apropriação desse conhecimento/desses saberes, até para entender que o professor não deixa de aprender.
Desmistificar a marginalização da área dentro da escola e para toda a comunidade escolar, se inicia nos próprios professores, em se impor, em serem vistos, em argumentar e em ministrar boas aulas. O planejamento de Educação Física, confrontado com a realidade e com as perspectivas dos professores reflete a urgência de condições mínimas para desenvolver bem o próprio trabalho. E minha perspectiva em particular, é que esse estudo não caia na mesmice, e que encontre expectativas reais de diálogo frequente entre os professores, na ocupação de seus lugares e na produção de seus saberes, corroborando para a ascensão da educação no município.
A busca da equipe de educação em criar e executar com perfeição o projeto pedagógico escolar e a participação da comunidade relacionada a escola em conselhos escolares, são definições que mostram a democracia em sua execução, pois além de seguir os caminhos corretos relacionados ao bem da escola, sem que haja a necessidade de improvisar em qualquer momento da gestão, tendo um caminho traçado para o “sucesso”, há também a questão de participar das questão remotas e gerenciar a própria instituição, é como se acontecesse um enlace da gestão (diretoria), equipe pedagógica, professores, funcionários, alunos, pais e sociedade, em prol de um bem comum.
3. REGIMENTO ESCOLAR
1. Qual a função do regimento no ambiente escolar?
O Regimento Escolar é o documento que normatiza o funcionamento pedagógico e administrativo das instituições de ensino, orientando o desenvolvimento do trabalho a ser desenvolvido no ambiente escolar. Ele é a “lei da escola”, pois regula o funcionamento da instituição de ensino. Isso porque é por meio dele que toda a legislação educacional, da Constituição Federal até os Pareceres Normativos do Conselho Estadual de Educação, passando pelas Deliberações e Resoluções da Secretaria de Estado da Educação do Paraná (Seed-PR), chegam até o âmbito escolar, onde os preceitos são institucionalizados no Regimento Escolar.
É por meio do Regimento Escolar que são estruturadas, definidas e normatizadas as ações do coletivo escolar. Enquanto no PPP são apresentadas as ações educativas necessárias ao ensino e aprendizagem, o Regimento Escolar apresenta as normas, as “regras” que regem tais ações, bem como descreve o papelde cada segmento que compõe a comunidade escolar. Cabe salientar que, tanto o PPP quanto o Regimento Escolar são os primeiros documentos a serem criados e/ou atualizados, pois, conforme apontado na unidade anterior, não é possível solicitar a regularização da vida legal da instituição sem os pareceres e atos que comprovam a legalidade desses documentos. Portanto, tanto o PPP quanto o Regimento devem ser atualizados e enviados para aprovação do NRE sempre que houver necessidade ou alterações na legislação escolar.
É de suma importância que os colaboradores tenham ciência do contido no Regimento Escolar das instituições em que atuam, uma vez que este documento, em conjunto com o PPP, é a base para as ações a serem desenvolvidas no ano letivo, bem como para a regularização dos atos legais da instituição.
Tanto o Regimento Escolar quanto o PPP descrevem a organização didático-pedagógica e disciplinar da instituição em que os diretores atuam. No entanto, é no Regimento Escolar que se regula, no âmbito da escola, as concepções de educação, os princípios constitucionais, a legislação educacional e as normas estabelecidas pelo Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Por isso esses documentos devem estar em consonância e se relacionar mutuamente.
2. Quais aspectos são contemplados em um regimento escolar?
Os aspectos contemplados em um regime escolar, determina os horários que os alunos chegam e saem, regras de direitos e deveres de todos da comunidade escolar e informações detalhadas sobre funcionamento de cada campo da escolar. Pois, de acordo com o diretor, o foco é o aluno, e, o professor deve trabalhar de maneira tranquila para concretizar a aprendizagem da melhor maneira possível. Quando um professor novo chega na escola, ele precisa conhecer este documento para que saiba como reagir dentro desse ambiente.  É um documento dinâmico, que segue os detalhes e as característica da escola, com articulação que todos devem seguir no dia-a-dia da.
O Regimento deve surgir da reflexão que a escola tem sobre si mesma, porém, deve estar de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado e município. Ele é um o documento administrativo e normativo de uma unidade escolar que, fundamentado na proposta pedagógica e coordena o funcionamento da escola, regulamentando ações entre os representantes do processo educativo. Ele deve ser baseado em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado da Educação que são a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola, buscando respostas às questões referentes ao processo de ensino e aprendizagem.
Toda instituição deve possuir um conjunto de normas e regras que regulem a suas propostas explicitadas em um documento que deve está disponível para a consulta de toda a comunidade escolar.
O momento de construção do Regimento Escolar deve propiciar o aperfeiçoamento da qualidade da educação, estabelecendo a responsabilidade de cada um dos segmentos que compõem a instituição escolar como forma de garantir o cumprimento de direitos e deveres da comunidade escolar.
Ele deve estar de acordo com uma proposta de gestão democrática, assim ele possibilitará a qualidade do ensino, fortalecendo a autonomia pedagógica e valorizando a participação da comunidade escolar que está representada através dos órgãos colegiados, como, por exemplo, o Conselho Escolar e o grêmio estudantil. Outro objetivo do Regimento é o cumprimento das ações educativas estabelecidas no Projeto Político-Pedagógico da escola.
A escola deve ser percebida como um espaço que favorece a discussão dos conhecimentos históricos acumulados pela sociedade. É através dessa construção coletiva que teremos uma organização capaz de efetivar uma educação de qualidade, gratuita e para todos, além de formar cidadãos críticos capazes de transformar a sua realidade. Dessa forma, podemos conclui que o Regimento Escolar é essencial para uma instituição escolar que busca a qualidade do ensino numa perspectiva democrática.
4. ATUAÇÃO DA EQUIPE DIRETIVA
1. Descreva quais são as principais atribuições do (a) diretor (a) da escola.
Ser diretor escolar não é uma tarefa fácil. Esse profissional precisa unir conhecimentos administrativos, pedagógicos e ainda cuidar da educação de toda uma geração de alunos. Além disso, nenhuma instituição alcança o sucesso quando sua equipe não está capacitada. Por isso, essa equipe precisa ser gerida pelo diretor — com bom senso e responsabilidade.
Toda escola precisa de equilíbrio em sua condução. O diretor é o responsável por tratar com igualdade os pilares administrativo, pedagógico e comunitário. Quando apenas um desses lados é priorizado, a instituição se abala e pode entrar em crise. Visto que a negligência pode ser um dos principais erros da má gestão escolar, veja mais detalhes sobre as funções desse ofício.
Administrar os recursos da instituição; primeiramente, o diretor precisa ser administrador. É preciso conhecer os pontos fracos e fortes da escola e decidir como os recursos financeiros serão empregados. Instalações adequadas, espaços limpos e organizados, objetos em bom estado, tudo isso está sob controle de quem dirige a instituição.
É claro que o diretor não trabalha sozinho, ele é assistido por uma equipe capacitada para cumprir diferentes tarefas, em diferentes níveis. Mas tudo precisa passar pela avaliação atenta do diretor escolar. Além de gerir os recursos financeiros, auxiliado por um departamento especializado no assunto, o diretor também precisa administrar os recursos humanos.
Coordenar o projeto pedagógico; todo o corpo docente está sob responsabilidade do diretor escolar e a qualidade do ensino oferecido depende disso. A escola precisa cumprir as regras do sistema educacional vigente enquanto toda a equipe trabalha em harmonia. O diretor deve acompanhar de perto o projeto pedagógico e a evolução dos alunos e dos professores.
Quando todos os funcionários trabalham diariamente em prol de um mesmo objetivo, o sucesso pode ser alcançado mais facilmente. E assim deve ser nas escolas. Professores e coordenadores precisam estar conscientes do que deve ser feito para que a qualidade do ensino se mantenha alta. E o diretor é a referência para todos da equipe.
Participar da comunidade; a escola está inserida em uma comunidade — o bairro, por exemplo. E cabe ao diretor fazer com que a instituição faça parte dessa comunidade. Ou seja, uma parcela do ambiente externo também é responsabilidade do diretor escolar. Apoiar projetos, criar eventos e oferecer serviços à comunidade. Tudo isso deve ser incluído no planejamento escolar anualmente.
Há, ainda, os pais, que precisam integrar essa grande comunidade e acompanhar o crescimento de seus filhos. O diretor deve ser para todos — dentro e fora da escola — uma figura de responsabilidade e sabedoria. Afinal, pelas mãos do diretor escolar passam a educação e o desenvolvimento de diversas crianças e adolescentes.
O diretor escolar é referência para todos aqueles inseridos no ambiente de ensino. Esse profissional precisa ser estratégico e ter bom senso, saber se preocupar com os problemas certos e equilibrar administração e pedagogia em todos os seus planos. Essa é a chave para o bom desenvolvimento de uma educação de qualidade.
2. Descreva a atuação desse profissional quanto ao atendimento aos alunos e aos docentes.
Muitas pessoas não enxergam qual é a função do diretor escolar, acreditando se tratar daquela figura distante, que se encontra atrás de uma mesa, delega funções aos colaboradores de uma escola e castiga os alunos que não são obedientes ou estudiosos. Essa é uma visão distorcida de um profissional que é fundamental para o funcionamento das instituições de ensino.
O diretor exerce uma importante função no cotidiano escolar. Entre suas obrigações, podemos destacar a rotina no setor administrativo e financeiro, o trabalho em prol do desenvolvimento pedagógico, a coordenação do corpo docente e até a integração família-escola. Seu papel corresponde ao de um líder,podendo influenciar a todos de maneira positiva ou negativa.
Desse modo, ele é de extrema importância para o dia a dia de uma instituição escolar. Isto é, ele deve desenvolver suas habilidades constantemente, com o objetivo de favorecer a qualidade da educação oferecida pela escola, assim como estimular as equipes que nela trabalham e a integração entre todos, inclusive pais e responsáveis.
5. PLANO DE AÇÃO
	Descrição da situação-problema
	Evasão escolar na educação pública, nos 8º e 9º anos, e a influência da participação efetiva dos pais para combatê-la.
	Proposta de solução
	Alguns motivos para que ocorra a evasão escolar são a necessidade financeira, falta de engajamento da família na escola e a ocorrência constante de bullying, para amenizar e/ou resolver essa questão, proponho 3 dias de lazer na escola. Em cada dia desse projeto terá uma palestra explicativa para cada grupo, no 1° dia, será para pais e alunos, convidaremos um empreendedor de sucesso da sociedade, que começou sua carreira com poucos recursos financeiros, para falar sobre como obter uma renda extra durante algumas horas do dia; no 2° dia a palestra terá como foco a família, convidaremos um integrante da equipe pedagógica para que explique qual é a importância da família estar engajada com a vida escolar do aluno; no 3° dia o foco está voltado para o aluno, convidaremos um psicólogo para tratar sobre a prática do bullying na escola.
	Objetivos do plano de ação
	O objetivo dos dias de lazer é aproximar a comunidade ao meio escolar, proporcionar dias integrantes de lazer para os alunos e falar sobre assuntos importantes dessa área, o objetivo que quero alcançar com a 1° palestra é que os alunos aprendam que não é preciso abandonar as salas de aula para ajudar com as finanças na casa onde mora ou para si próprio, e para que os pais incentivem e possam também obter renda extra através dos conhecimentos obtidos; com a 2° palestra é que a família aprenda que a escola e responsáveis pelo aluno devem batalhar juntos para o sucesso na vida escolar do discente; e o objetivo da 3° palestra é de melhorar a relação entre todos os discentes, fazendo com que os que praticam a ação tenham consciência do que eles fazem e que mediante a isso parem de ter esse atitude. 
	Abordagem teórico-metodológica 
	O papel da família no processo educativo dos educandos é fundamental, senão o mais importante, porque o acompanhamento sistemático, metódico e constante permite que o aluno tenha uma organização e desempenho escolar efetivo, pois o apoio parental é fulcral para o “crescimento” acadêmico, onde o educando sente-se “protegido” e acompanhado. (Picanço, 2012)
	Recursos 
	Pedir doações as empresas locais para que possamos proporcionar pipoca, pula-pula e algodão doce para os alunos, aparelhos áudio visuais e profissionais necessários para a realização do plano de ação. 
	Considerações finais 
	As contribuições desse plano de ação para a comunidade escolar são sem dúvidas erradicar ou pelo menos diminuir a evasão, além de propor a melhoria entre o engajamento da família, sociedade e a escola que o aluno está inserido, diminuir as práticas de bullyng e auxiliar na melhoria de vida financeira das
famílias.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho do professor não se limita ao exercício de atividades isoladas, é um trabalho diversificado que exige competência e comprometimento para eficiência em sua execução. Durante o estágio em gestão escolar, pudemos acompanhar um pouco do dia-a-dia da coordenação pedagógica e ainda, desenvolver um trabalho de intervenção por meio da elaboração de um plano de ação voltado ao índice de evasão escolar. Esta ação nos permitiu conhecer uma das muitas ações do professor é pensar estratégias que pudessem contribuir com a melhoria desse índice. 
A disciplina de Estágio supervisionado na Gestão Escolar proporcionou uma experiência muito válida, nos permitiu pensar e repensar a prática pedagógica. Parece-nos clara a contribuição que essa experiência de estágio nos proporcionou, pois por meio dele o aluno pode identificar novas estratégias para solucionar problemas que talvez não imaginasse que fosse encontrar na área profissional. É pelo estágio que se desenvolve de uma maneira mais eficaz o raciocínio, a capacidade e o espírito crítico, além da autonomia para investigação das atividades desenvolvidas no campo de trabalho, sendo uma oportunidade para a escolha da área de atuação dos futuros profissionais.
O estágio nos proporciona a oportunidade de estar em ação dentro do ambiente escolar conhecer melhor as rotinas da mesma. Ressalto que com a adaptação devido à pandemia a leitura dos diversos textos, sites e vídeos para pesquisa serviram para dar mais embasamento e conhecimento em relação a essa área tão importante da educação e da vivência pedagógica e administrativa que é da gestão escolar, onde nos relacionamos com a comunidade escolar como um todo.
REFERÊNCIAS
BRACHT, V. Educação Física: conhecimento e especificidade. In: Salvador, E; VAGO, T. M. Trilhas e Partilhas:educação física na cultura escolar e nas práticas sociais. Belo horizonte, 1997.
GHIRALDELLI JÚNIOR, P. Educação Física Progressista: a pedagogia crítico-social dos conteúdos e a Educação Física Brasileira. 10 ed. São Paulo, Loyola, 1991.
NAHÁS, M.V. Obesidade, controle de peso e atividade física. Londrina :Midiograf, 1999.
OLIVEIRA, M.A.T. Educação do Corpo na Escola Brasileira. Autores Associados, 2006.
SILVEIRA, G. C. F.; PINTO, J. F. Educação Física na perspectiva da cultura corporal: uma proposta pedagógica. In Revista Brasileira de Ciências do Esporte. Campinas: Autores Associados, v. 22, n. 3, pp. 137-150, 2001.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1994.
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