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Topografia Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof.a Dr.a Monica Midori Marcon Uchida Sguazzardi Revisão Técnica: Prof.ª Esp. Erika Gambeti Viana Revisão Textual: Prof. Me. Luciano Vieira Francisco Altimetria • Introdução • Nivelamento • Declividade · Conhecer as medidas realizadas em campo através de um nível para a aplicação do nivelamento topográfico. · Conhecer os tipos de nivelamento, as cadernetas de campo, os cálculos e os gráficos derivados das observações em campo. OBJETIVO DE APRENDIZADO Altimetria Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja uma maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como o seu “momento do estudo”. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo. No material de cada Unidade, há leituras indicadas. Entre elas: artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados. Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discussão, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar, lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Altimetria Introdução A altimetria, ou nivelamento, é a medida das distâncias verticais entre dois pontos de uma área, medindo, portanto, a diferença de nível entre os quais. Você poderia pensar que para medir a diferença de altura entre dois pontos sobre a superfície da Terra, deveria-se levar em conta a curvatura do Planeta, uma vez que já é sabido que este é esférico. É claro que para pequenas distâncias, como a área do terreno da casa ou do apartamento onde você mora, a influência da curvatura da Terra é desprezível, mas qual é o limite para não considerarmos tal influência? Imagine que você esteja realizando medidas em uma grande fazenda no interior, nesse caso, você deveria ou não levar em conta a curvatura da Terra? Imagine ainda que você está realizando medidas sobre a superfície da Terra e que os pontos A e B estejam na mesma altura aparente. O erro cometido na leitura da altura é devido a dois fatores: o raio de inclinação da Terra e a refração da atmosfera – é o desvio que um raio de luz faz ao passar de um meio para outro com diferente densidade como, por exemplo, quando colocamos uma colher em um copo com água. Na Figura 1 temos o erro óptico (Eopt), o erro devido à curvatura da Terra (Ect), o raio da Terra (Rt) e a distância entre os pontos A e B (d). Importante! O desenho está exageradamente fora de escala para que você possa entender o cálculo. Importante! A B Eopt Ect Rx Rx C Figura 1 – Diagrama com o erro cometido na leitura da altura devido ao raio de curvatura terrestre e à refração atmosférica 8 9 Note que a figura ABC é um triângulo retângulo e, assim, podemos escrever usando o teorema de Pitágoras: CB CA AB2 2 2= +� Mas CA é igual ao raio da Terra, CB é igual à soma do raio da Terra e os erros E e AB são iguais à distância entre os pontos. CA Rt e CB Rt E= = + Substituindo os valores na equação anterior: Rt E Rt d Rt E Rt E Rt d E Rt E d E +( ) = + + + = + + = 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2 � �.� �.� � �.� �.� � 22Rt E d+( ) = ² Como o erro é muito pequeno comparado ao raio da Terra, podemos dizer que o resultado de 2 2Rt E Rt+ ≈ é: E Rt d E d Rt 2 2 ( ) = = ² ² Como dito, o erro é a soma de dois fatores, o erro óptico e o erro de curvatura. Através de observações realizadas em diversos pontos da Terra, estima-se que o erro óptico médio seja igual a 0,1306 do erro total, ou seja: Eopt E= 0 1306, � Lembrando que o erro total E: E Eopt Ect= + Então: E E Ect Ect E E = + = − 0 1306 0 1306 , , Colocando o erro total (E) em evidência: Ect E Ect E E Ect = −( ) = = 1 0 1306 0 8694 0 8694 , , � , 9 UNIDADE Altimetria Que pode ser substituído na equação anterior: E Ect E d Rt Ect d Rt Ect d Rt = ⇔ = = = 0 8694 2 0 8694 2 2 0 8694 , � � ² , ² � ² , Ou: Ect d Rt =� ² ,0 4347 Supondo que o raio médio da Terra seja igual a 6.371 km (6.371.000 m), para uma distância de 120 m, temos: Ect Ect m = ( ) = � ² , �, � � 120 6371000 0 4347 0 00098 Que é o equivalente a, aproximadamente, 1 mm, este que é um erro pouco significativo para as distâncias utilizadas. Então, podemos concluir que para uma distância de aproximadamente 120 m, podemos desconsiderar o erro causado pela curvatura terrestre. Nivelamento O estudo dos desníveis do terreno é de fundamental importância para a Engenharia, pois a partir de uma cota ou altitude referencial é possível determinar as depressões e elevações de um terreno. Neste momento é importante que você faça a distinção entre cota e altitude: cota é a altura vertical medida a partir de um plano qualquer, enquanto que altitude é a distância vertical medida com relação ao nível do mar. Por exemplo, imaginemos que você esteja em um local onde a altitude de seu ponto referencial – ponto A da Figura 2 – seja de 200 m e a cota medida para um outro ponto – B – com relação a esse ponto seja igual a 2,31 m, teremos então uma altitude de 202,31 m para o ponto B. 10 11 A B cota = 2,31m 200m de altitude Nível do mar Figura 2 – Exemplo da diferença entre cota e altitude Existem três tipos de nivelamento: trigonométrico, geométrico e taqueométrico. Segundo a Norma Brasileira (NBR) 13133 – execução de levantamento topográfico –, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), os nivelamentos podem ser definidos como: [Trigonométrico – ...] realiza a medição da diferença de nível entre pontos no terreno, indiretamente, a partir da determinação do ângulo vertical da direção que os une e da distância entre estes, fundamentando-se na relação trigonométrica entre o ângulo e a distância medidos, levando em consideração a altura do centro do limbo vertical do teodolito ao terreno e a altura sobre o terreno do sinal visado (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1994, p. 4); Z DH ha dh h1 A B Figura 3 – Nivelamento trigonométrico, onde são medidos os ângulos Z e A e a Distância Horizontal (DH), sendo possível determinar o desnível através do triângulo retângulo [Geométrico – ...] realiza a medida da diferença de nível entre pontos no terreno por intermédio de leituras correspondentes às visadas horizontais, obtidas com um nível, em miras colocadas verticalmente nos referidos pon- tos (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1994, p. 3); 11 UNIDADE Altimetria Ré Vante Ré Vante 0 1 2 DN Figura 4 – Levantamento geométrico, com o nível colocado entre várias miras, onde é medida a diferença de altura entre as quais [Taqueométrico – ...] nivelamento trigonométrico em que as distâncias são obtidas taqueometricamente e a altura do sinal visado é obtida pela visada dofio médio do retívulo da luneta do teodolito sobre uma mira colocada verticalmente no ponto cuja diferença de nível em relação à estação do teodolito é objeto de determinação (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 1994, p. 4). Os tipos de nivelamento mais utilizados são o trigonométrico e o geométrico. O nivelamento trigonométrico é baseado na construção de triângulos retângulos e é muito mais rápido de ser realizado, mas apresenta incertezas maiores e que tendem a ser desprezíveis em grandes distâncias ou desníveis, pois o erro percentual será pequeno; já para medidas mais precisas utilizamos o nivelamento geométrico, como será descrito a seguir. Nivelamento Geométrico Para realizar o nivelamento geométrico devemos utilizar um nível e miras. O nível pode ser digital ou analógico, mas deve ser afixado em um tripé e alinhado com a horizontal através de níveis bolha. Figuras 5 e 6 – Nível e miras para níveis analógicos com números e subdivisões para leitura e a mira em código de barras para leitura com nível digital 12 13 A leitura da mira utilizando o nível óptico – sem leitura digital – deve ser re- alizada lendo quatro algarismos: os dois primeiros estão, em geral, colocados na mira; o terceiro é lido como mostrado na Figura 7; e o quarto algarismo deve ser estimado. O nivelamento geométrico possui uma precisão de centímetro ou milíme- tro por quilômetro. Pode ser simples ou composto, a diferença é que o simples se baseia em uma única instalação do nível, enquanto o composto se baseia em lo- cais onde o aparelho deve ser instalado, ou seja, em lugares diferentes devido à impossibilidade de se realizar as medidas com uma única linha de visada. II 9 2.028 m 2.000 m 1.966 m 1.950 m 1.912 m 1.900 m 1.885 m Figura 7 – Exemplos de leitura de mira A B C D E Visa da Ré V.V .I V.V.m A B C D E Figura 8 – Tipos de nivelamento: simples (fi gura superior), sem a mudança do equipamento; e composto (fi gura inferior), com a mudança do equipamento Os dados devem ser anotados em uma planilha ou caderneta de campo. A planilha de campo é um material essencial para documentar o seu trabalho em topografia. É nesta que você deverá anotar os dados observados nos instrumen- tos topográficos. 13 UNIDADE Altimetria Lembre-se que deve ser clara e legível, pois é um documento que, após as medidas em campo, pode ser utilizado por outras pessoas para realizar o tratamento dos dados e complementar o levantamento topográfico. Assim, seja organizado(a), lembrando-se de anotar os seus dados e as informações do projeto ou do levantamento na parte superior de cada folha e use, preferencialmente, caneta à prova d’água ou grafite, a fim de evitar borrões em caso de chuva. É igualmente importante a realização de um croqui, que é um desenho feito à mão livre, com a forma aproximada do terreno e a marcação das posições onde os instrumentos foram colocados, assim como a nomenclatura dada a cada um. Dessa forma, evitam-se confusões posteriores caso o observador não se lembre de algum dado sobre o posicionamento instrumental. No caso do nivelamento geométrico, além de um cabeçalho com seu nome completo, nome do projeto, localização e outros dados importantes para o terreno, deve-se preparar uma planilha de campo com as seguintes colunas: Quadro 1 Estaca Visão vante Visada ré Altura instrumental Cota Intermediária Mudança Tais valores devem ser anotados para a realização de um gráfico com as inclina- ções do terreno e o cálculo da declividade. Vejamos um exemplo: Exemplo 1 – nivelamento geométrico simples. Imagine que um topógrafo foi a campo para realizar um nivelamento geométrico simples (Figura 9) em um local com altitude igual a 520 m e com as estacas colocadas a cada 10 m, retornando com a seguinte planilha de campo: Quadro 2 – Caderneta de campo de um nivelamento geométrico simples à altitude de 520 m Estaca Visão vante Visada ré Altura instrumental Cota Intermediária Mudança 520 A 0,740 B 0,982 C 2,378 D 2,744 E 2,691 F 1,816 G 0,586 14 15 Vis ada Ré V.V .I A B C D E F G 10m 10m 10m 10m 10m 10m Figura 9 – Nivelamento simples realizado no Exemplo 1 Iniciaremos calculando a altura instrumental que será dada por: alt.instrum = cota inicial + visada ré alt.instrum = 520 + 0,740 = 520,740 m A seguir, calcularemos as cotas para cada ponto – que é o nosso objetivo principal – para estimar e “graficar” os desníveis do terreno: cota = alt.instrum – v.v.i. Ou: cota = alt.instrum – v.v.m . Onde v.v.i. é a visão vante intermediária e v.v.m. é a visão vante de mudança. A cota para a estaca A é de 520 m, tal como indicado no enunciado. Para B: cotaB = 520,740 – 0,982 cotaB = 519,758 m Para C: cotaC = 520,740 – 2,378 cotaC = 518,362 m 15 UNIDADE Altimetria Para D: cotaD = 520,740 – 2,744 cotaD = 517,996 m Para E: cotaE = 520,740 – 2,691 cotaE = 518,049 m Para F: cotaF = 520,740 – 1,816 cotaF = 518,924 m Para G: cotaG = 520,740-0,586 cotaG = 520,154 m Assim, podemos reescrever o Quadro 2 da seguinte forma – sendo que os números em azul foram calculados acima: Quadro 3 – Caderneta de campo de um nivelamento geométrico simples à altitude de 520 m após o cálculo das cotas (em azul) Estaca Visão vante Visada ré Altura instrumental Cota Intermediária Mudança A 0,740 520,740 520 B 0,982 518,758 C 2,378 518,362 D 2,744 517,996 E 2,691 518,049 F 1,816 518,924 G 0,586 520,154 O gráfico do nivelamento é apresentado na Figura a seguir: co ta (m ) 520,5 520 519,5 519 518,5 518 517,5 0 10 20 30 40 50 60 70 distância (m) Figura 10 – Gráfico do nivelamento geométrico simples realizado no Exemplo 1, com distância entre as estacas igual a 10 m 16 17 Exemplo 2 – nivelamento geométrico composto. Agora que você já se familiarizou com o nivelamento simples, observaremos como seria a caderneta de campo de um nivelamento composto para uma cota inicial de 200 m com estacas colocadas de 12 em 12 m: Quadro 4 – Caderneta de campo de um nivelamento geométrico composto à altitude inicial de 200 m Estaca Visão vante Visada ré Altura instrumental Cota Intermediária Mudança A 1,749 201,749 200 B 1,795 C 1,652 D 0,286 D 2,133 E 0,971 F 0,355 G 0,873 H 1,934 V.R . V.V .I V.V .I V.V. M. V.R V.V .I V.V .I A B C D E F G H 12m Figura 11 – Nivelamento composto realizado no Exemplo 2 Realizaremos os cálculos das estacas B, C e D da mesma forma como foram realizados no exemplo anterior: Para B: cotaB = 201,749 – 1,795 cotaB = 199,954 m Para C: cotaC = 201,749 – 1,652 cotaC = 200,097 m 17 UNIDADE Altimetria Para D: cotaD = 201,749 – 0,286 cotaD = 201,463 m Note que para o ponto D foram realizadas duas medidas: uma de visão vante de mudança e uma de visada ré. Para a estaca D devemos, então, reiniciar o proce- dimento. A cota do ponto D será aquela calculada com a visão vante de mudança, mas a altura instrumental utilizada para as outras estacas será a altura instrumental de D, pois o aparelho foi movido, de modo que esta será a nova calibração: alt.instrumD = cota inicial + visada ré alt.instrum = 201,463 + 2,133 = 203,596 m Para E: cotaE = 203,596 – 0,971 cotaE = 202,625 m Para F: cotaF = 203,596 – 0,355 cotaF = 203,241 m Para G: cotaG = 203,596 – 0,873 cotaG = 202,723 m Para H: cotaH = 203,596 – 1,934 cotaH = 201,662 m Quadro 5 – Caderneta de campo de um nivelamento geométrico composto à altitude inicial de 200 m com os resultados dos cálculos (em azul) Estaca Visão vante Visada ré Altura instrumental Cota Intermediária Mudança A 1,749 201,749 200 B 1,795 199,954 C 1,652 200,097 D 0,286 201,463 D 2,133 203,596 E 0,971 202,625 F 0,355 203,241 G 0,873 202,723 H 1,934 201,662 18 19 O gráfico do nivelamento é apresentado na Figura a seguir: co ta (m ) 203,5 203 202,5 202 201,5 200,5 200 0 20 40 30 60 80 100 distância (m) 201 199,5 Figura 12 – Gráfi co do nivelamento composto apresentado no Exemplo 2, com distância entre as estacasigual a 12 m Prova Real Podemos tirar a prova real do nivelamento através da seguinte fórmula: Cota final Visadas Ré v vm cota inicial� � � .�. .�� �= − +∑ ∑ Para o Exemplo 1 temos somente uma visada ré e uma v.v.m., então: Cota final Cota final m � �, , � � , � = − + = 0 740 0 586 520 520 154 Que é exatamente a cota final do Exemplo 1, o que nos leva à certeza de que os cálculos foram realizados de maneira correta. Para o Exemplo 2, temos: ∑ ∑ = + = = + = visadasré m v vm m � , , , � . . . , , , � 1 749 2 133 3 882 0 286 1 934 2 220 CCota final Cota final m � �, , � � , � = − + = 3 882 2 220 200 201 662 Que também é a cota final do Exemplo 2, como queríamos demonstrar. 19 UNIDADE Altimetria Declividade A declividade pode ser calculada entre quaisquer duas marcações no terreno. A declividade é dada por: declividade y x cota final cota inicial distância final = ∆ ∆ = − − � � � � � ddist inicial.� Para o Exemplo 1, temos uma declividade total de: declividade = − − = =� , � , , 520 15 520 60 0 0 15 60 0 0025 Que, em porcentagem, é o correspondente a: 0 0025 100 0 25, �� , %�× = Ou ainda, 0,25 m para cada 100 m, que é o equivalente a 25 cm a cada 100 m. Poderíamos calcular também a declividade entre dois pontos quaisquer medidos. Por exemplo, a declividade entre as estacas A e F no Exemplo 2: declividade = − − = =� , � , , 202 72 200 72 0 2 72 72 0 0378 Que é o equivalente a 3,78%, ou 3,78 m a cada 100 m. 20 21 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Vídeos Demarcação de Terraço Nivelado (Curva de Nível) Videoaula da Escola Técnica Estadual (Etec) Monte Aprazível com a descrição da instrumentação e instruções para a realização do nivelamento topográfico utilizando- se de um nível. https://youtu.be/QO6SuVbWdBA Engenharia, Topografia, Agrimensura: Leitura da Régua Graduada ou Mira – Nivelamento Geométrico Videoaula sobre a leitura da mira durante o nivelamento topográfico. https://youtu.be/wappYkcQjuk Leitura Execução de Levantamento Topográfico Norma Brasileira (NBR) 13133, da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para a realização de nivelamento topográfico. https://goo.gl/72wSB3 Exatidão dos Desníveis Obtidos com Estação Total Artigo de Leila Meneghetti, da Faculdade de Tecnologia de São Paulo (Fatec-SP), que resume os métodos e as análises das medições de desnível através do uso de estação total durante o nivelamento. https://goo.gl/tq0q6W 21 UNIDADE Altimetria Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13133 – execução de levantamento topográfico. Rio de Janeiro, 1994. BORGES, A. C. Exercícios de topografia. São Paulo: Edgard Blücher, 1997. ________. Topografia aplicada à Engenharia Civil. v. 1-2. São Paulo: Edgard Blücher, 1992. GARCIA, G. J.; PIEDADE, G. C. R. Topografia aplicada às Ciências Agrárias. São Paulo: Nobel, 1994. GHILANI, C. D.; WOLF. P. R. Geomática São Paulo: Pearson, 2014. VEIGA, L. A. K.; ZANETTI, M. A. Z.; FAGGION P. L. Fundamentos de topografia. Curitiba, PR: UFPR, 2012. 22