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Centro Universitário Leonardo Da Vinci 
Curso Bacharelado em Serviço Social 
 
 
BRENDA AMELIA DE OLIVEIRA SOUSA 
 
 
(SES 5169) 
 
 
 
 
PROJETO DE INTERVENÇÃO: 
 
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NO ACOMPANHAMENTO AO 
PACIENTE DO TFD 
 
 
 
 
 
 
 
SANTA IZABEL 
2022 
 
 
 
 
 
 ii 
 
 
BRENDA AMELIA DE OLIVEIRA SOUSA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A IMPORTÂNCIA DO ASSISTENTE SOCIAL NO ACOMPANHAMENTO AO 
PACIENTE DO TFD 
 
 
 
 
Projeto de intervenção apresentado à disciplina 
de Estágio II do Curso de Serviço Social do 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – 
UNIASSELVI, como requisito parcial para 
avaliação. 
 
 Maria Jeanne de Oliveira Siqueira – Orientador Local 
 Fabiani Souza Iketani – Orientador 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SANTA IZABEL 
 iii 
2022 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO............................. 
3 OBJETIVOS ................................................................................................................... 
3.1 OBJETIVO GERAL ..................................................................................................... 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................................................... 
4 PÚBLICO-ALVO ............................................................................................................ 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS ........................................................................... 
6 METAS ........................................................................................................................... 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE .......................................................................................... 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES ................................................................................ 
9 RECURSOS (VALORES APROXIMADOS) .................................................................. 
9.1 GASTOS COM PESSOAL .......................................................................................... 
9.2 GASTOS COM MATERIAL ......................................................................................... 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO ............................................................................. 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL ................................................................................................. 
REFERÊNCIAS ................................................................................................................. 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 INTRODUÇÃO 
 
 
O presente trabalho busca identificar a importância do Assistente Social na garantia de 
direitos aos usuários na área da saúde no setor do TFD. Que tem como relevância sua prática 
teórica e metodológica onde compartilha de um trabalho coletivo com vistas à humanização do 
atendimento. O papel do assistente social e de suma importância uma vez que se tem e precisa de 
uma visão holística da situação de cada usuário, criando mecanismos e estratégias para atender a 
cada usuário, buscando conhecer a necessidade de cada paciente, como seus anseios, vida 
familiar, e suas histórias de vida. 
Diante dos fatos, surge à necessidade da intervenção profissional como às informações 
sobre possível criação de um trabalho integrado e organizado capaz de compor uma rede de 
informação e atendimento de qualidade no TFD da cidade de Santa Izabel. Sendo de grande 
importância a ação profissional, pois é um ponto importante para a melhoria dos serviços prestados 
e na relação com os usuários. 
Desta forma, este trabalho tem como objetivo contribuir para melhorias no atendimento a 
Intersetorial das atividade ofertadas, no campo de estágio, ressaltando as demandas ocorridas 
para com o estagiário, as atividades que foram desenvolvidas nesse período, impressões e 
sensações com o desenvolvimento das atividades, processo de avaliação, referências consultadas 
e estudadas e o processo de supervisão acadêmica e de campo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 5 
 
2 CONTEXTUALIZAÇÃO, JUSTIFICATIVA E PROBLEMATIZAÇÃO 
 
O setor do TFD vinculado a Central de Regulação teve sua origem na secretaria municipal 
de saúde outubro de 1998, tendo como cultura a importância da informação aos usurários através 
de assistentes sociais, a população que necessita de tratamento de saúde fora de domicilio, 
estando subordinada a gestão pública municipal (Prefeito e Secretaria de Saúde). O programa de 
TFD foi inserido na secretaria municipal de Santa Izabel através da resolução CIB\Pará nº 192, de 
06\10\1998 – Dispõe sobre a normatização de tratamento fora de domicílio no Estado do Pará; onde 
funciona dentro da secretaria de saúde na rua, João Coelho 1200 – Centro, onde são realizados os 
atendimentos e possui infraestrutura adequada para uma escuta qualificada. 
Na visão de Rodrigues (2011, p. 14) “políticas públicas são resultantes da atividade política, 
requerem várias ações estratégicas destinadas a implementar os objetivos desejados [...] constitui-
se de decisões e ações que estão revestida da autoridade soberana do poder público. “ 
Desse jeito existe uma necessidade do indivíduo, seja ele profissional ou usuário, de se 
sentir autônomos e capazes de alcançar seus objetivos. 
A Secretaria de Saúde do Município tem como atribuições planejar, desenvolver, orientar, 
coordenar e executar a política de saúde do município, sendo de grande importância para a 
municipalidade, elaborada a partir de um correto diagnostico dos bolsões de pobreza e das 
demandas locais, contribuindo para que os serviços municipais sejam mais eficazes e eficientes. 
O SUS, na Constituição Federal, foi promulgado no artigo 198 como: 
 
As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e 
hierarquizada e constituem um sistema único, organizado de acordo com as 
seguintes diretrizes – descentralização, com direção única em cada esfera 
do governo; II – atendimento integral, com prioridade para as atividades 
preventivas, sem prejuízo dos serviços assistenciais, (...) (BRASIL, 1988, p. 
113). 
 
 
A criação de um trabalho integrado capaz de compor uma rede de atendimento na cidade 
de Santa Izabel é de grande relevância para a aperfeiçoar as ações sociais, modernizar e melhorar 
a qualidade do atendimento prestado no município tendo como horizonte a construção da cidadania 
para a população, as ações municipais devem ser integradas abrangentes, concretizadas através 
de programas e de projetos sociais, com a finalidade a elaboração e coordenação das políticas de 
assistência e desenvolvimento social, estabelecidas pela administração pública para o Município, 
competindo-lhe dentre outras atribuições: prestar serviços de âmbito social a indivíduos e 
seguimentos sociais, identificando e analisando seus problemas e necessidades para prevenir ou 
eliminar desajustes e defasagem no desenvolvimento integrado da comunidade de Santa Izabel. 
Desta forma o atendimento aos usuários bem como a demanda ofertada aos profissionais 
do setor, precisa ser reavaliada, pois existe uma grande discrepância entre dotação de recursos e 
 6 
necessidades da população no que se diz a respeito da informação que estatisticamente deixa de 
atender em torno de 40% dos usuários. 
Oferecer atendimento e informação com qualidade e tornar o mesmo satisfeito ou com 
resposta de suas necessidades no âmbito visitado. Acredita-se que a qualidade no atendimento não 
se resume apenas em tratar bem ou não, um usuário, pois cada usuário que demanda um 
determinado tipo de serviço criar expectativas próprias a respeitoe ter uma garantia do atendimento 
ou do serviço prestados. 
Sendo assim justifica-se a elaboração e execução deste projeto com o objetivo de vincular 
informação sobre o papel do assistente social como viabilizador de direitos que busca através de 
seu aprendizado teórico-prático responder as demandas ofertadas. A Assistência Social é um direito 
do cidadão e dever do Estado, instituído pela Constituição Federal de 1988. A partir de 1993, com 
a publicação da Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS e definida como Política de Seguridade 
Social, com caráter de Política Social articulada a outras políticas do campo social. 
O assistente social como profissional na área de saúde tem como competência intervir 
junto com quaisquer problemas sociocultural e econômico que reduzem a eficácia dos programas 
de prestação de serviços que seja ele promoção, proteção e recuperação da saúde. Podemos citar 
a intervenção social como o maior enfoque do profissional, pois é uma função ampla pois articula 
as demais funções, e o que permite que a população usuária como pacientes e acompanhantes 
terem o acesso mais rápido e eficaz mediante a intervenção do mesmo. Desde o acolhimento que 
é feito com todo cuido para com o usuário o qual o ouve, orientar e expõe quais seus direitos na 
unidade, a preocupação em manter uma boa relação com os demais setores para que o usuário 
seja tratado com respeito e tenha todo acesso possíveis, medicamentos, tratamentos, e todos os 
meios que façam o usuário do serviço ser considerado exemplo e que tenha sua promoção. 
Segundo Santos o Assistente Social desempenha o papel de informá-la quem é esse 
paciente e sua biografia: onde e em quais condições ele vive para que possa receber o atendimento 
e, assim, planejar o tratamento e os cuidados necessários a ele e sua família. O assistente social 
também trabalha junto com a equipe na perspectiva de que em muitos casos ela se torna o elo entre 
paciente\família, pois os primeiros acabam revelando mais suas dúvidas, queixas, anseios, 
preocupações, que por algum motivo não conseguem expressar a outros profissionais. Sendo 
assim, essa maior abertura com o paciente e sua família acarreta benefício à tríade (paciente, 
família e equipe), de maneira que o assistente social enquanto profissional deve acolher e saber 
ouvir, observar e entender as demandas sociais que se apresentam (SANTOS 2010). 
Assim podemos observar que o trabalho do assistente social tem suas próprias 
necessidades dentro do contexto da saúde pública, capaz de nos fazer refletir sobre o assunto e 
buscar melhor sua importância na saúde pública. 
É fundamental compreender que atender o usuário com qualidade não se resume apenas 
a tratá-lo bem, com cortesia. Mais do que isso, significa acrescentar benefícios aos serviços, 
objetivando superar as suas expectativas. 
 7 
A ausência de informação pode interferir na garantia dos direitos dos usuários TFD 
compromete a qualidade de atendimentos realizados aos usuários. Como também a não qualidade 
de trabalho da equipe. 
As informações e indicadores de saúde tem sido descritos com os olhos dos responsáveis 
pela formação das políticas de saúde. Não resta dúvida que, os gestores são incapazes de ver as 
dificuldades que o município tem em relação a saúde pública. O município de Santa Izabel tem 
vivenciado um processo de mudanças do perfil de adoecimento e mortes da população, queda 
acentuada da mortalidade por doenças transmissível e aumento das doenças crônicas não 
transmissível – diabetes, doenças cardiovasculares, câncer, acidente de trânsito etc, por conta de 
informação e um atendimento de qualidade. 
Nesse sentido o papel do Assistente Social do TFD tem encontrado dificuldades para 
execução do seu trabalho por existir uma grande demanda ofertada pelo município e não existir 
suporte técnico para uma informação adequada os usuários cadastrados no programa. Para que 
com êxito possa se efetivar e desempenhar com qualidade as funções do TFD, dando as devidas 
orientações, buscando garantir direitos sociais por meio das diversas articulações, bem como de 
encaminhamento a órgãos ou serviços requisitados pelos usuários. 
Para Montaño (2003, p. 191) as políticas estatais são focalizadas, ou seja, dirigidas 
exclusivamente aos setores portadores de carecimentos emergenciais, contra o município 
universalista das políticas sociais, corroendo a sua condição de direito de cidadania. Contudo, o 
Estado neoliberalismo deve prever benefícios de cunho assistencialista, como caráter de 
“imposição” governamental, para evitar que gerem direitos sociais, além de ter que ser comprovada 
a indigência, ou seja, para se ter acesso aos bens serviços sociais públicos é preciso um 
comprovante de pobreza. Ficar claro, então, no neoliberalismo que não é defendido a 
universalidade, igualdade, debilitando cada vez mais a nação de direito social e o dever do estado 
de garanti-los. 
Portanto é necessário intervenções da gestão do município, da coordenação e dos 
profissionais do setor, para possíveis articulações e mudanças emancipatórias da problemática 
apresentada. Pois a real atuação acarreta em uma insatisfação do profissional quanto do usuário. 
Nessa perspectiva, é importante que os envolvidos sejam os setores técnicos e administrativos do 
TFD órgãos estes competentes para que possa apurar e depurar a necessidade de uma informação 
de qualidade ao mesmo, para melhor efetivação destes serviços. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 8 
 
3 OBJETIVOS 
 
3.1 OBJETIVO GERAL 
Discutir a importância do Assistente Social na garantia de direitos aos usuários do TFD 
 
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
 
• Apresentar a equipe o quanto o usuário necessita do acompanhamento do 
Assistente Social; 
• Informar os usuários do TFD sobre seus direitos; 
• Destacar os direitos garantidos por lei. 
 
 
 
 
 
4 PÚBLICO-ALVO 
 
As assistentes sociais do TFD 
 
 
 
5 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 
 
A participação do profissional de assistente social nas atividades junta a saúde pública no 
município tem como objetivo buscar o melhor atendimento, acolhimento, e orientações aos 
pacientes que necessitam do setor de serviço social da Secretaria de Saúde do Sistema Único de 
Saúde (SUS) do TFD e debater as insatisfação e reclamações da sociedade civil. Com divulgação 
a informação de se obter um ambiente mais informativo organizado por meio dos informes, 
profissionais e usuários participando e descentralizando da gestão da secretaria de saúde. 
O Assistente Social na secretaria de saúde e o profissional que atua junto aos usuários do 
SUS, efetivando por meio de suas ações o acesso deste a política de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 9 
 
Primeira Ação: Realização de uma reunião para reforçar a ideia da informação no setor. 
 
Segunda Ação: Articular ações conjuntas de forma que venha florescer o bom atendimento 
com os profissionais do setor. 
 
Terceira Ação: Através das reuniões detectar a causa da possível falta de esclarecimento 
do setor. E acionar a gestão do município sobre uma possível solução para a demanda ofertada ao 
profissional, como também um apoio técnico e profissional. 
 
 
 
 
6 METAS 
 
a) Realização de uma palestra informando a equipe a necessidade de esclarecimento a 
informação no atendimento com o usuário do SUS, bem como os benefícios que o TFD 
oferece para os cadastrados no programa do TFD de Santa Izabel. E que é uma 
responsabilidade muito grande, realizada pelos profissionais de Assistência Social, pois 
são documentos que influencia na vida de cada usuário do TFD. A previsão de execução 
será no máximo entre os meses de agosto e inicio de setembro de 2022. 
 
b) Realização de uma reunião com a coordenação e profissionais responsáveis pela 
organização do setor para uma discussão conjunta do tema exposto para averiguação 
do atendimento e uma possível solução. Que acontecerão15 dias após a realização da 
palestra. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 10 
 
7 AVALIAÇÃO E CONTROLE 
 
AÇÕES PRETENDIDAS MÉTODO DE CONTROLE MÉTODO DE AVALIAÇÃO 
Palestra Lista de presença Questionário 
Reuniões Fatos registrados Diálogo com participantes 
 
 
 
 
8 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES 
 
 
 
 DESCREVER ANOS E MESES 2022 
0
4 
0
5 
0
6 
0
7 
0
8 
0
9 
1
0 
1
1 
1
2 
 
Pesquisa bibliográfica/documental x x x x x x 
Planejamento das atividades x x 
Ações a serem executadas (reuniões, 
oficinas, encontros, palestras, seminários 
etc.) 
 x x 
Avaliação do estágio x 
Apresentação dos resultados da 
intervenção 
 x 
Avaliação e controle do projeto x 
 
 
 
9 RECURSOS (Valores aproximados) 
 
9.1 GASTOS COM PESSOAL 
QUANT. Recurso Humano HORAS/TRABALHO R$ 
01 Estagiária de Serviço Social 06 - 
01 Assistente Social (Supervisora) 06 - 
Total - 
 
 
9.2 GASTOS COM MATERIAL 
QUANT. Recurso Material R$ 
1500 Folhas de Papel A4 0,0 
05 Bloco de rascunho de 100 folhas 0,0 
 11 
20 CDs 0,0 
01 Cartucho de tinta para impressora 0,0 
02 Caderno de 100 folhas 0,0 
04 Lápis 0,0 
04 Canetas 0,0 
01 Borracha 0,0 
Total - 
 
9.3 GASTOS COM DESLOCAMENTO 
QUANT. RECURSO COM DESLOCAMENTO R$ 
200 Litros de Combustível 0.0 
Total 0,0 
 
 
9.4 ORÇAMENTO TOTAL 
 
RECURSOS R$ 
Gastos com pessoal 0,0 
Gastos com material 0,0 
Gastos com deslocamento 0,0 
Total 0,0 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 12 
REFERÊNCIAS 
 
RODRIGUES, Marta M. Assumpção. Políticas Públicas. São Paulo: Publifolha, 2011. (Coleção 
Folha Explica). 
 
BRASIL. Constituição Federal (1988). A Constituição República Federativa do Brasil. Brasília, 
DF: Senado, 1988. 
 
SANTOS, C. F. dos. A atuação do assistente social em cuidados paliativos. Coletânea de 
Textos sobre Cuidados Paliativos e Tanatologia, 2010. 
 
MONTAÑO, Carlos. Terceiro Setor e Questão Social: crítica ao padrão emergente de 
intervenção social. 2. Ed. São Paulo: Cortez, 200

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