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Cópia de Relatório prática_Química Analítica Qualitativa 3 Corrigido

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RELATÓRIO DE PRÁTICA 
Ivonete Rocha Leandro Lessa 
 01537214 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Ivonete Rocha Leandro Lessa MATRÍCULA: 01537214 
CURSO: Farmácia POLO: UNINASSAU – Salvador 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):Juliana Silva de Lima 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: ELETRÓLISE 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
A eletrólise é um método que envolve a decomposição química de um composto 
através da condução de corrente elétrica. Este processo é empregado na indústria 
para a produção e purificação de metais, como o alumínio e o cobre. 
Durante a eletrólise, dois eletrodos são inseridos em um eletrólito, um líquido 
contendo íons. O ânodo, eletródio positivo, é onde ocorre a oxidação, enquanto o 
cátodo, eletródio negativo, é o local da redução. Os íons presentes no eletrólito se 
movem em direção aos eletrodos, desencadeando reações químicas. No cátodo, os 
íons recebem elétrons, transformando-se em substâncias neutras, enquanto, no 
ânodo, os íons perdem elétrons, convertendo-se em íons positivos. 
Em eletrólises de soluções aquosas, o processo é mais complexo devido à presença 
dos íons H+ e OH-. Esses íons influenciam a decomposição dos compostos na 
solução. 
Em síntese, a eletrólise desempenha um papel crucial na indústria para a produção 
e purificação de metais. Além disso, é uma ferramenta valiosa em experimentos 
laboratoriais, proporcionando uma compreensão mais aprofundada das reações 
químicas que ocorrem nos eletrólitos. 
 
2. Materiais utilizados 
Iodeto de potássio 
Aparato 
Bateria 
Fenolftaleína 
Solução de amido com peroxido de hidrogênio 1 Tubo de vidro em U 
1 Conta gotas 
1 Suporte Universal 1 Garra 
Becker 50ml 
2 Beckeres 100ml 
1 Placa de Petri 
 
3. Definir o que é eletrólise e identificar os diferentes processos utilizando um eletrólito 
forte e fraco 
A eletrólise é um processo químico em que ocorre a decomposição de uma substância 
mediante o uso de corrente elétrica. Esse método converte energia elétrica em energia 
química, empregada na produção ou separação de compostos químicos. 
Existem dois tipos principais de eletrólise: eletrólise de eletrólito forte e eletrólise de 
eletrólito fraco. 
Na eletrólise de eletrólito forte, utiliza-se um eletrólito que se dissocia completamente 
em íons na solução. Um exemplo comum é o cloreto de sódio (NaCl). Quando uma 
solução aquosa de NaCl é submetida a uma corrente elétrica, os íons Na+ e Cl- migram 
para os eletrodos. No cátodo (pólo negativo), os íons Na+ recebem elétrons e 
transformam-se em átomos de sódio, enquanto no ânodo (pólo positivo), os íons Cl- 
perdem elétrons, formando moléculas de cloro. Esse processo é conhecido como 
eletrólise ígnea do cloreto de sódio. 
Na eletrólise de eletrólito fraco, emprega-se um eletrólito parcialmente dissociado em 
íons na solução. Um exemplo é o ácido acético (CH3COOH). Ao submeter uma solução 
aquosa de ácido acético à corrente elétrica, ocorre uma reação complexa que libera 
íons hidrogênio e acetato nos eletrodos, juntamente com diversas reações secundárias. 
Esse processo é chamado de eletrólise da solução de ácido acético. 
 
4. Identificar o cátodo e o ânodo nos experimentos realizados e o porquê 
Em experimentos eletroquímicos, a identificação do cátodo e do ânodo é crucial para 
compreender o processo de transferência de elétrons. Nas células eletrolíticas, por 
exemplo, o cátodo é o local onde os íons sofrem redução, dando origem a produtos 
reduzidos, enquanto o ânodo é onde ocorre a oxidação dos produtos oxidados, 
liberando elétrons. Esses processos desempenham um papel fundamental na geração 
de energia elétrica e em diversos outros processos eletroquímicos relevantes na 
indústria e em outras aplicações. 
No caso da hidrólise da água, as moléculas de água são separadas em íons de 
hidrogênio (H+) e hidróxido (OH-). Em um experimento típico de hidrólise, os eléctrodos 
são inseridos em um recipiente contendo água e um eletrólito para facilitar a condução 
de corrente elétrica pela solução. 
Durante o experimento de hidrólise, um ânodo de metal, como platina, é conectado ao 
terminal positivo de uma fonte de corrente contínua, enquanto um cátodo, geralmente 
composto por outro metal, como níquel, está ligado ao terminal negativo. O ânodo é o 
eletrodo onde ocorre a oxidação, produzindo íons hidroxila (OH-) a partir da água. O 
cátodo, por sua vez, é o eletrodo onde ocorre a redução, gerando íons de hidrogênio 
(H+). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: ENSAIO NA CHAMA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula 
O ensaio na chama, também conhecido como espectroscopia de emissão atômica, 
é uma prática utilizada na identificação de elementos químicos com base na cor da 
chama gerada durante o aquecimento da amostra. Essa técnica é amplamente 
empregada em laboratórios de química e análise de materiais, sendo essencial na 
identificação de elementos. 
O procedimento envolve aquecer a amostra em uma chama e observar a cor 
resultante. Cada elemento emite luz característica, proporcionando uma 
identificação específica. Por exemplo, sais de sódio, como o cloreto de sódio, 
produzem uma chama amarela intensa, enquanto sais de potássio geram uma 
chama violeta. 
Para realizar o ensaio na chama, utiliza-se um bico de Bunsen para criar uma chama 
adequada, e a amostra é introduzida na chama. A cor emitida é então observada 
com um espectroscópio. 
Essa espectroscopia é altamente útil na análise química, permitindo a identificação 
de elementos em quantidades ínfimas, até na escala de partes por bilhão. Sua 
aplicação abrange diversos setores, como indústria alimentícia, farmacologia e 
análise de minérios. 
Contudo, é necessário considerar limitações, como a influência da temperatura da 
chama e a presença de interferentes na amostra, que podem alterar a cor e 
prejudicar a identificação dos elementos. 
 
2. Materiais utilizados 
Chama 
1 Bico de Bunsen 
1 Béquer de 80ml com 50ml de água destilada 
1 Béquer de 80ml com 50ml de ácido clorídrico concentrado 5 Alças de Platina 
Nitrato de Chumbo 
Extrato de Prata 
Sulfato de Potássio 
Sulfato de Cobre 
Cloreto de Sódio 
 
3. Identificar a coloração formada pelos cátions metálicos 
A coloração resultante dos cátions metálicos pode variar de acordo com o metal e as 
condições do composto. Alguns cátions metálicos produzem soluções incolores ou 
pálidas, enquanto outros geram soluções coloridas. Por exemplo: 
- Cátions metálicos incolores/pálidos: Na+, K+, Mg2+, Ca2+, Zn2+, Fe2+ 
- Cátions metálicos coloridos: Cu2+ (azul), Fe3+ (amarelo/alaranjado), 
Co2+ (rosa), Ni2+ (verde), Cr3+ (verde/amarelo) 
Alguns cátions metálicos também formam compostos com cores mais específicas, 
como o íon permanganato (MnO4-) que é violeta, o íon cromato (CrO4^2-) que é 
amarelo, e o íon dicromato (Cr2O7^2-) que é laranja. Essas características de coloração 
são fundamentais na identificação e análise de cátions metálicos em solução. 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DAS FAIXAS DE PH 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
O pH é uma medida que indica se uma solução é ácida, básica ou neutra, 
dependendo da concentração de íons H+ (ácidos) ou OH- (básicos). A escala de pH 
varia de 0 a 14, sendo 7 considerado neutro, abaixo de 7 ácido e acima de 7 básico. 
Para identificar as faixas de pH, utilizamos indicadores ácido-base, que mudam de 
cor em diferentes valores de pH. Exemplos incluem fenolftaleína, metil vermelho, 
azul de bromotimol, entre outros. O ponto de viragem, onde ocorre a mudança de 
cor, é crucial. 
A fenolftaleína, por exemplo, é incolor em soluções ácidas e fica rósea em soluções 
básicas, com ponto de viragem entre 8,2 e 10. Já o metil vermelho é vermelho em 
soluções ácidas, amarelo em soluções básicas, com ponto de viragem entre 4,8 e 
6. O azul de bromotimol é amarelo em soluções ácidas, azulem soluções básicas, 
com ponto de viragem entre 6 e 7,6. 
Conhecendo as faixas de pH e os pontos de viragem, é possível determinar a acidez 
ou basicidade de uma solução pela mudança de cor do indicador. Se uma solução 
de pH desconhecido ficar vermelha ao adicionar metil vermelho, isso indica acidez, 
pois o ponto de viragem desse indicador é abaixo do pH neutro (7). 
 
2. Materiais utilizados 
Alaranjado de metila Azul de brobotimol 
Vermelho de metila 
Verde de bromocrezol Fenolftaleína 
Acido clorídrico 
Solução NAOH 01 molar 
Estante para tubos de ensaio 
10 tubos de ensaio de 20ml 
11 Pipetas de 5ml (graduada ou volumétrica) 
2 Béqueres de 150ml 
2 Peras 
 
3. Relacione e identifique as faixas de resposta de cores dos indicadores de acordo 
com o que for utilizado 
Diversos indicadores de pH comuns e suas faixas de resposta de cores incluem: 
- Papel de tornassol vermelho: varia entre vermelho (ácido) e azul (base). 
- Fenolftaleína: apresenta incolor (ácido) e rosa (base). 
- Metil orange: transita de vermelho (ácido) para amarelo (base). 
- Bromotimol blue: muda de amarelo (ácido) para azul (base). 
Essas são apenas algumas opções de indicadores de pH, cada uma com sua faixa de 
resposta específica. É crucial escolher o indicador adequado para a solução em teste 
e seguir as instruções do fabricante para interpretar corretamente as cores exibidas. 
 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DE ÂNIONS 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
A análise por via úmida é uma técnica eficaz para detectar íons em soluções. Quando 
se trata de identificar ânions, é possível utilizar reagentes específicos que 
reagem de maneira característica com cada tipo de ânion, gerando produtos de 
reação que indicam sua presença. 
Entre os ânions comuns em análises por via úmida estão cloreto, brometo, iodeto, 
sulfato, carbonato e nitrito. Cada um desses ânions pode ser identificado por 
meio de reagentes específicos que resultam em produtos de reação distintos. 
O cloreto, por exemplo, pode ser identificado pela adição de nitrato de prata (AgNO3) 
à solução, formando um precipitado branco de cloreto de prata (AgCl). O brometo 
reage de maneira similar, gerando um precipitado amarelo de brometo de prata 
(AgBr). O iodeto, por sua vez, produz um precipitado marrom-avermelhado de 
iodeto de prata (AgI). 
Para identificar sulfato, utiliza-se o reagente BaCl2, resultando em um precipitado 
branco de sulfato de bário (BaSO4). O carbonato, ao ser adicionado de ácido 
clorídrico (HCl), provoca efervescência (liberação de dióxido de carbono). O 
nitrito, ao reagir com solução de nitrato de prata (AgNO3) e solução de 
sulfanilamida, forma um complexo intensamente colorido. 
Dessa forma, a técnica de análise por via úmida é uma ferramenta valiosa para 
identificar ânions em soluções, caracterizando-os por meio de reações químicas 
específicas. Essa abordagem é amplamente empregada em laboratórios de 
análise química e na indústria química em geral. 
 
2. Materiais utilizados 
Cloro 
Sulfato 
Nitrito 
Nitrato 
Sulfanilamida 
Bário 
Ácido sulfúrico 
Ferro metálico 
1 Estante para tubos de ensaio 5 Tubos de ensaio de 20ml 
9 Conta gotas de plástico 
 
3. Identifique os íons cloretos, sulfato, nitrito e nitrato de acordo com o que formam e 
qual método qualitativo que eles são identificáveis 
A detecção de íons cloreto pode ser realizada por meio da formação de um precipitado 
branco ao adicionar nitrato de prata (AgNO3) a uma solução aquosa, conhecido como 
teste de cloreto ou precipitação. 
Os íons sulfato podem ser identificados através da formação de um precipitado branco 
ao adicionar cloreto de bário (BaCl2) em uma solução aquosa, método conhecido como 
teste de sulfato ou precipitação. 
Para os íons nitrito, a identificação ocorre pela formação de um complexo rosa-
avermelhado com o reagente de Griess (sulfanilamida e N-(1-naftil) etilendiamina) em 
meio ácido, conhecido como teste de nitrito ou teste de coloração. 
Já os íons nitrato não são facilmente identificáveis por análise por via úmida, sendo 
necessário recorrer a métodos instrumentais como cromatografia líquida de alta 
eficiência (HPLC) ou espectroscopia de massa (MS) para sua detecção. 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS II 
E III 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
Os cátions dos grupos II e III, que incluem metais alcalinoterrosos e metais de 
transição, respectivamente, podem ser identificados por meio de análise química. A 
técnica utilizada para essa identificação é a análise por via úmida, que envolve a 
reação dos compostos químicos com reagentes específicos em meio aquoso. Nesse 
método, os cátions são separados em grupos distintos e submetidos a reações 
específicas para sua identificação. 
Coleta e preparação da amostra: A amostra contendo os cátions dos grupos II e III 
é dissolvida em água destilada e filtrada para eliminar quaisquer partículas sólidas. 
Preparação dos reagentes: São preparados reagentes específicos destinados à 
identificação dos cátions dos grupos II e III. 
Na etapa de separação dos grupos, os cátions são divididos em dois grupos 
distintos por meio da adição de hidróxido de amônio em meio aquoso. Os cátions 
do grupo I formam um precipitado ao reagir com o hidróxido de amônio, enquanto 
os cátions do grupo III permanecem em solução. 
Para a identificação dos cátions do grupo II, diversos testes específicos são 
realizados, incluindo o teste da chama, teste do sulfato de magnésio e teste de cálcio 
livre. Já para a identificação dos cátions do grupo III, são conduzidos testes 
específicos, como o teste de solubilidade com hidróxido de amônio, teste do nitrito 
de prata e teste do ácido oxálico. 
Em conclusão, a análise por via úmida se mostra eficaz na identificação dos cátions 
dos grupos II e III. A separação em grupos distintos e a realização de testes 
específicos possibilitam a identificação dos metais presentes na amostra química, 
fornecendo informações valiosas sobre sua composição. Ressalta-se a importância 
de seguir rigorosamente o procedimento experimental e utilizar reagentes de alta 
qualidade para obter resultados precisos. 
 
2. Materiais utilizados 
Hidróxido de sódio 
Tiocianato de potássio 
Fósforo de sódio 
Sulfato de cobre 
Sulfato de cádmio 
Sulfato de ferro 
Cloreto de cromo 
1 Estante para tubos de ensaio 
 5 Tubos de ensaio de 20ml 
9 Conta gotas de plástico 
 
3. Identifique os cátions dos grupos II e III aplicados e por qual método qualitativo eles 
foram identificáveis 
Os cátions dos grupos II incluem Mg^2+, Ca^2+, Sr^2+ e Ba^2+. Eles são identificados 
através da técnica de separação dos cátions em grupos, seguida por testes específicos 
para cada grupo. 
Os cátions do grupo III incluem Al^3+, Cr^3+, Fe^3+, Co^2+, Ni^2+ e Mn^2+. Eles são 
identificados pelo método de separação dos cátions em grupos, seguido de testes 
específicos para cada grupo. No caso deste grupo, o reagente de Schweizer, uma 
mistura de soluções de NaOH, Na2SO4, EDTA e KCN, é frequentemente utilizado. Essa 
mistura forma complexos com cada um dos cátions do grupo III, facilitando sua 
identificação. 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO DOS CÁTIONS DOS GRUPOS IV 
E V 
ANÁLISE POR VIA ÚMIDA 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre a prática abordada em aula. 
A identificação dos cátions dos grupos IV e V por via úmida compreende várias 
etapas de testes químicos, permitindo a determinação da presença ou ausência de 
íons específicos. 
Grupo IV: Este grupo inclui os cátions Sn^2+, Sn^4+, Pb^2+ e Hg^2+. A primeira 
etapa envolve a separação desses cátions das demais substâncias na amostra, 
utilizando reações químicas específicas, como a adição de sulfetos ou carbonatos, 
formando precipitados insolúveis com esses cátions. Após a separação, os testes 
individuais incluem: 
- Teste de chama: Identifica o íon Sn^2+ pela coloração amarelo-verde emitida na 
chama. 
- Reação comsulfeto de amônio: Forma um precipitado negro com o íon Pb^4+. 
- Adição de ácido clorídrico e ferrocianeto de potássio: Gera um precipitado branco-
acinzentado com o íon Sn^2+. 
- Reação com cloreto estanoso: Produz um precipitado metálico com o íon Hg^2+. 
Grupo V: Este grupo inclui os cátions Bi^3+, Sb^3+ e As^3+. A separação desses 
cátions pode ser realizada pela adição de hidróxido de sódio, formando precipitados 
insolúveis. 
Após a separação, a identificação individual dos cátions dos grupos IV e V pode ser 
realizada por meio de testes químicos específicos. 
Grupo IV: 
- Reação com ácido clorídrico e cloreto de estanoso: Gera um precipitado negro 
com o íon Bi^3+. 
- Reação com ácido clorídrico e iodeto de potássio: Produz um precipitado amarelo 
com o íon Sb^3+. 
- Reação com sulfato de cobre e hidróxido de sódio: Forma um precipitado verde-
azulado com o íon As^3+. 
 
2. Materiais utilizados 
Solução de cloreto de bário 
 Solução de cromato de potássio 
 5 gotas de SrClz + 
5 gotas de FeClz+ 
3 gotas de [Fe(CN)6]4- 
1 Estante para tubos de ensaio 5 Tubos de ensaio de 20ml 
9 Conta gotas de plástico 
 
3. Identifique os cátions dos grupos IV e V aplicados e por qual método qualitativo 
eles foram identificáveis 
Grupo IV: 
- Os cátions do grupo IV incluem o Pb²⁺ (chumbo) e o Hg²⁺ (mercúrio II). Podem ser 
identificados através da formação de precipitados com sulfeto de hidrogênio (H₂S) em 
meio ácido. O Hg²⁺ também pode ser reconhecido pela criação de um amalgama com 
zinco, seguido por aquecimento, resultando na liberação de mercúrio metálico. 
Grupo V: 
- Os cátions do grupo V compreendem o Cu²⁺ (cobre II), Bi³⁺ (bismuto III) e Cd²⁺ 
(cádmio). Podem ser identificados pelo método da sulfidação, que envolve a adição de 
sulfeto de hidrogênio em meio ácido. O Cu²⁺ forma um precipitado preto de sulfeto de 
cobre (CuS), o Bi³⁺ gera um precipitado escuro de sulfeto de bismuto (Bi₂S₃) e o Cd²⁺ 
produz um precipitado amarelo de sulfeto de cádmio (CdS). 
 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE COMPLEXAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
A complexação é um fenômeno no qual um ou mais íons ou moléculas se ligam a 
uma espécie química central, originando um composto conhecido como complexo. 
Essa interação pode ocorrer tanto em soluções aquosas quanto em meios sólidos. 
Um exemplo comum de reação de complexação é a criação de complexos 
metálicos, como o complexo formado pelos íons de cobre com amônia. Nesse 
processo, o íon de cobre se une à amônia, resultando em um composto com uma 
estrutura tridimensional distinta. 
Esses complexos têm diversas aplicações na química, incluindo a separação de 
metais em minérios, a síntese de compostos químicos complexos e a análise de 
amostras em laboratórios químicos. A coloração dos complexos ocorre devido à 
absorção ou emissão de luz pela espécie central, possibilitando a identificação de 
determinados metais em amostras químicas. Por exemplo, o complexo de íons de 
cobre com amônia apresenta coloração azul, enquanto o complexo de íons de ferro 
com tiocianato é vermelho. 
Em síntese, a reação de complexação é um processo químico significativo com 
diversas aplicações na química, caracterizado pela formação de complexos 
mediante a ligação de íons ou moléculas a uma espécie química central. 
 
2. Materiais utilizados. 
Solução de amido 1% 
Solução de glicose 2% 
Solução de hidróxido do sódio 
 Solução de acido clorídrico 
Agua destilada 
Lugol 
1 Estante para tubos de ensaio 
3 Tubos de ensaio de 10ml 
3 Pipetas graduadas de 5ml 
3 Conta gotas plástico 
5 Béqueres contendo as soluções 
 
3. Relate a formação de complexos coloridos e suas modificações de cor em ambientes 
de pH distintos 
Após a adição da solução de lugol, observou-se uma modificação nas cores dos 
reagentes, confirmando a presença de polissacarídeos. A solução de amido apresentou 
uma coloração azulada, indicando a formação de um complexo, enquanto na solução 
de glicose não ocorreu a formação de complexos. Na água destilada, não foram 
identificadas evidências de complexos. 
Ao ajustar o pH, foi possível notar uma mudança na coloração do tubo contendo a 
solução de amido e lugol, resultando em uma tonalidade azul clara. Isso indica a 
diluição do complexo formado. Na solução de glicose com lugol, a coloração amarelada 
mudou para transparente, sem a formação de complexo, indicando a ausência de 
interação entre o lugol e a glicose. Vale ressaltar que o lugol é utilizado na identificação 
de polissacarídeos por meio da reação de complexação. 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE PRECIPITAÇÃO 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
A reação de precipitação é um tipo de reação química que ocorre quando dois 
reagentes solúveis são combinados, resultando na formação de um sólido insolúvel 
chamado precipitado. A presença do precipitado é indicada pela turvação ou pela 
formação de sedimento no fundo do recipiente. 
Essas reações de precipitação são amplamente empregadas na química analítica e 
em processos de purificação e separação de substâncias. Um exemplo comum é a 
reação entre sulfato de cobre (CuSO4) e carbonato de sódio (Na2CO3), que gera 
precipitado de carbonato de cobre (CuCO3). 
Essas reações são cruciais na análise química para a identificação de íons em 
solução e também são aplicadas em processos de tratamento de água para remover 
íons indesejados. No entanto, é fundamental manusear com cuidado substâncias 
potencialmente tóxicas que podem estar envolvidas nessas reações de 
precipitação. 
 
2. Materiais utilizados. 
 
3. Realizar os cálculos estequiométricos da reação e calcular seu rendimento 
K2Cr07 + BaCI2 - BaCr07 + 2Kcl 
194,18 g/mol 208,23g/mol 253,37g/mol 163,8g 
× 115,8g 
194,18x = 163,8. 253,37 / 194,18 X = 213,72g 
208.23 253.37 
115,08 - y 
Y = 115,8 . 251,37/208,23 
Y = 140,90 
Massa Ex 
Massa Teórica × 100% 
1,1275 / 140,90 × 100% 
0,008 x 100% = 0,80% rendimento do bário. 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: IDENTIFICAÇÃO E SEPARAÇÃO DOS CÁTIONS 
GRUPO I 
 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula 
Os cátions do grupo I são caracterizados pela formação de precipitados insolúveis 
ao reagirem com hidróxido de sódio (NaOH) nas condições normais de temperatura 
e pressão. Esses cátions incluem o lítio (Li+), sódio (Na+), potássio (K+), e amônio 
(NH4+). 
A identificação e separação desses cátions do grupo I podem ser realizadas por 
meio de testes em análise química qualitativa. Uma sequência típica de testes inclui: 
1. Acidificação com ácido clorídrico diluído (HCl): Este teste visa acidificar a amostra, 
protonando os íons OH-, impedindo assim a formação de precipitados com cátions 
do grupo II. 
2. Adição de hidróxido de sódio (NaOH) em excesso: Uma solução concentrada de 
NaOH é adicionada à amostra acidificada até elevar o pH a cerca de 10. Isso leva 
à formação de precipitados insolúveis de hidróxido, permitindo a identificação dos 
cátions do grupo I. 
3. Adição de sulfato de amônio ((NH4)2SO4): Esse teste é utilizado para separar o 
cátion amônio (NH4+) dos outros cátions do grupo I. O sulfato de amônio, quando 
adicionado à solução contendo os cátions do grupo I, forma um precipitado de 
sulfato de amônio, arrastando consigo o cátion amônio. 
4. Aquecimento: Este teste confirma a presença do cátion amônio. Ao aquecer o 
precipitado de sulfato de amônio, o cátion amônio é liberado na forma de amônia 
(NH3), identificável pelo seu odor característico. 
 
2. Materiais utilizados. 
- 1 Recipiente de 250ml 
- 1 Suporte Universal 
- 1 Braçadeira para funil de vidro 
- 1 Recipiente cônico de 250ml (Erlenmeyer) 
- 1 Placa de vidro para medir o tempo 
- 1 Filtro de papel para análise qualitativa 
- 1 Vareta de vidro 
- 1 Recipiente com solução de cromato de potássio 
- 1 Recipiente com solução de cloreto de bário 
- 2 Recipientes grandes para retirar umidade (Dessecadores) - 2 Pinças metálicas 
- 2 Balanças de precisão 
- 1 Forno a 150°C 
 
3. Descrever o método qualitativo para identificaçãodos cátions do grupo I 
A abordagem qualitativa para identificar os cátions do grupo I é conduzida 
sistematicamente, utilizando reagentes químicos específicos que exploram a 
capacidade desses cátions de formar precipitados insolúveis em reações específicas. 
Iniciando com uma amostra contendo os cátions do grupo I em solução aquosa, o 
método envolve a adição sequencial de reagentes específicos para cada cátion, 
observando a formação de precipitados que indicam a presença do cátion em questão. 
1. Ácido clorídrico (HCl) diluído é adicionado primeiro, formando um precipitado branco 
de cloreto de prata (AgCl) na presença de cátions de prata (Ag+). 
2. Ácido sulfúrico (H2SO4) diluído é o segundo reagente, formando um precipitado 
branco de sulfato de bário (BaSO4) na presença de cátions de bário (Ba2+). 
3. Hidróxido de sódio (NaOH) diluído, o terceiro reagente, produz um precipitado branco 
de hidróxido de cálcio (Ca(OH)2) na presença de cátions de cálcio (Ca2+). 
4. Hidróxido de amônio (NH4OH) diluído, o quarto reagente, gera um precipitado branco 
de hidróxido de magnésio (Mg(OH)2) na presença de cátions de magnésio (Mg2+).

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