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Introdução a Tecnologia da Informação e Comunicação

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CONTEÚDOS TRANSVERSAIS
INTRODUÇÃO À
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
CONFEDERAÇÃO NACIONAL DA INDÚSTRIA – CNI
Robson Braga de Andrade
Presidente
GABINETE DA PRESIDÊNCIA
Teodomiro Braga da Silva
Chefe do Gabinete - Diretor
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA - DIRET
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor de Educação e Tecnologia
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM INDUSTRIAL - SENAI
Robson Braga de Andrade
Presidente do Conselho Nacional
SENAI – Departamento Nacional
Rafael Esmeraldo Lucchesi Ramacciotti
Diretor-Geral
Julio Sergio de Maya Pedrosa Moreira
Diretor-Adjunto
Gustavo Leal Sales Filho
Diretor de Operações
CONTEÚDOS TRANSVERSAIS
INTRODUÇÃO À
TECNOLOGIA DA
INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO
 
 
FICHA CATALOGRÁFICA 
 
 S491i 
 Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional. 
 / Serviço Nacional 
de Aprendizagem Industrial. Departamento Nacional, Serviço Nacional de 
Aprendizagem Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina. Brasília : 
SENAI/DN, 2021. 
179 p. il. (Série Conteúdos transversais). 
 
 ISBN 
 
 1. Comunicação. 2. Informática. 3. Internet. 4. Software. 5. Serviços da 
informação – Medidas de segurança. I. Serviço Nacional de Aprendizagem 
Industrial. Departamento Regional de Santa Catarina. II. Título. III. Série. 
 
CDU: 004 
_____________________________________________________________________________ 
Introdução à tecnologia da informação e comunicação
SENAI
Serviço Nacional de 
Aprendizagem Industrial 
Departamento Nacional
Sede
Setor Bancário Norte • Quadra 1 • Bloco C • Edifício Roberto 
Simonsen • 70040-903 • Brasília – DF • Tel.: (0xx61) 3317-
9001 Fax: (0xx61) 3317-9190 • http://www.senai.br
© 2021. SENAI – Departamento Nacional
© 2021. SENAI – Departamento Regional de Santa Catarina
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nico, fotocópia, de gravação ou outros, somente será permitida com prévia autorização, por 
escrito, do SENAI.
Esta publicação foi elaborada pela equipe de Educação a Distância do SENAI de Santa Cata-
rina, com a coordenação do SENAI Departamento Nacional, para ser utilizada por todos os 
Departamentos Regionais do SENAI nos cursos presenciais e a distância.
SENAI Departamento Nacional 
Unidade de Educação Profissional e Tecnológica - UNIEP
SENAI Departamento Regional de Santa Catarina 
Gerência de Educação
Lista de Ilustrações
Figura 1 - Computador (Desktop) ...............................................................................................................................42
Figura 2 - Computador portátil (Notebook ou Laptop) .......................................................................................43
Figura 3 - Computador - componentes internos ...................................................................................................43
Figura 4 - Processador do computador .....................................................................................................................44
Figura 5 - Periféricos do computador .........................................................................................................................45
Figura 6 - Barra de ferramentas do Microsoft Excel ..............................................................................................49
Figura 7 - Conexões do painel traseiro do computador ......................................................................................49
Figura 8 - Gerenciador de arquivos do Windows 10 .............................................................................................50
Figura 9 - Área de trabalho e barra de tarefas do Windows 10 .........................................................................51
Figura 10 - Compactando arquivos no Windows 10 .............................................................................................52
Figura 11 - Compactando um arquivo no Windows 10 ......................................................................................53
Figura 12 - O Editor de texto e suas possiblidades ................................................................................................58
Figura 13 - Editor de texto on-line...............................................................................................................................59
Figura 14 - Barra de ferramentas no editor de texto ............................................................................................60
Figura 15 - Identificação das teclas para a formatação de texto ......................................................................61
Figura 16 - Menu Inserir ..................................................................................................................................................63
Figura 17 - Inserir ...............................................................................................................................................................64
Figura 18 - Criar novo arquivo ......................................................................................................................................64
Figura 19 - Inserir tabela .................................................................................................................................................65
Figura 20 - Editar tabela ..................................................................................................................................................65
Figura 21 - Inserir gráfico ................................................................................................................................................66
Figura 22 - Todos gráficos ..............................................................................................................................................66
Figura 23 - Arquivo............................................................................................................................................................67
Figura 24 - Salvar no computador ..............................................................................................................................67
Figura 25 - Exibir ................................................................................................................................................................68
Figura 26 - Zoom ..............................................................................................................................................................68
Figura 27 - Revisão ...........................................................................................................................................................69
Figura 28 - Editor ...............................................................................................................................................................69
Figura 29 - Opções do Editor para ortografia ..........................................................................................................70
Figura 30 - Opções do Editor para gramática ..........................................................................................................70
Figura 31 - Inserir quebra de página ..........................................................................................................................71
Figura 32 - Iniciador de caixa de diálogo ..................................................................................................................71
Figura 33 - Recuos e espaçamento .............................................................................................................................72
Figura 34 - Adicionar tabulações .................................................................................................................................72Figura 35 - Selecionar tabulações ................................................................................................................................73
Figura 36 - Parada de tabulação ...................................................................................................................................73
Figura 37 - Opções de tabulação .................................................................................................................................74
Figura 38 - Aba layout ......................................................................................................................................................74
Figura 39 - Opções de margens ...................................................................................................................................75
Figura 40 - Marcadores ...................................................................................................................................................76
Figura 41 - Aba design .....................................................................................................................................................76
Figura 42 - Aba borda de página .................................................................................................................................77
Figura 43 - Aba sombreamento ...................................................................................................................................77
Figura 44 - Recurso controle de alterações ..............................................................................................................78
Figura 45 - Figura – Formatação de números .........................................................................................................83
Figura 46 - Configuração de Página ............................................................................................................................83
Figura 47 - Opões da guia Página ................................................................................................................................84
Figura 48 - Opões da guia Margens ............................................................................................................................85
Figura 49 - Opões da guia Cabeçalho/rodapé ........................................................................................................86
Figura 50 - Opões da guia Planilha .............................................................................................................................87
Figura 51 - Caracteres e descrição ...............................................................................................................................89
Figura 52 - Criação de fórmula .....................................................................................................................................90
Figura 53 - Disposição de elementos da fórmula ..................................................................................................90
Figura 54 - Resultado final da fórmula ......................................................................................................................91
Figura 55 - Replicando fórmula ...................................................................................................................................91
Figura 56 - Cálculo do peso total ................................................................................................................................92
Figura 57 - Resultado final do cálculo do peso total.............................................................................................92
Figura 58 - Exemplo de soma .......................................................................................................................................94
Figura 59 - Nomenclatura das funções ......................................................................................................................94
Figura 60 - Exemplo de média ......................................................................................................................................95
Figura 61 - Exemplo de valor mínimo ........................................................................................................................95
Figura 62 - Exemplo de valor máximo ......................................................................................................................96
Figura 63 - Exemplo de ferramenta de contar valores ........................................................................................96
Figura 64 - Exemplo de fusão SE ..................................................................................................................................97
Figura 65 - Recurso de inserção de tabela ................................................................................................................98
Figura 66 - Classificação personalizada .....................................................................................................................99
Figura 67 - Filtro de textos e de números .............................................................................................................. 100
Figura 68 - Filtro automático personalizado ......................................................................................................... 101
Figura 69 - Filtros adicionados aos cabeçalhos ................................................................................................... 101
Figura 70 - Filtros de texto........................................................................................................................................... 102
Figura 71 - Inserção de gráficos ................................................................................................................................. 103
Figura 72 - Modelo de Inserção de gráficos de pizza ........................................................................................ 104
Figura 73 - Inserção de slide mestre ........................................................................................................................ 107
Figura 74 - Modelo de slide de abertura ................................................................................................................ 108
Figura 75 - Modelo de slide de fechamento ........................................................................................................ 108
Figura 76 - Exemplos de formatações ..................................................................................................................... 109
Figura 77 - Grupo imagens ........................................................................................................................................ 111
Figura 78 - Imagens online ......................................................................................................................................... 112
Figura 79 - Resultados imagens online .................................................................................................................. 112
Figura 80 - Aba inserir ................................................................................................................................................... 113
Figura 81 - Grupo tabela .............................................................................................................................................. 113
Figura 82 - Inserir gráfico ............................................................................................................................................. 114
Figura 83 - Todos os gráficos ...................................................................................................................................... 114
Figura 84 - Título do gráfico ........................................................................................................................................115
Figura 85 - Clicar em Arquivo .................................................................................................................................... 116
Figura 86 - Salvar planilha ........................................................................................................................................... 116
Figura 87 - Apresentação de slides .......................................................................................................................... 116
Figura 88 - Funções dos controles ............................................................................................................................ 117
Figura 89 - Local para salvar ....................................................................................................................................... 118
Figura 90 - Resolução .................................................................................................................................................... 119
Figura 91 - A intranet, extranet e internet ............................................................................................................. 128
Figura 92 - Barra de endereço do navegador ...................................................................................................... 130
Figura 93 - Exemplos de navegadores de internet ............................................................................................. 131
Figura 94 - Pesquisa na internet ................................................................................................................................ 131
Figura 95 - Busca no Google Chrome .................................................................................................................... 132
Figura 96 - Exemplos de serviços de webmail .................................................................................................... 134
Figura 97 - Ameaça interna e externa ..................................................................................................................... 146
Figura 98 - Exigências de segurança de redes maiores e redes corporativas ........................................... 147
Figura 99 - Definição de responsabilidade ............................................................................................................ 166
Figura 100 - Dicas de conduta na empresa ........................................................................................................... 171
Quadro 1 - Virtudes e pecados de um texto científico .......................................................................................29
Quadro 2 - menu Página/Layout .................................................................................................................................63
Sumário
1 Elementos da Comunicação ......................................................................................................................................15
Apresentação .......................................................................................................................................................15
Definição ...............................................................................................................................................................15
Estrutura ................................................................................................................................................................15
Emissor ....................................................................................................................................................16
Receptor..................................................................................................................................................16
Mensagem .............................................................................................................................................16
Canal ........................................................................................................................................................16
Ruído ........................................................................................................................................................16
Código .....................................................................................................................................................16
Feedback ................................................................................................................................................16
Aplicação na indústria ......................................................................................................................................17
Exemplos ...............................................................................................................................................................17
Palavras do Docente ..........................................................................................................................................19
2 Níveis de Fala ...................................................................................................................................................................21
Linguagem coloquial ........................................................................................................................................22
Gíria .........................................................................................................................................................................22
Linguagem culta .................................................................................................................................................22
Aplicação na indústria ......................................................................................................................................23
Exemplos ...............................................................................................................................................................23
Palavras do Docente ..........................................................................................................................................24
3 Comunicação...................................................................................................................................................................27
Apresentação .......................................................................................................................................................27
Definição ...............................................................................................................................................................27
Estrutura ................................................................................................................................................................27
Identificação de textos técnicos.....................................................................................................27
Relatórios ................................................................................................................................................28
Atas ...........................................................................................................................................................30
Memorandos .........................................................................................................................................30
Resumos .................................................................................................................................................31
Aplicação na indústria ......................................................................................................................................32
Exemplos ...............................................................................................................................................................32Palavras do Docente ..........................................................................................................................................33
4 Textos Técnicos ...............................................................................................................................................................35
Apresentação .......................................................................................................................................................35
Definição ...............................................................................................................................................................35
Estrutura ................................................................................................................................................................35
Tipos e exemplos ................................................................................................................................................36
Normas aplicáveis para redação ...................................................................................................................36
Interpretação .......................................................................................................................................................38
Aplicação na indústria ......................................................................................................................................38
Exemplos ...............................................................................................................................................................38
Palavras do Docente ..........................................................................................................................................39
5 Informática .......................................................................................................................................................................41
Apresentação .......................................................................................................................................................41
Definição ...............................................................................................................................................................41
Estrutura ................................................................................................................................................................42
Fundamentos de hardware ............................................................................................................................42
Identificação de componentes .......................................................................................................43
Identificação de processadores e periféricos ............................................................................44
Sistema operacional ..........................................................................................................................................46
Tipos .........................................................................................................................................................46
Fundamentos e funções ...................................................................................................................47
Barra de ferramentas ..........................................................................................................................48
Utilização de periféricos ....................................................................................................................49
Organização de arquivos (pastas) .................................................................................................50
Pesquisa de arquivos e diretórios ..................................................................................................50
Área de trabalho ..................................................................................................................................50
Compactação de arquivos ...............................................................................................................51
Aplicação na indústria ......................................................................................................................................53
Exemplos ...............................................................................................................................................................53
Palavras do Docente ..........................................................................................................................................55
6 Software de Escritório ..................................................................................................................................................57
Apresentação .......................................................................................................................................................57
Definição ...............................................................................................................................................................57
Estrutura ................................................................................................................................................................57
Editor de Texto ......................................................................................................................................58
Formatação ............................................................................................................................................60
Configuração de páginas ..................................................................................................................62
Importação de figuras e objetos ....................................................................................................63
Inserção de tabelas e gráficos .........................................................................................................65
Arquivamentos .....................................................................................................................................67
Correção ortográfica e dicionário ..................................................................................................69
Quebra de páginas ..............................................................................................................................71
Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e margens ...................................................71
Alterar margens ...................................................................................................................................74
Marcadores e numeradores .............................................................................................................75
Bordas e sombreamento ..................................................................................................................76
Colunas....................................................................................................................................................78
Controle de alterações .......................................................................................................................78
Impressão ...............................................................................................................................................78
Editor de Planilhas Eletrônicas.......................................................................................................................79
Funções básicas e suas finalidades ...............................................................................................79
Linhas, colunas e endereços de células .......................................................................................79
Formatação de células .......................................................................................................................80Configuração de páginas ..................................................................................................................83
Inserção de fórmulas básicas ..........................................................................................................88
Classificação e filtro de dados .........................................................................................................98
Impressão ............................................................................................................................................ 104
Editor de Apresentações ............................................................................................................................... 105
Funções básicas e suas finalidades ............................................................................................ 105
Tipos ...................................................................................................................................................... 106
Formatação ......................................................................................................................................... 108
Configuração de páginas ............................................................................................................... 109
Importação de figuras e objetos ................................................................................................. 111
Inserção de tabelas e gráficos ...................................................................................................... 113
Arquivamentos .................................................................................................................................. 115
Controles de exibição ..................................................................................................................... 116
Criação de apresentações em slides e vídeos ........................................................................ 118
Recursos multimídia de apoio a apresentações e vídeos .................................................. 120
Aplicação na indústria ................................................................................................................................... 120
Exemplos ............................................................................................................................................................ 122
Palavras do Docente ....................................................................................................................................... 123
7 Internet (world wide web) ....................................................................................................................................... 125
Apresentação .................................................................................................................................................... 125
Definição ............................................................................................................................................................ 125
Estrutura ............................................................................................................................................................. 126
Internet................................................................................................................................................. 126
Políticas de uso .................................................................................................................................. 128
Navegadores ...................................................................................................................................... 129
Sites de busca .................................................................................................................................... 131
Download e gravação de arquivos ............................................................................................. 132
Correio eletrônico............................................................................................................................. 132
Direitos autorais (citação de fontes de consulta) .................................................................. 134
Armazenamento e compartilhamento em nuvem .............................................................. 135
Aplicação na indústria ................................................................................................................................... 136
Internet das coisas (IoT) ................................................................................................................. 136
Exemplos ............................................................................................................................................................ 137
Palavras do Docente ....................................................................................................................................... 139
8 Segurança da Informação ........................................................................................................................................ 141
Apresentação .................................................................................................................................................... 141
Definição ............................................................................................................................................................ 141
Estrutura ............................................................................................................................................................. 141
Segurança da informação ............................................................................................................. 141
Definição dos pilares da Segurança da Informação............................................................. 143
Soluções de Segurança .................................................................................................................. 146
Reconhecer Leis vigentes a segurança da informação ....................................................... 148
Tipos de golpes na internet .......................................................................................................... 152
Contas e Senhas ................................................................................................................................ 154
 Navegação segura na internet ..................................................................................................... 156
Backup .................................................................................................................................................. 158
Códigos maliciosos (Malware) ..................................................................................................... 158
Aplicação na indústria ................................................................................................................................... 160
Exemplos ............................................................................................................................................................ 160
Palavras do Docente ....................................................................................................................................... 162
9 Comunicação em equipes de trabalho ............................................................................................................... 165
Apresentação .................................................................................................................................................... 165
Definição ............................................................................................................................................................ 165
Estrutura .............................................................................................................................................................165
Dinâmica do trabalho em equipe.............................................................................................................. 166
Busca de consenso .......................................................................................................................................... 167
Aplicação na indústria ................................................................................................................................... 172
Exemplos ............................................................................................................................................................ 172
Palavras do Docente ....................................................................................................................................... 173
Elementos da Comunicação
APRESENTAÇÃO
A comunicação é uma importante capacidade humana, que contribui muito para a evolução 
da humanidade. Para se comunicar, é de suma importância que os indivíduos conheçam seus 
elementos. Nas áreas profissional e pessoal, a comunicação é importante para você? Você já 
pensou sobre isso?
DEFINIÇÃO
Comunicar significa tornar uma informação comum entre um emissor e um receptor. Para 
que o ato de comunicação se efetive, o receptor precisa decodificar a mensagem, ou seja, in-
terpretá-la. 
Existem várias formas de comunicação e a própria história conta essa evolução através do 
reconhecimento dos primeiros registros até a disseminação da informação através da conecti-
vidade proporcionada principalmente pela internet.
Vamos conhecer, a partir de agora, os principais elementos que compõem a comunicação.
ESTRUTURA
A comunicação acontece desde o surgimento da humanidade e pressupõe um relaciona-
mento entre quem quer enviar uma mensagem e quem a recebe.
Para que essa relação seja efetiva, são necessários elementos que formam o processo de 
comunicação. Vamos conhecer agora os principais elementos da comunicação.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 16
EMISSOR
Também conhecido como fonte e seria então a pessoa, objeto ou processo que faz a emissão ou forne-
cimento da mensagem. Atua também como um agente que codifica a mensagem.
RECEPTOR
Pessoa, objeto ou processo que faz a recepção da mensagem. Também conhecido como destino. Faz a 
ação de decodificar a mensagem.
MENSAGEM
A informação que é passada entre o emissor e o receptor. 
CANAL
É o meio que possibilita a transmissão da mensagem entre o transmissor e o receptor, ou fonte e destino. 
RUÍDO
É a interferência indesejada que pode causar alterações imprevisíveis na mensagem transmitida. Pode 
ocorrer na emissão ou na transmissão da mensagem. 
CÓDIGO
Está relacionado com a forma com que a mensagem foi enviada e/ou codificada. 
FEEDBACK
Seria a resposta à mensagem enviada ou informação de retorno. A seguir temos uma ilustração que 
resume os elementos da comunicação listados anteriormente.
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 17
Fui 
demitido Meio 
Foi 
promovido?
Emissor 
codi�ca
Receptor 
decodi�caCódigo
Feedback
Ruído
Na sequência você verá exemplos e como aplicar esses elementos da comunicação na indústria, siga 
em frente e explore esse conteúdo!
APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA
Conhecer os elementos da comunicação é fundamental para se empregar os princípios, padrões e nor-
mas condizentes com o ambiente de trabalho. Auxiliam também na interpretação dos dados, informações 
técnicas e terminologias de textos técnicos relacionados aos processos industriais.
EXEMPLOS
Quando vamos escrever um simples email, já estamos fazendo o uso dos elementos da comunicação. 
Seremos o emissor, a mensagem vai ser do tipo escrita (código) e o meio (canal) de transmissão vai ser a in-
ternet (rede de computadores). Escrever ou ler e-mails, receber ou fazer ligações ou participar de reuniões 
são alguns exemplos de como vivenciamos no dia a dia a comunicação e seus elementos.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO 18
 SAIBA 
 MAIS
Quer saber mais sobre a história da comunicação?
Acesse o link https://youtu.be/CqYH-CTfPqU.
Você também pode acessar esse link pelo código QR a seguir.
 
 
 
 
******
ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO 19
PALAVRAS DO DOCENTE
A comunicação é uma valiosa contribuição para a vidas das pessoas. Ao se comunicarem, os indivíduos 
expressam suas necessidades e seus desejos. Além disso, passam a descobrir um grande mundo de possi-
bilidades de troca de experiências e de vivências.
Comunicar-se com propósito e com domínio de suas particularidades gera um grande diferencial com-
petitivo, seja em caráter pessoal ou mesmo profissional.
Portanto, a comunicação propicia o reconhecimento de possibilidades, desenvolve capacidades cria-
tivas, argumentativas e interativas, o que contribui com a evolução e o aprendizado constante de seus 
usuários. 
Níveis de Fala
APRESENTAÇÃO
No nosso convívio social o uso da comunicação é inerente. Convivemos com grupos e pes-
soas diferentes que exercem funções e papéis distintos seja nas áreas profissional ou pessoal. 
O uso da fala na comunicação é muito utilizado e normalmente adequamos o seu uso da forma 
mais apropriada para nos fazer entender. 
Conhecer os níveis de fala, nesse caso, é fundamental para que consigamos transmitir ade-
quadamente a informação pretendida. Será que conhecemos os níveis de fala mais apropriados 
à nossa necessidade de comunicação? 
DEFINIÇÃO
Quando falamos de níveis de fala é importante compreender inicialmente os conceitos de 
língua e fala. Uma sociedade que utiliza um código linguístico, uma espécie de convenção en-
tre um grupo, esta é a referência de língua. Agora a maneira com que essa língua é utilizada 
traz o conceito de fala e logo é algo individualizado, ou seja, faz parte de cada pessoa. Os níveis 
de fala seriam a maneira com que o indivíduo se manifesta utilizando a fala dependendo da 
situação vivida.
ESTRUTURA
Dentre os níveis de fala inicialmente mais conhecidos, podemos destacar as linguagens co-
loquial e culta; e também a gíria. Vamos conhecer cada uma delas um pouco mais.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO22
LINGUAGEM COLOQUIAL
A linguagem coloquial é aquela empregada no nosso cotidiano e não obedece, necessariamente, à 
norma culta da língua. Ela é mais “solta”, com construções mais simples e permite o uso de abreviações, 
diminutivos, gírias, etc. Juntamente com a linguagem culta está entre as principais variações da linguagem 
no Brasil. É muito utilizada nas chamadas conversas de “botequim”.
GÍRIA
Gírias são palavras e expressões criadas, geralmente, por um determinado grupo social ou profissional, 
para substituir termos oficiais. Normalmente são substituídas de tempos em tempos pelas novas gerações. 
Veja a seguir alguns exemplos de gírias usadas em 1950 e 2012:
1950 2012
Cafona
Careta
Joia
Prafrentex
Parada 
sinistra
Da hora Responsa
Tá ligado
Agora que você já sabe sobre linguagem coloquial conheça a seguir a importância da linguagem culta.
LINGUAGEM CULTA
A língua portuguesa tem sua origem no latim, que era a língua falada no estado Lácio, região onde 
atualmente fica a cidade de Roma, na Itália. Em prol da expansão do Império Romano, o latim se espalhou 
por grande parte da Europa, dando origem ao português, espanhol, catalão, francês, italiano e ao romeno. 
Naquela época, havia dois níveis de expressão do latim: 
a) latim clássico;
b) latim vulgar. 
NÍVEIS DE FALA 23
Oriunda do latim clássico temos a forma de expressão que utiliza a linguagem culta e que possui as 
seguintes características:
• Segue a norma culta.
• Utilizada em situações formais.
• Mais polida.
• Há seleção cuidadosa das palavras.
• É ensinada nas escolas.
Você aqui pôde explorar as características dos tipos de linguagem, a seguir confira exemplos e aplica-
ção desse tema na indústria. 
APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA
A comunicação é o principal fator que gera competitividade na realidade da indústria,afinal, ela é usada 
para feedbacks internos com os colaboradores que produzem e em negociações externas com fornecedo-
res e clientes; isso é o que garante o giro da economia.
Dentro ou fora das empresas, nos processos cotidianos, desde um simples recado até uma orientação 
geral, seja com relação à negociação salarial, segurança ou meio ambiente, tudo passa pela comunicação.
Da mesma forma, é por meio dela que acontecem inovações tecnológicas que agregam em qualidade 
e produtividade, tornando-se um processo chave para o sucesso da indústria. Se a comunicação é falha, o 
problema é muito sério! 
EXEMPLOS
Ao conversar com alguém mais leigo num determinado assunto, o nível de fala vai focar na linguagem 
culta com as devidas adaptações/explicações de algum termo mais técnico que surgir. Por exemplo, expli-
car a um gestor da área financeira as características de uma impressora 3D.
Por outro lado, em encontros informais pode-se fazer o uso da linguagem coloquial para criar uma co-
municação mais simples e solta.
 SAIBA 
 MAIS
Conheça a História da Língua Latina. Você vai achar divertido e interessante perceber 
como o Império Romano tinha níveis de expressão do latim. Pesquise em um site de 
busca pelas palavras-chave: império romano, latim clássico, latim vulgar.
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INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO24
PALAVRAS DO DOCENTE
Comunicar-se é algo essencial nos nossos relacionamentos sociais e profissionais. As pessoas e grupos 
diferentes que convivemos nas áreas profissional ou pessoal tem funções e papéis distintos. Para que o en-
tendimento do que queremos expressar seja possível, fazemos o uso da fala na comunicação e adaptamos 
o seu uso da forma mais apropriada ao público que recebe a nossa mensagem. 
Conhecer os níveis de fala mais apropriados à nossa necessidade de comunicação é fundamental para 
que consigamos transmitir adequadamente a informação pretendida.
Comunicação
APRESENTAÇÃO
Você consegue perceber a importância da habilidade humana de comunicar? Exatamente 
neste momento em que você está lendo esse material, o fenômeno comunicativo está em an-
damento, fenômeno esse que, em maior escala, é o responsável por todo o desenvolvimento 
conhecido no planeta. 
Mas o ato comunicativo não acontece ao acaso: ele depende principalmente da linguagem, 
que é definida, de modo geral, como: “Faculdade que tem todo homem de comunicar seus 
pensamentos e sentimentos” (LINGUAGEM, 2020).
Você já deve ter percebido que, dependendo da situação comunicativa, que é determinada 
pelo espaço-tempo vivido e o grupo social em que acontece, a forma de expressão e compre-
ensão varia; isso pode gerar uma dúvida pertinente: existe uma linguagem ideal para o contex-
to do trabalho?
DEFINIÇÃO
A comunicação é um processo que envolve a troca de informações entre dois ou mais inter-
locutores por meio de signos e regras semióticas mutuamente entendíveis. Trata-se de um pro-
cesso social primário que permite criar e interpretar mensagens que provocam uma resposta.
ESTRUTURA
IDENTIFICAÇÃO DE TEXTOS TÉCNICOS
Textos técnicos podem ser definidos como qualquer espécie de linguagem escrita que trate 
de fatos ou assuntos técnicos ou científicos e cujo estilo não deve ser diferente de outros tipos 
de composição (GARCIA, 2000 apud MESQUITA, 2004).
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO28
Esse autor ainda esclarece que são exemplos de composição técnica as correspondências bancárias, os 
relatórios, os manuais de instrução, as teses e as dissertações. Para um esclarecimento do que possa ser 
uma produção técnica, Garcia (op. cit:394) recorre à definição apresentada por Margaret Norgaard, que 
assim compreende o texto técnico: Redação técnica é qualquer espécie de linguagem escrita que trate de 
fatos ou assuntos técnicos ou científicos e cujo estilo não deve ser diferente de outros tipos de composição 
(MESQUITA, 2004).
Em breve, trataremos com maior profundidade sobre as características de textos técnicos, mantenha-se 
atento!
RELATÓRIOS
O relatório é um gênero textual em que é exposta a ocorrência de fatos ao destinatário que pode ser 
uma pessoa ou um grupo. As normas a seguir, apresentadas por Medeiros (2010), poderão ajudá-lo a al-
cançar um desempenho positivo sempre que precisar redigir um texto desse gênero, o que é muito co-
mum no meio profissional.
a) O relatório precisa ser fácil de ler. Você deve evitar palavras que quase não são utilizadas. 
b) As ideias devem estar organizadas. Para isso, sugerimos que, antes de escrever o relatório, você pen-
se bem sobre o assunto e estruture um esqueleto com início (introdução), meio (desenvolvimento) e fim 
(encerramento). 
A prática de elaboração de relatórios pode ser mais fácil se você seguir os passos descritos a seguir: 
• aborde no início do texto a origem, o objetivo do relatório e a metodologia utilizada; apresente este-
ticamente o conteúdo do relatório;
• utilize ilustrações: gráficos, figuras, quadros, tabelas para apresentar as informações que deseja; 
• conceitue claramente os termos técnicos utilizados;
• apresente sugestões e considerações.
Sempre que escrever um relatório, esteja atento a algumas dicas apresentadas por Azevedo (1998). Os 
seguintes critérios devem ser observados: 
• Clareza: só tem sentido escrever um relatório se houver clareza suficiente para que seja compreendi-
do. Lembre-se de que o objetivo deste documento é a transmissão de informações.
• Concisão: o texto do relatório deve ser preciso, ou seja, a exposição das ideias é feita com precisão 
e exatidão de forma sintetizada. Você deve ir direto ao ponto, apresentando as colocações de forma 
objetiva.
• Cuidado com a Língua Portuguesa: você deve escrever corretamente conforme as regras gramaticais. 
• Encadeamento: lembre-se de que frases ou parágrafos isolados não são considerados textos. Por isso, 
você precisa encadear as frases, os parágrafos e os capítulos de forma lógica e harmônica.
• Precisão: evite o uso de palavras ou expressões ambíguas. 
COMUNICAÇÃO 29
• Originalidade: evite o uso de frases feitas.
• Fidelidade: seu texto deve respeitar as fontes utilizadas indicando-as, ou seja, sempre que apresentar 
a ideia de outro autor, isso deverá ser informado no texto. 
Observe, no quadro a seguir, as principais virtudes e pecados de um texto científico. Se tiver dúvidas 
sobre o significado de alguma destas palavras, sugerimos utilizar o dicionário da Língua Portuguesa (exis-
tem algumas versões em meio digital).
VIRTUDES PECADOS
Concisão Prolixidade, verbosidade
Clareza Ambiguidade, obscuridade
Exatidão Inexatidão, incorreção
Objetividade Subjetividade
Sobriedade, moderação Exagero, intemperança
Sequência lógica Repetidão, redundância
Coerência Incoerência
Continuidade Descontinuidade
Elegância, harmonia Deselegância, desarmonia
Interesse Desinteresse, tédio
Originalidade Imitação, plágio
Simplicidade Exagero
Imparcialidade, equilíbrio Parcialidade, desequilíbrio 
Honestidade, lisura Desonestidade
Vocabulário variado Vocabulário limitado
Adequação gramatical e estilística Inadequação gramatical e estilística
Quadro 1 - Virtudes e pecados de um texto científico
Fonte: Pereira (2014)
Conheça na sequência outro exemplo de texto técnico. Confira!
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO30
ATAS
Dentre os documentos mais utilizados no contexto profissional estão as atas. Estes são documentos ela-
borados durante uma reunião e servem para registrar as informações e decisões tomadas durante aquele 
evento para consultas posteriores. Além disso, também auxilia aqueles que não puderem comparecer à 
reunião a ter ciência daquilo que foi tratado.
Não existe um documento de ata padronizado, cada empresa ou profissional pode adaptar às suas ne-
cessidades, pensando em um layout que seja fácil de ser visualizado por todos, mas algumas informações 
são obrigatórias. São elas:
• Data
• Local
• Horário de início e fim da reunião
• Assunto (pauta)
• Transcrição da reunião,ou seja, aquilo que foi dito e combinado
• Data da próxima reunião, se for o caso.
• Assinatura das pessoas presentes na reunião.
Como a ata é um documento de valor jurídico, alguns cuidados precisam ser tomados no momento da 
sua confecção. Os números deverão ser escritos por extenso, evitando-se também abreviações. O docu-
mento deverá ser redigido em texto único, ou seja, sem parágrafos e espaços em branco que permitam 
que alguém acrescente alguma informação que não foi tratada em reunião ou então distorça o sentido do 
conteúdo.
Para mais dicas sobre como construir uma ata de reunião adequada, acesse o site: http://www.produ-
zindo.net/como-escrever-uma-ata-de-reuniao/ e explore mais sobre esse tema.
MEMORANDOS
Também chamado de “memo”, este documento tem o objetivo de abordar assuntos rotineiros da em-
presa, seja ela privada ou pública. É mais comum vermos memorandos em empresas públicas ou órgãos 
públicos.
A estrutura de um memorando é a seguinte:
• Número do documento
• Local
• Data
• Destinatário
• Remetente
COMUNICAÇÃO 31
• Assunto
• Texto (claro e objetivo)
• Encerramento (despedida)
• Assinatura
• Aviso sobre cópias ou anexos (se houverem).
Da mesma forma do que as atas, os memorandos não possuem uma estrutura padronizada por algum 
órgão regulamentador, portanto cada empresa pode estruturar seu modelo de acordo com as suas neces-
sidades, desde que as informações acima sejam resguardadas. Algumas empresas optam por inserir a sua 
logo ou marca d´água.
RESUMOS
Este é um tipo de documento que tem o objetivo de esquematizar algum conteúdo. Pode ser utilizado 
para organizar uma apresentação, um método de estudo ou até mesmo iniciar a produção de um texto. É 
um recurso utilizado para organizar as principais ideias sobre um tema com o objetivo de facilitar a com-
preensão posterior, alinhando seus elementos com clareza, objetividade e coerência.
Resumo não é a transcrição literal de um outro texto. Ele precisa ser breve e objetivo, apresentando 
aquilo que é de mais importante sobre o conteúdo. Para facilitar a leitura, seja sucinto, eliminando palavras 
desnecessárias ou então utilizando expressões mais curtas e tópicos. Também é interessante construir 
esquemas ou esqueletos, setas, entre outros recursos visuais, como por exemplo mapas mentais (existem 
muitos modelos e exemplos na Internet).
Segundo Pereira e Pelachin (2004), resumo é um tipo de texto produzido a partir de outro. Sua elabora-
ção resulta da seleção e organização das informações mais relevantes e também do abandono de informa-
ções consideradas menos importantes.
Não existe um padrão, mas algumas dicas são importantes de serem consideradas:
1. Primeiramente, leia todo o texto com bastante atenção para compreender o tema e a finalidade.
2. Realize uma segunda leitura para destacar palavras-chaves, ou seja, os pontos mais importantes do 
texto.
3. Reescreva esses pontos que você demarcou anteriormente, começando a estruturar seu resumo. 
Nesta etapa, é importante que você escreva de uma forma que seja fácil de compreender. Desconsi-
dere as ideias secundárias, elas servem somente para você compreender a mensagem.
4. Revise o texto final, realizando correções se necessário. Verifique se o resumo está coeso e coerente.
 FIQUE 
 ALERTA
O objetivo do resumo é reproduzir informações em poucas palavras, portanto você 
não deve acrescentar informações que não estavam no texto original, já que elas ex-
primem sua opinião.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO32
Que tal conhecer um exemplo e entender como é aplicada a comunicação na indústria? Siga adiante 
nos estudos e fique atento!
APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA
Conhecer os elementos da comunicação é fundamental para se empregar os princípios, padrões e nor-
mas condizentes com o ambiente de trabalho. Quando conhecemos os níveis de fala, os mesmos podem 
nos auxiliar na interpretação dos dados, informações técnicas e terminologias de textos técnicos relacio-
nados aos processos industriais. Da mesma forma, indica-nos a forma de comunicação adequada a cada 
contexto, como por exemplo, a utilização da linguagem formal durante uma reunião de trabalho.
Além da comunicação oral presente no cotidiano das indústrias, também é comum elaboração de do-
cumentos, como os citados anteriormente, para registrar e formalizar informações e processos, facilitar o 
exercício profissional ou então comunicar informações importantes.
EXEMPLOS
Ao conversar com alguém mais leigo num determinado assunto, o nível de fala vai focar na linguagem 
formal com as devidas adaptações/explicações de algum termo mais técnico que surgir. Por exemplo, ex-
plicar a um gestor da área financeira as características de uma impressora 3D.
Por outro lado, ao conversar com alguém com conhecimento mais técnico num determinado assunto 
que você domina tecnicamente, faremos a inversão, onde o nível de fala vai focar mais na linguagem téc-
nica sem ter muita necessidade de adaptações/explicações de algum termo mais específico que surgir. Por 
exemplo, se você é da área de TI e vai comunicar as características do novo Access Point 5G adquirido pela 
empresa a um colega da mesma área.
Já na documentação utilizada nos ambientes de trabalho é comum encontrarmos atas de reuniões, 
relatórios técnicos sobre algum processo ou produto, resumo sobre novos procedimentos adotados pela 
empresa os quais você precisa conhecer ou até mesmo memorandos utilizados para comunicar uma deci-
são para todos os colaboradores.
 SAIBA 
 MAIS
Conheça a história do cometa Halley. Você vai achar divertido e interessante perceber 
como as comunicações entre os vários personagens sofrem alterações que comprome-
tem a mensagem. Pesquise em um site de busca pelas palavras-chave: cometa Halley, 
comunicação, cellphones, educational, educação, cometa, Halley, língua, portuguesa.
******
COMUNICAÇÃO 33
PALAVRAS DO DOCENTE
A evolução humana nos diversos campos do conhecimento somente foi possível graças ao advento da 
comunicação, pois é ela que permite o compartilhamento de experiências e a aquisição de conhecimentos.
Na sua área não será diferente: a forma de comunicar, seja de modo oral ou escrito, será o diferencial no 
perfil profissional que você tanto almeja e que é tão valorizado pelo mercado de trabalho.
Desse modo, aceite meu convite: estude, leia, reflita e compartilhe, faça parte desse imenso processo de 
crescimento que a comunicação adequada promove!
Textos Técnicos
APRESENTAÇÃO
No dia a dia profissional estamos cercamos por uma diversidade de informações, que são 
utilizadas, produzidas, atualizadas e transmitidas constantemente. Essas informações podem 
ser obtidas por diversas formas. A documentação técnica é uma dessas fontes e faz a parte do 
cotidiano de qualquer profissional, a diferença entre eles é o tipo de documento e sua finalida-
de. Cada profissão tem sua especificidade e é imprescindível que o profissional tenha conheci-
mento sobre sua elaboração para que o exercício do seu trabalho esteja adequado às normas 
estipuladas.
DEFINIÇÃO
Os textos técnicos são documentos que utilizam linguagem técnica específica de uma de-
terminada área de atuação e servem para a transmissão de informações técnicas. Para tal, exige 
certa formalidade e estrutura. 
Segundo Medeiros (2010), textos técnicos englobam uma diversidade de escritas, como os 
textos descritivos, narrativos e os dissertativos, muito comum de serem encontrados em ma-
nuais de instrução, pareceres técnicos, relatórios de pesquisa, teses, dissertações científicas e 
monografias.
ESTRUTURA
Aqui você conhecerá a definição de textos técnicos, os tipos e exemplos, normas aplicáveis 
a uma redação adequada e interpretação dos mesmos.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO36
TIPOS E EXEMPLOS
Os autores que têm o texto técnico como objeto de estudo concordam que ele apresenta as seguintes 
características: 
• Linguagem monossêmica, ou seja, utilização de 
palavras que possuem um único significado,jus-
tamente para não corrermos o risco de interpreta-
ções equivocadas. 
• Objetividade.
• Vocabulário específico ou léxico especializado, 
devido as palavras técnicas e específicas de cada 
área de atuação.
• Emprego de voz passiva e impessoalidade, já que 
não utilizamos a primeira pessoa (singular ou plu-
ral), somente a terceira pessoa (singular ou plural).
• Preferência pelo emprego do tempo verbal presente. 
As características apontadas acima colaboram com o objetivo principal de qualquer produção de cunho 
técnico: transmissão de conhecimentos de forma clara e imparcial. (MESQUITA, 2004).
Como tipos e exemplos de textos técnicos temos atas, memorandos, atestados, circulares, cartas co-
merciais, relatórios técnicos, requerimentos, permissões de trabalho, declarações, pareceres técnicos, en-
tre outros. Alguns destes você já teve a oportunidade de conhecer anteriormente.
NORMAS APLICÁVEIS PARA REDAÇÃO
Você já deve ter compreendido que para produzir documentos técnicos deve se atentar a algumas re-
gras. Mas por que criar regras para essas documentações?
Padronizar ou adotar modelos preexistentes de documentos agiliza os procedimentos da empresa e 
facilita o exercício profissional, aumentando a produtividade e eficiência.
Existem algumas instituições que normatizam esses documentos. Vamos apresentar a seguir.
TEXTOS TÉCNICOS 37
• ABNT
Associação Brasileira de Normas Técnicas é uma entidade privada e sem fins lucrativos que é responsá-
vel pela elaboração das Normas Brasileiras (ABNT NBR). Esta instituição estuda e propõe formas de orga-
nizar e sistematizar processos (acadêmicos, tecnológicos, industriais, produção de serviços, entre outros).
Aqui trataremos as normas aplicáveis à redação técnica.
A estrutura das redações técnicas obedece uma ordem lógica de apresentação das informações. São 
elas: elementos pré-textuais, textuais e pós textuais. Independentemente do tipo de documento, eles ele-
mentos estão sempre presentes. 
Os elementos pré-textuais são aqueles que aparecem antes do conteúdo do documento. Nesta parte 
encontramos a capa e sumário (quando necessário).
Já os elementos textuais são responsáveis pela transmissão das informações, que é o objetivo de um 
texto técnico. Este elemento é obrigatório em qualquer documento e apresenta três partes fundamen-
tais: introdução, desenvolvimento e conclusão ou considerações finais. A introdução é a parte inicial do 
texto e apresenta a visão global do mesmo. O desenvolvimento é onde colocamos todo o conteúdo que 
pretendemos informar, ou seja, o desmembramento das informações técnicas. Por fim, a conclusão ou 
considerações finais é o momento em que encerramos o documento, apresentando de forma sintética os 
resultados do trabalho. Em alguns documentos, nas considerações finais é quando o técnico apresenta o 
seu parecer final.
Por fim, os elementos pós-textuais são as referências, glossário, apêndices, anexos e índices, quando 
necessário.
A NBR prevê algumas regras para apresentação do documento, como características do papel, mar-
gens, fonte, formatação do texto, títulos dos capítulos e seções (subtítulos também), paginação, citação de 
autores, legendas, ilustrações, tabelas e notas de rodapé, referências. Para conhecer mais sobre a ABNT e 
suas normativas, acesse http://www.abnt.org.br/.
• ISO 
É a Organização Internacional de Normalização e tem como objetivo criar normas e procedimentos que 
facilitem o comércio e promovam boas práticas de gestão e o avanço tecnológico, além de compartilhar 
conhecimentos.
• IEEE
Sigla para Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos e é responsável pela criação de normas e pa-
drões desta área de conhecimento, promovendo a engenharia de criação, desenvolvimento, integração, 
compartilhamento e conhecimento aplicado às ciências e tecnologias da eletricidade e da informação, em 
benefício da sociedade.
• ANSI
Sigla para American National Standards Institute, é uma instituição privada, sem fins lucrativos, que 
administra e coordena o sistema norte-americano de conformidades.
Estas são algumas das instituições responsáveis por padronização e normatização da maioria dos pro-
cessos empresariais e industriais, sendo a ABNT a mais conhecia entre elas. Vale a pena conferir o seu site.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO38
INTERPRETAÇÃO
Primeiramente é importante compreender o significado da palavra interpretação. Esta é definida nos 
dicionários como a “ação de interpretar algo, dar um significado claro e objetivo para algo obscuro ou du-
vidoso”. Tem como principal funcionar auxiliar na compreensão de algo.
Podemos dizer que existe interpretação quando a mensagem não está clara e esta característica na 
área industrial pode ser perigosa, já que esta ação depende muito de como o receptor trabalhará com os 
elementos transmitidos na comunicação ou documento. Em alguns momentos, a mensagem pode ser 
distorcida ou não compreendida totalmente.
Por outro lado, também podemos compreender a interpretação como a leitura de uma tabela, figura ou 
até mesmo um relatório, ou seja, captar as informações apresentadas nestes documentos para construir a 
sua compreensão sobre aquele tema.
De uma forma ou de outra, a interpretação requer muita atenção do profissional, pois ele precisará 
considerar todos os elementos apresentados na mensagem para construir a sua compreensão de forma 
correta e adequada, assim sendo útil para o exercício do seu trabalho. Para garantir que a interpretação 
esteja correta, é importante que o profissional busque confirmar as informações da mensagem.
APLICAÇÃO NA INDÚSTRIA
Saber identificar e elaborar os diferentes documentos na sua área de atuação é um dos grandes diferen-
ciais para que um profissional desenvolva seu trabalho com excelência. 
Os documentos técnicos, na área da indústria, devem servir para informar, registrar, padronizar, norma-
tizar e concluir alguns processos e procedimentos, afim de facilitar a prática dos profissionais e aumentar a 
eficiência e produtividade da empresa.
Independente do seu tamanho, todas as empresas deveriam se atentar à necessidade de utilizar esses 
documentos para seus devidos fins, promovendo maior organização e melhor estruturação.
EXEMPLOS
É só você entrar em uma indústria para identificar os diversos exemplos de textos técnicos, resguardando 
suas especificidades e finalidades.
Para formalizar uma reunião, utilizamos a ata. Já para compartilhar informações com os colaboradores, 
podemos utilizar memorandos ou até mesmo circulares. Para afirmar alguma informação técnica, pode-
mos utilizar atestados, declarações, pareceres técnicos ou então relatórios técnicos. Em algumas profis-
sões, são necessárias permissões de trabalho para que o profissional possa exercer suas atividades. E estes 
são somente alguns dos documentos técnicos, aqueles mais utilizados na área industrial.
******
TEXTOS TÉCNICOS 39
PALAVRAS DO DOCENTE
Um documento mal escrito pode trazer prejuízos para a empresa e até mesmo a demissão do profissio-
nal. Além disso, pode denegrir a imagem destes quando lidos por outras pessoas que percebam os erros, 
sejam eles de português ou de informações técnicas.
Desta forma, é muito importante que você enquanto profissional se atente a todas informações que 
compartilhamos e busque sempre por aprimorar seus conhecimentos nesta área de conhecimento tão 
importante que é a comunicação escrita e elaboração de documentos técnicos.
Quanto mais exercitar a sua escrita técnica, mais desenvolvida ficará, num forte processo de melhoria 
contínua. Continue sempre!
Informática
APRESENTAÇÃO
Qual é sua experiência com relação à informática e ao uso do computador? Você os utiliza 
diariamente ou de vez em quando? Com foco no perfil do curso iniciado por você, posso garan-
tir que, caso não tenha o hábito de interagir com a informática e suas ferramentas computacio-
nais, o ideal é que inicie o quanto antes, pois a informática e os computadores tornaram-se, ao 
longodos anos, mais presentes e utilizados nos ambientes pessoais e profissionais. O que antes 
era algo visto como um conhecimento opcional, hoje se faz essencial para a atividade profissio-
nal na grande maioria das empresas.
Outro detalhe importante: a informática e os computadores evoluem na medida das ne-
cessidades dos usuários, em uma corrida pela excelência, o que faz com que estejam em cons-
tante aperfeiçoamento. Portanto, para ser o profissional que o mercado necessita, não pare 
no tempo! O ideal é utilizar a informática e o computador com conhecimento, saber quais 
são seus principais usos, trazendo-os para funcionarem como seus aliados, para tornar as suas 
atividades mais produtivas. Prossiga nos estudos e se aproprie de mais esses conhecimentos. 
Bons estudos!
DEFINIÇÃO
A informática seria, basicamente, o tratamento da informação utilizando equipamentos de 
processamento de dados como o computador, por exemplo. O computador é um equipamen-
to que propicia a aplicação prática das mais diversas utilidades referentes à informática, poden-
do ser utilizado para uso pessoal, em pesquisas, edição de texto, lazer e como ferramenta de 
trabalho. 
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO42
ESTRUTURA
Para fazermos uso da informática normalmente utilizamos o computador e esse por sua vez é compos-
to pelo hardware (parte física) e pelo software (programas, aplicativos, sistema operacional, etc.). O que 
define essa variedade de combinações é a necessidade que o usuário do computador terá para a execução 
da atividade estipulada. 
O grande desafio é procurar estar o mais atualizado possível em relação ao que a informá-
tica pode nos proporcionar em termos de recursos mais produtivos juntamente com o seu maior 
aliado: o computador.
FUNDAMENTOS DE HARDWARE
A parte física do computador, também chamada de hardware, é composta de uma série de componen-
tes, alguns obrigatórios e outros facultativos, alguns mais simples e outros mais complexos. O que define 
essa variedade de combinações é a função que o computador terá, determinando os recursos necessários 
para seu uso.
Os computadores foram mudando, em termos físicos, e diminuindo de tamanho, ao longo do tempo. 
Com formatos e leiautes diferentes, hoje existem computadores de mesa (desktop, em inglês) que podem 
ter um gabinete para manter todos seus componentes internos ou o computador portátil (notebook ou 
laptop, em inglês) que possuem os componentes básicos agrupados para facilitar a mobilidade. 
TA
G
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O
CK
1 
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-?
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Figura 1 - Computador (Desktop)
INFORMÁTICA 43
O
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)
Figura 2 - Computador portátil (Notebook ou Laptop)
IDENTIFICAÇÃO DE COMPONENTES
Independentemente das características de tamanho, os computadores possuem componentes inter-
nos básicos para o seu funcionamento.
Disco rígido
Placa mãe
Processador
Memória RAM
Placa de video
Fonte de energia
Figura 3 - Computador - componentes internos
• Placa mãe: responsável por interligar e gerenciar os demais componentes do computador.
• Disco rígido: é onde as informações são salvas e mantidas mesmo se o computador for desligado. 
Também é conhecido pelos termos em inglês HD (Hard Disk) e Winchester.
• Fonte de energia: responsável por fornecer a energia elétrica para o computador. A bateria e a fonte 
de carregamento seriam os equivalentes quando se fala dos computadores portáteis.
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO44
• Placa de vídeo: gera as imagens para o computador e que serão mostradas no monitor. Quando é 
necessário um poder de processamento de imagem maior, utiliza-se as placas de vídeo não integra-
das (off board) em decorrência das integradas (on board) que equipam a maioria dos computadores.
• Memória RAM: é a onde os programas executados ficam armazenados durante o funcionamento 
do computador. Tem a característica de ser volátil, ou seja, só armazena informação enquanto estiver 
energizada.
• Processador: esse seria o “cérebro” do computador. A maioria dos processamentos e cálculos de da-
dos são executados por ele. Tem uma relação direta com desempenho do computador.
IDENTIFICAÇÃO DE PROCESSADORES E PERIFÉRICOS
O computador terá um conjunto de componentes que deverá satisfazer a necessidade do usuário e/
ou programas; esse conjunto pode variar de um mais simples à um mais complexo. Por exemplo, com-
putadores corporativos variam em componentes com relação a um computador gamer ou um utilizado 
em um sistema bancário. Neste contexto, o processador é um dos componentes fundamentais e que vai 
determinar o a escolha dos outros componentes para um melhor desempenho. Apesar de sua fragilidade 
em relação ao manuseio e também suas reduzidas dimensões, o processador é um dos componentes mais 
importantes nos computadores.
go
lu
bo
vy
, (
[2
0-
-?
])
Figura 4 - Processador do computador
Além dos componentes internos, o computador também conta com dispositivos de entrada e saída de 
informações, os chamados periféricos, como os exemplos a seguir:
INFORMÁTICA 45
Monitor
Teclado
Mouse
Gabinete
Pendrive
Impressora
Fones de ouvido
Caixa de som
Figura 5 - Periféricos do computador
• Gabinete: responsável por acomodar os componentes internos do computador.
• Monitor: as imagens geradas pela placa de vídeo são mostradas através desse periférico.
• Teclado: permite que sejam inseridas informações no computador através da digitação. Normalmen-
te possui a disposição das de acordo com uma convenção de padrão (layout) chamado QWERTY (no-
meado a partir das 6 primeiras letras do teclado). Sua conexão ao computador pode variar entre a que 
usa fios (wired) ou sem fios (wireless ou bluetooth), mas a sua função permanece inalterada.
• Mouse: chamado de dispositivo apontador. Basicamente movimenta-se um seta (cursor) entre as ja-
nelas dos aplicativos para posicionar a seta e assim gerar alguma ação mediante o clique nos seus 
botões (direito ou esquerdo). Com o passar do tempo foram adicionados mais botões e precisão na 
movimentação do cursor. O seu tamanho também tem uma variedade de opões, assim como os espe-
cíficos para destros (mais comuns) e canhotos. Sua conexão ao computador pode variar entre a que 
usa fios (wired) ou sem fios (wireless ou bluetooth), mas a sua função permanece inalterada.
• Pendrive: sua principal utilidade é salvar as informações (arquivos) do computador para facilitar a 
cópia em outros computadores. Normalmente é conectado ao computador através da porta USB (Uni-
versal Serial Bus). Também é conhecido pelos termos em inglês Memory Stick e Flash Driver.
• Impressora: sua principal função é fazer a impressão de documentos geradors pelo computador. As 
principais tecnologias de impressão atualmente são a de jato de tinta e laser. Algumas incorporam 
funções de digitalização (scanner) e cópia de documentos. Sua conexão ao computador pode variar 
entre a que usa fios (wired) através da porta USB (Universal Serial Bus) ou sem fios (wireless), mas a sua 
função permanece inalterada.
• Fone de ouvido: quando temos a necessidade de acessar o áudio do computador de maneira mais 
privada, utilizamos o fone de ouvido. Com o passar do tempo foram adicionados vários tipos e tama-
nhos que normalmente estão relacionados ao conforto e qualidade do som. Sua conexão ao com-
putador pode variar entre a que usa fios (wired) ou sem fios (wireless ou bluetooth), mas a sua função 
permanece inalterada.
• Caixas de som: quando temos a necessidade de ouvir o áudio gerado pelo computador fazemos o 
uso das caixas de som. Com o passar do tempo foram perdendo mercado para os fones de ouvido ou 
para computadores que já trazem uma espécie de mini alto-falante interno. Ainda são muito utiliza-
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO46
das por entusiastas pela qualidade do áudio (audiófilos) mais no âmbito doméstico. Sua conexão ao 
computador pode variar entre a que usa fios (wired) ou sem fios (bluetooth), sendo que a sua função 
permanece