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Procedimentos e Normas Tributárias

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3) pela ação fiscal;
4) pela notificação ao infrator ou seu preposto;
5) pela falta de intenção do contribuinte de cometer a infração.
• Vide doutrina.
9 – Assinale a alternativa errada. O lançamento é:
1) privativo da autoridade administrativa;
2) um procedimento que constitui o crédito tributário;
3) uma atividade obrigatória do sujeito ativo;
4) um procedimento administrativo que constitui a obrigação tributária;
5) um procedimento passível de modificação ou revisão.
• Vide doutrina.
10 – O lançamento regularmente notificado ao sujeito passivo só pode ser
alterado em virtude de:
1) retificação da declaração por iniciativa do próprio declarante;
2) impugnação do sujeito passivo, recurso de ofício e iniciativa de ofício
da autoridade administrativa;
3) falecimento ou ausência do sujeito passivo;
4) recurso voluntário, e reclamação fundamentada do sujeito passivo;
5) nenhuma das hipóteses anteriores.
• Vide doutrina.
55ª – Gabarito: 1–4; 2–1; 3–2; 4–5; 5–5; 6–3; 7–4; 8–1; 9–4; 10–2.
QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 185
56ª
1 – A suspensão do crédito tributário consiste em:
1) obstacular a vigência do crédito tributário de forma temporária;
2) obstacular a vigência do crédito tributário de forma definitiva;
3) exclusão temporária do crédito tributário;
4) exclusão definitiva do crédito tributário;
5) suspensão de obrigação tributária.
• Vide doutrina.
2 – Em relação à consignação em pagamento e ao depósito integral do
crédito tributário, é errado afirmar:
1) a consignação só pode versar sobre crédito que o consignante se
propõe a pagar;
2) o deposito só refere à importância que o sujeito passivo não concorde
em pagar;
3) a consignação pode ocorrer no caso de subordinação do recebimento
ao cumprimento de exigências administrativas sem fundamento
legal;
4) o depósito extingue o crédito enquanto a consignação o suspende;
5) julgada procedente a consignação, o pagamento reputa-se efetuado
e a importância e convertida em renda.
• Vide doutrina.
3 – Assinale a alternativa correta:
1) a prescrição distingue-se da decadência porque atinge o direito de
ação e não o direito ao crédito, e inicia a contagem de seu prazo a
partir da constituição definitiva do crédito;
2) a prescrição distingue-se da decadência porque atinge o direito ao
crédito e não o direito de ação, e inicia a contagem do prazo a partir
da constituição definitiva do crédito;
3) a prescrição distingue-se da decadência porque atinge o direito de
ação e não o direito ao crédito, e inicia a contagem do prazo a partir
da ocorrência do fato gerador;
4) a prescrição distingue-se da decadência porque atinge o direito ao
crédito e não o direito de ação, e inicia a contagem de seu prazo a
partir da ocorrência do fato gerador;
5) a prescrição distingue-se da decadência porque não pode ser interrompida
após o início da contagem de seu prazo.
• Vide doutrina.
4 – Analise a relação abaixo e assinale a alternativa que contenha apenas
formas de extinção do crédito tributário:
I) o pagamento
II) a moratória
III) o depósito do montante integral
IV) a prescrição
V) a remissão
VI) a anistia
VII) a decisão judicial passada em julgado
VIII) a concessão de medida liminar em mandado de segurança
IX) a conversão de depósito em renda
X) a decadência
1) I, III, IV e X;
2) IV, V, VII e IX;
3) I, II, VI e X;
4) I, VII, VIII e IX;
5) IV, VI, VII e IX.
• Vide doutrina.
QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 187
5 – São causas de interrupção de prescrição:
1) o protesto judicial e a concessão de liminar em mandado de segurança;
2) a citação pessoal feita ao devedor e a inscrição em dívida ativa;
3) as reclamações e os recursos administrativos;
4) o protesto judicial e a citação pessoal feita ao devedor;
5) o mandado de segurança e a inscrição em divida ativa.
• Vide doutrina.
6 – O contribuinte X estava em pleno gozo de isenção do IPI nas saídas
de produtos de sua fabricação, condicionada ao cumprimento de várias
exigências, tais como capitalização do valor do imposto dispensado, a
comercialização de mercadorias para o Nordeste etc. ... Estava a 20
meses do término do prazo de gozo do beneficio fiscal, quando uma
lei federal revogou a isenção. Neste caso:
1) a revogação da isenção só se aplica aos demais contribuintes que
não estavam no gozo do beneficio, a partir do exercício seguinte;
2) a revogação só se aplica ao contribuinte X a partir do exercício
seguinte, uma vez que a lei sempre pode revogar a isenção;
3) a revogação só se aplica ao contribuinte X a partir do exercício
seguinte, em face do princípio da anualidade;
4) a revogação da isenção não se aplica ao contribuinte X até o término
do prazo, já que possui direito adquirido, uma vez que vem
cumprindo as condições estipuladas para o gozo do beneficio;
5) a revogação só se aplica aos tributos ainda não lançados e cujo
fato gerador já tenha ocorrido.
• Vide doutrina.
7 – A lei pode facultar que os sujeitos ativo e passivo da obrigação tributária
terminem o litígio e extinguam o crédito tributário mediante concessões
mútuas. É o caso de:
1) remissão;
4) anistia;
2) compensação;
5) prescrição;
3) transação.
• Vide doutrina.
8 – A isenção quando concedida:
1) é extensiva às taxas e contribuições de melhoria;
2) dispensa o cumprimento de obrigações tributárias acessórias;
3) não pode ser mais revogada;
4) tem que ser sempre prevista em lei;
5) não pode ser restrita a determinada região do território da entidade
tributante.
• Vide doutrina.
9 – Excluem o crédito tributário:
1) a moratória e a anistia;
2) a anistia e a isenção;
3) a isenção e a moratória;
4) a prescrição e a moratória;
5) a decadência e a moratória.
• Vide doutrina.
10 – Um fiscal de tributos pode praticar os atos abaixo, exceto:
1) requisitar informações a advogado que administre bens de outrem;
2) solicitar informações a bancos sobre negócios de terceiros, mediante
informação escrita;
3) impedir o empresário individual, em débito para com a Fazenda
Pública, a alienar sua empresa;
4) examinar livros, arquivos, documentos e papéis relacionados com
a atividade do contribuinte;
5) requisitar auxílio da Polícia Militar necessário à medida prevista
na legislação tributária.
• Vide doutrina.
56ª – Gabarito: 1–1; 2–4; 3–1; 4–2; 5–4; 6–4; 7–3; 8–4; 9–2; 10–3.
QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 189
57ª
1 – A inscrição do crédito tributário como dívida ativa tem como propósito:
1) suspender a decadência;
2) interromper a prescrição;
3) constituir o devedor em mora;
4) possibilitar sua cobrança judicial;
5) impedir ação judicial do sujeito passivo.
• Vide doutrina.
2 – Assinale a alternativa correta:
1) Em concurso de preferência os créditos da União equiparam-se
aos dos Estados e dos Municípios;
2) Havendo vários débitos vencidos do contribuinte para com o mesmo
sujeito ativo, quitam-se primeiro as taxas e os impostos;
3) A certidão da divida ativa tem presunção irrefutável de certeza e
liquidez;
4) É considerada fraudulenta a alienação de bens por parte do sujeito
passivo em debito para com a Fazenda Pública;
5) É nula a certidão de divida ativa expedida sem os requisitos exigidos.

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