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Questões Objetivas - Direito Tributário-54

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• Vide doutrina.
4 – (I) É proibido exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; (II)
é vedado instituir tratamento desigual entre os contribuintes que estejam
em situação equivalente; (III) é defeso cobrar tributos em relação
a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei; (IV) é
vedado cobrar tributo no mesmo exercício em que se tenha publicado
a lei que o institui ou aumentou.
Combine as quatro vedações acima com os seguintes princípios:
(W) anterioridade; (X) isonomia tributária; (Y) legalidade; (Z)
irretroatividade.
As vedações correspondem, respectivamente, aos princípios referidos
nas seguintes letras:
1) WXYZ
2) XYZW
3) YXZW
4) YWXZ
5) WYXZ
• Vide doutrina.
5 – As imunidades tributárias são previstas:
1) em leis complementares.
2) em convênios entre Estados.
3) no texto da Constituição Federal.
4) em contratos celebrados entre os Poderes Públicos e determinadas
classes de contribuintes.
5) nas leis promulgadas pela União, Estados e Municípios, no âmbito
das respectivas competências.
• Vide doutrina.
6 – Quando atendam os requisitos estabelecidos na lei, não podem ser
cobrados impostos que incidam sobre renda, serviços e patrimônio,
bem como a contribuição para a seguridade social, das seguintes espécies
de entidades:
1) partidos políticos.
2) instituições beneficentes de educação.
3) fundações dos partidos políticos.
4) instituições beneficentes de assistência social.
5) entidades sindicais dos trabalhadores.
• Vide arts. 176 a 179 do CTN.
7 – As seguintes medidas: (I) A tributação da renda das obrigações da
dívida pública dos Estados em níveis superiores aos que fixar para as
suas obrigações, (II) a instituição de isenções de tributos de competência
dos Estados; (III) a concessão de incentivos fiscais destinados
a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre
as várias regiões do País; (IV) a criação, em Território Federal, de
impostos da competência estadual classificam-se, pela ordem, como:
1) permitida, vedada, vedada e permitida à União.
2) vedada, permitida, vedada e vedada à União.
3) vedada, permitida, permitida e vedada à União.
4) permitida, vedada, vedada e vedada à União.
5) vedada, vedada, permitida e permitida à União.
• Vide doutrina.
8 – Normas gerais de direito tributário precisam ser reguladas por meio de:
1) lei complementar federal, que ainda não foi editada, razão por que
ainda não existem normas gerais válidas, estando a União, os Estados
e demais entes tributantes dispensados de observá-las enquanto
o Congresso Nacional não as edite.
2) lei complementar federal que, conquanto ainda não editada como
tal, já existia sob a forma de lei ordinária (Código Tributário Nacional)
e que, por força de normas constitucionais posteriores, passou a
ter rigidez própria de lei complementar.
3) lei ordinária federal que já existia (Código Tributário Nacional) e
que deve ser obrigatoriamente observada pelas leis estaduais e municipais,
porém não pelas leis ordinárias federais, já que, sendo da
mesma hierarquia, estas poderão alterar ou revogar aquele Código.
QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 309
4) norma constitucional apenas, pois, tratando-se de matéria de importância
eminente, que diz respeito à organização do Estado, somente
por regra de tal hierarquia podem ser veiculadas.
5) lei complementar de cada ente tributante, que regule a definição
dos tributos de sua competência, obrigação, lançamento, crédito,
prescrição e decadência tributários e adequado tratamento tributário
ao ato cooperativo.
• Vide doutrina.
9 – Os convênios relativos ao ICMS, celebrados entre os Estados-Membros
da Federação brasileira e o Distrito Federal se prestam a:
1) disciplinar o seu regime de compensação.
2) fixar a sua base de cálculo e suas alíquotas.
3) conceder e revogar suas isenções, incentivos e benefícios fiscais.
4) fixar, mediante deliberação da maioria dos Estados, as alíquotas
aplicáveis às operações interestaduais e de exportação.
5) enumerar os casos de manutenção de crédito relativamente à remessa
para outro Estado e exportação para o exterior de serviços e de
mercadorias.
• Vide doutrina.
10 – O imposto é um tributo que:
1) admite, sendo geral, sua vinculação a órgão, programa, fundo ou
despesa.
2) se apresenta vinculando seu fato gerador a uma atuação estatal em
favor do contribuinte.
3) tem por função arrecadar recursos para custear as despesas gerais
da Administração em favor da coletividade ou de grupos sociais
específicos.
4) tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade
estatal específica, relativa ao contribuinte.
5) oferece ao contribuinte, como hipótese de incidência, a prestação
efetiva ou potencial de serviços públicos, específicos e divisíveis.
• Vide doutrina.
11 – Está correta a seguinte afirmativa:
1) a taxa deve ter por base de cálculo dimensão inerente ao serviço
prestado pelo Estado.
2) as obras públicas realizadas pelo Estado, de que resulte evidente
valorização dos imóveis particulares, por elas beneficiados, podem
ser remuneradas através de taxa de melhoramentos urbanos, se instituída.
3) o fato de o indivíduo socorrer-se do Poder Judiciário para a tutela
de seus direitos não se presta a servir como fato gerador de taxa.
4) a taxa, segundo seu delineamento constitucional, é modalidade
tributária hábil para servir como adicional dos impostos de melhor
expressão econômico-financeira, ou insuficientemente cobrados,
mesmo porque é de aplicação imperativa o princípio da capacidade
contributiva.
5) em razão da reduzida participação da taxa no valor total da arrecadação
e levando em consideração o polêmico conceito formulado
pela doutrina, é facultado ao legislador optar pela cobrança da
mesma ou instituir tarifas para remunerar os respectivos serviços,
indiferentemente.
• Vide doutrina.
12 – O sistema constitucional tributário requer, para a instituição de empréstimo
compulsório, no caso de investimento público de relevante interesse
nacional, sejam observados os seguintes requisitos:
1) princípio da irretroatividade, princípio da anterioridade, caráter de
urgência, lei complementar e desvinculação da aplicação dos seus
recursos à despesa que fundamentou sua criação.
2) caráter de urgência, princípio da irretroatividade, princípio da
anterioridade e criação por lei ordinária.
3) caráter de urgência, aplicação dos recursos vinculada à despesa,
observância do princípio da anterioridade e instituição mediante
lei complementar.
4) princípio da irretroatividade, princípio da não-cumulatividade,
princípio da anterioridade, criação por lei complementar, aplicação
dos recursos vinculada à despesa.
5) caráter de urgência, criação por lei ordinária, aplicação dos recursos
vinculada à despesa e princípio da irretroatividade.
• Vide doutrina.
QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 311
13 – Afirmação 1: A denominação é irrelevante para determinar a natureza
jurídica específica do tributo.
Afirmação 2: A competência tributária é delegável.
Afirmação 3: A atribuição da função de arrecadar tributos não constitui
delegação de competência.
Afirmação 4: A atribuição da função de fiscalizar tributos compreende
as garantias e os privilégios processuais que completem ao ente
tributante que a conferir.
Consideradas essas quatro afirmações, pode-se dizer que elas são,
respectivamente:
1) verdadeira, verdadeira, falsa e verdadeira.
2) verdadeira, falsa, verdadeira e verdadeira.
3) falsa, falsa, verdadeira e verdadeira.
4) verdadeira, falsa, verdadeira e falsa.
5) verdadeira, falsa, falsa e verdadeira.
• Vide doutrina.
14 – Para aprovar um tratado, convenção ou ato internacional destinado a
evitar a dupla tributação, em matéria de imposto sobre rendimentos, o
instrumento necessário, segundo decorre dos termos da Constituição
da República, da praxe e das normas de direito interno, é:
1) o decreto legislativo.
2) a emenda constitucional.
3) a lei delegada.
4) a lei ordinária.
5) a assinatura da minuta pelos representantes plenipotenciários.
• Vide doutrina.
15 – Na hipótese de o aplicador de lei tributária que cominapenalidade
ficar em dúvida quanto à graduação da pena, deverá interpretar a norma,