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• Vide doutrina. 4 – (I) É proibido exigir ou aumentar tributo sem lei que o estabeleça; (II) é vedado instituir tratamento desigual entre os contribuintes que estejam em situação equivalente; (III) é defeso cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei; (IV) é vedado cobrar tributo no mesmo exercício em que se tenha publicado a lei que o institui ou aumentou. Combine as quatro vedações acima com os seguintes princípios: (W) anterioridade; (X) isonomia tributária; (Y) legalidade; (Z) irretroatividade. As vedações correspondem, respectivamente, aos princípios referidos nas seguintes letras: 1) WXYZ 2) XYZW 3) YXZW 4) YWXZ 5) WYXZ • Vide doutrina. 5 – As imunidades tributárias são previstas: 1) em leis complementares. 2) em convênios entre Estados. 3) no texto da Constituição Federal. 4) em contratos celebrados entre os Poderes Públicos e determinadas classes de contribuintes. 5) nas leis promulgadas pela União, Estados e Municípios, no âmbito das respectivas competências. • Vide doutrina. 6 – Quando atendam os requisitos estabelecidos na lei, não podem ser cobrados impostos que incidam sobre renda, serviços e patrimônio, bem como a contribuição para a seguridade social, das seguintes espécies de entidades: 1) partidos políticos. 2) instituições beneficentes de educação. 3) fundações dos partidos políticos. 4) instituições beneficentes de assistência social. 5) entidades sindicais dos trabalhadores. • Vide arts. 176 a 179 do CTN. 7 – As seguintes medidas: (I) A tributação da renda das obrigações da dívida pública dos Estados em níveis superiores aos que fixar para as suas obrigações, (II) a instituição de isenções de tributos de competência dos Estados; (III) a concessão de incentivos fiscais destinados a promover o equilíbrio do desenvolvimento sócio-econômico entre as várias regiões do País; (IV) a criação, em Território Federal, de impostos da competência estadual classificam-se, pela ordem, como: 1) permitida, vedada, vedada e permitida à União. 2) vedada, permitida, vedada e vedada à União. 3) vedada, permitida, permitida e vedada à União. 4) permitida, vedada, vedada e vedada à União. 5) vedada, vedada, permitida e permitida à União. • Vide doutrina. 8 – Normas gerais de direito tributário precisam ser reguladas por meio de: 1) lei complementar federal, que ainda não foi editada, razão por que ainda não existem normas gerais válidas, estando a União, os Estados e demais entes tributantes dispensados de observá-las enquanto o Congresso Nacional não as edite. 2) lei complementar federal que, conquanto ainda não editada como tal, já existia sob a forma de lei ordinária (Código Tributário Nacional) e que, por força de normas constitucionais posteriores, passou a ter rigidez própria de lei complementar. 3) lei ordinária federal que já existia (Código Tributário Nacional) e que deve ser obrigatoriamente observada pelas leis estaduais e municipais, porém não pelas leis ordinárias federais, já que, sendo da mesma hierarquia, estas poderão alterar ou revogar aquele Código. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 309 4) norma constitucional apenas, pois, tratando-se de matéria de importância eminente, que diz respeito à organização do Estado, somente por regra de tal hierarquia podem ser veiculadas. 5) lei complementar de cada ente tributante, que regule a definição dos tributos de sua competência, obrigação, lançamento, crédito, prescrição e decadência tributários e adequado tratamento tributário ao ato cooperativo. • Vide doutrina. 9 – Os convênios relativos ao ICMS, celebrados entre os Estados-Membros da Federação brasileira e o Distrito Federal se prestam a: 1) disciplinar o seu regime de compensação. 2) fixar a sua base de cálculo e suas alíquotas. 3) conceder e revogar suas isenções, incentivos e benefícios fiscais. 4) fixar, mediante deliberação da maioria dos Estados, as alíquotas aplicáveis às operações interestaduais e de exportação. 5) enumerar os casos de manutenção de crédito relativamente à remessa para outro Estado e exportação para o exterior de serviços e de mercadorias. • Vide doutrina. 10 – O imposto é um tributo que: 1) admite, sendo geral, sua vinculação a órgão, programa, fundo ou despesa. 2) se apresenta vinculando seu fato gerador a uma atuação estatal em favor do contribuinte. 3) tem por função arrecadar recursos para custear as despesas gerais da Administração em favor da coletividade ou de grupos sociais específicos. 4) tem por fato gerador uma situação independente de qualquer atividade estatal específica, relativa ao contribuinte. 5) oferece ao contribuinte, como hipótese de incidência, a prestação efetiva ou potencial de serviços públicos, específicos e divisíveis. • Vide doutrina. 11 – Está correta a seguinte afirmativa: 1) a taxa deve ter por base de cálculo dimensão inerente ao serviço prestado pelo Estado. 2) as obras públicas realizadas pelo Estado, de que resulte evidente valorização dos imóveis particulares, por elas beneficiados, podem ser remuneradas através de taxa de melhoramentos urbanos, se instituída. 3) o fato de o indivíduo socorrer-se do Poder Judiciário para a tutela de seus direitos não se presta a servir como fato gerador de taxa. 4) a taxa, segundo seu delineamento constitucional, é modalidade tributária hábil para servir como adicional dos impostos de melhor expressão econômico-financeira, ou insuficientemente cobrados, mesmo porque é de aplicação imperativa o princípio da capacidade contributiva. 5) em razão da reduzida participação da taxa no valor total da arrecadação e levando em consideração o polêmico conceito formulado pela doutrina, é facultado ao legislador optar pela cobrança da mesma ou instituir tarifas para remunerar os respectivos serviços, indiferentemente. • Vide doutrina. 12 – O sistema constitucional tributário requer, para a instituição de empréstimo compulsório, no caso de investimento público de relevante interesse nacional, sejam observados os seguintes requisitos: 1) princípio da irretroatividade, princípio da anterioridade, caráter de urgência, lei complementar e desvinculação da aplicação dos seus recursos à despesa que fundamentou sua criação. 2) caráter de urgência, princípio da irretroatividade, princípio da anterioridade e criação por lei ordinária. 3) caráter de urgência, aplicação dos recursos vinculada à despesa, observância do princípio da anterioridade e instituição mediante lei complementar. 4) princípio da irretroatividade, princípio da não-cumulatividade, princípio da anterioridade, criação por lei complementar, aplicação dos recursos vinculada à despesa. 5) caráter de urgência, criação por lei ordinária, aplicação dos recursos vinculada à despesa e princípio da irretroatividade. • Vide doutrina. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 311 13 – Afirmação 1: A denominação é irrelevante para determinar a natureza jurídica específica do tributo. Afirmação 2: A competência tributária é delegável. Afirmação 3: A atribuição da função de arrecadar tributos não constitui delegação de competência. Afirmação 4: A atribuição da função de fiscalizar tributos compreende as garantias e os privilégios processuais que completem ao ente tributante que a conferir. Consideradas essas quatro afirmações, pode-se dizer que elas são, respectivamente: 1) verdadeira, verdadeira, falsa e verdadeira. 2) verdadeira, falsa, verdadeira e verdadeira. 3) falsa, falsa, verdadeira e verdadeira. 4) verdadeira, falsa, verdadeira e falsa. 5) verdadeira, falsa, falsa e verdadeira. • Vide doutrina. 14 – Para aprovar um tratado, convenção ou ato internacional destinado a evitar a dupla tributação, em matéria de imposto sobre rendimentos, o instrumento necessário, segundo decorre dos termos da Constituição da República, da praxe e das normas de direito interno, é: 1) o decreto legislativo. 2) a emenda constitucional. 3) a lei delegada. 4) a lei ordinária. 5) a assinatura da minuta pelos representantes plenipotenciários. • Vide doutrina. 15 – Na hipótese de o aplicador de lei tributária que cominapenalidade ficar em dúvida quanto à graduação da pena, deverá interpretar a norma,