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a infração aduaneira que constitua crime. 5) a responsabilidade principal pela infração aduaneira é da pessoa jurídica beneficiária; e a subsidiária, da pessoa física que a praticou em benefício daquela. • Vide art. 103 do Decreto-lei nº 37/66. 34 – Definidos .... (1) .... como o direito subjetivo de que é portador o sujeito .... (2) de uma ... (3) .... e que lhe permite exigir o objeto prestacional, representado por uma importância em dinheiro. As palavras que outorgam sentido ao enunciado acima, são respectivamente: 1) lançamento; passivo; obrigação acessória. 2) direito tributário; passivo; competência legislativa. 3) passivo; obrigação acessória; ativo. 4) obrigação acessória; ativo; obrigação tributária. 5) crédito tributário; ativo; obrigação tributária. • Vide doutrina. 35 – Sobre o valor de “verdade” dos enunciados que seguem, podemos afirmar: I – Os fatos geradores são figuras típicas dos tributos não-vinculados, não compondo a estrutura impositiva das taxas que decorrem de um fato revelador de uma atividade estatal, direta e especificamente dirigida ao contribuinte. II – Taxa é um tributo não-vinculado que tem como base de cálculo uma grandeza dimensível de fato estranho a qualquer atividade estatal referida ao obrigado. III – O traço característico que diferencia a taxa da contribuição de melhoria, é que esta última tem como pressuposto o fato do produto de sua arrecadação ter destinação legal voltada à realização de obra pública que valorize o imóvel do contribuinte. 1) I – falso, II – verdadeiro e III – falso. 2) os três enunciados são falsos. 3) os três enunciados são verdadeiros. 4) I – verdadeiro, II – verdadeiro e III – falso. 5) I – falso, II – falso e III – verdadeiro. • Vide doutrina. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 335 36 – I – O Município X criou a “taxa de instalação industrial”, a ser cobrada das indústrias que se instalassem na zona industrial por ele criada. Para incentivar a instalação de fábricas naquele distrito industrial, previu a lei que a taxa somente seria devida quando se iniciasse a produção, e seria de 1% do valor dos produtos que saíssem do estabelecimento. A lei municipal não definiu expressamente o fato gerador daquele tributo. II – O Município Y criou a “taxa de iluminação pública”, que, para maior justiça fiscal, graduou a base de cálculo segundo a capacidade econômica, aferida pelo valor da energia elétrica consumida pelo contribuinte. III – O Município Z instituiu, pelo exercício do poder de polícia sobre o zoneamento de atividades, a “taxa de localização de estabelecimentos bancários”, que incidiria à módica alíquota de 1 milésimo por cento do valor dos empréstimos concedidos pelo contribuinte. Assinale agora qual é, respectivamente, a situação jurídica dessas três taxas. 1) todas as três são inválidas juridicamente. 2) todas as três são juridicamente válidas. 3) somente uma é válida, sendo inconstitucionais as outras duas. 4) somente duas são juridicamente válidas: a primeira e a terceira. 5) somente são válidas as duas primeiras: uma porque ligada ao poder de polícia local, relativo ao zoneamento urbano; a outra, porque se refere à prestação de serviço público diretamente ao contribuinte ou posto à sua disposição. • Vide doutrina. 37 – O Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966) é considerado: 1) uma lei federal que, no respeitante a impostos estaduais, pode ser alterado por lei estadual, por força do poder de legislar concorrentemente sobre essa matéria, previsto na Constituição de 1988. 2) uma lei complementar à Constituição, por força das normas constitucionais supervenientes, que reservaram a matéria nela contida para leis dessa categoria. 3) uma lei ordinária que adquiriu força de lei complementar desde a Constituição de 1967. 4) uma lei ordinária que, por ter sido aprovada como tal, pode ser livremente alterada por outra. 5) um Código que somente pode ser derrogado por outro Código, pois o Ato Complementar nº 36, de 1966, lhe deu esse status. • Vide Lei nº 5.172/66 do CTN, e doutrina. 38 – Os impostos criados através da competência residual, somente podem ser instituídos: 1) em lei complementar federal, e desde que se trate dos chamados “impostos em cascata”, isto é, em que seja possível o acúmulo de bases de cálculo. 2) pelos Estados não divididos em Municípios. 3) nos territórios federais, e pela União. 4) mediante lei complementar federal, estadual ou municipal. 5) se houver inovação na definição do fato gerador e da base de cálculo, e desde que se possa abater numa operação o valor do mesmo imposto pago nas operações anteriores. • Vide doutrina. 39 – Constituição da República prevê que sobre a energia elétrica podem incidir somente: 1) dois impostos. 2) os impostos de importação e de exportação. 3) três impostos. 4) o imposto único sobre energia elétrica (IUEE). 5) impostos estaduais e municipais. • Vide doutrina. 40 – Pela nova disciplina da concessão dos chamados “favores tributários”, estabelecida no art. 150, § 6º, da Constituição Federal pela Emenda Constitucional nº 3 de 1993. 1) uma anistia de imposto de renda somente pode ser concedida em lei que trate exclusivamente de anistia ou exclusivamente de imposto de renda. 2) nenhuma isenção do imposto de importação pode ser concedida sem tratado ou convenção internacional que assegure reciprocidade aos produtos brasileiros. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 337 3) a compensação do crédito tributário somente pode ser disciplinada por lei específica federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente esta matéria. 4) não pode ser concedida a remissão de um imposto em lei que trate de outros aspectos desse imposto. 5) não pode ser concedida redução de base de cálculo de imposto sobre produtos industrializados que trate exclusivamente desse imposto porém não cuide de outros favores fiscais. • Vide art. 150, § 6º, da CF. AFTN/6 – AUDITOR FISCAL DO TESOURO NACIONAL – Gabarito: 1–1; 2–3; 3–1; 4–5; 5–2; 6–5; 7–4; 8–5; 9–3; 10–5; 11–4; 12–1; 13–5; 14–2; 15–3; 16–1; 17–3; 18–5; 19–4; 20–5; 21–2; 22–anulada; 23–3; 24–1; 25–2; 26–1; 27–3; 28–2; 29–4; 30–4; 31–2; 32–3; 33–4; 34–5; 35–2; 36–1; 37–3; 38–5; 39–3; 40–1. Set/94. AFTN/7 1 – Quanto às imunidades tributárias, é procedente afirmar que: 1) são regulares exclusivamente mediante lei ordinária federal. 2) não se aplicam às taxas e contribuições sociais. 3) podem ser instituídas por intermédio de lei complementar. 4) são extensivas aos partidos políticos, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços vinculados ou não às suas finalidades essenciais. 5) são normas constitucionais que colaboram no desenho das competências impositivas. • Vide doutrina. 2 – Sobre o tópico das isenções tributárias, é correto asseverar que: 1) equivalem a hipóteses de exclusão do crédito tributário legalmente qualificadas. 2) delimitam o exercício da competência tributária. 3) dispensam a obrigatoriedade do exercício dos deveres instrumentais ou formais. 4) restringem tão-só aos impostos. 5) a União detém competência para dispor sobre isenção nas esferas estadual e municipal. • Vide arts. 176 a 179 do CTN. 3 – Considerar as afirmações: I – Propiciar o direito de ação da Fazenda Pública. II – Formalizar o crédito tributário. III – Representar e medir as proporções do fato jurídico tributário. Estas três assertivas referem-se, respectivamente: 1) ao fato gerador da obrigação tributária, à base de cálculo e à alíquota. 2) à base de cálculo, ao ato de lançamento e à alíquota. 3) ao lançamento tributário, à base de cálculo e à alíquota. 4) ao ato administrativo da inscrição da dívida ativa, ao lançamento tributário e à base de cálculo. 5) ao ato de lançamento tributário, aos deveres instrumentais ou formais e à base de cálculo. • Vide doutrina. QUESTÕES OBJETIVAS DE DIREITO TRIBUTÁRIO 339 4 – Assinale a opção correta. 1) A capacidade ativa equivale ao conceito de competência tributária. 2) Os menores de dezesseis anos, os loucos de todo gênero e os surdos- mudos que não puderem exprimir a sua vontadesão considerados juridicamente aptos à realização do fato gerador. 3) A capacidade passiva tributária configura a capacidade econômica do contribuinte em sujeitar-se à imposição tributária. 4) Os silvícolas não são juridicamente aptos à realização do fato jurídico