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Unidade _II_Princípios da Administração Pública

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NEAD- 
Núcleo de Educação à Distância 
Av. Marechal Deodoro, 605 
Santa Clara – Taubaté/SP – CEP 12080-000 
Tel.: (12) 3625-4280/3621-1530/3631-4411 
 nead@unitau.br 
 
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 
Unidade II: Organização e Princípios da Administração Pública 
 
 Organização e Princípios da Administração Pública 
Na Unidade I, estudamos os fundamentos da administração pública e sua estruturação 
após várias adequações. Agora estudaremos quais os princípios que regulam as relações 
entre Estado e cidadãos, referentes às ações que envolvem a sociedade. Para tanto, é 
necessário verificar a organização da administração pública, que será nosso primeiro 
objeto de estudos. Vejamos: 
2.1 A organização da administração pública 
Com a nova redação dada pelo Decreto-lei n. 2 900, de 1969, respeitada a competência 
constitucional do Poder Legislativo estabelecida no art. 46, inciso II e IV, da 
Constituição, o Poder Executivo regulará a estruturação, as atribuições e o 
funcionamento dos órgãos da administração federal. 
A administração federal é composta por dois segmentos, ou seja, duas administrações 
denominadas de administração direta e administração indireta. Podemos observar 
abaixo suas características principais: 
2.1.1 - Administração direta: a administração pública direta é composta de 
órgãos diretamente ligados ao chefe do Poder Executivo – no caso do Governo 
Federal, ao Presidente da República. Assim, temos, como exemplos, os 
ministérios, suas secretarias, coordenadorias e departamentos. Esses órgãos não 
possuem personalidade jurídica própria, o que significa que eles não têm um 
número de CNPJ (cadastro nacional de pessoas jurídicas). 
Um exemplo prático é o Ministério da Fazenda, que é o órgão responsável pela política 
econômica do país. Dentro de sua estrutura, existem diversos órgãos subordinados. Por 
exemplo, a Secretaria da Receita Federal, que cuida da arrecadação dos tributos 
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https://www.politize.com.br/temas/executivo/
https://www.politize.com.br/presidente-da-republica-o-que-faz/
https://www.politize.com.br/ministerios-do-governo-federal/
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federais, e a Secretaria do Tesouro Nacional, responsável pela contabilidade do governo 
e pela conta única do Tesouro. 
A administração direta recebe recursos financeiros dessa conta única e todas suas 
despesas administrativas e seus investimentos são mantidos com o repasse de dinheiro 
público proveniente de tributos recolhidos pela União. 
Normalmente, esses órgãos atuam em políticas públicas de caráter essencialmente de 
Estado, como: defesa nacional, relações exteriores, saúde, previdência, educação e 
diversas outras áreas. 
Os servidores públicos lotados na administração direta são selecionados por meio de 
concurso público e possuem vínculo estatutário junto ao Estado, o que significa que 
não são contratados sob as regras da CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), e sim 
de acordo com estatuto próprio. Eles ocupam cargos públicos criados por lei. 
2.1.2 - Administração indireta: a administração pública indireta, por sua vez, é 
composta por entidades que, por meio de descentralização de competências do governo, 
foram criadas para desempenhar papéis nos mais variados setores da sociedade e prestar 
serviços à população. Essas entidades possuem personalidade jurídica própria (CNPJ), 
e, muitas vezes, recursos próprios, provenientes de atividades que geram receitas. A 
administração indireta compreende as seguintes categorias de entidades: 
● Autarquias: o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, 
patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração 
pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa 
e financeira descentralizada. 
● Empresas públicas: entidade dotada de personalidade jurídica de direito 
privado, com patrimônio próprio e capital exclusivo da União, criado por lei 
para a exploração de atividade econômica que o Governo seja levado a exercer 
por força de contingência ou de conveniência administrativa podendo revestir-
se de qualquer das formas admitidas em direito. 
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https://www.politize.com.br/recursos-o-que-sao/
https://www.politize.com.br/trilhas/tributos/
https://www.politize.com.br/politicas-publicas-o-que-sao/
https://www.politize.com.br/trilhas/forcas-armadas/
https://www.politize.com.br/politica-externa-o-que-e-e-por-que-e-importante/
https://www.politize.com.br/saude-municipio-qual-a-responsabilidade/
https://www.politize.com.br/reforma-da-previdencia-entenda-os-principais-pontos/
https://www.politize.com.br/educacao-no-municipio/
https://www.politize.com.br/clt-o-que-e/
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● Sociedades de economia mista: entidade dotada de personalidade jurídica de 
direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a 
forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua 
maioria à União ou a entidade da Administração Indireta. Neste caso, quando a 
atividade for submetida a regime de monopólio estatal, a maioria acionária 
caberá apenas à União, em caráter permanente. 
● Fundações públicas: entidade dotada de personalidade jurídica de direito 
privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para 
o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou 
entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio 
gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por 
recursos da União e de outras fontes. Essas entidades adquirem personalidade 
jurídica com a inscrição da escritura pública de sua constituição no Registro 
Civil de Pessoas Jurídicas, não se lhes aplicando as demais disposições do 
Código Civil concernentes às fundações (incluída pela Lei n. 7.596, de 1987). 
Ressalta-se que as entidades compreendidas na administração indireta se 
vinculam ao Ministério em cuja área de competência estiver enquadrada sua 
principal atividade. 
Após entender o que compõe a administração federal, seus órgãos e formas de 
administração (direta e indireta), vamos verificar quais os princípios que norteiam a 
organização e dão fundamentação e diretrizes para as ações dos órgãos públicos. 
 
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2.2 Princípios fundamentais da administração pública 
O Decreto-lei n. 200, de 25 de fevereiro de 1967, destacou que as atividades da 
administração federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais: 
Planejamento: a ação governamental obedecerá a 
planejamento que vise promover o 
desenvolvimento econômico-social do país e a 
segurança nacional, norteando-se segundo planos e 
programas elaborados, e compreenderá a 
elaboração e atualização dos seguintes 
instrumentos básicos: 
 
Fonte: https://pixabay.com/pt/puzzle-planejamento-estrat%C3%A9gia-1686920/ 
a) plano geral de governo; 
b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual; 
c) orçamento-programa anual; 
d) programação financeira de desembolso. 
Coordenação: as atividades da administração federal e, especialmente, a execução dos 
planos e programas de governo, serão objeto de permanente coordenação. Essa 
coordenação será exercida em todos os níveis da administração, mediante a atuação das 
chefias individuais, a realização sistemática de reuniões com a participação das chefias 
subordinadas e a instituição e o funcionamentode comissões de coordenação em cada 
nível administrativo. No nível superior da administração federal, a coordenação será 
assegurada pelas reuniões do ministério, reuniões de ministros de Estado responsáveis 
por áreas afins, atribuição de incumbência coordenadora a um dos ministros de Estado, 
funcionamento das secretarias gerais e coordenação central dos sistemas de atividades 
auxiliares. Quando submetidos ao Presidente da República, os assuntos deverão ter sido 
previamente coordenados com todos os setores neles interessados, inclusive no que 
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respeita aos aspectos administrativos pertinentes, por meio de consultas e 
entendimentos, de modo a sempre compreenderem soluções integradas e que se 
harmonizem com a política geral e setorial do governo. Idêntico procedimento será 
adotado nos demais níveis da administração federal, antes da submissão dos assuntos à 
decisão da autoridade competente. Os órgãos que operam na mesma área geográfica 
serão submetidos à coordenação com o objetivo de assegurar a programação e execução 
integrada dos serviços federais. Com os órgãos estaduais e municipais que exerçam 
atividades idênticas, os órgãos federais buscarão com eles coordenar-se, para evitar 
dispersão de esforços e de investimentos na mesma área geográfica. 
Descentralização: a execução das atividades da administração federal deverá ser 
amplamente descentralizada. A descentralização será posta em prática em três planos 
principais: 
a) dentro dos quadros da administração federal, distinguindo-se claramente o nível de 
direção do de execução; 
b) da administração federal para a das unidades federadas, quando estejam devidamente 
aparelhadas e mediante convênio; 
c) da administração federal para a órbita privada, mediante contratos ou concessões. 
Em cada órgão da administração federal, os serviços que compõem a estrutura central 
de direção devem permanecer liberados das rotinas de execução e das tarefas de mera 
formalização de atos administrativos, para que possam concentrar-se nas atividades de 
planejamento, supervisão, coordenação e controle. A administração casuística, assim 
entendida a decisão de casos individuais, compete, em princípio, ao nível de execução, 
especialmente aos serviços de natureza local, que estão em contato com os fatos e com 
o público. Compete à estrutura central de direção o estabelecimento das normas, 
critérios, programas e princípios, que os serviços responsáveis pela execução são 
obrigados a respeitar na solução dos casos individuais e no desempenho de suas 
atribuições. 
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Delegação de competência: a delegação de competência será utilizada como 
instrumento de descentralização administrativa, com o objetivo de assegurar maior 
rapidez e objetividade às decisões, situando-as na proximidade dos fatos, pessoas ou 
problemas a atender. É facultado ao Presidente da República, aos ministros de Estado 
e, em geral, às autoridades da administração federal delegar competência para a prática 
de atos administrativos, conforme se dispuser em regulamento. O ato de delegação 
indicará com precisão a autoridade delegante, a autoridade delegada e as atribuições 
objeto de delegação. 
Controle: o controle das atividades da administração federal deverá exercer-se em 
todos os níveis e em todos os órgãos, compreendendo, particularmente: 
a) o controle, pela chefia competente, da execução dos programas e da observância das 
normas que governam a atividade específica do órgão controlado; 
b) o controle, pelos órgãos próprios de cada sistema, da observância das normas gerais 
que regulam o exercício das atividades auxiliares; 
c) o controle da aplicação dos dinheiros públicos e da guarda dos bens da União pelos 
órgãos próprios do sistema de contabilidade e auditoria. 
Portanto, para melhor entendimento, cabe saber que os princípios fundamentais da 
administração pública têm estrita relação com os processos administrativos, com intuito 
de simplificação e supressão de controle que se evidenciarem como puramente formais, 
ou que sejam evidentemente superiores ao risco. 
2.3 Princípios da administração pública 
A Constituição da República, em virtude do engessamento provocado na administração 
pública, notadamente no que diz respeito à indireta, prestigiou o setor público com a 
introdução de um capítulo a ele destinado, em especial em virtude do regulamentado 
nos art. 37 a 41. Assim, foram estabelecidos cinco princípios a serem observados nas 
três esferas de governo, sendo eles: legalidade, impessoalidade, moralidade, 
publicidade e eficiência. 
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Vamos agora estudar cada princípio apontando suas particularidades e características: 
1. Legalidade: a legalidade, decorrente do art. 52 da Carta Magna, aplicada ao 
setor público, significa que o agente público deverá agir em conformidade com 
a lei, fazendo estritamente o que esta determina. Diferentemente do particular, 
a quem é lícito fazer tudo o que a lei não proíbe (por exclusão, portanto), o 
servidor pode e deve agir exatamente conforme previsto, limitando-se, assim, 
sua autonomia. 
2. Impessoalidade: a impessoalidade determina que o agente público deve ter sua 
conduta orientada para o interesse público, em detrimento de interesses 
particulares, próprios ou de terceiros, sob pena do ato ser caracterizado pelo 
desvio de finalidade, e, portanto, nulo. Assim, aqueles que estiverem em 
situações idênticas devem receber o mesmo tratamento (isonomia). 
3. Moralidade: a moralidade é percebida no comportamento do bom 
administrador. Diante de alternativas possíveis, escolhe aquela que resultará em 
maior ganho para a coletividade. É característica, portanto, dos atos praticados 
com legitimidade. 
4. Publicidade: a publicidade é requisito de eficácia dos atos administrativos, ou 
seja, para que produzam efeitos, é necessário que sejam levados ao 
conhecimento público. Na maior parte dos casos, os atos administrativos 
precisam ser publicados em Diário Oficial, tais como resumo de contratos 
celebrados ou atos de nomeação de pessoal. Assim, apenas os atos classificados 
como secretos ou reservados podem deixar de ser publicados. A legislação 
infraconstitucional tem ratificado a necessidade de publicação cada vez mais 
detalhada. 
5. Eficiência: por fim, a eficiência, tem a ver com o consumo adequado dos 
insumos utilizados em determinado processo. Cumpre ressaltar que a 
introdução desse princípio no ordenamento jurídico corroborou para flexibilizar 
o instituto da estabilidade, ou seja, a partir de sua introdução, é possível 
exonerar o mal servidor em virtude de desempenho insuficiente, avaliado 
anualmente. 
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Portanto, esses são os cinco princípios que regem a administração pública, que dão 
direcionamento às ações de cada servidor e dos atos praticados por um agente superior 
e também aos integrantes dos três poderes. 
Bons estudos! 
2.4 Referências 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública. Barueri, SP: Manole, 
2012. Disponível em: 
<https://bv4.digitalpages.com.br/?from=explorar%2F2522%2Fsetor-publico&page=0&section=0#/edicao/3613>. Acesso em: 06 jan. 2015. 
 
BRASIL. Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado. Disponível em: 
<http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais/catalogo/fhc/plano-
diretor-da-reforma-do-aparelho-do-estado-1995.pdf>. Acesso em: 06 jan. 2015. 
 
 
 
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https://bv4.digitalpages.com.br/?from=explorar%2F2522%2Fsetor-publico&page=0&section=0#/edicao/3613
https://bv4.digitalpages.com.br/?from=explorar%2F2522%2Fsetor-publico&page=0&section=0#/edicao/3613
http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais/catalogo/fhc/plano-diretor-da-reforma-do-aparelho-do-estado-1995.pdf
http://www.biblioteca.presidencia.gov.br/publicacoes-oficiais/catalogo/fhc/plano-diretor-da-reforma-do-aparelho-do-estado-1995.pdf

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