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Extensão_Imobilização

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Imobilização Ortopédica
CURSO DE EXTENSÃO
Profª EDYELLE OLIVEIRA
PROFESSOR AQUI
Conteúdo Programático
Anatomia Humana
Formação Óssea
Tipos de Fratura
História da Ortopedia
Atendimento ao paciente traumatizado
Bandagens e Técnicas de Imobilização
Imaginologia
Prática de Imobilização
OSSOS
 - CARTILAGEM
CONSTITUINTES: 
Órgãos esbranquiçados, muito duros que unindo-se aos outros, por intermédio das junturas ou articulações constituem o esqueleto.
É um tipo de tecido conjuntivo que não possui suprimento sanguíneo próprio, que forma parte do esqueleto nas quais ocorre movimento.
TENDÕES
 - LIGAMENTOS
CONSTITUINTES: 
 Estabelecem a ligação entre músculos e ossos e transferem a força para o esqueleto.
São estruturas especializadas que ligam os ossos entre si, promovendo estabilidade das articulações, e servem de guia para o movimento articular.
BOLSAS SINOVIAIS/ LÍQUIDOS SINOVIAIS
CONSTITUINTES: 
  Fluído corporal que tem como função de nutrir a CARTILAGEM ARTICULAR e lubrificar as superfícies articulares.
FUNÇÕES 
Servir de suporte para as partes moles do corpo;
Proteção de estrutura ou órgãos vitais;
Servir de base mecânica para movimento;
Armazenamento de sais minerais; 
Produção de células sanguíneas.
 PARTE DE UM OSSO 
EPÍFISE PROXIMAL 
DIÁFISE
EPÍFISE DISTAL 
Extremidades do osso mais próximo ao tronco.
Corpo do osso.
Extremidades do osso mais distante do tronco.
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CARTILAGEM
PERIÓSTEO
VASOS SANGUÍNEOS
MEDULA ÓSSEA AMARELA
LINHA EPIFISÁRIA
CANAL MEDULAR 
OSSO ESPONJOSO
ESTRUTURA
 CLASSIFICAÇÃO DOS OSSOS 
C
SESAMOIDE
LONGOS
CURTOS
PLANOS
SESAMOIDE
IRREGULARES
 DIVISÃO DO ESQUELETO HUMANO 
São os ossos que fazem parte do eixo central do corpo, ou que estão próximos da linha média.
cabeça
Coluna vertebral
Caixa toráxica
Hioide
Reúnem os ossos dos membros superiores, inferiores e elementos de apoio denominados cíngulos.
Superiores
Inferiores
Cíngulos.
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 ESQUELETO AXIAL (Ossos da Cabeça) 
 ESQUELETO AXIAL (Coluna vertebral) 
A coluna vertebral ou espinha dorsal é o eixo central do corpo formado por vertebras responsáveis por sustentar a nossa posição bípede, que estende-se desde a base do crânio à extremidade caudal do tronco.
A coluna vertebral é constituída por 33 vértebras intercaladas por discos intervertebrais.
Protege as vértebras contra impactos.
 ESQUELETO AXIAL (TORÁX) 
07 costelas 
verdadeiras
03 costelas falsas
02 costelas
flutuantes.
Esterno
FORMADO POR 03 PARTES:
MANÚBRIO
CORPO 
PROCESSO XIFÓIDE
 ESQUELETO AXIAL (OSSO HIOIDE) 
O osso hioide é um osso em forma de U que não se articula com nenhum outro osso, se localiza na parte anterior do pescoço e participa em funções importantes como deglutição, fala, mastigação e respiração.
https://www.youtube.com/watch?v=01uczUYrioQ
https://www.youtube.com/watch?v=UQvdBf5zLD8
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 ESQUELETO APENDICULAR (MEMBRO SUPERIOR E CINTURA ESCAPULAR) 
BRAÇO
ANTEBRAÇO
MÃO
ÚMERO
ULNA
RÁDIO
CARPO
METACARPO
FALANGES
ESCÁPULA
CLAVÍCULA
CINTURA ESCAPULAR
 ESQUELETO APENDICULAR (CINTURA PÉLVICA) 
OSSO DO QUADRIL
ÍLIO
ISQUÍO
PÚBIS
ABERTURA DA PELVE
ÂNGULO SUBPÚBICO
CAVIDADE PÉLVICA
 ESQUELETO APENDICULAR (MEMBRO INFERIOR) 
FÊMUR
PATELA
TÍBIA
FÍBULA
TARSO
METATARSOS
FALANGES
Funções do tecido ósseo – Armazenamento de minerais
A matriz óssea atua como um reservatório de vários minerais importantes para o funcionamento do corpo, especialmente cálcio e fosfato
Por um lado, a matriz óssea atua como um reservatório de vários minerais importantes para o funcionamento do corpo, especialmente cálcio e fósforo. Esses minerais, incorporados ao tecido ósseo, podem ser liberados de volta à corrente sanguínea para manter os níveis necessários para apoiar os processos fisiológicos. Os íons de cálcio, por exemplo, são essenciais para as contrações musculares e controlam o fluxo de outros íons envolvidos na transmissão dos impulsos nervosos.
Cerca de 99% do cálcio é armazenado no corpo
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Funções do tecido ósseo – armazenamento de energia e hematopoiese 
Medula 
óssea
Vermelha
Amarela
O tecido conjuntivo que preenche o interior da maioria dos ossos é chamado de medula óssea
Osso também serve como um local para armazenamento de gordura e produção de células sanguíneas. O tecido conjuntivo mais macio que preenche o interior da maioria dos ossos é chamado de medula óssea ( Figura 4 ). Existem dois tipos de medula óssea: medula amarela e medula vermelha. A medula amarela contém tecido adiposo; os triglicerídeos armazenados nos adipócitos do tecido podem servir como fonte de energia. Medula vermelha é o local onde a hematopoiese - a produção de células sanguíneas - ocorre. Glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas são produzidos na medula vermelha.
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Funções do tecido ósseo – armazenamento de energia e hematopoiese 
Cabeça do fêmur mostrando medula vermelha e amarela. A cabeça do fêmur contém medula amarela e vermelha. A medula amarela armazena gordura. A medula vermelha é responsável pela hematopoiese. 
(crédito: modificação do trabalho por "stevenfruitsmaak" / Wikimedia Commons)
Estrutura óssea
Anatomia microscópica: células ósseas e tecidos
Matriz 
óssea
Água
Colágeno
Sais minerais
15%
30%
55%
Água
Colágeno
Sais minerais
CALCIFICAÇÃO
Os ossos contêm um número relativamente pequeno de células entrincheiradas em uma matriz de fibras de colágeno que fornecem uma superfície para a adesão de cristais de sal inorgânicos. Esses cristais de sal se formam quando o fosfato de cálcio e o carbonato de cálcio se combinam para criar hidroxiapatita, que incorpora outros sais inorgânicos, como hidróxido de magnésio, fluoreto e sulfato, à medida que cristaliza ou calcifica as fibras de colágeno. Os cristais de hidroxiapatita conferem aos ossos sua dureza e resistência, enquanto as fibras de colágeno lhes dão flexibilidade para que não sejam quebradiças.
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Formação óssea
1 - Desenvolvimento ósseo no período embrionário e fetal;
3 - Remodelação óssea;
4 - Reparação óssea (fraturas).
2 - Período de crescimento ósseo ao longo da infância e adolescência até atingir a idade adulta;
Células ósseas
Embora as células ósseas componham uma pequena quantidade do volume ósseo, elas são cruciais para a função dos ossos. Quatro tipos de células são encontrados no tecido ósseo:
células osteogênicas
osteoblastos
osteócitos
osteoclastos
Células osteogenitoras
Osteoblastos
Osteócitos
Osteóclastos
As células osteogenitoras: originar as células produtoras do tecido ósseo
Osteoblastos (do grego ὀστέο-,"osso", e βλαστάνω, "germinar") 
Osteoblastos: Depositam matriz óssea no sistema biológico até atingir a quantidade desejada. Após a deposição completa de matriz óssea, os osteoblastos reduzem a atividade metabólica transformando-se em Osteócitos. 
Osteócitos (do grego, citos = células) 
Osteoblastos: célula óssea jovem
Osteócitos: células adulta (madura)
Os osteócitos possuem longos prolongamentos que permitem a comunicação entre as células, tanto para oferecer nutrientes, quanto para recolher os resíduos metabólicos.
O osso formado Após a atuação dos osteoblastos e osteócitos não possuem uma forma bem definida , assim como uma escultor e uma pedra de gesso antes de transformar em uma obra de arte. Desta forma, os osteoclástos surgem para esculpir a matriz óssea produzida.
Osteoclasto (do grego para "osso" (Οστό) e "quebrado" (κλαστός))
Os osteoclastos liberam para o meio enzimas mesossômicas e ácido, dessa forma ocorre a modelaçgem do osso recém formado 
Figura 5. Células ósseas. Quatro tipos de células são encontrados no tecido ósseo. As células osteogênicas são indiferenciadas e se desenvolvem em osteoblastos. Quando os osteoblastos ficam presos na matriz calcificada, sua estrutura e função mudam e se tornam osteócitos. Os osteoclastos se desenvolvem a partir de monócitos e macrófagos e diferem na aparência de outras célulasósseas.
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Desenvolvimento ósseo no período embrionário e fetal
Nos estágios iniciais do desenvolvimento embrionário, o esqueleto do embrião consiste em membranas fibrosas e cartilagem hialina. Na sexta ou sétima semana de vida embrionária, o processo real de desenvolvimento ósseo, ossificação (osteogênese), começa. Existem duas vias osteogênicas - ossificação intramembranosa e ossificação endocondral - mas o osso é o mesmo, independentemente da via que o produz.
Na sexta semana de vida embrionária,
Tipos de ossificação
Ossificação
 Intramembranosa
Ossos planos do crânio
Ossos faciais
Ossificação 
Endocondral
Ossos da base do crânio
Ossos longos
Região medial da clavícula
Desenvolvimento ósseo no período embrionário e fetal – Ossificação Intramembranosa
Durante a ossificação intramembranosa , o osso compacto e esponjoso se desenvolve diretamente a partir de folhas de tecido conjuntivo mesenquimal (indiferenciado).
 Os ossos chatos da face, a maioria dos ossos cranianos e a região medial das clavículas são formados por ossificação intramembranosa.
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Etapas do processo de ossificação intramembranosa
1ª
Formação dos centros de ossificação
3ª
Formação de trabéculas de osso esponjoso
4ª
Formação do periósteo
2ª
Calcificação
1ª - Formação dos centros de ossificação
O processo começa quando as células mesenquimais no esqueleto embrionário se reúnem e começam a se diferenciar em células especializadas (osteoblastos).
A partir da deposição de matriz extracelular pelos osteoblastos surgem os centros de ossificação.
O processo começa quando as células mesenquimais no esqueleto embrionário se reúnem e começam a se diferenciar em células especializadas (osteoblastos).
Os osteoblastos se organizam e começam a depositar matriz extracelular (formada por cálcio, fosfato, fibras colágenas), dando origem aos centros de ossificação.
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1ª - Formação dos centros de ossificação
Os osteoblastos secretam osteóide , matriz não calcificada, que calcifica (endurece) dentro de alguns dias à medida que sais minerais são depositados nela, prendendo assim os osteoblastos. Uma vez presos, os osteoblastos se tornam osteócitos. 
O processo começa quando as células mesenquimais no esqueleto embrionário se reúnem e começam a se diferenciar em células especializadas (osteoblastos).
Os osteoblastos se organizam e começam a depositar matriz extracelular (formada por cálcio, fosfato, fibras colágenas), dando origem aos centros de ossificação.
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2ª - Calcificação
Centro de ossificação bem definido. 
O surgimento dos osteócitos indicam a formação completa da matriz óssea, portando, os osteócitos formados tem a função de manutenção da matriz ossea
3ª - Formação de trabéculas de osso esponjoso
O osteóide (matriz óssea não mineralizada) secretada no centro de ossificação, resulta em um trabéculas de osso esponjoso. 
Trabéculas: traves
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4 – Formação do periósteo 
O tecido conjuntivo presente nas trabéculas juntamente com os vasos sanguíneos se condensam e formam a medula óssea vermelha.
4 – Formação do periósteo 
Na periferia do osso em formação ocorre a condensação das células mesenquimais, formando o periósteo.
Na camada mais externa da região óssea, as trabéculas se fundem formando o osso compacto.
O periósteo cria então uma camada protetora de osso compacto superficial ao osso trabecular. 
Figura 1. Ossificação intramembranosa. A ossificação intramembranosa segue quatro etapas. (a) As células mesenquimais se agrupam em aglomerados e formam centros de ossificação. (b) O osteóide secretado retém os osteoblastos, que depois se tornam osteócitos. (c) Matriz trabecular e forma de periósteo. (d) O osso compacto se desenvolve superficialmente ao osso trabecular e os vasos sanguíneos apinhados se condensam na medula vermelha.
Ossos planos, como os do crânio, consistem em uma camada de diploe (osso esponjoso), revestida de cada lado por uma camada de osso compacto. As duas camadas de osso compacto e o osso esponjoso interno trabalham juntos para proteger os órgãos internos. Se a camada externa de um osso craniano fraturar, o cérebro ainda estará protegido pela camada interna intacta.
 Anatomia de um osso chato. Essa seção transversal de um osso plano mostra o osso esponjoso (diploe) revestido de cada lado por uma camada de osso compacto.
Desenvolvimento ósseo no período embrionário e fetal – Ossificação endocondral
Na ossificação endocondral, o osso se desenvolve substituindo a cartilagem hialina. Cartilagem não se torna osso. Em vez disso, a cartilagem serve como modelo para ser completamente substituída por osso novo. Ossificação endocondral leva muito mais tempo que ossificação intramembranosa. Ossos na base do crânio e ossos longos se formam através da ossificação endocondral
Etapas do processo de ossificação endocondral
1ª
Formação do modelo de cartilagem
2ª
Crescimento do modelo de cartilagem
3ª
Desenvolvimento do centro de ossificação primário
4ª
Formação da cavidade medular
5ª
Desenvolvimento dos centros de ossificação secundários
6ª
Formação da cartilagem articular e placa epifisária
1ª etapa: Formação do modelo de cartilagem
O processo começa quando as células mesenquimais no esqueleto embrionário se reúnem e começam a se diferenciar em células especializadas (condroblastos).
Os condroblastos depositam matriz extracelular formando o modelo do futuro osso, porém com composição cartilaginosa (cartilagem hialina)
mensagens químicas são enviadas para células mesenquimais que se aglomeram no lugar de formação óssea, por exemplo: se deslocam para regiões onde serão formados o úmero, o fêmur. Essas células de diferenciam em condroblastos
Condro = cartilagem blastos: germinação
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1ª etapa: Formação do modelo de cartilagem
Após a formação do modelo de cartilagem hialina cria-se o pericôndrio com função de nutrir o modelo de cartilagem criado, pois a cartilagem não é vasularizada.
2ª etapa: Crescimento do modelo de cartilagem 
Os condroblastos se transformam em condrócitos e iniciam a divisão celular e a deposição de matriz extracelular para dar crescimento longitudinal e em espessura ao modelo cartilagíneo.
2ª etapa: Crescimento do modelo de cartilagem 
Com o início da calcificação, os condrócitos centrais não recebem os nutrientes, levando a morte dos condrócitos.
Como consequência, estas regiões apresentam lacunas.
3ª etapa: Desenvolvimento do centro de ossificação primário
A partir das lacunas formadas, uma artéria nutrícia penetra o interior do modelo estimulado o pericôndrio para a produção de células osteogenitoras (osteoblastos), criando o centro de ossificação primário,  entre o segundo e terceiro mês de vida fetal.
3ª etapa: Desenvolvimento do centro de ossificação primário
Como o pericôndrio passa a produzir células ósseas, passa a ser chamado de periósteo.
4ª etapa: Formação da cavidade medular
Os osteoclastos são responsáveis pela formação da cavidade medular, fazendo com que parte do osso esponjoso seja substituído por osso compacto na diáfise
5ª etapa: Desenvolvimento dos centros de ossificação secundários
Após o nascimento, vasos epifisiais vão penetrar a epífise do modelo, formando o centro de ossificação secundário. Contudo, diferentemente do centro de ossificação primário, não há formação de canal medular
6ª etapa: Formação de cartilagem articular e placa epifisária
A cartilagem hialina ainda presente no modelo após as etapas de ossificação fica restrita a dois locais:
Placa efisária: responsável pelo crescimento longitudinal do osso da criança
Cartilagem articular: localizada na extremidade dos osso, com finalidade de facilitar os movimentos do corpo
Período de crescimento ósseo ao longo da infância e adolescência até atingir o esqueleto adulto
Uma criança nasce com 350 ossos. Mas, quando ficar adulta, vai contar com apenas 206.
Diferenças Ósseas: Os ossos das criançaspassam por vários estágios de crescimento até atingirem a maturação completa do esqueleto.
Os ossos dos membros de um recém nascido não são inteiros: eles vão se soldar durante o crescimento
Os ossos das crianças pequenas passam por vários tipos de mudanças de crescimento desde o nascimento até a adolescência. A pelve é um exemplo marcante de mudança na ossificação em crianças. As divisões do osso do quadril entre o ílio, o ísquio e o púbis são evidentes. Eles aparecem como ossos individuais separados por um espaço de articulação, que é a região de crescimento cartilaginosa na área do acetábulo.
As cabeças dos fêmurs também parecem ser separadas por um espaço de articulação que não deve ser confundido com um local de fratura ou outras anormalidades. Essas são regiões de crescimento cartilaginosas normais.
Criança de 3 anos
A pelve é um exemplo de alterações na ossificação que ocorrem na criança.
Adulto
Radiografias do tornozelo mostram as mudanças anatômicas que ocorrem durante a maturação esquelética em um paciente de 3 anos de idade e um adulto
Criança de 3 anos
Adulto
A estrutura de um osso longo permite a melhor visualização de todas as partes de um osso. Um osso longo tem duas partes: a epífise  e a diáfise  . A diáfise é a haste tubular que corre entre as extremidades proximal e distal do osso. A região oca na diáfise é chamada de cavidade medular , que é preenchida com medula amarela. As paredes da diáfise são compostas por osso compacto denso e duro .
A epífise é preenchida com osso esponjoso. A medula vermelha preenche os espaços no osso esponjoso. Cada epífise encontra a diáfise na metáfise, a área estreita que contém a placa epifisária (placa de crescimento), uma camada de cartilagem hialina (transparente) em um osso em crescimento. Quando o osso para de crescer no início da idade adulta (aproximadamente 18 a 21 anos), a cartilagem é substituída por tecido ósseo e a placa epifisária se torna uma linha epifisária.
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