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estudo controlado randomizado e demonstrou eficácia semelhante à ciclofosfamida, sendo a opção de escolha para ré-indução de nefrite lúpica refratárias? C - micofenolato Questão 54/59 A anemia hemolítica com teste de Coombs positivo é encontrada: B - no lúpus eritematoso sistêmico Questão 55/59 Sobre o Lúpus Eritematosos Sistêmico (LES), qual é a manifestação pulmonar mais comum: E - pleurite Questão 56/59 Na avaliação laboratorial de uma menina de 12 anos com suspeita diagnóstica de Lúpus Eritematoso Sistêmico Juvenil: I) A presença de anticorpo anti-DNA de dupla fita está associada com o desenvolvimento de nefrite lúpica. II) A presença de anticopro antiSm está associada com o desenvolvimento de serosite. III) A presença de anticorpo antiproteina P ribossômica está associada com o desenvolvimento de anemia hemolítica autoimune. D - todas as assertivas estão corretas Questão 57/59 Com relação ao Lúpus Eritematoso Sistêmico (LES), analise as seguintes assertivas: I - A pesquisa de lúpus anticoagulante e anticorpos anticoagulina é importante no diagnóstico da síndrome antifosfolípide; II - O difosfato de cloroquina está indicado no tratamento do lúpus com acometimento cutâneo e articular; III - Quadros clínicos graves de glomerulonefrite lúpica podem ser tratados tanto com ciclofosfamida quanto com micofenolato de mofetila. IV - A administração de corticoides e imunossupressores constitui o tratamento padrão na síndrome antifosfolípide. Estão corretas: A - II, III Questão 58/59 Os linfócitos T, embora menos numerosos que os macrófagos no interior do ateroma, são de grande importância na aterogênese. Sendo assim, assinale a alternativa INCORRETA: C - as citocinas amplificam a inflamação de enzimas proteolíticas, incapazes de degradar colágeno e outros componentes teciduais locais Questão 59/59 O processo de imunomodulação tem como objetivo reduzir a agressão inflamatória e autoimune através da remoção e modulação de possíveis agentes agressores envolvidos na patogênese da miocardite. Sobre isso, assinale a alternativa INCORRETA: C - a utilização da imunoadsorção em pacientes com cardiomiopatia inflamatória crônica com níveis séricos elevados de autoanticorpos contra ß1 neuroreceptor miocárdico associado à reposição de IG-IV, demonstrou redução da atividade inflamatória miocárdica e melhora clínica da classe funcional e da função ventricular, mas não maior sobrevida ao fim de cinco anos Pneumo – DPOC 1 - Um homem de 61 anos, tabagista há 45 anos, vem ao ambulatório com queixa de dispneia de 5 anos de evolução e piora há 3 meses (aos mínimos esforços). A radiografia de tórax mostra apenas hiperinsuflação questionável. No entanto, a espirometria mostra distúrbio ventilatório obstrutivo moderado com VEF1 = 1,2L (48% em relação ao previsto). Chega-se ao diagnóstico de DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). Qual é a conduta terapêutica adequada para o caso, além de parar de fumar? e) tratamento contínuo e regular com broncodilatador de longa ação 2 - A Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) ainda nos próximos anos seguirá com taxa de mortalidade em ascensão. O estudo PLATINO (Projeto Latino-Americano de Investigação em Obstrução Pulmonar) trouxe informações importantes com relação à DPOC. Sobre a epidemiologia dessa doença, assinale a alternativa correta: c) o risco para DPOC é dependente da carga tabágica 3 - Uma mulher de 59 anos, tabagista desde os 16 anos, hipertensa, em uso de losartana 100mg/d, queixa-se de tosse há 8 meses. Tem sobrepeso leve e vida sedentária. Nega dispneia, dor torácica ou abdominal, pirose ou emagrecimento e refere ter tido, há mais de 10 anos, 2 episódios de alergia cutânea urticariforme com antibióticos cujo nome não lembra. O exame físico é normal, e testes pulmonares mostram Volume Expiratório Forçado no 1º segundo (VEF1) = 75% do esperado e razão VEF1/Capacidade Vital Forçada (CVF) = 65%. Após broncodilatador, ocorre aumento apenas do VEF1 para 82%. A radiografia de tórax é normal. A causa mais provável da tosse nessa paciente é: a) doença pulmonar obstrutiva crônica Correto. Caso que explora a habilidade em distinguir as 2 doenças respiratórias crônicas mais comuns: asma e Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC). Como sabemos, essa tarefa nem sempre é simples, e até assumimos que há pacientes que apresentem associação de ambas - ACOS e síndrome obstrutiva combinada de vias aéreas -. O que limita a angústia é o fato de que o tratamento é bem similar, e às vezes observar a evolução com corticoide inalatório pode ser interessante para concluir qual o componente mais importante para determinado paciente. Bem, isso é a vida real; nas provas, o cenário costuma ser outro. Os examinadores por vezes nos convidam a definir qual das doenças é mais provável. Vejamos o que temos de informações: Idade além de 50 anos – mais comum na DPOC -; Tabagismo prolongado - observe a ênfase dada à data de início do hábito - favorável a DPOC; Tosse prolongada, dissociada de outras queixas, e sem crises , favorável a DPOC - na asma, quando há tosse crônica, é comum surgirem outros sintomas na evolução, além de crises -; Alergia – favorável a asma -; Espirometria com obstrução e provável resposta ao broncodilatador - melhora de 7% do VEF1 – favorável a asma - ainda que resposta ao broncodilatador ocorra em até 30% dos indivíduos com DPOC -. De fato, parece mais provável tratar-se de DPOC, ainda que não seja possível afastar asma. As demais alternativas são “pobres”: losartana não se associa a tosse, e as demais não justificariam o distúrbio obstrutivo. 4 - Considere 4 pacientes com hipóxia, recebendo oxigênio por cateter nasal: