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Fundamentos da educação especial processos de atenção à diversidade

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FP103 – Fundamentos da educação especial: processos de atenção à diversidade
Trabalho conv. ordinária
INDICAÇÕES GERAIS:
O trabalho dessa disciplina consiste em um estudo de caso que contribui para o desenvolvimento da capacidade de direcionar o processo formativo de alunos com necessidades educacionais especiais, de acordo com o roteiro apresentado. O trabalho deve ser realizado em grupos de 4 a 5 alunos.
Deve cumprir os seguintes requisitos formais:
· Extensão: de 5 a 10 páginas (sem contar as instruções, os enunciados, a bibliografia nem os anexos –se houver–).
· Tipo de letra: Arial. 
· Tamanho: 11 pontos. 
· Entrelinhas: 1,5. 
· Alinhamento: justificado.
O trabalho deve ser realizado nesse documento Word seguindo as normas de apresentação e edição quanto a citações e referências bibliográficas (ver o Guia de Estudo). 
A entrega deve ser feita seguindo os procedimentos descritos documento de avaliação da disciplina e em hipótese alguma deve ser entregue através do e-mail do professor ou professora correspondente. 
Por outro lado, lembramos que existem alguns critérios de avaliação, que é de suma importância que os alunos sigam. Para mais informações, consulte o documento de avaliação da disciplina. 
Trabalho
Vocês atuarão como uma equipe docente de um centro educativo e fazer uma proposta para o processo de formação de um aluno com necessidades especiais. Para isto, vocês deverão seguir o seguinte roteiro:
Atividade 1
Selecionar um caso que relate a participação de pessoas com deficiência, de qualquer faixa etária, com base nas seguintes opções:
· Crianças pré-escolares e escolares que frequentam instituições especiais.
· Crianças, adolescentes e jovens que frequentam instituições de educação geral.
· Crianças, adolescentes e jovens fora do sistema educacional.
Atividade 2
Elaborar a estratégia do estudo do caso que implica as ações a seguir:
I. Determinar o objetivo do estudo de caso.
II. Determinar o tipo de informação a ser coletada, que inclui basicamente os objetivos relacionados a seguir e para os quais os indicadores correspondentes devem ser especificados.
· Objetivo 1: Avaliar o desenvolvimento somático desde a etapa pré-natal até a atualidade.
· Objetivo 2: Determinar as condições da educação familiar.
· Objetivo 3: Determinar as características do desenvolvimento psicológico.
· Objetivo 4: Determinar as particularidades da aprendizagem (escolar ou não escolarizado).
· Objetivo 5: Caracterizar a educação recebida.
III. Selecionar os informantes para o estudo de caso (pessoas dos diferentes contextos de vida).
· Elaborar os instrumentos da pesquisa.
· Escolher instrumentos existentes, adaptá-los ou criá-los.
· Incluir algum exemplo dos instrumentos aplicados (anexos).
· Aplicar os instrumentos da pesquisa, pelo menos um.
· Argumentar o acesso ao campo.
· Detalhar o modo de recolhida dos dados.
· Delimitar o contexto físico, social e interpessoal.
· Especificar as decisões para controle posterior.
· Compilar os resultados dos produtos da atividade.
· Argumentar o diagnóstico, a partir da integração das informações obtidas no caso e da preparação dos agentes educacionais para aprimorar o seu desenvolvimento.
· Organizar o processo de treinamento para um ou mais dos seguintes espaços: escola, família, trabalho ou comunidade.
Atividade 3
Elaborar texto escrito contendo os seguintes elementos: 
· Introdução com referência aos fundamentos teóricos.
· Desenvolvimento que contém a metodologia utilizada, a descrição do caso e a projeção do processo de treinamento.
· Conclusões, referências bibliográficas e anexos.
Nota: na construção do texto, a profundidade interpretativa e o uso adequado da língua devem prevalecer. Os dados devem ser documentados e ilustrados com exemplos específicos, registros concretos e transcrições textuais.
Muito importante: Na capa que aparece na página seguinte, devem indicar-se os dados pessoais que se detalham e o título do trabalho (o trabalho que não cumpra as condições de identificação não será corrigido). Após a capa, deve-se incluir o Índice do trabalho.
Nome e sobrenome (s): Julio Cesar Felomeno Cardoso
Código: BRFPMME3607230
Curso: MESTRADO EN EDUCAÇÃO – ESPECIALIZACÃO: ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DE CENTROS EDUCACIONAIS
Grupo: Individual
Data: 21/01/2024
INCLUSÃO SOCIAL: UM PROCESSO DE SUCESSO EDUCACIONAL NODESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO.
INCLUSÃO SOCIAL: UM PROCESSO DE SUCESSO EDUCACIONAL NO
DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO.
Sumário:
Introdução......................................................................................................................6
Breve Histórico do Estudo de Caso..........................................................................6-7
Instrumento da Pesquisa...........................................................................................7-8
Justificativa....................................................................................................................9
Objetivo Geral.............................................................................................................10
Objetivo Específico...............................................................................................10-11
Metodologia................................................................................................................11
Agentes Envolvidos no Processo de Ensino.......................................................11-12
O uso da Informática através do AEE..............................................................12-13-14
Considerações Finais..................................................................................................15
Referências Bibliográficas..........................................................................................16
INCLUSÃO SOCIAL: UM PROCESSO DE SUCESSO EDUCACIONAL NODESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO.
Introdução:
 A Inclusão é o caminho f fundamental para o desenvolvimento do aluno, no processo educacional, assim entendemos que é a partir da parceria família e escola, é que poderemos mudar a distância da exclusão dos alunos com necessidades Educacionais Especiais – NEE, no seio da escola, onde o centro do processo é a aprendizagem e, para que a educação se torne equitativa, “ é necessário que seja oferecida a todas as cor fianças, jovens e adultos a oportunidade de alcançar e manter um padrão mínimo de qualidade de aprendizagem”( UNESCO,1990,P.4 ).
 O Nosso Estudo de Caso que foi pesquisado, tem como objetivo fazer o relato de uma aluna, da escola do ensino regular, que cursava a 8º Ano do Ensino Fundamental II onde, a mesma nos minutos finais, da conclusão do ensino fundamental parou os estudos, por motivo de um acidente, no momento do fato a aluna estudava na Escola Estadual de Ensino Fundamental Prof. Lenton Alves, no ano de 1998, esta escola foi, palco de muitas conquistas e alegrias.
 Com tudo, retornou a sala de aula, no ano de 2006, concluindo o 8º Ano , com a ajuda e tratamentos com terapeutas Ocupacionais, família, amigos e colegas, a aluna Betânia Machado, seguiu em frente e no de 2010, concluiu todo o ensino Médio, mesmo com todas as limitações, possíveis e imaginária ela tinha um sonho; chegar na UNIVERSIDADE, estudante de escola pública, Pode realizar o seu Sonho em 2017, passando no Vestibular na Universidade Federal de Alagoas, hoje se encontra Cursando 6º. Período em Serviço Social, com uma grande probabilidade de concluir, o Ensino Superior em meados de 2024.
1- BREVE HISTÓRICO DO ESTUDO DE CASO
 Ao longo da história, o desenvolvimento educacional Betânia Machado. aos 18 Anos, sempre estudou em escolapública em um dado momento o em sua adolescência, se deparou com as dificuldades, de acessibilidade ao retorno a escola, pois não encontrava na escola uma boa acessibilidade para chegar no ambiente de sala de aula, sua determinação levou a superação os obstáculos que vão aparecendo em sua caminhada, até chegar à conclusão de seus est undoso sua certificação, seu objetivo foi centrado na aprendizagem como a principal forma de atingir sua meta, potencializando o seu desenvolvimento, para o qual era projetado a ideia de vencer, não importava as dificuldade encontrada no caminho da aluna Betânia, ela criava estratégias pedagógicas, emocionais e intelectuais para r resolver as demandas já vista em seu caminho, pois tinha um sonho de vencer e ser preparar para a vida adulta independente da sua condição motora, pois é uma jovem cadeirante.
 Com diagnóstico Clínico de traumatismo raquimedular a nível de C4 com consequente sequela de tetraplegia, fato que ocorreu em setembro de 2001, devido a mergulho em águas rasas; na ocasião, f oi submetida a artródese a nível cervical; ficando com deficiência motora, sem ter nenhum movimento motora nas pernas nem nos braços com o CID-91.3.
 De acordo com OMS (2001, p.231). O estado de saúde é um “Termo genérico que inclui doença (aguda ou crônica), desordem, traumas e lesões, outras circunstâncias, tais como a gravides, envelhecimento, stress, alterações, congênitas ou doenças predisposições genéticas “. A pobreza e o acesso limitado aos serviços de saúde aumentam o risco dessas condições causam incapacidades de avançar em seus tratamentos.
 As pessoas com deficiência motora, tem dificuldade dos movimentos e precisa quase sempre, de ajuda para o deslocamento, são reduzidos os passeios devido ao pouco acesso, nos estabelecimentos específicos para cadeirantes.
2- INTRUMENTO DA PESQUISA (ENTREVISTA) 
 Foi realizada uma entrevista com a própria Cadeirante, jovem aluna, relatou que nasceu em casa parto normal, e muito tranquilo para a época, pois quem a acompanhou foi a sua mãe. A jovem m ensina andou com 1 ano e meio e só veio com 2 anos de idade, relatou que aprendeu a ler e a escrever em casa, o ant. es mesmo, de frequentar a escola em tempo normal ou 6 anos, já sabia ler e escrever o suficiente para o nível a qual est aval inserido, saindo do interior e passando a morar na capital, e já tinha uma boa leitura e uma boa escrita, passou os seus belos anos na escola se desenvolvendo como uma criança feliz que amava a escola, e tudo que lá existia, cresceu e nos seus sonhos sempre estava chegar na universidade, mais foi na alegria e minutos finais de concluir o ensino fundamental II, que tudo mudou na vida de Betânia, veios laudo, do ter alma medular que deixou-a debilitada, devido a deficiência Motora, seu mundo parou durante 8 anos, até poder retomar a escola, para concluir o 8ª ano Ensino Fundamental Isco a ajuda e o t reatamentos com terapeutas ocupacionais, psicólogas, assistente social, médicos, e assistentes com fisioterapeuta e apoio psiquiátrico, com tudo, mora em uma casa com pai e mãe mais cinco irmão, e com ela 6 filhos do casal, Cleiton e Maria José Machado, passando um mês e vinte e dois dias, no hospital devido, o trauma modular, teve suporte e hospitalar, com uma equipe técnica do hospital Sara em fortaleza, lá aprendeu a conviver da melhor forma, com anova vida, monitorada pela cadeira de rodas, voltou para a escola, mais fortalecida para cuidar da sua vida e poder realizar o seu grande sonho, as dificuldade foram muitas mais o sonho era grande de concluir os estudos, ela seguiu, firme, em estudar, mesmo sabendo que dependia da família para ajudar a chegar na escola, realizar as tarefas escolares, cuidar de si mesmo, das questões de higiene e para vestir-se. Mesmo, tendo autonomia verbal, para sair, passear, ir à escola, para o médico e ou fazer tudo depende de outra pessoa para, conduzi-las em todos os lugares.
 Assim, Betânia Machado, é ter aniquila em casa e sempre gosta ou de estudar, mesmo com todas as mesmas dificuldades, e limitações, nunca teve nenhuma ajuda nas áreas escolares em casa. Mesmo assim, a família achava relevante sua permanência na escola para que desenvolvesse sua autonomia na vida em Sociedade.
 Seus parentes não davam apoio, em relação a escolher estudar, mas ela lutava bravamente, em busca da escolaridade, seus pais eram semianalfabetos, seus 5 irmãos nem um chegaram-na universidade, mesmo assim, levaram ela todos os dias para frequentar a escolar, pois era relevante sua permanência na escola para que desenvolvessem sua potencialidade autonomia na vida em sociedade. Seu retorno foi de muita alegria, e muito progresso em termos de aprendizagem cognitiva; sua interação com os colegas o respeito dos amigos de sala ajudou Betânia Machado, continuar, a perceberá ao término do ensino médio, mesmo sentido preconceito, se juntou com os alunos que eram os mais rejeitados, as gordinhas, os alunos decores negras esses eram os alunos que formavam o seu grupo de estudo.
 Na vida, o que marcou a sua passagem de m mudança e muita m melhoria foi a hidroterapia trabalho que durante 5 anos, contribuiu para o desenvolvimento do seu corpo, e a melhoria da sua capacidade de aceitar tudo que aconteceu em sua vida, mudança física, emocional, familiar e profissional, o acidente, foi para ela uma oportunidade de se descobrir e conta inumar a sonhar em busca de sua meta, concluir o nível superior, mesmo com muitas dificuldades, devido deficiência motora.
3- JUSTIFICATIVA
 Segundo a Declaração de Salamanca (UNESCO, 1994, P.6), “Existe o consenso cor escanteie que as crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ser incluídos nas estruturas educativas destinadas a maioria das cores fianças, jovens o que conduziu ao conceito da escola inclusiva”.
 Mediante a este encaminhamento a educação faz um árduo caminho na luta pela inclusão, das pessoas com necessidades educacionais especiais – NEE, onde resgatam e reforçam sentimento humano, na luta da educação para todos, independentemente de qualquer condição natural ou adquirida; pois têm surgido muitos paradigmas sobre qual melhor maneira destas pessoas serem alcançadas através da educação podendo desenvolver suas habilidades aprendizado para a vida inteira.
 Pois, pessoas com Necessidades Educacionais Especiais - NEE, não devem ser tirados direito de ser trabalhar em grupo, para melhorar o desenvolvimento de suas competências gerais, como trabalho em grupo, comunicação oral e escrita, o uso de tecnologias da informação, a comunicação e habilidadeintelectual para o sucesso da aprendizagem; independentemente das suas necessidades, em nossa pesquisa estamos tratando de uma aluna com Deficiência Motora. Com isso, nossa pesquisa traz a necessidade de rever esses valores, posturas, concepções para chegamos ao Ápice: que é mudar! Mudança essa, que uma pessoa seja cadeirante e não aleijada, pois o preconceito e a discriminação trás para os alunos a sensação de viver em uma sociedade repleta de diversidade: étnico- racial, religiosa, cultural, em outros.
 Sanches (2005), afirma que gerar uma escola inclusiva se constitui em um grande desafio da educação até uale. Segundo a autora, vivenciar uma educação inclusiva “Leva a escola a responsabilidade de excluir para incluir e de educar a diversidade dos seus públicos, numa perspectiva de sucesso de todos, pois cada um, independentemente da sua cor, raça, cultura, religião, deficiência metal, psicológica ou física”. (Sanches,2005. P.128). Com tudo, em todos os momentos, se faz necessário compreender, que para conseguimos vivenciar essa mudança, escola precisa ser um espaço democrático, que humanize a aprendizagem e assegure, o desenvolvimento de todos os alunos, em foco a deficiência M motora, é a nossa pesquisa. Desacordo com o MEC, (2007, p.7), é preciso,” uma escola e veja o estudante em seu desenvolvimento como criança, adolescente e jovem em crescimento biopsicossocial, que considere seus interesses dos seus pais, suas necessidades, potencialidades, seus conhecimentos e sua cultura”.
 Desta maneira, nossa pesquisa relata a luta da inclusão dos alunos cadeirantes, e no combate contra o preconceito, buscando conhecimento, desenvolvendo estratégias de avanços sociais através da educação, estratégias essas que ajudem a transformação do ambiente escolar, em um espaço de inclusão, que não atenda só a aluna Betânia Machado, mas todos os alunos com necessidades educacionais especiais.
 A deficiência é subdividida em quatro modalidades principais: física, psíquicas, sensoriais intelectual com tudo, a nossa pesquisa encontramos as limitações de mobilidade, habilidade motora reduzidas e diversidade funcional física, o termo que privilegia o movimento da vida independente das dificuldades existente.
4- OBJETIVO GERAL:
 Desenvolver uma cultura de respeito as diferenças, criando possibilidade de acesso as pessoas com Deficiência Motora, e desenvolvendo estratégias que ajudem a transformar a escola em um espaço inclusivo, imprescindível em que as estratégias pedagógicas sejam diversificadas, com base nos interesses, habilidades e necessidades de cada um. Tornando-se viável a participação efetiva, em igualdade de oportunidades, para o pleno desenvolvimento de todos.
5- OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Conhecer novas formas e metodologias de trabalho na diversidade que permitem o aprendizado em diferentes formatos; favorecendo aos alunos o desenvolvimento de suas habilidades e proporcionar o apoio necessário às suas dificuldades motora. 
· Explorar projeto educativos com base no estudo de caso de um aluno com necessidades educativas especiais – NEE, associadas a deficiências motora, para superar suas dificuldades nas seguintes áreas: cognitiva, sócio educacional, acessibilidade e motora.
· Estimular o desenvolvimento cognitivo para que se perceba capaz de aprender acreditando em si e em suas potencialidades;
· Utilizar as novas tecnologias, para que permita maiores interação do grupo, onde o aluno, seja incluído no processo.
6- METODOLOGIA:
6.1- AGENTES ENVOLVIDOS NO PROCESSO DE ENSINO:
 O Espaço Escolar, e um campo democrático coletivo, onde se busca distribuir conhecimento, como também conta rebulir de foram efetiva com desenvolvimento integral de todos os alunos. No Brasil a LEI nº 13.146 de 6 de julho de 2015, Lei Brasileira de inclusão de pessoas com deficiência, “estabelece o termo pessoa com deficiência, e o Decreto 7.611/2011, considera público – alvo da educação especial as pessoas com deficiência, com transtornos globais do desenvolvimento e com altas habilidades ou superlotação (Brasil,2011).
 O Enfoque de Necessidade Educação Especial – NEE, transcende a educação de determinados alunos, para se envolver na educação em geral, já que “Leva a identificação das necessidades dos sistemas educativos, das escolas e das salas de aula para promoverem aprendizagem e a participação de todos os alunos e com todos” MEC (2006, p.36). Daí a importância das políticas de integração e de inclusão, para fornecer uma institucionalidade que acolhe a todas as pessoas com deficiência sem exceções.
 Com base na (BNCC), Base Nacional Comum Curricular traz, nessa perspectiva, as competências gerais; temas como m música, repertório, cultural, empatia e cooperação. Imprescindível abandonar ideias enraizadas sobre a educação, ( UNESCO 2012 ), que r orientarmos sistemas educacionais para combater a exclusão; f atos como: as causas da desigualdade e a exclusão persistente, são sócio históricos e diversas nas comunidades sociais de cada país, outro fato, as relações entre educação, desigualdade e a exclusão nas sociedades contemporâneas são complexas, e a educação também pode ser um meio para diminuir a desigualdade e a exclusão; então é preciso que os profissionais da educação inclusiva, é uma realidade, pensem que, “ o desenvolvimento de escolas inclusivas é uma utopia e pode ser uma verdade, mas as utopias são necessárias para alcançar um mundo melhor e a educação é um instrumento essencial para transformar a sociedade” ( Blanco, 2016, p.21).
7- O USO DA INFORMÁTICA ATRAVÉS DO AEE
 A tecnologia assistiva é um recurso ou uma estratégia utilizada para ampliar ou possibilitar a execução de uma atividade necessária e por estendida por uma pessoa com deficiência. Na perspectiva da educação inclusiva, a tecnologia assistiva é voltada a favorecer a participação do aluno com deficiência nas diversas atividades do cotidiano escolar, vinculadas aos objetivos educacionais comuns. São exemplos de tecnologia assistiva na escola os mat. iriais escolares pedagógicos acessíveis, a comunicação alternativa, os recursos de acessibilidade ao computador, os recursos para mobilidade, localização, a sinalização, o mobiliário que atenda às necessidades posturais, entre outros. O professor fará, junto com o aluno, a identificação das barreiras que ele enfrenta no contexto o educacional comum e que o impedem ou o limitam de participar dos desafios de aprendizagem na escola. Identificando esses "problemas" identificando as "habilidades do aluno”, o professor pesquisará e implementará recursos ou estratégias que o auxiliarão, promovendo ou ampliando suas possibilidades de participação atuação nas atividades, nas relações, na comunicação e nos espaços da escola.A era digital e tecnológica nos alcançou e seus e benefícios devem ser estendidos para a integração e inclusão dos alunos com necessidades especiais. Conforme (Santos pequeno, 2011), nas modificações existentes na contemporaneidade, surgem possibilidades para que pessoas com deficiência possam atuar de maneira relevante frente às novas tecnologias, sem que tenham qualquer prejuízo por possuírem limitações.
 Nesta perspectiva os alunos atendidos nas salas de AEE têm a oportunidade de desenvolverem suas capacidades e habilidades através das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), uma vez que se compreendem estas novas tecnologias como facilitadoras do processo de aprendizagem.
 Frente ao presente cenário, existem inúmeros enfrentamentos para que estas ferramentastecnológicas tenham sua eficácia atingida, principalmente por se tratar da inserção de um fato novo, que exige aos profissionais das instituições de ensino a reflexão de suas práticas pedagógicas, a fim de aperfeiçoar o processo de ensino aprendizagem.
7.1-Desenvolvimento dos trabalhos no Softwares Educativos:
 Os trabalhos também serão desenvolvidos por meio dos softwares educativos com jogos para desenvolvimento de habilidades motoras, tendo como exemplo a plataforma Play Room, plataforma desenvolvida para pessoas com falta de acessibilidade. Os objetivos desta plataforma são: incentivar a habilidade motora, trabalhando a interação com as demais crianças online, além da aprendizagem interação e sociabilidade. Os trabalhos serão realizados tanto individual como em duplas de alunos, para promoção da aprendizagem colaborativa (Aula interativa e colaborativa com avaliação).
7.2-Recursos utilizados: 
 Jogos est ilo quebra-cabeça, dominó, Cartazes com figuras e gravuras; Alfabeto manual; Alfabeto móvel; TV; Vi de; Computador; Internet; Cola; Tesoura; Fantoches; Pincéis de quadro branco; Massa de modelar; Material Dourado; Alfabeto ilustrado; Jornais e revistas; Réguas; Livros de histórias infantis; Jogos matemáticos; Jogos online; Tinta guache; Gesso, telas para fazer artes e pintura, lápis, borracha.
7.3-Responsáveis pelas atividades aplicadas: Sala de Aula Comum: 
 Professor Regente; Sala de Recursos Multifuncionais: Professor do AEE; Família: como apoio em tarefas escolares. 
 7.4-Equipe parceira: 
 Profissionais do Ensino (Professor Regente e Professor do AEE), Interlocução entre sala comum e AEE; Família; Equipe Gestora; Alunos; Funcionários da escola; Equipe multidisciplinar (Médico, Psicopedagogo, Psicólogo e Terapeuta Ocupacional).
7.5-Registros de atividades realizadas e desenvolvimento da aprendizagem: 
 Os registros serão completados após cada aula e analisados os avanços da aprendizagem quanto autonomia, comunicabilidade, organização do pensamento, Aut a estima e socialização. Estes registros servirão para avaliar quanto ao seu nível de interesse, concentração, participação, rendimento escolar. Também, terá o propósito de reformular as atividades ou de avultar de acordo com o desenvolvimento alcançado. Nesses registros serão relatadas as mudanças constatadas em sala de aula, na escola e na família.
7.6- Estratégias e Metodologias utilizadas: 
 As estratégias e metodologia utilizadas no decorrer das aulas, seguirão sendo avaliadas analisando a resposta dada pelo aluno, quanto ao sucesso de seu desenvolvimento. Os questionários de entrevista e avaliação pedagógica, os relatórios feitos no AEE, assim como o Plano Educacional Individual, serão instrumentos que trarão mais informações e ajudarão para que os resultados sejam discutidos pelos pôr o professores Regente e AEE, assim como pela família e pelo próprio aluno. A avaliação do desempenho do aluno acontecerá bimestralmente junto a uma equipe multidisciplinar. O professor do AEE juntamente com o professor Regente, avaliarão se os conhecimentos adquiridos de Betânia atingiram as perspectivas esperadas.
7.7-Remodelação do Plano: 
 Sempre que necessário, quando os propósitos não forem alcançados adequadamente, o plano será reorganizado, reelaborado com a finalidade de se alcançar as metas idealizadas. Caso haja necessidade, se estabelecerão e se implementarão novos recursos materiais para que se consiga alcançar o aluno com maior possibilidade de efetivação no ensino aprendizagem. O ambiente escolar consiste num espaço privilegiado, onde os indivíduos têm acesso e constroem o saber historicamente constituído, e tal espaço assume papel de relevância no processo de inclusão. Com base em seu caráter social e de ensino, as escolas são fundamentais no desenvolvimento pleno dos alunos.
7.8-Avaliação dos resultados: 
 O plano será restr. aturado de acordo com as necessidades apresentadas e superadas pelo aluno, ajustando-se assim, aspectos que sejam necessários relevantes para a conquista de novos saberes do educando, proporcionando- lhe maior variedade de acervo possível, e, deste modo, o aprendizado não se torne cansativo e entediante, para que criança não perca a m motivação e o desejo de aprender, assim conquistando sua autonomia em meio ao seu processo de ensino aprendizagem e de interação no processo escolar.
7.9-Avaliações:
* Avaliação contínua, formativa, observando os avanços e dificuldades do aluno;
• Registro do desempenho através de relatórios;
• A cada bimestre o Plano será avaliado pela equipe técnica e professores como ponto departida para continuar ou reformular as estratégias e metodologias aplicadas
8- CONSIDERAÇÕES FINAIS:
 Os professores comuns e os da educação especial precisam se envolver para que seus objetivos específicos de ensino sejam alcançados, compartilhando um trabalho interdisciplinar colaborativo. As frentes de trabalho de cada professor são distintas: ao professor da sala de aula comum, é atribuído o ensino das ar e as do conhecimento, e ao professor do AEE, cabe complementar/suplementar a formação do aluno com conhecimentos e recursos específicos que eliminam as barreiras que impedem ou limitam sua participação com autonomia e independência nas turmas comuns do ensino regular.
 Devemos ter uma posição crítica diante das políticas pública de educação especial, que tem como subjacentes uma concepção de deficiência e a proposição de um modelo de atendimento para os alunos com a deficiência do ensino fundamental sustentada nessa compreensão.
 A educação funde e atravessa os cimentos sobre os quais as pessoas projetaram individualidade e a condição social, sem haver exclusão. Não importa quão dif. mil possa ser, “A educação tem sempre que salvar uma coluna onde antes se olhava um cão vinho plano, ela tem que dar um pulo onde antes, ao parecer, poderia se limitar a um passo”, (Vygotsky,1995, p.150).
9- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
BLANCO, R. Aprendendo na diversidade: Implicações educativas. Foz do Iguaçu: 2003.Disponível em: . Acesso em 08 de mar de 2016.
BRASIL, Ministério da Educação.Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva daEducação Inclusiva. Brasília: SEESP/MEC, 2015.
FREIRE, P. (2004). Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. SãoPaulo: Paz e Terra.
SANTOS E PEQUENO 2011, Valdecí dos. Memorial descritivo. Memórias da caminhadaepistemológica acadêmico-profissional na constituição da identidade profissional com professora-bióloga. 2009. 135 f.
UNESCO, 1994, P.6, DECLARAÇÃO DE SALAMANCA: Sobre princípios, políticas e práticasna área das necessidades educativas especiais. Salamanca – Espanha, 1994.
VIGOTSKI, L. S; LURIA, A. R.; LEONTIEV, A. N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo: Icone, 1995, p.150.
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