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Mapa Mental Direito Internacional Regula as relações jurídicas entre pessoas, que tenham presença de um elemento estrangeiro e o conflito de leis no espaço, definindo qual o direito (ou jurisdição) aplicável. Direito internacional privado Introdução do Direito Internacional Conjunto de princípios e normas, positivas e costumeiras, representativas dos direitos e deveres aplicáveis no âmbito da sociedade internacional. Características essenciais Elemento estrangeiro Relação/conflito de leis no espaço Direito internacional público Estado Estado Organismos Internacionais Pessoas Nacionais Estrangeiros Relações entre + LINDB Art. 7º Direito de família; Capacidade; Personalidade (início e fim); Nome. Art. 8º Art. 9º Art. 10º Elemento de conexão Domicílio; Ex: 1º domicílio conjugal ou dos nubentes. Bens imóveis e móveis. Elemento de conexão Imóveis = local da situação do bem; Móvel = domicílio do proprietário. Obrigações e contratos. Elemento de conexão Local de constituição da obrigação ou local da residência proponente. Sucessão por morte ou ausência. Elemento de conexão Lei do país em que domiciliado o de cujus. Dec. nº 4.657/1942 O juiz poderá julgar uma demanda utilizando lei estrangeira, desde que tenha competência para realizar o julgamento previsto no Código de Processo Civil. Quando as declarações de vontade, leis, atos e sentenças de outro país ofenderem a soberania nacional, a ordem pública e os bons costumes, não terão eficácia no Brasil. Tratando-se de brasileiros, são competentes as autoridades consulares brasileiras para celebrar o casamento e os demais atos de Registro Civil e de tabelionato, inclusive o registro de nascimento e de óbito dos filhos de brasileiro ou brasileira nascidos no país da sede do Consulado. Demais pontos importantes da LINDB Atenção! Além disso, não conhecendo a lei estrangeira, poderá o juiz exigir de quem a invoca prova do texto e da vigência (art. 14 da LINDB). https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del4657compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del4657compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del4657compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del4657compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del4657.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del4657compilado.htm Decisão Estrangeira é homologada no STJ, conforme art. 105, inciso I, alínea “i” da CF; Características da homologação de decisão estrangeira Diferença de sentença estrangeira e sentença internacional Execução e cumprimento da decisão estrangeira homologada na Justiça Federal, conforme art. 109, inciso X da CF; As regras de homologação de sentença estrangeira que estavam inicialmente dispostas no art. 15 da LINDB, agora são estabelecidas pelo Código de Processo Civil, nos arts. 960 a 965, e somente de modo subsidiário se utiliza a norma da LINDB e do Regimento Interno do STJ; Advinda de um tribunal internacional; Sentença internacional Advinda de um tribunal estrangeiro; Sentença estrangeira A reciprocidade com o país de origem da decisão não é requisito para a homologação de sentença estrangeira (art. 26, § 2º, do CPC); Não cabe homologação de sentença em matérias de competência exclusiva do poder judiciário brasileiro; É possível a homologação parcial da decisão estrangeira; É possível homologar decisões estrangeiras interlocutórias e decisões arbitrais, por meio de carta rogatória. Homologação de Decisão Estrangeira e da Convenção da Apostila de Haia As decisões dos tribunais internacionais têm validade em todos os países que se submetem à jurisdição do tribunal, ou seja, têm validade nos países signatários submetidos às suas decisões. As decisões do tribunal estrangeiro não valem de imediato no Brasil, por este motivo precisam ser homologadas para terem força executiva no País. Convenção da apostila de Haia Decreto 8.660/2016 Promulga a Convenção sobre a Eliminação da Exigência de Legalização de Documentos Públicos Estrangeiros, firmada pela República Federativa do Brasil, em Haia, em 5 de outubro de 1961. Artigo 1º Convenção A presente Convenção aplica-se a documentos públicos feitos no território de um dos Estados Contratantes e que devam produzir efeitos no território de outro Estado Contratante. No âmbito da presente Convenção, são considerados documentos públicos: a) Os documentos provenientes de uma autoridade ou de um agente público vinculados a qualquer jurisdição do Estado, inclusive os documentos provenientes do Ministério Público, de escrivão judiciário ou de oficial de justiça; b) Os documentos administrativos; c) Os atos notariais; d) As declarações oficiais apostas em documentos de natureza privada, tais como certidões que comprovem o registro de um documento ou a sua existência em determinada data, e reconhecimentos de assinatura. Entretanto, a presente Convenção não se aplica: a) Aos documentos emitidos por agentes diplomáticos ou consulares; b) Aos documentos administrativos diretamente relacionados a operações comerciais ou aduaneiras. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/del4657compilado.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8660.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/decreto/d8660.htm Direito Internacional Público Soberania Regula ou regra a relação entre Estados e outros sujeitos de Direito Internacional, como organismos internacionais intergovernamentais e os indivíduos, principalmente nas normas de proteção internacional da pessoa. Conceito Fundamentos do direito internacional público Pacta sunt servanda Manifestação da vontade Personalidade jurídica de direito internacional Sujeitos que gozam de aptidão internacional para contrair direitos e deveres no direito internacional público. Conceitos importantes POPULAÇÃO: inclui nacionais residentes dentro e fora do território nacional e não inclui estrangeiros residentes no território do Estado. NACIONALIDADE: vínculo jurídico-político de fidelidade entre Estado e pessoa, atribuído pelo Estado. TERRITÓRIO: espaço no qual se exerce a soberania nacional. Delimitar = estabelecer seus limites. Direito dos Tratados Tratados internacionais de direitos humanos com força de emenda Tratados internacionais Protocolo Facultativo à Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência Decreto nº 6.949/2009 Tratado de Marraqueche Decreto nº 9.522/2018 Convenção Interamericana Contra o Racismo, a Discriminação Racial e Formas Correlatas de Intolerância Decreto nº 10.932/2022 Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (Convenção de Nova Iorque) Decreto nº 6.949/2009 CF e tratados de DH com força de emenda constitucional Demais normas Leis e Tratados Internacionais que não falam de Direitos Humanos Tratados de Direitos Humanos com força supralegal Principal fonte jurídica de direito internacional público, o tratado é um acordo internacional celebrado por escrito entre dois ou mais Estados ou outros sujeitos sob égide do Direito Internacional. Conceito No Brasil, quem pode assinar tratados, em regra, é o Presidente da República, mas também podem assinar e negociar tratados o Ministro das Relações Exteriores, bem como os chamados PLENIPOTENCIÁRIOS e Chefes de Delegação Nacional, ambos necessitando de CARTA DE PLENOS PODERES do Chefe de Estado. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/d9522.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2019-2022/2022/Decreto/D10932.htm#:~:text=Todo%20ser%20humano%20tem%20direito,internacionais%20aplic%C3%A1veis%20aos%20Estados%20Partes.https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6949.htm Missões Diplomáticas Da diplomacia e da solução pacífica dos conflitos Renúncia das imunidades Inviolabilidade; Imunidade de jurisdição civil; Administrativa e criminal; Em razão do desempenho das suas funções, os agentes diplomáticos gozam de privilégios e imunidades. Esses privilégios e imunidades podem ser classificados em: Isenção fiscal. É um dos princípios das relações internacionais previstos no art. 4º, VII, da CF/1988; Isenção de impostos ao representante diplomático Os impostos indiretos que estejam normalmente incluídos no preço das mercadorias ou dos serviços; Os impostos e taxas sobre bens imóveis privados situados no território do Estado acreditado, a não ser que o agente diplomático os possua em nome do Estado acreditante e para os fins da missão; Os direitos de sucessão percebidos pelo Estado acreditado; Os impostos e taxas sobre rendimentos privados que tenham a sua origem no Estado acreditado e os impostos sobre o capital referentes a investimentos em empresas comerciais no Estado acreditado; Os impostos e taxas que incidem sobre a remuneração relativa a serviços específicos; Os direitos de registro, de hipoteca, custas judiciais e imposto de selo relativos a bens imóveis. O Estado acreditante pode renunciar à imunidade de jurisdição dos seus agentes diplomáticos e das demais pessoas que gozam de imunidade, porém, essa renúncia será sempre expressa; Conceito Imunidade Este princípio também está presente na Carta das Nações da ONU, da qual o Brasil é signatário e um dos fundadores da ONU. A renúncia à imunidade de jurisdição, no tocante às ações civis ou administrativas, não implica renúncia à imunidade quanto às medidas de execução da sentença, para as quais nova renúncia é necessária. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Nacionalidade Nacionalidade originária ou primária no Brasil Nacionalidade derivada ou secundária no Brasil Naturalização especial Naturalização extraordináriaNaturalização ordinária É uma naturalização concedida ao estrangeiro que comprovar ter fixado no Brasil residência há mais de 15 anos ininterruptos e sem condenação penal. Esta forma de naturalização está prevista nos arts. 67 da Lei nº 13.445/2017 e 12, II, b, da CF/1988. Utiliza os mesmos critérios da naturalização ordinária, com exceção do critério da residência no Brasil, pois ela troca esse critério por outros: Para que o estrangeiro consiga se naturalizar, a lei exige o preenchimento das seguintes condições: capacidade civil no Brasil, residência em território nacional (prazo mínimo de 04 anos), comunicar-se em língua portuguesa e não possuir condenação penal ou estiver reabilitado. O requisito da residência no Brasil será reduzido para o prazo de, no mínimo, 1 (um) ano se o estrangeiro naturalizando preencher quaisquer das seguintes condições: E ter sido recomendado por sua capacidade profissional, científica ou artística. Tiver filho brasileiro; Tiver cônjuge ou companheiro brasileiro e não estiver dele separado legalmente ou de fato no momento de concessão da naturalização; Houver prestado ou poder prestar serviço relevante ao Brasil; Se dá por meio da manifestação da vontade do estrangeiro que busca se tornar brasileiro. Utiliza-se como objeto de análise para a concessão da nacionalidade derivada, como casamento com brasileiro(a), trabalho no Brasil ou para o Brasil e residência no Brasil. a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; 1ª parte: poderão se naturalizar os estrangeiros que cumprirem os requisitos constantes na lei (arts. 64 a 72 da Lei no 13.445/2017); 2ª parte: poderão se naturalizar os indivíduos originários de países de língua portuguesa que tenham residência ininterrupta de um ano no país e idoneidade moral. São brasileiros natos os casos previstos nas hipóteses do art. 12, I, a, b e c, da CF/1988: a) os nascidos na República Federativa do Brasil, ainda que de pais estrangeiros, desde que estes não estejam a serviço de seu país; b) os nascidos no estrangeiro, de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que qualquer deles esteja a serviço da República Federativa do Brasil; c) os nascidos no estrangeiro de pai brasileiro ou de mãe brasileira, desde que sejam registrados em repartição brasileira competente ou venham a residir na República Federativa do Brasil e optem, em qualquer tempo, depois de atingida a maioridade, pela nacionalidade brasileira. b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. São brasileiros naturalizados aqueles previstos no art. 12, II, a e b, da CF/1988: Ou que o naturalizando seja cônjuge ou companheiro, há mais de 5 anos, de integrante do Serviço Exterior Brasileiro em atividade ou de pessoa a serviço do Estado brasileiro no exterior; Ou que o naturalizando tenha sido empregado em missão diplomática ou em repartição consular do Brasil por mais de 10 anos ininterruptos. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Da quase nacionalidade Distinções constitucionais entre brasileiros natos e naturalizados Cargos privativos de brasileiros natos Aos portugueses com residência permanente no País, se houver reciprocidade em favor dos brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes ao brasileiro, salvo os casos previstos na CF. Essa situação trata-se da quase nacionalidade ou, como a doutrina chama, brasileiros por equiparação. A reciprocidade evidencia-se no presente caso, uma vez que, com o Dec. nº 3.927/2001, promulgou-se o Tratado de Amizade, Cooperação e Consulta entre a República Federativa do Brasil e a República Portuguesa, celebrado em Porto Seguro, em 22 de abril de 2000. Em regra, brasileiros natos e naturalizados devem ser tratados como iguais, podendo somente a CF prever algumas distinções específicas entre os dois. Art. 5º, LI Art. 12, § 3º Art. 12, § 4º, I Art. 89, VII Art. 222 Mnemônico: “MP³.COM” dos incisos do art. 12, §3º da CF: M P³ C O M Ministro do STF Três cargos que começam com P (Presidente da República, Presidente da Câmara e Presidente do Senado) Carreira Diplomática Oficial das Forças Armadas Ministro de Estado da Defesa O naturalizado perderá a nacionalidade em razão de condenação transitada em julgado por atividade nociva ao interesse nacional, conforme dispõe o inciso I, do § 4º, do art. 12 da CF/1988. Para os brasileiros natos, é possível a perda de nacionalidade se adquirirem outra nacionalidade derivada ou nata que seja incompatível com a nacionalidade brasileira (art. 12, § 4º, II, da CF/1988). Contudo, é possível ao brasileiro readquirir a nacionalidade brasileira que tenha sido perdida em razão do previsto no incido II, do § 4º, do art. 12 da CF/1988. Uma vez cessada a causa, poderá readquiri-la ou ter o ato que declarou a perda revogado, na forma definida pelo órgão competente do Poder Executivo. Nacionalidade Da perda da nacionalidade Naturalização provisória É a naturalização que poderá ser concedida ao migrante criança ou adolescente que tenha fixado residência em território nacional antes de completar 10 anos de idade, e deverá ser requerida por intermédio de seu representante legal. Esta naturalização será convertida em definitiva se o naturalizando expressamente assim o requerer no prazo de 2anos após atingir a maioridade. O naturalizado terá o prazo de até 1 ano, após a concessão da naturalização,para comparecer perante a Justiça Eleitoral para o devido cadastramento. Atenção Existem somente as seguintes diferenças entre brasileiros natos e naturalizados na Constituição: Os efeitos da naturalização ocorrem após a publicação no Diário Oficial do ato de naturalização. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3927.htm#:~:text=DECRETO%20N%C2%BA%203.927%2C%20DE%2019,22%20de%20abril%20de%202000. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2001/d3927.htm#:~:text=DECRETO%20N%C2%BA%203.927%2C%20DE%2019,22%20de%20abril%20de%202000. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm Domínio Público Internacional - Brasil Compreende faixa de 12 milhas marítimas de largura, medidas a partir da linha de baixo-mar do litoral continental e insular. Mar territorial Zona contígua Possível tomada de medidas de fiscalização para evitar infrações às leis e aos regulamentos aduaneiros, fiscais, de imigração ou sanitários no território brasileiro ou no mar territorial e repressão de infrações às leis e aos regulamentos. Zona econômica exclusiva (ZEE) Faixa de 200 milhas marítimas contadas a partir da linha base, onde há o direito exclusivo do Brasil de investigação e exploração científica econômica. Plataforma continental Leito e subsolo das áreas submarinas que se estendem além do mar territorial em toda extensão do prolongamento natural de seu território terrestre, até o bordo exterior da margem continental, ou até 200 milhas marítimas das linhas de base.Alto-mar Todas as partes do mar não incluídas no mar territorial e na zona econômica exclusiva de um Estado costeiro, nem nas águas de um arquipélago. Rios internacionais Aqueles que correm em mais de um Estado, quer sejam limítrofes ou de curso sucessivo. Espaço aéreo Porção da atmosfera localizada sobre o território ou mar territorial de um Estado. Competência para administrar o SSC Órgão de Solução de Controvérsias (OSC). Quem pode participar Estados, territórios aduaneiros autônomos e determinadas organizações internacionais (membros da OMC). Características Abrangência; Automaticidade; Duplo grau de jurisdição - (Órgão de Apelação – AO); Exequibilidade. Direito Comunitário e Direito de Integração Regional O Mercado Comum do Sul (Mercosul) é um órgão de integração regional da América Latina fundado em 1991; Características Países adeptos Todos os demais países sul-americanos relacionam-se com o Mercosul na qualidade de Estados associados; Acordo de cooperação e assistência O Acordo de Cooperação e Assistência Jurisdicional em Matéria Civil, Comercial, Trabalhista e Administrativa entre os Estados Partes do Mercosul, a República da Bolívia e a República do Chile foi promulgado no Brasil por meio do Decreto nº 6.891/2009; O Mercosul é instrumento fundamental para a promoção da cooperação, do desenvolvimento, da paz e da estabilidade na América do Sul; O Mercosul conta com um sistema próprio de soluções de controvérsias estabelecido pelo Protocolo de Brasília, de 1991. A Bolívia aparece com o status de Estado associado em processo de adesão; Venezuela aderiu, mas está suspensa desde dezembro de 2016, por descumprimento de seu Protocolo de Adesão. Principais normas do acordo Artigo 2 Artigo 3 Artigo 12 Artigo 23 Tem por finalidade estabelecer as bases em que a cooperação e a assistência jurisdicional entre os Estados-Membros será realizada. https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6891.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6891.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6891.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6891.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2009/decreto/d6891.htm Principal órgão internacional no tema. Organização Internacional do Trabalho (OIT) Para estrangeiro trabalhar no Brasil Visto temporário; Condição jurídica do migrante visitante Sistema de Solução de Controvérsias da Organização Mundial do Comércio (OMC) e Direito Internacional do Trabalho Autorização de trabalho do estrangeiro – Ministério do Trabalho. Princípios e diretrizes Art. 3º, Lei 13.445/2017 Direitos dos estrangeiros no Brasil Art. 4º, Lei 13.445/2017 Ao migrante é garantida no território nacional, em condição de igualdade com os nacionais, a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, bem como são assegurados (...). Conferir incisos! Imigrante; Emigrante; Residente fronteiriço; Visitante; Apátrida. Medidas de retirada compulsória de estrangeiros Lei 13.445/2017 Deportação (arts. 50 a 53); Expulsão (arts. 54 a 60); Extradição (arts. 81 a 99) – prisão cautelar (art. 84); Repatriação (art. 49). Entrega de nacionais ou estrangeiros: para julgamento pelo Tribunal Penal Internacional (TPI). Atenção https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm Documentos de viagem Lei de Migração - Lei nº 13.445/2017 Art. 6º, Lei 13.445/2017 São documentos previstos pela Lei de Migração Passaporte; Art. 5º, Lei 13.445/2017 Laissez-passer; Autorização de retorno; Salvo-conduto; Carteira de identidade de marítimo; Carteira de matrícula consular; Documento de identidade civil ou documento estrangeiro equivalente, quando admitidos em tratado; Certificado de membro de tripulação de transporte aéreo; e Outros que vierem a ser reconhecidos pelo Estado brasileiro em regulamento. Visto é o documento que dá a seu titular expectativa de ingresso em território nacional. De visita Temporário Diplomático Oficial De cortesia Espécies de visto https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2017/lei/l13445.htm Como ficou Atenção: a Emenda Constitucional 131/2023 alterou a redação do §4º e acrescentou o §5º ao artigo 12 da Constituição Federal! Vamos conferir: Hipóteses de perda de nacionalidade 1. Cancelamento de naturalização – apenas para naturalizados, por sentença judicial – requisito específico, em virtude de fraude relacionada ao processo de naturalização ou atentado contra a ordem constitucional e o Estado Democrático – motivo/razão. 2. Pedido expresso de perda da nacionalidade brasileira (brasileiros natos e naturalizados), perante autoridade brasileira competente – requisito específico. Situações que acarretem apatridia. Atenção: esse pedido de perda de nacionalidade brasileira não impede que a nacionalidade brasileira originária seja readquirida. Apenas para naturalizados, por sentença judicial – requisito específico, em virtude de atividade nociva ao interesse nacional – motivo/razão. Brasileiros natos e naturalizados. Apátrida: toda pessoa que não seja considerada seu nacional por nenhum país – conferir Decreto 4.246/2002 – Convenção sobre o Estatuto dos Apátridas. Perda de NacionalidadeDuas hipóteses de perda de nacionalidade: Art. 12, §4º, CF Como era Cancelamento de naturalização1. 2. Adquirir outra nacionalidade Exceção Reconhecimento de nacionalidade originária pela lei estrangeira e imposição de naturalização, pela lei estrangeira, ao brasileiro lá residente, como condição de permanência ou para exercício de direitos civis. Exceções https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4246.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/d4246.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm