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Manejo Sanitário de Aves

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Manejo Sanitário na Avicultura
Universidade Federal da Bahia
Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia
Machos e Fêmeas
Ninhos , Produção de ovos
Fertilidade
Seleção de reprodutores
Fiscalização Intensiva
Incubabilidade (ovoscopia)
Limpeza e identificação dos ovos
Matrizeiro
Zero fisiológico 24-27ºC (máx.5 dias)
Sala de pré-aquecimento (27-28ºC)
Incubadora (37-38ºC)
Nascedouro (37-39ºC)
Sexagem
Vacina e transporte
Incubatório
LOCALIZAÇÃO 
CLIMA
Não inferior a 40% de UR
Temperado
Sem variações extremas de temperatura
TERRENO
Boa drenagem
Declividade suave 
(2 a 5%)
Proteção contra insolação
12,0 M
100,0 a 140,0 M
4,0 M
INFRA-ESTRUTURA
GALPÃO
1.200 M2
ORIENTAÇÃO: LESTE-OESTE
	Distâncias externas e internas	Distância sugerida
	Da granja ao abatedouro	5-10 km
	De uma granja a outra	3 km
	Entre os galpões	200 m
	Do galpão à estrada	500 m
	Núcleos de diferentes idades	100 m
	Entre galpões de mesma idade	25-50 m
Fonte: Martins, 1995.
LOCALIZAÇÃO Isolamento Sanitário
Recepção dos Pintainhos
Água
Cortinas
Aquecimento
Ração
Cama
Os pintos devem ser adquiridos de incubatórios registrados no MAPA, livres das principais doenças, especialmente micoplasmose (Mycoplasma gallisepticum eMycoplasma synoviae), aspergilose e salmonelose (Salmonella pullorum, Salmonella gallinarum, Salmonella enteritidis e Salmonella typhimurium). 
Os pintos devem ser provenientes de matrizes vacinadas contra doenças como: doença de Gumboro, bronquite infecciosa das galinhas, doença de Newcastle, encefalomielite, coriza infecciosa e varíola aviária, capazes de transmitir imunidade à progênie. 
Todos os pintos devem ser vacinados ainda no incubatório, contra a doença de Marek. 
CAMA PARA O AVIÁRIO
VERÃO – 5 a 8 cm
INVERNO – 8 a 10 cm
Absorver umidade e evitar empastamento
Liberar umidade
Tamanho da partícula
Baixa condutividade térmica
Capacidade de amortecimento sob alta densidade
Disponibilidade na região (R$)
Maravalha
Casca de arroz
Sabudo de milho
Capim alto
MANEJO DOS BEBEDOUROS E QUALIDADE DA ÁGUA
LIMPEZA
ALTURA
PRESSÃO
1º semana.............05 a 10 cm
2º a 3º semana......10 a 20 cm
3º a 4º semana......20 a 30 cm
4º a 6º semana......30 a 50 cm
O transporte dos pintos do incubatório, (onde são mantidos em ambiente controlado) até o local do alojamento deve ser realizado em veículos adequados, com conforto e buscando o bem-estar dos mesmos. 
Manter no aviário apenas pintos com características saudáveis como olhos brilhantes, umbigo bem cicatrizado, tamanho e cor uniformes, canelas lustrosas sem deformidades, com plumagem seca, macia e sem sujidades aderidas á cloaca. 
Preferencialmente fazer a criação das aves separadas por sexo. Após o alojamento dos pintos queimar imediatamente as caixas usadas no transporte.
É o tempo mínimo de descanso do galpão e das instalações entre uma criada e a chegada do novo lote de pintinhos.
 
Período ótimo de 15 dias, com aplicação de cal, lona, queima de penas, limpeza dos equipamentos...
VAZIO SANITÁRIO
Remoção dos equipamentos e utensílios:
 É importante que se faça a remoção de todos os equipamentos e utensílios e quaisquer outros materiais depositados no galpão
Fazer uma completa lavagem com água, sabão, detergente e escova,para remover toda poeira e crostas antes de serem desinfetados. 
A desinfecção definitiva será feita usando produtos disponíveis no mercado para este fim e usando as dosagem recomendadas e os cuidados necessários fornecidos pelo fabricante, para evitar corrosão aos equipamentos e assegurar a saúde da pessoa envolvida. 
Todos estes materiais devem ser guardados em outro lugar até que o galpão esteja lavado e desinfetado.
Retirada da cama: A cama deverá ser retirada do galpão após a remoção das aves para o abate.
Devem ficar distantes e amontoadas para processar a fermentação e assim matar todos os organismos patogênicos que possam ter na cama, se por ventura não forem vendidas.
Cascudinho
Conserto e reparos necessários: 
Todas as instalações e equipamentos estão sujeitos a desgastes, e o melhor momento para as verificações é quando o galpão esta vazio.
 
Por isso é importante uma inspeção geral, verificando e consertando tudo o que for preciso como: instalações elétricas, hidráulicas, caixa d'água, cortinas, telas e pisos. Deixando tudo em ordem para o recebimento dos próximos pintinhos.
Limpeza e desinfecção do galpão:
 Proceda uma limpeza completa em todo o galpão, varrendo as cortinas e as telas do lado de dentro e de fora do galpão, varrer as telhas, tesouras postes e laterais do galpão, e o mais importante, o piso.
 Não esquecer também de varrer a parte externa, raspar as muretas e locais que tenham crostas de fezes. 
Após queimar com lança-chama todas as penas dentro e próximas ao galpão.
 
Só depois disso comesse a lavar com bomba de alta pressão, toda as partes do galpão usando sabão detergente, afim de remover o restante da poeira e a sujeira que ficou.
O piso se for de chão batido deverá receber um tratamento com soda caustica na proporção de 3kg para 100 litros de água, com o objetivo de eliminar insetos e ovos de vermes e parasitas. 
Depois desses procedimentos, deixar o galpão secar durante dois dias e ai então fazer a pintura de cal no piso,pilares,muretas e telhas.
 
Conhecendo a Granja
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ESCRITÓRIO
ÁREA SUJA
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REFEITÓRIO
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Frango de Corte 
Água
Cortinas
Luz
Ração
Cama
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Sexagem
Matrizeiros 
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Coleta dos Ovos
4 a 6 vezes ao dia
Limpeza e classificação dos ovos
Indentificação
Cuidados com a ração e a água
É necessário conhecer a procedência e a qualidade tanto nutricional quanto microbiológica dos ingredientes das rações. 
Uma alimentação pobre causará deficiências que consequentemente serão refletidas no desempenho, podendo interferir na capacidade imunológica dos frangos.
A qualidade microbiológica tanto da ração quanto da água deve ser monitorada pois se contaminados, esses são importantes veículos para a introdução de agentes patogênicos no plantél. 
A ração deve ser livre de agentes patogênicos, especialmente salmonelas.
O armazenamento das rações deve ser feito em local limpo arejado, abrigado da umidade (evitando o mofo) e sobre plataformas para facilitar a limpeza do local.
 A peletização contribui para reduzir a contaminação das rações. 
A água da granja deve ser captada numa caixa d´água central para posterior distribuição, precisa ser abundante, limpa, fresca e isenta de patógenos
Deve ser monitorada para verificação das condições químicas, físicas e microbiológicas. 
O tratamento da água de beber deve ser realizado quando a presença de coliformes fecais for detectada ou quando a presença de coliformes totais estiver acima de 3/100ml. 
A cloração é feita pela adição de 3 (três) ppm de Cloro (hipoclorito de sódio) na água de bebida. É importante ressaltar que a água usada para vacinações das aves, não pode ser clorada. 
Qualidade de ingredientes
 Um dos itens mais importantes na qualidade dos ingredientes esta relacionado com a presença ou não de micotoxinas na ração.
 
As micotoxinas mais comuns são a aflatoxina, fumonisina, zerealenona, vomitoxina e ocratoxina. 
As aves são mais sensíveis às duas primeiras toxinas. Os elementos básicos para formação da toxina são o substrato (ex. milho), umidade, oxigênio, tempo e temperatura. 
O problema será mais ou menos severo, na dependência da presença dos fatores citados, durante as fases de pré-colheitae(ou) armazenagem dos cereais e grãos. 
O milho por ser o cereal de maior percentual de uso precisa de atenção especial, visto que são comuns os casos de presença de aflatoxina no milho. 
As aves de maior idade são mais resistentes que as jovens, mas os sintomas em frangos de corte podem estar:
Relacionados com má conversão dos alimentos, pesos corporais mais baixos
 Menor proteção imunológica o que resulta em maior mortalidade
 Menor pigmentação (palidez) nas aves abatidas e maior presença de hemorragias subcutâneas e intramusculares, bem como, aumento de fraturas ósseas.
Consegue-se prevenir a micotoxicose nos animais pela utilização de cereais de qualidade, cuja umidade do grãos não seja superior a 14%, pois níveis mais altos estimulam a presença de fungos.
 
Deve-se inspecionar o silo para possíveis entradas de umidade e repara-las, caso existam. Os silos de armazenagem devem ser limpos e não conter poeira de partidas anteriores. 
É necessário um programa de controle de insetos e roedores que danificam os grãos e abrem porta de entrada para os fungos se multiplicarem. 
Em caso da existência de grãos contaminados com micotoxinas essa não deverá ser maior do que 20 ppb para a aflatoxina, 500 ppb para a zerealenona ou vomitoxina e 5 ppm para a fumonisina. 
Apoio técnico especializado é recomendado nessas ocasiões visando fortificar e incluir antifúngicos na ração. 
Recomendações de manejo sanitário
- as aves devem ser criadas no sistema “todos dentro, todos fora” ou seja, alojar em um mesmo aviário, aves de igual procedência e idade, do alojamento ao abate
- avaliar previamente o risco de contaminação para todo e qualquer objeto que precise ser introduzido na granja. Só faze-lo após rigorosa desinfecção
Na porta de entrada do aviário deve ser colocado um recipiente com solução desinfetante para que as pessoa desinfetem os calçados (pedilúvios) antes de entrarem e, ao saírem do aviário. 
Onde houver trânsito de veículos, utilizar o rodolúvio
 Observar diariamente a limpeza dos bebedouros bem como do aviário e suas imediações, fazendo o controle de Moscas
Os cuidados com o controle de moscas devem ser constantes, pois a produção excessiva desses insetos pode causar, além de prejuízos para o próprio avicultor, pela transmissão de doenças, baixa produção dos operários pelo contínuo incômodo, também, prejuízo e incômodo aos vizinhos, ocasionando reclamações e demandas.
Medidas de controle mecânico:
A criação de moscas pode ser evitada pela compostagem de cama e dos cascões de esterco úmido, além das carcaças. 
Amontoar a cama retirada do aviário e os cascões, até 1,50m de altura, mantendo o material coberto com lona plástica ou isolados com camada de palhada seca ou terra, durante 30 a 45 dias (quando estiver muito seca deve-se umedecer). 
Nesse período ocorrerá a fermentação com elevação da temperatura e destruição das larvas e os resíduos estarão prontos para serem usados como adubo.
Medidas de controle biológico:
Em avicultura de corte as próprias aves fazem o controle biológico das moscas dentro do galpão. 
O problema de criação de moscas ocorre quando a cama/cascões é retirada e amontoada sem os cuidados devidos. 
Nesse caso os predadores naturais (tesourinhas, ácaros) ajudam a destruir parte das larvas que se criam após o umedecimento dos resíduos pela chuva.
Medidas de controle químico:
No controle químico, o uso de produtos inseticidas deve se limitar a aplicações nos locais onde a presença de moscas é totalmente indesejável, pois o efeito desse método de controle é temporário. 
Os inseticidas não devem ser aplicados sobre a cama ou os cascões por causarem a morte de predadores, desequilibrando ainda mais esse sistema. 
As aves mortas podem ser um foco de produção de moscas varejeiras. 
Para evitar esse problema, as carcaças também devem ser trabalhadas em compostagem ou em fossas; o adubo obtido pela compostagem das carcaças só deve ser utilizado em áreas de reflorestamento e de jardinagem. 
O uso de fossa depende da profundidade do solo da propriedade e de licença do órgão de meio ambiente.
 Na fossa não se usam desinfetantes por prejudicarem o processo de decomposição por destruição das bactérias e fungos que atuam sobre as carcaças e, enquanto estiverem ativos os desinfetantes, o processo de decomposição ficará parado retardando a reutilização e em conseqüência novas fossas terão que ser abertas. 
O controle dos maus odores pode ser feito com o uso de tampa de zinco galvanizado com canaleta de isolamento, contendo óleo queimado
Cascudinhos e Roedores
Para reduzir a população de cascudinhos pela compostagem da cama dentro do galpão, entre os lotes, é necessário abrir espaço para os círculos de proteção e amontoar o restante da cama em pilhas ou em leiras de até 1,50m de altura no período da manutenção do círculo. Espalhar a cama compostada na véspera da retirada do círculo. 
Os roedores devem ser controlados por meio de limpeza dos arredores dos galpões com a retirada de entulhos
manutenção da vegetação rasteira e pela organização constante do ambiente, em especial da área de manutenção da ração, além do uso de raticidas com acompanhamento técnico.
 incinerar ou enterrar as aves mortas em fossas sépticas ou utilizar compostagem
a cama nos círculos de proteção deve ser nova. No restante do aviário, caso a cama seja reutilizada, fazê-lo após enleiramento e repouso por pelo menos 7 dias, desde que o lote anterior não tenha sofrido doenças infecciosas.
Usar inseticida somente se a população de cascudinhos crescer a ponto de se visualizar os insetos na cama entre os comedouros (e não só debaixo deles) o que indica alta infestação. 
Aplicar o produto indicado pelo técnico, no intervalo entre lotes, como parte das ações de limpeza e desinfeção do galpão
Aplicando o mesmo tão logo tenham sido retiradas as aves e suspensos os comedouros
 Evitar a dispersão dos insetos para outros galpões, tratando-se as áreas junto às paredes, colunas, depósito de ração, etc.
Comunicar às autoridades sanitárias qualquer evento de alta mortalidade aguda no plantel, especialmente quando este não puder ser relacionado diretamente a falhas de manejo; 
- Transportar os frangos somente com o respectivo Guia de Trânsito Animal (GTA) a ser preenchido por um médico veterinário credenciado;
- Manter uma ficha com informações sobre a data de alojamento, o número de aves alojadas, a especificação das vacinas realizadas, medicamentos administrados e a mortalidade diária do lote.
Vacinação
Programas de vacinação para frangos de corte não são utilizados com freqüência uma vez que o ciclo de vida de um lote é curto. 
No entanto, todas as aves devem ser vacinadas contra a doença de Marek no primeiro dia de vida. 
Cabe ao médico veterinário responsável pelo plantel, determinar quanto a necessidade de vacinar as aves contra outras enfermidades infecciosa que eventualmente estejam acometendo os plantéis circunvizinhos à criação.. 
Para estabelecer o programa de vacinação deve ser considerando o desafio sanitário na região e estar de acordo com o as normas oficiais vigentes. 
Em frangos de corte, as principais viroses que podem ser controladas através de vacinação são: a doença de Marek, a doença de Gumboro, doença de Newcastle, bronquite infecciosa das aves e varíola aviária. 
O controle da coccidiose deve ser feito pela vacinação na primeira semana de vida das aves ou pela adição de quimioterápicos na ração durante o período de cria e recria
A vacinação incorreta ou inadequada pode ser tão prejudicial quanto não vacinar. 
Para que seja realizada com sucesso é necessário planejá-la com antecedência, observar o prazo de validade das vacinas, manejá-las corretamente quanto a viade aplicação, diluição, conservação (conservá-las a 4ºC) e evitar a incidência direta do sol na vacina.
 Recomenda-se vacinar em horários com temperaturas amenas evitando-se estressar excessivamente as aves. Aves doentes não devem ser vacinadas. 
Todos os aviários devem ter uma  ficha de controle com o histórico do lote em que constem informações sobre as vacinações.
Remover a cama. A reutilização da cama só poderá ser feita se nenhum problema infeccioso tenha acometido o plantel anteriormente. 
Nesse caso recomenda-se que após passar vassoura de fogo, a cama seja enleirada e coberta com plástico ou lona por 07 dias, a uma umidade relativa de 37%, para que sofra fermentação. 
Jamais usá-la nos círculos de proteção 
lavar com água sob pressão todos os equipamentos do aviário
lavar paredes, teto, vigas e cortinas, com água sob pressão, (jato em movimentos de cima para baixo), deixar secar antes de fazer a desinfecção; 
Cama de Frango
- redistribuir a cama no aviário
- proceder a desinfecção do aviário. Os princípios ativos dos desinfetantes mais utilizados são: amônia quaternária, formol, cloro, iodo, cresol e fenol. 
É importante fazer rodízio periódico do princípio ativo do desinfetante utilizado
- após a desinfecção, manter o aviário fechado, sem a presença de aves ou outros animais, em vazio sanitário, por pelo menos 10 dias até o alojamento dos frangos;
 Lavar caixa d'água e tubulações
 Aparar a grama e limpar calçadas externas e os arredores do aviário 
Os resíduos de produção, (aves mortas, estercos e embalagens) devem ser descartados adequadamente (trabalhados em compostagem, enterrados em fossas sépticas ou incinerados, de acordo com a contaminação do material a ser descartado).
Cama não-contaminada 
a. Não se deve permitir que a cama fique úmida, infestada de acarídeos, ou que seja contaminada de outra maneira. 
b. A cama úmida ou contaminada de outra forma não deve ser colocada no alojamento das galinhas poedeiras. 
c. A cama úmida resultante de uma inundação deve ser substituída. 
			
	 
IDADE
(DIAS)	 
VACINA	 
APLICAÇÃO
	1º	BOUBA 
MAREK	Punção na membrana da asa intramuscular
 (feita no incubatório)
	10º	NEW CASTLE
 	Intra-ocular, intra-nasal
(ou na água de bebida não clorada)
	21º	BOUBA AVIÁRIA	Escarificação na coxa (só no caso de não ter sido feito no 1º dia de vida) ou punção na membrana da asa
	35º	NEW CASTLE
 	Intra-ocular, intranasal, água de bebida (não clorada) 
	63º	BOUBA AVIARIA	Escarificação na coxa ou punção na membrana da asa 
	De 4 em 4 meses	NEW CASTLE	Intra-ocular, intra-nasal, água de bebida (não clorada)
Tabela: Cronograma de Vacinações
OBRIGADA!!
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