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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ELIDIANE C. C. RAMOS 8141677 Projeto de prática Estudo de casos psiquiátricos Curitiba 2023 Atividade referente à disciplina de Enfermagem psiquiátrica e saúde mental sob orientação da professora Sueli Aparecida de Castro Estudo de caso 1 Paciente encontra-se dependente de álcool a causa foi a depressão pela fato da esposa ter-o deixado, ele relata ter blackouts visto que o cérebro é incapaz de registrar acontecimentos durante o período que se encontra sobre o uso excessivo de bebidas alcoólicas, ele tem sinal de dependência gerado por tremores, a dependência começa a afetar vida social e profissional e sinais de depressão ficam mais evidentes embora ele tente mudar a situação atual em que se encontra. A intervenção com essa doença é primeiramente ajudar o paciente psicologicamente o paciente tem que aceitar a ajuda e compreender os benefícios desta ajuda e entender como a doença está afetando sua vida, o paciente deve ter ajuda de enfermeiros, mas também de médicos, terapeutas, psicólogos e familiares. Pois somente após encontrar o que motivou o paciente chegar nesse estado pode-se conseguir estratégicas que podem levar meses ou até anos para que o paciente consiga se reabilitar sem ter decaída. O profissional dá área da saúde também deve atuar diretamente com a família que é o elo principalmente do paciente fazendo-o entender que o mesmo precisa de ajuda para retomar a vida e que sua ajuda é de extrema importância na recuperação. Estudo de caso 2 Paciente Lúcia tem transtorno borderline onde um dos principais sintomas é a instabilidade emocional, o marido encontrou ela se mutilando no banheiro onde escondia tanto do marido quanto dos profissionais que acompanham seu tratamento, provavelmente o paciente teve um episódio de irritabilidade com isso vem as automutilação mas inicialmente sem a intenção de suicídio, mas sim causar dor naquele momento. A paciente também já tinha diagnóstico de depressão crônica devido aos abusos sofridos na infância e onde não teve ajuda de profissionais ainda na infância para que pudesse ajudá-la e amenizar os danos psicológicos da mesma, ela também relata pensamentos suicidas constantes e outro dia após retornar ao hospital ingeriu comprimidos para tentar suicidio. O profissional deve estar orientando o marido para que ajude-a e acompanhe mais ainda no dia a dia, para que ela não tenha gatilhos e volte a ter episódios de raiva ou suicidas, deve ajudá-la a tomar os medicamentos corretos e motiva-la em sua rotina para que não venha lembrar do seu passado. A paciente aparenta ter baixa autoestima e quadro de depressão visto que ela ainda tem muita recaída mesmo após um ano de tratamento, tentar entender maneiras de entender a dor e amenizar o que a paciente passou, nota-se que esses pensamentos suicidas da pacientes não é realmente vontade de morrer, mas sim acabar com a “dor” que está sentindo naquele momento outro fator é que com isso ela está tentando chamar atenção que precisa de ajuda pois logo após de tomar as pílulas ela entra no hospital e conta o que aconteceu esse fato mostra que ela não teve a intenção real de cometer suicidio. De imediato o profissional deve internar a paciente e entrar com ajuda médica, psiquiatras e psicólogos que vão ajudá-la na recuperação e também a ajuda do profissional da enfermagem que nesse período de internamento vai atuar diretamente com o paciente e podendo intervir e dar um apoio ao paciente pois o profissional será o mais próximo que o paciente terá de uma família enquanto estiver em tratamento na internação. Estudo de caso 3 Este paciente tem esquizofrenia, visto que o paciente tem alucinações, agitação, isolamento social quanto relata que as pessoas não vem sendo as mesmas e quando largou a escola para ficar em seu quarto, sente desconfiança ao andar de costas para parede, outro fator é que o paciente não faz uso de álcool ou drogas e mesmo assim tem alucinações, outro sintoma é depressão é consequência falta de higiene, afirmar ter apatia, apresenta também perda de memória, fala incoerente e confusão mental. O profissional da enfermagem estar em contato diretamente com a família, quando um familiar sofre a família também sofre, e a família tem que aprender a cuidar, a lidar e não desistir do paciente que conta com ele para recuperação, o paciente deve ser orientado e acompanhado para que pratique atividades físicas, para que aos poucos volte a ter uma vida social, o paciente deve ter planos terapêuticos.