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Relatório de Aula Prática 
 
 
Física Geral e Experimental - Mecânica 
 
 
 
 
Movimento Retilíneo Uniformemente Variado (mruv) 
 
 
 
Engenharia Mecânica 
 
 
 
Kester Clay Gaioso Tavares 
2ª Semestre 2023 
 
1 – Introdução: 
 
Podemos caracterizar o movimento de um objeto através do deslocamento, velocidade média e aceleração 
média, compreendendo e estimando a velocidade média e a aceleração média de um objeto em movimento. 
 Dessa forma, será possível reconhecer que a velocidade mede a taxa de variação da posição no tempo e que a 
aceleração mede a taxa de variação da velocidade no tempo, interpretando diferentes gráf icos envolvendo as 
principais variáveis f ísicas: deslocamento, velocidade e aceleração O movimento retilíneo uniformemente variado 
(MRUV) ocorre quando um objeto se move ao longo de uma trajetória reta e sua velocidade varia uniformemente 
durante o movimento e essa mudança de velocidade é sempre a mesma durante mes mo intervalo de tempo. 
A principal característica do MRUV (movimento linear uniformemente variável) é que quando um determinado 
objeto em movimento muda sua velocidade ao longo da trajetória percorrida, ele permanece constante, mas 
desenvolve uma aceleração diferente de zero, de modo que o movimento é representado graf icamente. A 
aceleração em relação ao tempo são uma função constante. No entanto, esta aceleração pode ser positiva ou 
negativa. Isso acontece porque depende diretamente da velocidade do corpo que realiza o movimento . 
Se a velocidade aumentar durante o intervalo de tempo, a aceleração permanece constante, mas é positiva e o 
corpo acelera. Isso é classif icado como movimento linear uniformemente acelerado. É classif icado como 
movimento linear de atraso uniforme porque se conclui que um objeto para de se mover, ou seja, ocorre 
desaceleração, à medida que sua velocidade diminui ao longo de um intervalo de tempo. Os elementos -chave 
do movimento linear uniformemente variado são posição (ou deslocamento), velocidade e aceleração, que são 
analisados em intervalos de tempos específ icos enquanto o corpo, mobília ou objeto está em movimento. O valor 
de tudo isso pode ser encontrado não apenas por meio de equações matemáticas claras, mas também pela 
observação gráf ica de seu comportamento. Tal como acontece com este tipo de movimento, a aceleração é 
constante. 
 
2 – Método: 
 
✓ Montando e ajustando o experimento: Arraste o nível bolha até o plano inclinado, clicando com o botão 
esquerdo do mouse e sobre ele e arrastando-o. 
✓ Nivelando a base: Nivele a base, clicando com o botão direito do mouse no nível bolha e selecionando a 
opção “Nivelar base”. Os “pés” da base do plano inclinado serão ajustados, deixando a bolha do nível 
centralizada. 
✓ Posicionando o ímã: Arraste o ímã até a indicação em vermelho no plano inclinado, clicando com o botão 
esquerdo do mouse. Esse ímã será usado posteriormente para fixar o carrinho. 
✓ Posicionando fuso elevador: Posicione o fuso elevador, clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o 
fuso e arrastando para uma das posições em destaque. A posição destacada em verde é para pequenas 
inclinações e a posição destacada em amarelo é para grandes inclinações. 
✓ Posicionar o sensor: Posicione o sensor em 300 mm na régua, clicando com botão esquerdo do mouse no 
sensor. O sensor será utilizado para medir o tempo decorrido no movimento do carrinho. 
✓ Ajustando a inclinação da rampa: Inicie a etapa de regulagem do ângulo da rampa, clicando com o botão 
Inicie a etapa de regulagem do ângulo da rampa, clicando com o botão direito do mouse no fuso elevador e 
selecionando a opção “Girar fuso”. 
✓ Com o fuso na posição de grandes inclinações, ajuste o ângulo para 10° clicando com o botão esquerdo do 
mouse nas setas “Subir” e “Descer”. 
✓ Ligando o multicronômetro: Visualize o cronômetro, em detalhes, acessando a câmera “Cronômetro”, 
clicando com o botão esquerdo do mouse sobre o menu lateral esquerdo. Conecte a fonte de alimentação 
do multicronômetro na tomada, clicando e arrastando com o botão esquerdo do mouse sobre a fonte. Para 
ligar o multicronômetro, clique com o botão esquerdo do mouse no botão “Power”. Clique com o botão 
esquerdo do mouse no botão “Reset” para voltar à seleção de funções. Para selecionar uma das funções que 
aparecem no visor, clique com o botão esquerdo do mouse nos botões azuis. 
✓ Conectando o cabo no multicronômetro: Conecte o cabo do sensor na porta S0 do multicronômetro, 
clicando e arrastando com o botão esquerdo do mouse, conforme demonstrado abaixo. 
✓ Operando o multicronômetro: Selecionando o idioma. Selecionando função: Clique no botão destacado em 
verde até que apareça a função “F3 10PASS 1SEN”. Em seguida, clique no botão destacado em vermelho 
para selecionar a função. Número de intervalos: Clique na seta destacada em amarelo para escolher o 
número de intervalos (dez) e, então, no botão destacado em verde para confirmar. 
✓ Posicionando o carrinho: Acesse a câmera “Plano inclinado”. 
✓ Para que não desça a rampa antes do desejado, arraste o carrinho até o ímã, clicando com o botão esquerdo 
do mouse sobre ele. O carrinho permanecerá em repouso até que o ímã, que o mantém nesta posição, seja 
retirado. 
✓ Retirando o ímã: Acesse a câmera “Bancada”. Solte o carrinho, clicando com o botão esquerdo do mouse 
sobre o ímã. O carrinho será solto e descerá pelo plano inclinado. O sensor medirá o intervalo de tempo 
entre marcações existentes sobre o carrinho. Realizando as leituras dos resultados: Clique com o botão 
esquerdo do mouse no botão destacado em amarelo para verificar os resultados e no botão destacado em 
verde para repetir o experimento. 
 
3 – Desenvolvimento das Atividades: 
 
3.1 - Construa o gráfico S x t (Espaço x Tempo) 
 
 
3.2 - Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço x 
Tempo”? Qual o significado do coeficiente angular (declividade da tangente) do gráfico 
construído? 
 
A função representada pelo gráfico em questão significa a posição do objeto em relação ao tempo a partir da 
posição inicial. O coeficiente angular representa a inclinação da reta, bem como a distância do objeto em 
relação ao ponto inicial 0, tal declividade da tangente mede a velocidade escalar no instante t. 
 
3.3 - Construa o gráfico S x t2 (Espaço x Tempo2) 
 
 
3.4 - Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico “Espaço x 
Tempo2”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? 
 
É uma função de 2º grau em t que apresenta a posição do carinho próximo do t inicial. O coeficiente angular do 
gráfico apresenta o início do movimento e da aceleração do carrinho, também apresenta a posição da parábola, a 
mesma é positiva pois é voltada para cima. 
 
3.5 - Calcule as velocidades para os pontos medidos t2, t4, t6, t8 e t10 e anote em uma tabela 
semelhante à demonstrada a seguir. Utilize a fórmula vm(trecho) = ∆S ∆t para encontrar as 
velocidades. Onde : 
∆S2 = S2 − S0; ∆t2 = t2 − t0 
∆S4 = S4 − S2; ∆t4 = t4 − t2 
∆S6 = S6 − S4; ∆t6 = t6 − t4 
∆S8 = S8 − S6; ∆t8 = t8 − t6 
∆S10 = S10 − S8 
∆t10 = t10 − t10 
 
 
 
 
3.6 - Construa o gráfico Vm x t (velocidade x tempo) 
 
 
3.7 - Com base em seus conhecimentos, qual o tipo de função representada pelo gráfico 
“velocidade x tempo”? Qual o significado do coeficiente angular do gráfico construído? (Lembre -
se que no MRUV, a velocidade é dada por v = vo + at). 
 
Representa a função da aceleração do móvel, o módulo da velocidade aumenta por tratar-se de uma reta 
crescente, sendo progressivo acelerado, o coeficiente angular mede a aceleração escalar. 
 
3.8 - Qual a aceleração média deste movimento? 
 
α=lim / Δt->0 / =Δv/Δt / αm=ΔV/Δt/ αm= 0,76/0,11 / αm= 6,42 m/s² / α=limΔt->0=Δv/Δt / αm=ΔV/Δt 
αm= 0,76/0,11 
3.9 - Ainda utilizando o gráfico, encontre a velocidade inicial do carrinho no t0. Para isso, basta 
extrapolar o gráfico e verificar o valor da velocidade quando a curva “cruza” o eixo y. 
 
 
V carrinho T0: 0,5727 m/s 0,5727m/s 
 
 
3.10 - Diante dos dados obtidos e dos gráficos construídos: 11. Monte a função horária do 
experimento. S = So + vo t + 1 2 a t 2, Onde: 
 
a = Aceleração (m/s²); 
t = Tempo (s); 
 V0 = Velocidade inicial (Instante t0); 
 S0 = Posição inicial (lembre-se da marcação onde o sensor foi posicionado). S = 0,018+0,6250 x 0,0288+ ½ 0,0288² 
 
3.11 - Por que é possível afirmar que esse movimento é uniformemente variado? 
 
Este movimento pode ser afirmado como uniformemente variado, devido ocorrer a mudança de velocidade 
(aceleração) a uma taxa constante. 
 
3.12 - Faça o experimento com a inclinação de 20° e compare os resultados 
 
 
 
 
Adotando um ângulo de inclinação de 20° observa-se que o carrinho desce a uma variação de velocidade igual 
em intervalos de tempo iguais, no experimento também se observou que o tempo decorrido no movimento do 
carrinho é menor quando comparado com o ângulo de inclinação de 10° 
 
 
 
 
 
 
 
3 – Conclusão: 
 
Foi observado ao final destas experiências, sabemos muito mais sobre o movimento linear uniformemente variado. 
Sabemos que embora a teoria seja extensa, ela se torna muito interessante quando aliada à prática e enriquece o 
conhecimento já adquirido nos livros. 
Também é muito importante conhecer as equações e representações gráficas do movimento linear uniforme, 
mas esse conhecimento deve estar sempre aliado à experiência, pois a través dela aprendemos de forma mais 
interativa e significativa, preservando os conceitos através de imagens ao invés de texto ensinado. 
Sabemos que o movimento existe em diversas atividades do nosso dia adia. Ao observar algumas de suas 
propriedades como deslocamento, velocidade e aceleração e como determiná-las, é necessário entender como ele 
ocorre e qual é o seu comportamento. Através do cálculo, ele também pode ser observado através de experimentos 
mais simples do dia a dia. 
 
4 – Bibliografia 
 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3514775202?ofertaDisciplinaId=2049217 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/11/655e9dd83576f.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Aula Prática 
 
 
Física Geral e Experimental - Mecânica 
 
 
 
 
Estatística Balanço de Prato 
 
 
 
Engenharia Mecânica 
 
 
 
Kester Clay Gaioso Tavares 
2ª Semestre 2023 
 
 
1 – Introdução: 
Podemos def inir as balanças como equipamentos essenciais em laboratórios de química e f ísica são amplamente 
utilizadas para medir massa com precisão. Estas escalas funcionam com base no princípio da alavanca, onde 
a posição de uma massa em relação ao ponto de equilíbrio é utilizada para determinar a sua massa. Neste hands-
on, exploraremos como funcionam as escalas estáticas e aprenderemos como usa-lós para medir a massa com 
precisão. Uma balança de prato estático consiste em um prato em cima e um peso em baixo onde é 
colocado o objeto cuja massa queremos medir. 
Quando as forças que atuam em ambos os lados da balança são iguais, o equilíbrio é alcançado entre o objeto 
e o contrapeso. A posição relativa destas massas em relação aos pontos de apoio é crítica para a precisão da 
medição. Nesta prática, exploraremos como a distância de um objeto ao seu ponto de equilíbrio a feta a medição 
de sua massa em uma balança estática. Ajustando a posição dos objetos e contrapesos, podemos fazer 
medições precisas e observar o equilíbrio da balança. Além disso, aprenderemos a considerar unidades de 
medida, a importância da calibração e as precauções de segurança ao usar uma balança. Esta prática 
estabelecerá uma base sólida para o manuseio correto das balanças de prato em experimentos futuros e 
garantirá resultados experimentais contáveis e precisos. Nossa análise laboratorial. 
 
2 – Método: 
✓ Inserindo pesos na balança: Comece o experimento colocando a maior amostra na balança. 
✓ Obtendo pesos dos pratos e contrapesos: Nos experimentos, é i m p o r t a n t e o b t e r d a d o s n 
ã o a p e n a s sobre o valor do contrapeso, mas também sobre a distância do peso em 
relação ao ponto d e articulação central. Usando esses dados e a equação de equilíbrio de momentos, 
podemos calcular o peso desconhecido da balança. Registre informações sobre a distância do centro ao 
eixo de rotação, a placa, a massa da placa e a massa do contrapeso. 
✓ Ajustando o equilíbrio da Balança: Colocar peso nas placas adiciona desequilíbrio ao sistema. Para obter 
equilíbrio, contrapeso deve ser ajustado movendo-o ao longo do eixo até que a placa f ique centralizada. 
Ajuste o contrapeso puxando-o até que o peso esteja equilibrado. Quando o equilíbrio é encontrado no 
sistema, a carga é ajustada. 
✓ Realizando medidas: Encontre o peso e a distância da balança ao eixo da balança e registre o peso seu 
valor em cm. 
✓ Retirando o peso da Balança: Complete a primeira etapa do exercício removendo o peso da balança 
✓ Repetindo o experimento: Repita todo o processo utilizando pesos de diferentes massas e realize a 
Análise 
3 – Desenvolvimento das Atividades: 
3.1 - Tabela de Valores encontrado 
 
 
3.2 - Utilizando as equações dispostas no resumo teórico, calcule a massa do corpo rígido 
posicionado na balança. M1 = __________ g para o contrapeso a 10,2cm o peso é 151g Atenção: 
Observe atentamente as unidades das grandezas dispostas no experimento. 
 
3.3 - Após a repetição do experimento para os outros pesos dispostos na bancada, responda: Qual a 
relação entre o peso do corpo posicionado no prato da balança e a distância do contrapeso ao pivô? 
Quanto mais pesado for o corpo posicionado no prato, será necessária uma maior distância do contrapeso 
 
3 – Conclusão: 
 
Ter a oportunidade de praticar com uma balança estática proporciona uma experiência valiosa na compreensão dos 
princípios básicos deste dispositivo, que é amplamente utilizado em laboratórios científicos ao longo deste 
experimento, investigamos como aposição relativa da massa em relação ao ponto de equilíbrio afeta a precisão das 
medições de massa. Uma das observações mais importantes é que ajustando cuidadosamente distância de um 
objeto ao seu ponto de equilíbrio, podemos obter medições muito precisas que podem ser obtidas. 
 Acontece que pequenas mudanças na posição ou no peso de um objeto podem levar a resultados significativamente 
diferentes. Calibração precisa e a atenção aos detalhes são, portanto, essenciais para garantir a precisão da 
medição. 
Em resumo, este exercício nos deu uma compreensão mais profunda das escalas estáticas em leque e como usá-las 
de maneira eficaz para medir a massa com precisão. Estas técnicas são importantes em muitos campos da ciência, da 
química à física, e constituem a base para experiências futuras. 
Ao compreender os princípios e métodos básicos de balanceamento estático de ventiladores, você estará 
preparado para conduzir pesquisas científicas confiáveis e fornecer resultados precisos em estudos futuros. 
 
4 – Bibliografia 
 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3514775202?ofertaDisciplinaId=2049217 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/23/655ea1948253b.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Aula Prática 
 
 
Física Geral e Experimental - Mecânica 
 
 
 
 
Princípio da Conservação de Energia 
 
 
 
Engenharia Mecânica 
 
 
 
Kester Clay Gaioso Tavares 
2ª Semestre 2023 
 
 
1 – Introdução: 
 
Devemos observar que o conceito de energia é essencial para o crescimento da física. Porque a energia parece estar 
em toda parte. Energia é uma quantidade que nunca pode ser perdida ou criada e só pode ser alterada de uma forma 
para outra. A energia mecânica de um sistema Emec é a soma da energia potencial U ida energia cinética K dos 
objetos que compõem o sistema. No entanto, energia é a capacidade de realizar trabalhos caracterizado por força e 
movimento. A conservação da energia mecânica ocorre devido à ação de duas forças conservativas, cuja soma 
produz uma constante em qualquer ponto da órbita. Portanto, a força que pode converter energia cinética em 
energia potencial e vice-versa é chamada de força conservativa. Portanto, se uma força conservativa W atua sobre 
um objeto em um sistema considerado isolado, ou seja, se uma força externa exercida por um objeto fora do 
sistema não causa uma mudança na energia do objeto, então esta força é responsável pela transferência de energia. 
É importante notar que a energia mecânica é conservada mesmo que as forças dissipativas (atrito e arrasto) não 
sejam levadas em consideração. Tendo em mente o que foi dito acima, podemos ter uma boa compreensão dos 
problemas mecânicos baseados nas leis de Newton. 
 
2 – Método: 
 
✓ Ajustou-se o experimento com o auxílio do nível bolha, nivelando a base e ajustando o sensor na posição 
desejada e regulou-se a inclinação da rampa; 
✓ Ligou-se o multicronômetro se selecionou-se a função “F2 VM 1 SENSOR”, inserindo o diâmetro do corpo de 
prova cilíndrico; 
✓ Posicionou-se o corpo de prova oco na rampa e soltou-se ele e verif icou-se os resultados de tempo e 
velocidade no display do multicronômetro e repetiuse o procedimento mais 2 vezes; 
✓ Foi refeito o procedimento mais 3 vezes com o corpo de prova maciço 
 
3 – Desenvolvimento das Atividades: 
 
3.1 - . Anote na tabela os valores obtidos no experimento. Houve diferença entre as velocidades dos 
corpos de prova ensaiados? Se sim, intuitivamente, qual seria o motivo? 
 
Sim, porque o cilindro maciço tem a massa maior do que a do cilindro oco. 
 
 
 
 
3.2 - Utilizando as informações da Tabela 2 e as equações apresentadas no sumário teórico, e 
sabendo que o corpo de prova foi solto na posição 60 mm da régua, calcule e preencha a tabela 
3 com os valores obtidos para as grandezas. 
 
 
 
3.3 - É certo afirmar que a energia potencial gravitacional é igual a soma das energias cinéticas de 
translação e rotação? Por quê? 
Não, a definição de energia potencial gravitacional tem ligação apenas com a massa e altura com que o corpo 
está em relação ao solo, e não com sua velocidade ou rotação. 
 
3.4 - Calcule o erro relativo entre a energia envolvida quando o corpo de prova está no topo do 
plano e a energia quando ele passa pelo sensor. Caso o erro seja maior que zero, qual seria o 
motivo para isto? 
É importante investigar o motivo específico para o erro e realizar uma análise mais detalhada do sistema 
experimental, incluindo a verificação da metodologia de medição, as condições ambientais e as limitações dos 
modelos utilizados, a fim de identificar a causa raiz do erro observado. 
 
3.5 - Como você definiria a conservação da energia em termos das energias envolvidas neste 
experimento? 
É quando atinge o nível de referência a energia potencial é totalmente transformada em energia 
cinética, sendo assim, um exemplo da conservação de energia. 
 
3 – Conclusão: 
 
Concluímos que o sistema observado não pode ser considerado completamente isolado, uma vez que ocorre troca 
de calor com o ambiente externo. A esfera gira sobre um trilho, e a força de atrito cinético exercida pelo trilho atua 
negativamente sobre a esfera, reduzindo sua velocidade e transferindo a energia cinética da esfera para outra forma 
de energia chamada energia térmica. Os experimentos deixaram claro que essa energia era irreversível. Ou seja, a 
energia térmica não é convertida em energia cinética por atrito. Portanto, a energia térmica não é conservativa, ela 
só é conservativa se a quantidade de energia transferida durante o movimento for zero. Este sistema possui uma 
força de atrito, que é uma força não conservativa porque o trabalho realizado depende da distância percorrida. Para 
que uma força seja conservada, o trabalho que ela realiza deve ser independentemente de sua trajetória, como a 
gravidade. Como existem forças não conservativas, não há conservação de energia, portanto o sistema não está 
isolado. Portanto, como a segunda lei de Newton e a equação de Torricelli são equivalentes, começamos a 
analisar a aceleração do sistema utilizando os valores mais confiáveis. É importante ressaltar que a segunda lei de 
Newton leva em consideração a distância percorrida pela bola, sua massa, as forças geradas no sistema, o atrito e as 
variações da energia térmica (usada para calcular o atrito). 
Adequação de Torricelli considera a distância e a velocidade de um objeto e usa mudanças na energia potencial e 
na energia cinética para encontrar a velocidade. Ao considerar todos os componentes que compõem o sistema, a 
confiabilidade destes dois componentes torna-se ainda maior. Outros valores referem - se à função a 
velocidade por hora, que determina a velocidade de um objeto apenas em relação à distância e ao tempo do trajeto. 
Ao medir o tempo, diversos fatores como o manuseio do cronômetro, podem influenciar em possíveis erros, 
deixando então de ser correto. 
Para velocidade constante (aceleração zero), o valor do coeficiente de atrito cinético é igual à tangente do 
ângulo . 
Por outro lado, à medida que o ângulo aumenta, a tangente também aumenta e, portanto, o coeficiente de atrito 
também aumenta. Se você realizar o mesmo procedimento em uma esfera maior, a energia total permanece a 
mesma, mas a soma de cada componente mudará. 
Começamos com a energia potencial, que é convertida porque é diretamente proporcional ao produto da massa, 
aceleração, gravidade e distância perpendicular a um ponto de referência. Isto é convertido na energia cinética 
(relacionada ao movimento) do objeto. Essa energia cinética é diretamente proporcional ao quadrado da massa e da 
velocidade do objeto. 
Uma esfera com mais massa terá mais energia potencial e mais energia cinética à medida que se move ao longo da 
sua órbita. Ambas as energias mudam, mas a energia geral permanece a mesma. Neste processo, se a esfera 
permanecer no topo da encosta, ela ganha energia cinética para subir a encosta devido à força aplicada durante a 
realização do trabalho. Para posicionar a esfera no alto do plano inclinado, a energia f o i armazenada para 
posteriormente, ao descer, ser convertida em energia cinética. 
A esfera recebeu energia potencial, porque a ela foi dada a capacidade de realizar trabalho e está associada a 
separação de dois objetos que se atraem através da força gravitacional. Portanto, conclui-se que o princípio de 
conservação de energia diz que a energia total de um sistema isolado é sempre constante. No experimento realizado 
isso ocorre quando a bola que está no alto do plano inclinado, e é lançada para baixo tendo toda sua energia 
potencial, transformada em cinética, ou seja, nenhuma energia foi criada, nem destruída, apenas transformada. 
 
4 – Bibliografia 
 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3514775202?ofertaDisciplinaId=2049217 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/12/655ea50fddc45.html 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Relatório de Aula Prática 
 
 
Física Geral e Experimental - Mecânica 
 
 
 
 
Lançamentos Horizontais e Colisões 
 
 
 
Engenharia Mecânica 
 
 
 
Kester Clay Gaioso Tavares 
2ª Semestre 2023 
 
 
1 – Introdução: 
 
Def inimos o movimento realizado por um objeto que foi arremessado como lançamento horizontal. O ângulo de 
lançamento é nulo e avelocidade inicial (v0) é constante. Ainda que receba esse nome, o lançamento horizontal une 
dois tipos de movimentos: ode queda livre na vertical e o do movimento horizontal. O movimento de queda livre é um 
movimento que possui ação da gravidade e aceleração constante. Ele é chamado de movimento uniformemente 
variado (MUV). Por sua vez, o movimento horizontal realizado pelo objeto é chamado de movimento uniforme (MU) e 
não possui aceleração. Lançamento oblíquo: o objeto realiza uma trajetória em forma de parábola portanto, no 
sentido vertical e horizontal. Lançamento vertical: o objeto é lançado no sentido vertical e descreve uma t rajetória 
retilínea. Para calcular o movimento realizado pelo lançamento horizontal, utiliza-se a fórmula: x = x0 + v0t Por sua 
vez, se necessitamos calcular esse movimento em relação à queda livre, utilizamos lá fórmula: y = gt2/2 No 
movimento horizontal trabalhamos com dois eixos, onde o x é o movimento realizado para a direita e o eixo y é o 
movimento realizado para baixo. Sendo assim, de acordo com o eixo x o movimento é horizontal uniforme 
com velocidade constante. Já no eixo y, o movimento é vertical e uniformemente variado com velocidade inicial igual 
a zero (v=0). Vale lembrar que na queda livre, o corpo está sujeito à aceleração da gravidade. 
 
2 – Método: 
 
✓ Ajustou-se o experimento com o auxílio do nível bolha, nivelando a base e ajustando o sensor na posição 
desejada e regulou-se a inclinação da rampa; 
✓ Ligou-se o multicronômetro se selecione a função “F2 VM 1 SENSOR”, inserindo o diâmetro do corpo de 
prova cilíndrico; 
✓ Posicionou-se o corpo de prova oco na rampa e soltou-se ele e verif icou-se os resultados de tempo e 
velocidade no display do multicronômetro e repetiu-se o procedimento mais 2 vezes; 
✓ Foi refeito o procedimento mais 3 vezes com o corpo de prova maciço; 
 
3 – Desenvolvimento das Atividades: 
 
3.1 - Qual foi o valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados? 
 
Valor médio do alcance horizontal para os lançamentos realizados foi de 26,5cm ou 0,265m 
 
 
3.2 - Qual a velocidade da esfera metálica quando ela perde contato com a rampa? 
 
A = vx.t 0,265 = vx* 0,14 Vx = 0,265/0,14 = 1,89 cm/s Vx = 0,0189 m/s 
A velocidade da esfera metálica quando ele perde o contato coma a rampa é de 1,89cm/s ou 0,0189m/s 
 
 
3.3 - No ensaio de colisão, duas circunferências são marcadas no papel ofício baseada nas 
marcações feitas pelas esferas. Identifique qual esfera metálica produziu cada circunferência A 
esfera 1 foi lançada mais distante, portanto, identificada como causadora de circunferência de 
maior distância do lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada de menor distante, produzindo a 
circunferência de menor distância do lançador horizonta 
A esfera 1 foi lançada mais distante, portanto, identificada como causadora da circunferência de maior distância do 
lançador horizontal. A esfera 2 foi lançada na posição de menor distante, produzindo a circunferência de menor 
distância do lançador horizontal. 
 
3.4 - Qual o alcance de cada esfera metálica no ensaio de colisão? 
O alcance da esfera 1 foi de 23,5cm e o alcance da esfera 2 foi de 2,6cm 
 
3.5 - Qual a velocidade de cada uma das esferas metálicas logo após a colisão? 
A velocidade da esfera 1 foi de 1,67cm/s e a velocidade da esfera 2 foi de 0,18cm/s. 
 
3 – Conclusão: 
 
Observamos que o lançamento horizontal é o resultado da composição de dois movimentos simultâneos e 
independentes: queda livre (movimento vertical, sob ação exclusiva da gravidade, sendo uniformemente variado, 
pois sua aceleração se mantém constante)movimento horizontal (movimento uniforme, pois não existe nenhuma 
aceleração na direção horizontal).Esfera é o corpo lançado a base com velocidade inicial, se a esfera fosse deduzido à 
ação da gravidade e seu ar não oferecesse resistência, nenhuma força atuar sobre ela e, pelo princípio da inércia, o 
seu movimento seria constante, mas como a esfera é pesada, seu peso infere -lhe velocidade vertical de cima para 
baixo. É importante ressaltar que a velocidade vertical não é modificada pela intervenção da velocidade 
horizontal, mas à medida que aumenta a altura que a bola percorre na rampa, ela adquire uma velocidade horizontal 
maior, consequentemente atingindo um maior alcance. 
 
4 – Bibliografia 
 
https://www.colaboraread.com.br/aluno/timeline/index/3514775202?ofertaDisciplinaId=2049217 
https://www.virtuaslab.net/ualabs/ualab/52/655ea7ea56fa8.html

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