Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

CapÍtULo 3 – pLaneJaMento estratÉgICo de gestão de pessoas 89
fIgura 30 Mapa mental do Capítulo 3 – Planejamento Estratégico de Gestão de Pessoas.
desdobramentos
Estratégico
Tático
Operacional
Planejamento
Conservador
Otimizante
Prospectivo
Planejamento de GP por competências
Definição de objetivos organizacionais
Definição das competências requeridas
Mapeamento das competências atuais
Avaliação da lacuna (gap)
Construção interna de competências
Busca externa de talentos com competências
Avaliação dos resultados
níveis da atuação da gP
modelos operacionais de 
planejamento de gP
Procura estimada do P/S
Segmentos de cargos
Substituição de postos-chave
Fluxo de pessoal
Planejamento integrado
fatores intervenientes no 
planejamento de gP
Absenteísmo
Rotatividade
Requisitos da força de trabalho
8. Explicar a formulação da estratégia organizacional.
9. Como se comporta a estratégia em relação a opor-
tunidades e ameaças externas, forças e fraquezas 
internas?
10. Quais são as três orientações de planejamento estra-
tégico? Explicá-las.
11. Definir planejamento estratégico de GP.
12. Comparar os três perfis estratégicos: conservador/
defensivo, prospectivo/ofensivo e otimizante/analí-
tico. Dar exemplos.
13. Quais são as bases do planejamento estratégico de 
GP?
14. Quais são as alternativas de fusão entre o planeja-
mento estratégico e o de GP?
15. Explicar o modelo baseado na procura estimada do 
produto/serviço.
16. Explicar o modelo baseado em segmentos de cargos.
17. Explicar o modelo de substituição de postos-chave.
18. Explicar o modelo baseado no fluxo de pessoal.
19. Explicar o modelo de planejamento integrado.
20. Qual é o papel do benchmarking na GP?
21. Quais são os fatores que intervêm no planejamento 
de GP?
22. Definir absenteísmo. Qual é a fórmula de cálculo do 
absenteísmo?
23. Definir rotatividade de pessoal. Qual é a sua fórmula 
de cálculo?
24. Quais são as mudanças nos requisitos da força de 
trabalho?
25. Criar um planejamento estratégico de GP.
PasseIo Pela InteRnet
www.chiavenato.com
www.ustyleit.com
www.smetoolkit.org
www.bitpipe.com
www.grove.com
www.fastsearch.com
www.sloanreview.MIT.edu
www.smetoolkit.org
www.georgegroup.com
www.strategy-business.com
www.weforum.org
www.bscol.com
www.exed.hbs.edu
www.ibgc.com.br
www.ceo-europe.com
www.thedeal.com
www.businesscase.com
www.quantrix.com
www.dci.com.br
www.tenrox.com
www.ustyleit.com/Strategic_
Planning_Tools.doc
www.imd.org 
GP como parceiro 
no negócio Consultoria de 
negócios
GP estratégico
Consultoria 
organizacional
GP tático
Consultoria 
interna
GP operacional
Gestão de 
processos de GP
Quais são as 
oportunidades e as ameaças 
existentes no ambiente?
Quais são as forças 
e as fraquezas existentes 
na organização?
Missão
visão
Objetivos organizacionais
Análise organizacional
Para onde 
queremos ir?
o que há no 
ambiente?
o que temos 
na empresa?
o que 
devemos fazer?
Estratégia organizacional
Análise ambiental
missão organizacional
Visão de futuro
desenho organizacional
(estrutura)
Organização do trabalho
Níveis hierárquicos
Autoridade
Responsabilidade
cultura organizacional
(dinâmica)
valores e princípios
Comportamentos
Relacionamentos
Atitudes
Processos organizacionais
Tarefas e atividades
Metas individuais e grupais
objetivos organizacionais
estratégia 
organizacional
Mapeamento ambiental
Intenção estratégica
Definição de objetivos
O que somos
Como fazer
O que fazer
Aonde chegar
O que queremos ser
90 parte I – os novos desafIos da gestão de pessoas
referênCIas bIblIOgráfICas 
1. CHiAVENATO, i.; SAPiRO, A. Planejamento estratégico: da in-
tenção ao resultado. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2003.
2. FRANCiS, D.; WOODCOCK, M. Unblocking organizational values. 
Glenview: Scott, Foresman, 1990. p. 27-30.
3. HUNT, J. Leadership: a new synthesis. Thousand Oaks, CA: Sage, 
1991. p. 223.
4. CHiAVENATO, i. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: 
Elservier/Campus, 2004. p. 255.
5. ULRiCH, D. Human resource champions. Harvard Business, p. 
76-77, 1997.
6. CHiAVENATO, i. Introdução à teoria geral da administração. Rio 
de Janeiro: Elsevier/Campus, 2011.
7. ETZIONI, A. Organizações modernas. São Paulo: Pioneira, 1967. 
p. 13-35.
8. GOLDSTEiN, L.; NOLAN, T.; PFEiFFER, J. W. Applied strategic 
planning. Nova York: McGraw-Hill, 1993. p. 8.
9. CHiAVENATO, i. Comportamento organizacional. Rio de Janeiro: 
Elsevier/Campus, 2004.
10. MiLKOViCH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Human resource manage-
ment. Nova York: Richard D. irwin, 1994. p. 212.
11. HENDERSON, B. D. The origins of strategy. in: MONTGOMERY, 
C. A.; PORTER, M. E. (Ed.). The search of competitive advantage. 
Harvard Business, p. 3, 1991.
12. ACKOFF, R. L. Creating the corporate future. Nova York: John 
Wiley & Sons, 1981. 
13. SCHERMERHORN Jr., J. R. Management. Nova York: John Wiley 
& Sons, 1996. p. 289.
14. ULRiCH, D. Human resource champions. Harvard Business, p. 
82, 1997.
15. GÓMEZ-MEJÍA, L. R.; BALKiN, D. B.; CARDY, R. L. Managing hu-
man resources. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1995. p. 89.
16. MiLKOViCH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Human resource manage-
ment. Nova York: Richard D. irwin, 1994. p. 119.
17. GÓMEZ-MEJÍA, L. R.; BALKiN, D. B.; CARDY, R. L. Managing hu-
man resources. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1995. p. 60.
18. ULRiCH, D. Human Resource Champions. Harvard Business, p. 
75-76, 1997.
19. GÓMES-MEJÍA, L. R.; BALKiN, D. B.; CARDY, R. L. Managing hu-
man resources. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1995. p. 65.
20. MiLKOViCH, G. T.; BOUDREAU, J. W. Human resource manage-
ment. Nova York: Richard D. irwin, 1994. p. 230.
21. CHiAVENATO, i. Recursos humanos: o capital humano das or-
ganizações. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010. parte III.
22. RHODES, S. R.; STEERS, R. M. Managing employee absenteeism. 
Reading: Addison-Wesley, 1990. p. 57.
23. American institute of Certified Public Accountants. J Accoun-
tancy, n. 18, out. 1992.
24. CHiAVENATO, i. Recursos humanos: o capital humano das or-
ganizações. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2010, parte III.
25. Para onde vai a gestão de pessoas. São Paulo, HSM Manage-
ment, v. 44, p. 55, 2004.
26. Para onde vai a gestão de pessoas. São Paulo, HSM Manage-
ment, v. 44, p. 59, 2004. 
27. Para onde vai a gestão de pessoas. São Paulo, HSM Manage-
ment, v. 44, p. 54, 2004.
28. CHiAVENATO, i. Como transformar RH: de um centro de despesa 
em um centro de lucro. São Paulo: Makron Books, 1996. p. 77-9.
29. Scandinavian Arlines System (SAS). Genebra: International Ins-
titute for Management Development (IMD), 1985. p. 23.

Mais conteúdos dessa disciplina