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Matemática Instrumental Vetores e Matrizes Raul Júdice Raul Júdice Raul Júdice Grandezas Grandezas Escalares São definidas apenas pelo valor numérico que especifica sua magnitude. Ex: • Comprimento de 5 metros • Volume de 10 metros cúbicos • Área de 400 metros quadrados Raul Júdice Grandezas Grandezas Vetoriais São definidas pelo valor numérico que especifica sua magnitude, direção e sentido. Ex: Velocidade de um avião de 500 quilômetros por hora. Indica o quão rápido ele se desloca, mas nada informa em qual direção ou sentido seu deslocamento ocorre Raul Júdice Grandezas Grandezas Vetoriais São definidas pelo valor numérico que especifica sua magnitude, direção e sentido. Ex: Raul Júdice Vetor Vetores são segmentos de retas usados para representar alguma grandeza vetorial. O vetor possui três elementos associados: 1. Magnitude (ou intensidade ou, ainda, módulo); 2. Direção; 3. Sentido Raul Júdice Vetor Notação𝑽 Se usa a letra que representa a grandeza com uma seta em cima, sendo a seta sempre horizontal e para a direita) Ou simplesmente v Raul Júdice Vetor Representação Geométrica 1. Magnitude (ou intensidade ou, ainda, módulo); 2. Direção; 3. Sentido Raul Júdice Vetor É utilizado em diversos ramos da Física e em computação gráfica, os vetores indicam posições de pontos. São frequentemente chamados de vetores posição. Raul Júdice Vetor A NOTAÇÃO DE GRASSMANN PARA OS VETORES Considere o vetor u na figura abaixo, sendo A a extremidade inicial e B a extremidade final do vetor. Segundo Grassmann, o ponto B é obtido do ponto A, através de uma translação de vetor u. Assim, pode-se escrever: B = A + u e, portanto, pode-se escrever também: u = B – A Raul Júdice Vetor UM VETOR NO PLANO COMO UM PAR ORDENADO Considere o vetor u, representado no plano cartesiano, conforme figura abaixo: Se considerarmos que o ponto O é a origem do sistema de coordenadas cartesianas e, por conseguinte, O(0, 0) e que as coordenadas de P sejam x (abcissa) e y (ordenada), teremos o ponto P(x, y). u = (x, y) Raul Júdice Vetor UM VETOR NO PLANO COMO UM PAR ORDENADO Considere o vetor u, representado no plano cartesiano, conforme figura abaixo: u = (x, y) O módulo do vetor u é a distância do ponto P à origem O, será dado por: 𝒖 = 𝒖 = 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 Raul Júdice Vetor UM VETOR NO PLANO, EM FUNÇÃO DOS VERSORES DOS EIXOS COORDENADOS O VETOR de módulo unitário é chamado de versor. Associa-se um versor a cada eixo, o versor i no eixo dos x e o versor j no eixo dos y. Raul Júdice Vetor UM VETOR NO PLANO, EM FUNÇÃO DOS VERSORES DOS EIXOS COORDENADOS O VETOR de módulo unitário é chamado de versor. Associa-se um versor a cada eixo, o versor i no eixo dos x e o versor j no eixo dos y. O par ordenado de versores (i, j) constitui o que chamamos de BASE do plano R2. Verifica-se que um vetor u = (x, y), pode ser escrito univocamente como: u = x.i + y.j Raul Júdice Vetor UM VETOR NO PLANO, EM FUNÇÃO DOS VERSORES DOS EIXOS COORDENADOS Represente o vetor 𝑽 = (3,2) graficamente e calcule sua magnitude, ou seja, o comprimento de qualquer segmento orientado que o represente.𝑽 = x.i + y.j𝑽 = 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 Raul Júdice Vetor UM VETOR NO PLANO, EM FUNÇÃO DOS VERSORES DOS EIXOS COORDENADOS Represente o vetor 𝑽 = (3,2) graficamente e calcule sua magnitude, ou seja, o comprimento de qualquer segmento orientado que o represente.𝑽 = x.i + y.j𝑽 = 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 1 2 3 2 1 Raul Júdice Vetor UM VETOR NO PLANO, EM FUNÇÃO DOS VERSORES DOS EIXOS COORDENADOS Represente o vetor 𝑽 = (3,2) graficamente e calcule sua magnitude, ou seja, o comprimento de qualquer segmento orientado que o represente.𝑽 = x.i + y.j = 3i+2j𝑽 = 𝒙𝟐 + 𝒚𝟐 𝑽 = 𝟑𝟐 + 𝟐𝟐 = 3,6 1 2 3 2 1 Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Para somarmos os vetores 𝑨 e 𝑩 apresentados na figura abaixo, deve-se determinar um único vetor 𝑺 que propiciaria o mesmo efeito dos vetores 𝑨 e 𝑩 . Regra do paralelogramo Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Para somarmos os vetores A e B apresentados na figura abaixo, deve-se determinar um único vetor S que propiciaria o mesmo efeito dos vetores A e B. Regra do paralelogramo Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Exemplo 𝑺𝒆 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3), qual será o vetor resultante 𝑺 ? 𝑨 = ( Ax , Ay ) e 𝑩 = ( Bx , By ) Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Exemplo 𝑺𝒆 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3), qual será o vetor resultante 𝑺 ? 𝑨 𝑩 Marcando os vetores 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3) com a mesma origem𝑨 = ( Ax , Ay ) e 𝑩 = ( Bx , By ) Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Exemplo 𝑺𝒆 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3), qual será o vetor resultante 𝑺 ? Traçar as paralelas: pela ponta do 𝑨 passa uma paralela a 𝑩 , e pela ponta do 𝑩 passa uma paralela a 𝑨 𝑨 𝑩 Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Exemplo 𝑺𝒆 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3), qual será o vetor resultante 𝑺 ? Traçar o vetor da resultante: 𝑺 deve partir da origem comum até o encontro das paralelas de 𝑨 e 𝑩 𝑨 𝑩𝑺 Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Exemplo 𝑺𝒆 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3), qual será o vetor resultante 𝑺 ? Traçar o vetor da resultante: 𝑺 deve partir da origem comum até o encontro das paralelas de 𝑨 e 𝑩 𝑨 𝑩𝑺 vetor da resultante: 𝑺 ( Ax+Bx, Ay+By )𝑨 = ( Ax , Ay ) e 𝑩 = ( Bx , By ) Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Exemplo 𝑺𝒆 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3), qual será o vetor resultante 𝑺 ? vetor da resultante: 𝑺 ( Ax+Bx, Ay+By ) 𝑨 𝑩𝑺 6 5 Raul Júdice Operações com vetores Adição de vetores Exemplo 𝑺𝒆 𝑨 = (1,3) e 𝑩 = (4,3), qual será o vetor resultante 𝑺 ? vetor da resultante: 𝑺 ( 5, 6) 𝑨 𝑩𝑺 6 5 Raul Júdice Produto por escalar Operações com vetores Mantem-se a direção e o sentido do resultado, deseja-se que a magnitude – intensidade, módulo do vetor resultado – seja um múltiplo da intensidade do vetor original. 𝑺 = 𝑲. 𝑨𝑺 = 𝑲. (𝑨𝒙, 𝑨𝒚)𝑺 = (𝑲. 𝑨𝒙,𝑲. 𝑨𝒚) Raul Júdice Produto por escalar Operações com vetores Exemplo: determine o vetor 𝑺 = 2. 𝑨 𝑨 𝑺 = 𝑲. (𝑨𝒙, 𝑨𝒚)𝑺 = (𝑲. 𝑨𝒙,𝑲. 𝑨𝒚) Raul Júdice Produto por escalar Operações com vetores Exemplo: determine o vetor 𝑺 = 2. 𝑨 𝑺 = 𝟐. 𝑨𝑺 = 𝟐. (𝟒, 𝟑) 𝑨 𝑺 Raul Júdice Produto por escalar Operações com vetores Exemplo: determine o vetor 𝑺 = 2. 𝑨 𝑺 = 𝟐. 𝑨𝑺 = 𝟐. (𝟒, 𝟑)𝑺 = (𝟖, 𝟔)𝑺 Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Dados dois vetores não nulos e não paralelos 𝒖 = (x1,y1) e 𝒗 = (x2,y2), podemos escrever qualquer vetor do R2 como combinação linear desses dois vetores. Isso corresponde a dizer que qualquer que seja o vetor 𝑺 = (𝒙, 𝒚), existem os escalares a e b tais 𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 . Dizemos, então, que o conjunto de vetores 𝒖 e 𝒗 e constitui uma base do R2. Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4). Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3, 5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3,5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚) + (𝟎. 𝒃,−𝟒. 𝒃) Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determineos escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3,5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚) + (𝟎. 𝒃,−𝟒. 𝒃) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃) Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3,5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚) + (𝟎. 𝒃,−𝟒. 𝒃) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃) 3= 𝐚 5= 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃 Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3,5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚) + (𝟎. 𝒃,−𝟒. 𝒃) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃) 3= 𝐚 5= 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃 5= 𝟑. 𝟑 − 𝟒. 𝒃 Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3,5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚) + (𝟎. 𝒃,−𝟒. 𝒃) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃) 3= 𝐚 5= 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃 5= 𝟑. 𝟑 − 𝟒. 𝒃 5 - 𝟗 = −𝟒. 𝒃 Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3,5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚) + (𝟎. 𝒃,−𝟒. 𝒃) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃) 3= 𝐚 5= 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃 5= 𝟑. 𝟑 − 𝟒. 𝒃 5 - 𝟗 = −𝟒. 𝒃 - 𝟒 = −𝟒. 𝒃 1= 𝒃 Raul Júdice Combinação linear Operações entre vetores Determine os escalares a e b tais que 𝑺 = (𝟑, 𝟓) seja combinação linear dos vetores não paralelos 𝒖 = (1,3) e 𝒗 = (0,-4).𝑺 = a. 𝒖 + 𝒃. 𝒗 (3,5)= a. (𝟏, 𝟑) + 𝒃. (𝟎,−𝟒) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚) + (𝟎. 𝒃,−𝟒. 𝒃) (3,5)= (𝟏𝐚, 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃) 3= 𝐚 5= 𝟑𝐚 − 𝟒. 𝒃 5= 𝟑. 𝟑 − 𝟒. 𝒃 5 - 𝟗 = −𝟒. 𝒃 - 𝟒 = −𝟒. 𝒃 1= 𝒃𝑺 = 3. 𝒖 + 𝒗 Raul Júdice Exercício Considere que sobre um corpo, representado no gráfico, a seguir, pelo ponto P, atuam duas forças que são representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (-2,3) e 𝑭𝟐 = (4,1). Determine, algébrica e graficamente, a força resultante𝑭𝑹 equivalente a esse sistema de forças e sua magnitude. 𝑭𝟐𝑭𝟏 Raul Júdice Exercício Considere que sobre um corpo, representado no gráfico, a seguir, pelo ponto P, atuam duas forças que são representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (-2,3) e 𝑭𝟐 = (4,1). Determine, algébrica e graficamente, a força resultante𝑭𝑹 equivalente a esse sistema de forças e sua magnitude. 𝑭𝟐𝑭𝟏 𝑭𝑹 Raul Júdice Exercício Considere que sobre um corpo, representado no gráfico, a seguir, pelo ponto P, atuam duas forças que são representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (-2,3) e 𝑭𝟐 = (4,1). Determine, algébrica e graficamente, a força resultante𝑭𝑹 equivalente a esse sistema de forças e sua magnitude. 𝑭𝟐𝑭𝟏 𝑭𝑹 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏 + 𝑭𝟐𝑭𝑹 = −𝟐+ 𝟒, 𝟑 + 𝟏𝑭𝑹 = 𝟐, 𝟒 Raul Júdice Exercício Considere que sobre um corpo, representado no gráfico, a seguir, pelo ponto P, atuam duas forças que são representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (-2,3) e 𝑭𝟐 = (4,1). Determine, algébrica e graficamente, a força resultante𝑭𝑹 equivalente a esse sistema de forças e sua magnitude. 𝑭𝟐𝑭𝟏 𝑭𝑹 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏 + 𝑭𝟐𝑭𝑹 = −𝟐+ 𝟒, 𝟑 + 𝟏𝑭𝑹 = 𝟐, 𝟒 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏𝟐 + 𝑭𝟐𝟐𝑭𝑹 = 𝟐𝟐 + 𝟒𝟐 = 4,47 Raul Júdice Exercício Dado o vetor 𝑭 = (-1,2), determine um vetor 𝑽 na mesma direção e sentido oposto ao de 𝑭 com metade de sua magnitude. Raul Júdice Exercício Dado o vetor 𝑭 = (-1,2), determine um vetor 𝑽 na mesma direção e sentido oposto ao de 𝑭 com metade de sua magnitude. 𝑭 Raul Júdice Exercício Dado o vetor 𝑭 = (-1,2), determine um vetor 𝑽 na mesma direção e sentido oposto ao de 𝑭 com metade de sua magnitude. 𝑭 𝑽 = 𝑲. 𝑭𝑽 = 𝑲. (𝑭𝒙, 𝑭𝒚)𝑽 = (𝑲. 𝑭𝒙,𝑲. 𝑭𝒚) Raul Júdice Exercício Dado o vetor 𝑭 = (-1,2), determine um vetor 𝑽 na mesma direção e sentido oposto ao de 𝑭 com metade de sua magnitude.𝑽 = 𝑲. 𝑭 𝑽 = (−𝟏𝟐). (−𝟏, 𝟐)𝑽 = (𝟏𝟐 , −𝟏)𝑭 𝑽 Raul Júdice Vetores no plano Para representar um ponto qualquer no plano, muitas vezes utilizamos o sistema de coordenadas cartesianas (ou retangulares), como fizemos com os vetores. Definimos o ponto genérico P=(a,b) em que a é a sua projeção no eixo horizontal x e b sua projeção no eixo vertical y, como representado na imagem. Raul Júdice Vetores no plano O ponto no centro da circunferência de centro no ponto O=(0,0), que é a origem do sistema de eixos cartesianos, e raio de medida igual a 1. O ciclo trigonométrico é onde se representa as funções trigonométricas. O ponto P sobre a circunferência de raio = 1, no 1º quadrante, define o segmento 𝑶𝑷 que forma um ângulo de medida θ com o semieixo positivo x. Ciclo trigonométrico Raul Júdice Vetores no plano A projeção do ponto P sobre o eixo x coincide com o cosseno do ângulo θ e a projeção sobre o eixo y. com o seno de θ. Raul Júdice Vetores no plano Pode-se representar o ponto a partir da medida do ângulo θ, já que sabemos que sua distância em relação à origem é 1. A representação, portanto, do ponto P pode ser dada por: P = (cos θ, sen θ) Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x? Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x?𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘) Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x?𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘)𝑭𝑹 = 2( 32 , 12) Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x?𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘)𝑭𝑹 = 2( 32 , 12)𝑭𝑹 = (2 32 , 2.12 )𝑭𝑹 = ( 𝟑, 1) Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x?𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘)𝑭𝑹 = 2( 32 , 12)𝑭𝑹 = (2 32 , 2.12 )𝑭𝑹 = ( 3, 1) 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏 + 𝑭𝟐 Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x?𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘)𝑭𝑹 = 2( 32 , 12)𝑭𝑹 = (2 32 , 2.12 )𝑭𝑹 = ( 3, 1) 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏 + 𝑭𝟐 ( 3, 1) = (x,4) + (−2,−3) Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x?𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘)𝑭𝑹 = 2( 32 , 12)𝑭𝑹 = (2 32 , 2.12 )𝑭𝑹 = ( 3, 1) 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏 + 𝑭𝟐 ( 3, 1) = (x,4) + (−2,−3) ( 3, 1) = (x-2 , 4-3) Raul Júdice Exemplo Sobre um corpo atuam duas forças representadas pelos vetores 𝑭𝟏 = (x,4) e 𝑭𝟐 = (−2,−3). Sabendo que a força resultante é dada por 𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘), qual é o valor de x?𝑭𝑹 = 2(cos30∘,sen30∘)𝑭𝑹 = 2( 32 , 12)𝑭𝑹 = (2 32 , 2.12 )𝑭𝑹 = ( 3, 1) 𝑭𝑹 = 𝑭𝟏 + 𝑭𝟐 ( 3, 1) = (x,4) + (−2,−3) ( 3, 1) = (x-2 , 4-3)3 = x – 2 x = 𝟑 + 2 Raul Júdice Matrizes Matriz é uma tabela composta por números que são distribuídos em linhas e colunas. Raul Júdice Matrizes São aplicadas em diversos processos de cálculos computacionais e para resolver sistemas lineares complexos. Colunas Linhas Pixel = f(x,y) x y Raul Júdice Matrizes Produto 1º Semestre 2º SemestreA 750 1250 B 1050 560 Uma empresa vende dois tipos de produtos A e B. Na tabela abaixo encontra-se as quantidades vendidas de cada produto por semestre do ano de 2022. Nas linhas estão representadas o tipo de produto e nas coluna os semestres do ano. Podemos representar por uma matriz 2 x 2 Raul Júdice Matrizes Produto 1º Semestre 2º Semestre A 750 1250 B 1050 560 Uma empresa vende dois tipos de produtos A e B. Na tabela abaixo encontra-se as quantidades vendidas de cada produto por semestre do ano de 2022. Nas linhas estão representadas o tipo de produto e nas coluna os semestres do ano. Podemos representar por uma matriz 2 x 2 𝑨 = 𝟕𝟓𝟎 𝟏𝟐𝟓𝟎𝟏𝟎𝟓𝟎 𝟓𝟔𝟎𝒐𝒖 𝑨 = 𝟕𝟓𝟎 𝟏𝟐𝟓𝟎𝟏𝟎𝟓𝟎 𝟓𝟔𝟎 Raul Júdice Tipos de Matrizes Matriz linha Matriz de uma linha. Matriz coluna Matriz de uma coluna. Matriz nula Matriz de elementos iguais a zero. Matriz quadrada Matriz com igual número de linhas e colunas. Raul Júdice Tipos de Matrizes Matriz identidade Os elementos da diagonal principal são iguais a 1 e os demais elementos são iguais a zero. Exemplo: Matriz identidade 2 x 2 𝐴 = 1 00 1 Diagonal principal Raul Júdice Tipos de Matrizes Matriz inversa Uma matriz quadrada B é inversa da matriz quadrada A quando a multiplicação das duas matrizes resulta em uma matriz identidade. Exemplo:𝐴 = 2 15 3 𝐵 = 3 −1−5 2 B é inversa da matriz quadrada A Raul Júdice Tipos de Matrizes Matriz Transposta É obtida com a troca ordenada das linhas e colunas de uma matriz conhecida. Exemplo: 𝐵 = 1 35 28 1 𝐵𝑡 = 1 5 83 2 1 Bt é a matriz transposta de B. 3x2 2x3 Raul Júdice Tipos de Matrizes Matriz Oposta É obtida com a troca de sinal dos elementos de uma matriz conhecida. Exemplo:𝐴 = −1 35 28 −1 -A é a matriz oposta de A. 3x2 −𝐴 = −1 −35 −2−8 1 3x2 Raul Júdice Operações com Matrizes Adição ou Subtração de matrizes Uma matriz é obtida pela soma dos elementos de matrizes do mesmo tipo. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 3x2 𝐵 = 4 92 −21 −3 C = A + B Raul Júdice Operações com Matrizes Adição ou Subtração de matrizes Uma matriz é obtida pela soma dos elementos de matrizes do mesmo tipo. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 3x2 𝐵 = 4 92 −21 −3 C = A + B𝐶 = −1 35 28 −1 + 4 92 −21 −3 Raul Júdice Operações com Matrizes Adição ou Subtração de matrizes Uma matriz é obtida pela soma dos elementos de matrizes do mesmo tipo. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 3x2 𝐵 = 4 92 −21 −3 C = A + B𝐶 = −1 35 28 −1 + 4 92 −21 −3 = 1 + 4 3 + 9−5 + 2 2 − 28 + 1 −1 − 3 Raul Júdice Operações com Matrizes Adição ou Subtração de matrizes Uma matriz é obtida pela soma dos elementos de matrizes do mesmo tipo. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 3x2 𝐵 = 4 92 −21 −3 C = A + B𝑪 = −1 35 28 −1 + 4 92 −21 −3 = 1 + 4 3 + 9−5 + 2 2 − 28 + 1 −1 − 3 = 𝟓 𝟏𝟐−𝟑 𝟎𝟗 −𝟒 3x2 Raul Júdice Operações com Matrizes Multiplicação de matrizes A multiplicação de duas matrizes, A e B, só é possível se o número de colunas de A for igual ao número de linhas de B. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 2x2 𝐵 = 2 51 3 C = A x B 3x2 Raul Júdice Operações com Matrizes Multiplicação de matrizes A multiplicação de duas matrizes, A e B, só é possível se o número de colunas de A for igual ao número de linhas de B. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 2x2 𝐵 = 2 51 3 C = A x B𝑪 = −1 35 28 −1 x 2 51 3 = 3x2 2x2 Raul Júdice Operações com Matrizes Multiplicação de matrizes A multiplicação de duas matrizes, A e B, só é possível se o número de colunas de A for igual ao número de linhas de B. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 2x2 𝐵 = 2 51 3 C = A x B𝑪 = −1 35 28 −1 x 2 51 3 = 3x2 2x2 Linha 1 Coluna 1 Multiplicando os elementos da linha 1 com os correspondentes da coluna 1 e somando os resultados, teremos o elemento a11 da matriz resultado. Raul Júdice Operações com Matrizes Multiplicação de matrizes A multiplicação de duas matrizes, A e B, só é possível se o número de colunas de A for igual ao número de linhas de B. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 2x2 𝐵 = 2 51 3 C = A x B𝑪 = −1 35 28 −1 x 2 51 3 = 3x2 2x2 Linha 1 Coluna 2 Multiplicando os elementos da linha 1 com os correspondentes da coluna 2 e somando os resultados, teremos o elemento a12 da matriz resultado. Raul Júdice Operações com Matrizes Multiplicação de matrizes A multiplicação de duas matrizes, A e B, só é possível se o número de colunas de A for igual ao número de linhas de B. Exemplo: 𝐴 = −1 35 28 −1 3x2 2x2 𝐵 = 2 51 3 C = A x B𝑪 = −1 35 28 −1 x 2 51 3 = 3x2 2x2 𝒂𝟏𝟏 𝒂𝟏𝟐𝒂𝟐𝟏 𝒂𝟐𝟐𝒂𝟑𝟏 𝒂𝟑𝟐 3x2 Raul Júdice Operações com Matrizes Multiplicação de matrizes A multiplicação de duas matrizes, A e B, só é possível se o número de colunas de A for igual ao número de linhas de B. Exemplo: 3x2 2x2 C = A x B𝑪 = −1 35 28 −1 x 2 51 3 = 3x2 𝑪 = 𝟏. 𝟐 + 𝟑. 𝟏 𝟏. 𝟓 + 𝟑. 𝟑−𝟓. 𝟐 + 𝟐. 𝟏 −𝟓. 𝟓 + 𝟐. 𝟑𝟖. 𝟐 + −𝟏 . 𝟏 𝟖. 𝟓 + −𝟏 . 𝟑 = Raul Júdice Operações com Matrizes Multiplicação de matrizes A multiplicação de duas matrizes, A e B, só é possível se o número de colunas de A for igual ao número de linhas de B. Exemplo: 3x2 2x2 C = A x B𝑪 = −1 35 28 −1 x 2 51 3 = 3x2 𝑪 = 𝟏. 𝟐 + 𝟑. 𝟏 𝟏. 𝟓 + 𝟑. 𝟑−𝟓. 𝟐 + 𝟐. 𝟏 −𝟓. 𝟓 + 𝟐. 𝟑𝟖. 𝟐 + −𝟏 . 𝟏 𝟖. 𝟓 + −𝟏 . 𝟑 = 𝟓 𝟏𝟒−𝟖 −𝟏𝟗𝟏𝟓 𝟑𝟕 Raul Júdice Relação Matrizes e Vetores São aplicadas em diversos processos de cálculos e computacionais e para resolver sistemas lineares complexos. Raul Júdice Relação Matrizes e Vetores São aplicadas em diversos processos de cálculos e computacionais e para resolver sistemas lineares complexos. Um vetor 𝑽 do plano, que geralmente representamos algebricamente pelo par ordenado (x,y), pode também ser considerado uma matriz e, dessa forma, ser representado tanto como matriz coluna ou matriz linha. Conforme o tipo de cálculo em que será envolvido, ele poderá ser representado na forma matricial como:𝑽 = 𝑥𝑦 𝑜𝑢 𝑽 = 𝑥 𝑦 Raul Júdice Relação Matrizes e Vetores Quando tratamos com vetores do plano, como o vetor 𝑽, podemos multiplicá-lo por uma matriz 2x2 para obter outro vetor. Nesse caso, dizemos que está ocorrendo uma transformação em 𝑽. E a matriz utilizada é denominada uma matriz de transformação. 𝑽 = 𝑥𝑦 𝑜𝑢 𝑽 = 𝑥 𝑦 Matriz de transformação 𝑽′ = 𝑇. 𝑽 Raul Júdice Determinar o vetor transformado do vetor 𝑽 = 32 para a matriz de transformação T= −2 00 −2 . Matriz de transformação Exemplo 𝑽′ = 𝑇. 𝑽 Raul Júdice Determinar o vetor transformado do vetor 𝑽 = 32 para a matriz de transformação T= 2 51 3 . Matriz de transformação Exemplo 𝑽′ = 𝑇. 𝑽 𝑽′ = −2 00 −2 . 32 Raul Júdice Determinar o vetor transformado do vetor 𝑽 = 32 para a matriz de transformação T= −2 00 −2 . Matriz de transformação Exemplo 𝑽′ = 𝑇. 𝑽 𝑽′ = −2 00 −2 . 32 = −2.3 + 0.20.3 + (−2). 2 Raul Júdice Determinar o vetor transformado do vetor 𝑽 = 32 para a matriz de transformação T= −2 00 −2 . Matriz de transformação Exemplo 𝑽′ = 𝑇. 𝑽 𝑽′ = −2 00 −2 . 32 = −2.3 + 0.20.3 + (−2). 2 = −6−4 Raul Júdice Determinar o vetor transformado do vetor 𝑽 = 32 para a matriz de transformação T= −2 00 −2 . Matriz de transformação Exemplo 𝑽′ = 𝑇. 𝑽 𝑽′ = −2 00 −2 . 32 = −2.3 + 0.20.3 + (−2). 2 = −6−4 Nesse caso, o vetor transformado tem mesma direção, sentido oposto e o dobro do módulo do vetor original. Raul Júdice Determinar o vetor transformado do vetor 𝑽 = 32 para a matriz de transformação T= −2 00 −2 . Matriz de transformação Exemplo 𝑽′ = 𝑇. 𝑽 𝑽′ = −6−4 Nesse caso, o vetor transformado tem mesma direção, sentido oposto e o dobro do módulo do vetor original. 𝑽 𝑽′ Raul Júdice Raul Júdice Se f(x) se aproxima de um número real L à medida que x se aproxima de um número real a de ambos os lados, então L é o limite de f(x) quando x se aproxima de a . Esse comportamento é representado por: Limite de Funções lim f(x) = L x → a Raul Júdice Em muitos casos o cálculo de limite trata-se apenas de uma substituição da variávelpelo valor de a, obtendo assim de forma direta o resultado. Limite de Funções lim f(x=a) = L x → a Raul Júdice Exemplo: Limite de Funções lim (2x2 - 3x +4) =? x→3 Raul Júdice Exemplo: Limite de Funções lim f(x=a) = L x → a lim (2x2 - 3x +4) =? x→3 Raul Júdice Exemplo: Limite de Funções lim f(x=a) = L x → a lim (2x2 - 3x + 4) =? x→3 lim (2(3)2 – 3.3 + 4) = x→3 Raul Júdice Exemplo: Limite de Funções lim f(x=a) = L x → a lim (2x2 - 3x + 4) =? x→3 lim (2(3)2 – 3.3 + 4) = 13 x→3 Raul Júdice Exemplo: Limite de Funções lim f(x=a) = L x → a lim (2x2 - 3x + 4) =? x→3 lim (2(3)2 – 3.3 + 4) = 13 x→3 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙𝟐 + 𝟓𝒙 − 𝟑𝟐𝒙 + 𝟏 = Raul Júdice Exemplo: Limite de Funções lim f(x=a) = L x → a lim (2x2 - 3x + 4) =? x→3 lim (2(3)2 – 3.3 + 4) = 13 x→3 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙𝟐 + 𝟓𝒙 − 𝟑𝟐𝒙 + 𝟏 = 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. 𝟏𝟐 + 𝟓. 𝟏 − 𝟑𝟐. 𝟏 + 𝟏 =𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. 𝟏𝟐 + 𝟓.𝟏 − 𝟑𝟐. 𝟏 + 𝟏 = 𝟓/𝟑 Raul Júdice Há funções cujo limite nem sempre pode ser encontrado por substituição direta. Limites de funções com indeterminação do tipo 𝟎𝟎 , podemos utilizar a fatoração das expressões algébricas com a finalidade de cancelar a indeterminação e em seguida realizar a substituição direta. Limite de Funções algébricas com indeterminações Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 = Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 = 𝟑. 𝟏 − 𝟑𝟏𝟐 − 𝟏 = 𝟎𝟎 Se substitui x = 1 tanto o numerador como o denominador será zero Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 utilizar a fatoração das expressões algébricas Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 utilizar a fatoração das expressões algébricas 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏 EvidênciaProdutos notáveis Raul Júdice Produtos notáveis Raul Júdice Produtos notáveis Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 utilizar a fatoração das expressões algébricas 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 utilizar a fatoração das expressões algébricas 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏 𝒙𝟐 − 𝟏 = 𝒙𝟐 − 𝟏𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 utilizar a fatoração das expressões algébricas 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏 𝒙𝟐 − 𝟏 = 𝒙𝟐 − 𝟏𝟐(𝒙 + 𝟏). (𝒙 − 𝟏) = 𝒙𝟐 − 𝟏𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 utilizar a fatoração das expressões algébricas 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏 (𝒙 + 𝟏). (𝒙 − 𝟏) = 𝒙𝟐 − 𝟏𝟐𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙 + 𝟏 . (𝒙 − 𝟏) Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 utilizar a fatoração das expressões algébricas 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙 + 𝟏 . (𝒙 − 𝟏) Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙 + 𝟏 . (𝒙 − 𝟏) 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 + 𝟏 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 − 𝟑𝒙𝟐 − 𝟏 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙𝟐 − 𝟏𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑. (𝒙 − 𝟏)𝒙 + 𝟏 . (𝒙 − 𝟏) 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝒙 + 𝟏 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝟑𝟏 + 𝟏 = 𝟑𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙𝟐 − 𝟗𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙𝟐 − 𝟗𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 Produtos notáveisEvidência Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙𝟐 − 𝟗𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑 = 𝒙𝟐 − 𝟗 = 𝒙𝟐 − 𝟑𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙𝟐 − 𝟗𝒙𝟐 − 𝟑𝒙𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑𝒙. (𝒙 − 𝟑) 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑 = 𝒙𝟐 − 𝟗 = 𝒙𝟐 − 𝟑𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙𝟐 − 𝟗𝒙𝟐 − 𝟑𝒙𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑𝒙. (𝒙 − 𝟑)𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑𝒙. (𝒙 − 𝟑) Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙𝟐 − 𝟗𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑𝒙 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑𝒙. (𝒙 − 𝟑)𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑𝒙. (𝒙 − 𝟑) Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙𝟐 − 𝟗𝒙𝟐 − 𝟑𝒙 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑𝒙 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝟑 + 𝟑𝟑 = 𝟔𝟑 = 𝟐 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑𝒙. (𝒙 − 𝟑)𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟑 𝒙 + 𝟑 . 𝒙 − 𝟑𝒙. (𝒙 − 𝟑) Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙𝟎 − 𝟑𝒙- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙𝟎 − 𝟑𝒙 + 𝟔- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙 − 𝟑𝟎 − 𝟑𝒙 + 𝟔- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙 − 𝟑𝟎 − 𝟑𝒙 + 𝟔−𝟑𝒙 + 𝟔 - Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙 − 𝟑𝟎 − 𝟑𝒙 + 𝟔−𝟑𝒙 + 𝟔 - - Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙 − 𝟑𝟎 − 𝟑𝒙 + 𝟔−𝟑𝒙 + 𝟔𝟎 - - Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão de polinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙 − 𝟑𝟎 − 𝟑𝒙 + 𝟔−𝟑𝒙 + 𝟔𝟎 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐(𝒙 − 𝟑) -- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔𝒙 − 𝟐 Divisão depolinômios 𝒙𝟐 − 𝟓𝒙 + 𝟔 𝒙 − 𝟐𝒙𝟐 − 𝟐𝒙 𝒙 − 𝟑𝟎 − 𝟑𝒙 + 𝟔−𝟑𝒙 + 𝟔𝟎 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟐 𝒙 − 𝟑 = −𝟏 -- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝒙𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐 Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐𝟎 + 𝟎- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐𝟎 + 𝟎 − 𝟔𝒙 + 𝟑- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐− 𝟑𝟎 + 𝟎 − 𝟔𝒙 + 𝟑- Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐− 𝟑𝟎 + 𝟎 − 𝟔𝒙 + 𝟑−𝟔𝒙 + 𝟑 - Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐− 𝟑𝟎 + 𝟎 − 𝟔𝒙 + 𝟑−𝟔𝒙 + 𝟑𝟎 + 𝟎 - - Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐− 𝟑𝟎 + 𝟎 − 𝟔𝒙 + 𝟑−𝟔𝒙 + 𝟑𝟎 + 𝟎 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐 𝒙𝟐 − 𝟑 = - - Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑𝟐𝒙 − 𝟏 Divisão de polinômios 𝟐𝒙𝟑 −𝒙𝟐 −𝟔𝒙 + 𝟑 𝟐𝒙 − 𝟏𝟐𝒙𝟑 − 𝒙𝟐 𝒙𝟐− 𝟑𝟎 + 𝟎 − 𝟔𝒙 + 𝟑−𝟔𝒙 + 𝟑𝟎 + 𝟎 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏/𝟐 𝒙𝟐 − 𝟑 = −𝟏𝟏/𝟒 - - Raul Júdice Exemplo indeterminação do tipo 𝟎𝟎 Limite de Funções algébricas com indeterminações 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 =? Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 . 𝒙 + 𝟏𝒙 + 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 . 𝒙 + 𝟏𝒙 + 𝟏𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙. 𝒙 + 𝟏 𝒙 − 𝟏 𝒙 − 𝟏. 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙. 𝒙 + 𝟏 𝒙 − 𝟏 𝒙 − 𝟏. 𝟏𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙 + 𝟏 𝒙 − 𝟏 𝒙 − 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙. 𝒙 + 𝟏 𝒙 − 𝟏 𝒙 − 𝟏. 𝟏𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙 − 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙. 𝒙 + 𝟏 𝒙 − 𝟏 𝒙 − 𝟏. 𝟏𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙 − 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙. 𝒙 + 𝟏 𝒙 − 𝟏 𝒙 − 𝟏. 𝟏𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙 − 𝟏 = 𝒙 + 𝟏 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 + 𝟏 Raul Júdice Limite de Funções algébricas com indeterminações Racionalizando Esta método é utilizado quando no numerador ou denominador contém uma raiz. A estratégia é racionalizar o termo que contém a raiz. . 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 Assim, deve-se multiplicar tanto o numerador quanto o denominador pelo termo que contem a raiz, porém com sinal contrário: 𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙. 𝒙 + 𝟏 𝒙 − 𝟏 𝒙 − 𝟏. 𝟏𝒙 − 𝟏𝒙 − 𝟏 = (𝒙 − 𝟏). 𝒙 + 𝟏𝒙 − 𝟏 = 𝒙 + 𝟏 𝐥𝐢𝐦𝒙→𝟏 𝒙 + 𝟏 = 𝟐 Raul Júdice Analisa-se a existência do limite a partir dos resultados dos limites laterais. Limite de Laterais lim f(x) = L x → a+ lim f(x) = L x → a- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Analisa-se a existência do limite a partir dos resultados dos limites laterais. Limite de Laterais lim f(x) = L x → a+ lim f(x) = L x → a- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Escrevemos assim o limite de uma função f(x), quando x se aproxima de a pela esquerda, é L. Escrevemos assim o limite de uma função f(x), quando x se aproxima de a pela direita, é L. x < a x > a Raul Júdice Analisa-se a existência do limite a partir dos resultados dos limites laterais. Limite de Laterais lim f(x) = L x → a+ lim f(x) = L x → a- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Escrevemos assim o limite de uma função f(x), quando x se aproxima de a pela esquerda, é L. Escrevemos assim o limite de uma função f(x), quando x se aproxima de a pela direita, é L. x < a x > a Se o limite de uma função f(x), quando x se aproximade a pela esquerda e direita, é L dizemos que o limite da função existe e é igual a L Raul Júdice Continuidade Raul Júdice Continuidade (1,1) Raul Júdice Continuidade (1,1) A função x3 é contínua no ponto, x = 1. Raul Júdice Continuidade Raul Júdice Continuidade A função f(x) é descontínua no ponto, x = 1. Raul Júdice Continuidade Raul Júdice Continuidade A função f(x) é descontínua no ponto, x = -2. Raul Júdice Raul Júdice Uma função f(x) é contínua em determinado ponto, x = a , do domínio se as seguintes condições são satisfeitas: Continuidade Raul Júdice Uma função f(x) é contínua em determinado ponto, x = a , do domínio se as seguintes condições são satisfeitas: A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; Continuidade Raul Júdice Uma função f(x) é contínua em determinado ponto, x = a , do domínio se as seguintes condições são satisfeitas: A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; lim f(x) existe; x→a Continuidade Raul Júdice Uma função f(x) é contínua em determinado ponto, x = a , do domínio se as seguintes condições são satisfeitas: A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; lim f(x) existe; x→a lim f(x) = f(a). x→a Continuidade Raul Júdice Continuidade (1,1) Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a x→1 Se x tender a 1 pelo lado esquerdo Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a x→1 Se x tender a 1 pelo lado esquerdo a função se aproxima de 1. Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a x→1 Se x tender a 1 pelo lado direito. Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a x→1 Se x tender a 1 pelo lado direito a função se aproxima de 1. Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a lim f(x=1)=1 x→1 Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a lim f(x=1)=1 x→1 lim f(x) = f(a). x→a Raul Júdice Continuidade (1,1) A função é definida no ponto x = a ou seja, f(a) existe; F(x=1) = 1 lim f(x) existe; x→a lim f(x=1)=1 x→1 lim f(x) = f(a). x→a lim f(x=1)= F(x=1) =1 x→1 Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se a função é definida em x = a Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se a função é definida em x = a𝒇 𝒙 = −𝟐𝒙 + 𝟒 Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se a função é definida em x = a𝒇 𝒙 = −𝟐𝒙 + 𝟒𝒇 𝒙 = 𝟐 = −𝟐. 𝟐 + 𝟒 = 0 A função é definida em x = a Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se o limite da função existe Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se o limite da função existe lim f(x) = L x → a+ lim f(x) = L x → a- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se o limite da função existe lim (3x + 1) = x → 2+ lim (-2x + 4) = x → 2- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se o limite da função existe lim (3.2 + 1) = 7 x → 2+ lim (-2.2 + 4) = 0 x → 2- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se o limite da função existe lim (3.2 + 1) = 7 x → 2+ lim (-2.2 + 4) = 0 x → 2- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Como os limites laterais da função são diferentes o limite da função não existe. Raul Júdice Exemplo: 𝑓 𝑥 = ቊ 3𝑥 + 1 𝑠𝑒 𝑥 > 2−2𝑥 + 4 𝑠𝑒 𝑥 ≤ 2 Continuidade Verificar se o limite da função existe lim (3.2 + 1) = 7 x → 2+ lim (-2.2 + 4) = 0 x → 2- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Como os limites laterais da função são diferentes o limite da função não existe. A função não é contínua em x = 2 Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se a função é definida em x = a Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se a função é definida em x = a𝒇 𝒙 = 𝒙 + 𝟐𝒇 𝒙 = 𝟏 = 𝟏 + 𝟐 = 𝟑 Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se o limite da função existe lim ( 𝒙𝟐+𝒙−𝟐𝒙−𝟏 ) = x → a+ lim (𝒙 + 𝟐) = x → a- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se o limite da função existe lim ( 𝒙𝟐+𝒙−𝟐𝒙−𝟏 ) = 𝟎𝟎 x → 1+ lim (1 + 2) = 3 x → 1- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se o limite da função existe lim ( 𝒙+𝟐 .(𝒙−𝟏)𝒙−𝟏 ) = x → 1+ lim (1 + 2) = 3 x → 1- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se o limite da função existe lim ( 𝒙+𝟐 .(𝒙−𝟏)𝒙−𝟏 ) =3 x → 1+ lim (1 + 2) = 3 x → 1- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se o limite da função existe lim ( 𝒙+𝟐 .(𝒙−𝟏)𝒙−𝟏 ) =3 x → 1+ lim (1 + 2) = 3 x → 1- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Como os limites laterais da função são iguais o limite da função existe. Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se lim f(x) = f(a). x→a Raul Júdice Continuidade Verifique se a função é contínua em x = 1. 𝒇 𝒙 = 𝒙𝟐 + 𝒙 − 𝟐𝒙 − 𝟏 , 𝒔𝒆 𝒙 > 𝟏𝒙 + 𝟐, 𝒔𝒆 𝒙 ≤ 𝟏 Verificar se lim f(x) = f(a). x→a A função é contínua em x = 1lim f(x) = f(a) = 3. x→a Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→0+𝒇 𝒙 =? Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→0+𝒇 𝒙 =? x > 0 x→0 Se x tender a 0 pelo lado direito Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→0+𝒇 𝒙 = 𝟕 x > 0 x→0 Se x tender a 0 pelo lado direito o valor da função se aproxima de 7. Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 =? Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 =? x < 4 x > 4 lim f(x) = L x → a+ lim f(x) = L x → a- Limite de lateral à esquerda Limite de lateral à direita Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 =? x < 4 lim f(x) = L x → a- Limite de lateral à esquerda 𝐥𝐢𝐦𝒙→4−𝒇 𝒙 =?Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 =? x < 4 lim f(x) = L x → a- Limite de lateral à esquerda 𝐥𝐢𝐦𝒙→4−𝒇 𝒙 = −∞ Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 =? x > 4 lim f(x) = L x → a+ Limite de lateral à direita 𝐥𝐢𝐦𝒙→4+𝒇 𝒙 =? Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 =? x > 4 lim f(x) = L x → a+ Limite de lateral à direita 𝐥𝐢𝐦𝒙→4+𝒇 𝒙 = +∞ Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 =? 𝐥𝐢𝐦𝒙→4−𝒇 𝒙 = −∞ 𝐥𝐢𝐦𝒙→4+𝒇 𝒙 = +∞ Divergentes Raul Júdice Exemplo:𝐥𝐢𝐦𝒙→4𝒇 𝒙 = ∄ 𝐥𝐢𝐦𝒙→4−𝒇 𝒙 = −∞ 𝐥𝐢𝐦𝒙→4+𝒇 𝒙 = +∞ Divergentes