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ITPAC - Instituto Tocantinense Presidente Antônio 
Carlos
FAHESA – Faculdade de Ciências Humanas e da 
Saúde de Araguaína
Faculdade de Enfermagem
IRA – Insuficiência Renal Aguda
IRC – Insuficiência Renal Crônica
Disciplina: Cuidado de Enfermagem ao Adulto I
Profª : Tatianne Comim Cardoso
Acadêmicos: Elizângela; Fabricia;
Joana D'arc; Johannes;
Kelly Cristina; Líllya Luara
Márcia; Pollyana
INSUFICIÊNCIA RENAL
A insuficiência renal resulta 
quando os rins não podem remover 
resíduos metabólicos do organismo ou 
realizar as suas funções reguladoras. As 
substâncias normalmente eliminadas na 
urina acumulam-se nos líquidos orgânicos 
em consequência da excreção renal 
prejudicada, levando a ruptura nas 
funções endócrina e metabólica, bem 
como a distúrbios hídricos, eletrolíticos e 
ácido-básicos.
SISTEMA URINÁRIO
• Sistema responsável pela elaboração, condução, 
armazenamento e eliminação dos restos metabólicos 
não necessários ao organismo.
CONSTITUIÇÃO: 
 Rins
 Vias excretoras:
Ureteres
Bexiga
Uretra
 IRRIGAÇÃO:
Veia renal
Artéria renal
RINS
 LOCALIZAÇÃO : Os rins 
estão localizados no 
plano retroperitoneal, 
sobre a parede posterior 
do abdome, desde a 12ª 
vértebra torácica até a 3ª 
vértebra lombar no 
adulto, pesa de 120 a 
170 g, 12 cm de 
comprimento e 6 cm de 
largura e 2,5 de 
espessura.
 
Anatomia Macroscópica
CÓRTEX: uma 
região periférica.
 MEDULA: uma 
região central e 
mais corada que 
possui :
o Pirâmides renais
o Papilas renais
o Colunas ou septos 
renais.
FILTRAÇÃO RENAL
180 litros de 
plasma são 
filtrados por dia
Todo o plasma é filtrado
60 vezes por dia
 Em média
178,5 litros do 
filtrado retornam 
para a corrente 
sanguinea e 1,5 
litros são 
excretados.
INSUFICIÊNCIA RENAL AGUDA
 
 A IRA é uma síndrome 
clínica em que existe uma 
perda súbita e quase 
completa da função renal 
(TFG diminuída) durante um 
período de horas a dias, 
com falha para excretar os 
produtos residuais 
nitrogenados e manter a 
homeostasia hidroeletrolítica 
(Porth, 2005).
 FISIOPATOLOGIA DA IRA
Interrupção súbita da função renal;
Pré-renal, intra-renal e pós-renal;
Causada por obstrução, má circulação ou 
doença renal subjacente;
Em geral passa por 3 fases distintas: 
oligúrica, diurética e de recuperação;
5% dos pacientes hospitalizados 
desenvolvem IRA;
Em geral reversível com tratamento;
Pode progredir para insuficiência renal 
terminal, uremia e morte;
SINAIS E SINTOMAS DA IRA
Oligúria (< 400ml/24h)
Uremia
Anúria (rara) (< 50ml/24h)
Desequilíbrios eletrolíticos
Acidose Metabólica
Anorexia, náusea, vômitos, diarreia ou 
constipação intestinal
Estomatite
Sangramentos
Hematêmese (vômito com sangue)
DIAGNOSTICO CLÍNICO DA IRA
Elevação dos níveis de ureia, creatinina e 
potássio;
Diminuição nos níveis de bicarbonato, 
hemoglobina e hematócrito
Diminuição do PH sanguíneo (Acidose 
Metabólica);
Cilindros, restos celulares (PUS) e 
diminuição da densidade urinaria (cor da 
urina amarelo ouro);
Proteinúria e osmolaridade urinária próxima 
à do plasma;
 TRATAMENTO DE 
INSUFICIÊNCIA RENAL
A manutenção do equilíbrio hidroeletrolítico, 
para se controlar a retenção de líquido e de 
eletrólitos e evitar acidose, deve ser feita 
considerando-se os seguintes cuidados:
Balanço hidríco
Diálise
Hemodiálise 
Diálise peritoneal
Transplante renal 
Tratamento de 
alterações:
Cardiovasculars;
Gastrintestinais
Hematológicas;
Esqueleticas;
Nutricional.
TRATAMENTO IRA
■ Dieta rica em calorias e restrita em proteÍnas, 
sódio e potássio;
■ Restrição de líquidos;
■ Diuréticos;
■ Sulfonato de poliestirenos de sódio (oral ou 
enema);
■ Glicose hipertônica, insulina e bicarbonato de 
sódio IV
■ Hemodiálise ou diálise peritoneal.
CASO CLÍNICO IRA
 Paciente do sexo masculino, 19 anos, previamente hígido, 
apresentou-se no serviço de emergência com queixa de 
anorexia e náuseas há três semanas. Há três dias, ele relatou 
piora desses sintomas e começou a ter episódios de vômitos. 
Negou dor abdominal, diarreia, febre, icterícia, hematêmese e 
melena. O interrogatório sistemático não contribuiu.
Afirma uso ocasional de álcool e tabaco, mas nega uso de 
drogas ilícitas. Admite preocupação excessiva com sua imagem 
corporal desde muito jovem, tendo inclusive aderido várias 
dietas.
 Faz exercícios regulares numa academia, principalmente 
musculação, nos últimos dois anos. O paciente admite consumir 
suplementos alimentares e vitamínicos, mas nega 
especificamente o abuso de esteróides, anabolizantes, 
diuréticos e laxantes.
 Ele referiu uso de salbutamol durante os últimos três meses, 
aconselhado por um amigo, como estratégia para perder peso...
EXAMES LABORATORIAIS
Diagnóstico Médico: Intoxicação por 
vitamina D foi confirmado através de um nível 
sérico elevado de vitamina D [150 mg/ml; Valor 
de Referência 30 – 60 mg/ml].
 Quando confrontado com este resultado, o 
paciente admitiu o uso de um composto 
vitamínico parenteral reservado para uso 
veterinário, contendo vitamina A, vitamina D3 e 
vitamina E, (nome comercial: ADE LABOVET).
 Prescrição médica: Expansão salina 
agressiva, seguida de furosemida endovenosa e 
4 mg de ácido zolendrônico..
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM
 ► Risco para nutrição alterada Menor que as 
necessidades corporais relacionada a anorexia.
 ► Baixa AUTO-ESTIMA situacional relacionada a 
imagem corporal prejudicada.
 ► PADRÃO DE SONO Perturbado relacionado a 
náuseas, evidenciado por queixas verbais.
 ► PERFUSÃO TISSULAR Renal ineficaz 
relacionado a vasoconstricção renal direta 
evIdenciado pela relação ureia/creatinina 
aumentadas.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM:
• Monitorar a PA (observando alterações posturais) e a frequência 
cardíaca.
• Avaliar com frequência o estado de hidratação do paciente e 
otimizar o débito cardíaco sempre que possível.
• Observar sinais e sintomas de desidratação, por exemplo 
membranas mucosas secas, sede.
• Proporcionar refeições pequenas e frequentes.
• Restringir a ingestão de vitamina D, vitamina A, conforme o 
indicado.
• Monitorizar os exames laboratoriais: ureia, creatinina, sódio, 
potássio.
• Explicar o nível da função renal após o episodio agudo ser 
superado.
• Determinar os fatores psicológicos/encaminhar para uma 
avaliação psicológica, quando necessária, para avaliar a 
imagem corporal e a incompatibilidade com a realidade.
• Identificar o sentimento básico de auto-estima do cliente, a 
imagem que ele formou de si próprio: existencial, física, 
psicológica.
INSUFICIÊNCIA RENAL 
CRÔNICA
É em geral o 
resultado final de 
destruição de tecido e 
perda de função renal 
gradativas. Pode 
também resultar de 
uma doença de início 
súbito e progressão 
rápida que destrói os 
néfrons e causa lesão 
renal irreversível.
 FISIOPATOLOGIA DA IRC
Em geral, o resultado final de destruição de tecido 
e perda de função renal gradativas;
Os néfrons restantes aumentam suas taxas de 
filtração, reabsorção e secreção.
Poucos sintomas ocorrem até que restem menos 
de 25% da filtração glomerular;
O parênquima normal se perde com rapidez;
Os sintomas se acentuam com a diminuição da 
função renal;
A doença é fatal sem tratamento;
Diálise ou transplante podem manter a vida.
FISIOPATOLOGIA DA IRC
A insuficiência renal crônica 
progride em quatro estágios, 
classificados de acordo com a taxa de 
filtração glomerular:
 Leve ou funcional (60 a 89ml/min),
 Moderada ou laboratorial (30 a 
59ml/min),
 Grave ou clínica (15 a 29ml/min), 
 Terminal ou dialítica (menos der 
15ml/min).
Risco para Doença Renal 
Crônica
 Elevado: 
Hipertensão arterial
Diabetes mellitus
História familiar de 
DRC
Médio: 
Enfermidades 
sistêmicas
Infecções urinárias de 
repetição
Litíase urinária repetida
Uropatias
Crianças com < 5anos
Adultos com > 60 anos
Mulheres grávidas
SINAIS E SINTOMAS DA IRC
 Uremia
 Dor muscular e óssea, fraturas
 Neuropatia periférica, alteração do estado mental
 Boca seca, fadiga,náuseas, hipotensão arterial
 Contraturas musculares
 Irritabilidade cardíaca
 Trombocitopenia
 Pele ictérica
 Infertilidade
 Diminuição da libido
 Amenorreia
DIAGNOSTICO CLÍNICO DA 
IRC
Diminuição do PH sanguíneo
Níveis baixos de hemoglobina e 
hematócrito
Diminuição da sobrevida de hemácias
Citopenia discreta
Defeitos plaquetários
Níveis plasmáticos elevados de ureia, 
creatinina, sódio e potássio
A biopsia renal revela a doença 
subjacente
Medidas de controle de 
IRC
TRATAMENTO IRC
■ Dietético (restrição de proteinas, sódio e 
potássio);
■ Tratamento medicamentoso (antiácidos, anti-
hipertensivos, cardiovasculares, anticon- 
vulsivantes, eritropoietina)
■ Suplemento de ferro e folato;
■ Transfusões de hemácias;
■ Diálise peritoneal ou hemodiálise
■ Pericardiocentese de emergência (cirurgia 
para tamponamento cardíaco);
■ Transplante renal.
CASO CLÍNICO
Identificação: SSB, feminina, 19 anos de idade, branca, 43 kg. Motivo da 
internação no hospital: admitida no serviço de emergência em decorrência 
de sintomas urêmicos. Apresentava uréia = 320 mg/dL e creatinina = 12,6 
mg/dL.
Historia da doença atual: Longa história de infecções recorrentes do trato 
urinário. Um exame de Raios-X simples do abdome revelava múltiplas 
calcificações renais bilateralmente e litíase ureteral.
Historia pregressa:Paciente teve diagnostico prévio para ‘’ renite 
pigmentos ’’(SIC )aos 2dois ano de idade,além de uma ultrassom renal 
revelava tipicamente a presença de nefrocalcinose medular e rins 
contraídos, além da presença de um cálculo de cerca de 1,5 cm na 
região uretrovesical direita.
Historia familiar: Irmã mais nova apresentou os mesmos sintomas 
com 6 seis meses de idade,os pais e o irmão mais velho não são 
portadores de nenhuma doença de base.(os dados foram confirmados 
com exames laboratoriais).
DM: Hipomagnesemia Familiar Hipercalciúrica com 
Nefrocalcinose.
Exames
O exame de fundo de olho com o aspecto 
típico de a lesão macular retiniana, as múltiplas 
calcificações medulares compatíveis com 
nefrocalcinose, vistas em um exame de Raios-X 
simples do abdome.
 Diagnósticos de Enfermagem
► Dor relacionada com a retenção urinária;
► Dor aguda: Disúria relacionada com infecção (obstrução urinária)
► Retenção urinária relacionada com obstrução do trato urinário;
► Eliminação Urinária Prejudicada relacionada com cateterismo;
► Distúrbio do auto conceito relacionado com perda do controle 
vesical;
► Alteração no equilíbrio eletrolítico relacionado com função renal 
prejudicada;
► Excesso de volume de líquidos relacionado com função renal 
prejudicada;
► Eliminação urinária prejudicada relacionada com função renal 
prejudicada;
► Deficit de conhecimento em relação à condição e tratamento
► Distúrbio da auto-estima conturbada relacionado com a 
dependência, mudanças de papel, alteração da imagem corporal e 
alteração da função sexual
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
►Medir e anotar ingestão e eliminações, incluindo líquidos 
corporais;
►Pesar o cliente diariamente;
►Avaliar turgor cutâneo e presença de edema;
►Avaliar PA frequência de pulso e ritmo;
►Avaliar frequência e esforço respiratórios;
►Limitar a ingesta hidrica ao volume prescrito;
►Manter equilíbrio eletrolítico adequado;
►Monitorar sangramento digestório pesquisando sangue 
oculto nas fezes;
► Cuidados com a pele para evitar prurido;
► Orientar para realização de boa higiene oral;
► Oferecer pequenas refeições saborosas;
► Pesquisar hipercalemia;
► Pesquisar complicações ósseas e articulares;
►Estimular respiração profunda e tosse para prevenir 
congestão pulmonar;
►Manter cuidado cutâneo meticuloso, massagear
proeminências ósseas, mudar frequentemente a
posição do paciente e banha-lo com água fria, para
evitar ruptura da pele;
► Usar técnica estéril rigorosa;
► Avaliar estado neurológico periodicamente;
► Observe sinais de sangramento;
► Relatar sinais de pericardite, atrito pericárdico e dor torácica;
► Programar a medicação com cuidado;
► Promover a independência nas ações de auto-cuidado 
conforme tolerado;
► Encorajar a atividade alternada com o repouso;
► Avaliar as respostas e reações da família à doença e 
tratamento;
Cuidados de Enfermagem para 
pacientes com acesso vascular 
para diálise:
Cateter venoso de luz dupla:
■ Verificar radiograficamente a posição do cateter de linha 
central antes do uso
■ Não injetar líquidos ou medicamentos intra-venosos dentro 
do cateter, ambas as luzes do cateter são preenchidas com 
heparina concentrada
■ Não retirar o clampe do cateter a menos que esteja 
preparado para a terapia de diálise. Porque pode fazer com 
que o sangue encha a luz do cateter e coagule
■ Manter a técnica estéril no manuseio do acesso vascular;
■ Observar o sítio da saída do cateter quanto a sinais de 
inflamação ou dobra do cateter
CATETER VENOSO 
CENTRAL
Intervenções de Enfermagem para pacientes 
com acesso vascular para diálise:
Enxerto ou fístula arteriovenosa:
■ Não verificar a pressão arterial ou coletar sangue no membro com o 
acesso.
■ Auscultar sopro e palpar se há frémito a cada 8 horas
■ Certificar-se de que não existe roupa apertada ou contenções no 
membro com acesso;
■ Verificar a permeabilidade com maior frequência quando os pacientes 
estão hipotensos. Porque a hipotensão pode predispor a coagulação.
■ No caso de sangramento pós-diálise a partir do sítio da agulha, aplique 
apenas a pressão suficiente para estancar o fluxo de sangue e 
mantenha até que o sangramento cesse. Não oclua o vaso;
■ Verificar se há rubor, sensação de calor excessivo ou início da formação 
de uma pápula em qualquer área do acesso.
FÍSTULA 
ARTERIOVENOSA
BIBLIOGRAFIA
TORTORA, Gerard J e Grabowski, Sandra; 
Princípios de anatomia e fisiologia; 9ª Ed. Rio de 
Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2002, pg 835 e 
836.
 BRUNNER E SUDDARTH, tratado de 
enfermagem médico- cirúrgica; tradução 
Fernando Diniz Mundim, José Eduardo 
Ferreira de Figueiredo. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2009.
 FISIOPATOLOGIA/ traduzido por Ivan Lourenço 
Gomes; revisão técnica Marléa Chagas 
Moreira. Rio de Janeiro: Guanabara 
Koogan, 2007.
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