Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

Principal
fator de
risco!
fatores de risco
Inflamação reativa
a agentes nocivos;
Limitação persistente
ao fluxo aéreo;
conceitos
Doença prevenível;
Tratável;
Progressiva;
3ª causa de óbito
no mundo.
Pacientes jovens;
Histórico familiar positivo;
Tabagismo ausente;
Enfisema em bases;
Enfisema panlobular. 
Quando suspeitar?
 Deficiência de 
alfa-1-antitripsina
O surgimento de sintomas nos pacientes com DPOC
não guarda relação direta com a função pulmonar.
OBS.: a presença de
baqueteamento digital não é
um sinal da DPOC
exame físico
manifestações clínicas
Dispneia crônica e progressiva
Sintoma cardinal
da DPOC!
complicação: cor pulomonale
FENÓTIPOS DA DPOC
Sintomas mais comuns:
Tosse
Expectoração
Pode ser normal 
Principais achados:
Hiperinsuflação
Bronquite crônica
O Cor Pulmonale
é insuficiência
ventricular
direita
secundária à
hipoxemia
crônica. Pode
ocorrer em
pacientes com
DPOC crônica. Os
principais
achados estão
ilustrados ao
lado. 
Bronquite Crônica Enfisema
Por que do
nome?
A hipoxemia é precoce:
cianose. A retenção de
CO2 é mais comum
A hipoxemia é tardia. Expiram com
os lábios semicerrados. Retenção de
CO2 tardia
Dispneia Tardia Precoce no curso da doença
Cor
pulmonale Mais comum Menos comum
CPT e VR Discretamente
aumentados
Mais aumentados em relação à
bronquite crônica
diagnóstico
espirometria
O VEF1 pós-broncodilatador é usado para classificação da doença;
Prova broncodilatadora positiva não significa asma;
Prova broncodilatadora negativa não significa má resposta ao
tratamento. 
OBSERVAÇÕES:
1.
2.
3.
O diagnóstico da DPOC é feito com critérios clínicos associados à
espirometria com relação VEF1/CVF PÓS-BRONCODILATADOR < 0,7,
o que denota OBSTRUÇÃO FIXA AO FLUXO AÉREO.
exames complementares
GOLD/OMS – solicitar dosagem de alfa-1-
-antitripsina para TODOS os paciente com
diagnóstico de DPOC.
Radiografia de tórax Tomografia de tórax (tipos de enfisema)
Eletrocardiograma Dosagem de alfa-1-antitripsina
Taquicardia atrial multifocal - arritmia mais característica da DPOC.
 avaliação / estadiamento
Dica! A classificação sintomática mais importante para as provas é o mMRC e o corte que dividirá os dois grupos
na classificação combinada é o mMRC 2, que é: "anda mais devagar que as outras pessoas da mesma idade".
Avaliação combinada segundo o documento GOLD 2023:
VEF1 pós-
broncodilatador;
 Sintomatologia do
paciente (grau de
dispneia);
Frequência e gravidade
das exacerbações nos
últimos 12 meses.
Elementos avaliados: 
1.
2.
3.
Para memorizar:
Lembre-se dos números
30, 50 e 80
Abreviação Classe farmacológica Principais representantes
SABA Beta2-Agonista de Curta Ação Fenoterol, Salbutamol
LABA Beta2-Agonista de Longa Ação Formoterol, Salmeterol,
Indacaterol, Olodaterol
SAMA Antagonista Muscarínico de Curta Ação Brometo de Ipratrópio
LAMA Antagonista Muscarínico de Longa Ação Tiotrópio, Glicopirrônio,
Umeclidínio
ICS Corticoide Inalatório Budesonida, Fluticasona
Corticoide Inalatório na DPOC
Forte evidência Considerar o uso Contrário ao uso
História de exacerbação
aguda da DPOC Uma Exacecerbação
moderada no ano
Pneumonias de repetição
Duas ou mais Exacerbações
moderadas / ano
Eosinófilo no sangue
periférico < 100 / mm³
Eosinófilo no sangue
periférico > 300 / mm³ Eosinófilo no sangue
periférico 100-300 /
mm³
Histórico de micobacteriose
Asma
O tratamento farmacológico é baseado na classificação
sintomática e no risco de exacerbações, sendo a classificação
espirométrica reservada para a terapia não farmacológica:
E
As principais classes farmacológicas para o tratamento da DPOC são:
tratamento
Tratamento farmacológico
Tratamento segundo o documento GOLD 2023.
Cessação tabágica
Trata-se da ÚNICA MEDIDA que contribui diretamente para a redução do declínio anual da
VEF1, mudando a evolução natural da DPOC, além de ser uma das medidas com impacto
comprovado na sobrevida.
Oxigenoterapia
domiciliar
PaO2 55 mmHg ou SatO2 88%;
PaO2 entre 56-59 mmHg ou SatO2 89% COM 
INDICAÇÕES: 
 hipertensão pulmonar, cor pulmonale ou poliglobulia (Ht >55%).
Cirurgia de
redução
volumétrica
pulmonar
INDICAÇÃO: pacientes com enfisema extenso, predominante em campos pulmonares
superiores, especialmente naqueles com VEF1 20% do predito e com baixa tolerância aos
esforços após programa de reabilitação pulmonar.
Reabilitação
pulmonar
Mostrou-se capaz de reduzir a mortalidade em pacientes hospitalizados ou naqueles que
tiveram alta hospitalar há menos de 4 semanas.
Bilevel domiliciar
Pacientes que estão internados por insuficiência respiratória crônica agudizada, com
hipercapnia diurna persistente (PaCO2 52 mmHg);
Pacientes com DPOC + apneia obstrutiva do sono.
INDICAÇÕES:
LABA + LAMA + ICS Especialmente em sintomáticos com exacerbações frequentes ou graves.
tratamento
Terapias com impacto em sobrevida
5588 5989+
Para memorizar:
EXACERBAÇÃO AGUDA DA DPOC (EADPOC)
Causas respiratórias Pneumonia, tromboembolismo pulmonar,
derrame pleural e trauma torácico.
Causas cardáicas ICC, arritmias, doença arterial coronariana. 
Outras Obstrução da via aérea superior.
Dispneia e/ou 
Tosse e/ou 
Expectoração
Piora dos seguintes sintomas
há menos de 14 dias:
Leve Moderada Grave
Tratada com
broncodilatador
de curta ação,
apenas. 
Tratada com
broncodilatador +
corticoide oral e/ou
antibiótico, sem
internação.
Com necessidade
de internação
hospitalar ou em
sala de emergência. 
A Antibioticoterapia
Três sintomas cardinais;
Dois sintomas cardinais, sendo um deles a purulência do
escarro;
Internação hospitalar e/ou ventilação mecânica
(invasiva ou não). 
Indicações:
B Broncodilatador Dilatação curta
Se necessidade de nebulização, usar ar comprimido! 
C Corticoterapia Prednisona 40 mg/dia por 5 dias. 
D “Dois níveis de
pressão” - Bilevel
Acidose respiratória (pH 7,35 e/ou pCO2 45mmHg)
Dispneia severa com sinais de fadiga muscular, uso de
musculatura acessória, movimento abdominal paradoxal
ou retração intercostal
Hipoxemia refratária à despeito da suplementação
adequada
Indicações:
Lembre-se de
que a EADPOC é
um diagnóstico
de exclusão.
Diagnósticos diferenciaisDefinição
Classificação
Causas
Tratamento
Sintomas
cardinais
Principal causa é a infecciosa, sendo
a de etiologia viral a mais comum!

Mais conteúdos dessa disciplina