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a vida oferece. 
 Nós os nacionais socialistas traçamos com isso, deliberadamente, uma linha, antes da 
Guerra, sobre a tendência divisória de nossa política externa. Começamos ali onde os 
outros terminaram, há 600 anos atrás. Fazemos parar a eterna corrente germânica em 
direção ao sul e ao ocidente da Europa e lançamos a vista para as terras de leste. 
Terminamos, finalmente, a política colonial e comercial de antes da Guerra e passamos à 
política territorial do futuro. 
 Quando hoje em dia falamos, na Europa, de nosso solo, pensamos, em primeira linha, 
somente na Rússia e Estados adjacentes, a ela subordinados. 
 O próprio destino parece querer nos indicar a direção. O destino, ao abandonar a Rússia 
ao bolchevismo, roubou ao povo russo a classe educada que criara e garantira a sua 
existência como Estado. A organização de um Estado russo não foi o resultado da 
capacidade política do eslavismo na Rússia, e sim um maravilhoso exemplo da eficiência, 
como criadores de Estados, dos elementos germânicos no seio de uma raça inferior. Assim 
foram criados numerosos impérios poderosos do mundo. Povos inferiores, tendo elementos 
como organizadores e dirigentes dos mesmos, mais de uma vez cresceram e se mantiveram 
prósperos, enquanto se conservou o cerne da raça em formação. Durante séculos, as 
camadas superiores da Rússia se aproveitaram dessa influência germânica. Hoje em dia, ela 
pode ser considerada inteiramente destruída. Em seu lugar, apareceu o judeu. É tão 
impossível à Rússia livrar-se do jugo judaico, por suas próprias forças, como ao judeu 
manter o controle sobre o vasto império, ainda por muito tempo. Ele não é um elemento 
organizador, e sim antes um fermento de decomposição. O imenso império do oriente está 
prestes a ruir. O fim do domínio judaico na Rússia será também o fim da Rússia como 
Estado. Fomos escolhidos pelo destino para sermos testemunhas de uma catástrofe que será 
a mais formidável confirmação da verdade da teoria racial. 
 Nossa finalidade, a missão do movimento nacional socialista, é porém, convencer o 
povo alemão de que não deve ver aí o seu objetivo do futuro realizado na embriaguez de 
uma nova campanha de Alexandre e sim no trabalho laborioso do arado alemão ao qual só a 
espada tem de dar o solo. 
 É natural que os judeus oponham a essa política a mais tenaz resistência. Eles sentem 
melhor do que ninguém a importância dessa questão, no que diz respeito ao seu próprio 
futuro. Justamente esse fato é que devia esclarecer todos os homens de idéias nacionalistas 
sobre a retidão dessa nossa orientação. Infelizmente, porém, dá-se justamente o contrário. 
Não só nos círculos germânicos nacionalistas como também mesmo nos "racistas" 
combate-se fortemente essa idéia de uma política oriental, invocando-se, como quase 
sempre em ocasiões semelhantes, uma autoridade mais alta. Cita se o espírito de Bismarck 
para acobertar uma política que é tão insensata como impossível, e perniciosa em alto grau 
ao povo alemão. Diz-se que Bismarck fizera outrora sempre questão das boas relações com 
a Rússia. Isso é, até certo ponto, certo. Mas se esquecem de mencionar, a esse respeito, que 
ele dava igualmente grande valor, por exemplo às boas relações com a Itália, que o mesmo 
Bismarck se aliara outrora à Itália para melhor liquidar a Áustria. Porque é que não se 
continua, pois, essa política? "Porque a Itália de hoje não é a Itália de outrora", dir-se-á. 
Bem. Mas nesse caso, honrados senhores, permitam-me objetar que a Rússia atual não é 
mais a Rússia de então. A Bismarck nunca ocorreu, por princípio, querer fixar, para 
sempre, um mesmo caminho em táticas políticas. Ele era por demais senhor do momento 
para impor a si mesmo um tal compromisso. A pergunta não deve, portanto, ser: que fez 
então Bismarck? E sim, antes: Que faria ele hoje em dia? Essa pergunta é mais fácil de

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