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Atividade 4

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Bianca Perina

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Questões resolvidas

(MONTE HOREBE 2019) Sobre a corrente teórico metodológica, conhecida como Nova História, é CORRETO afirmar:

A nova história ampliou o conhecimento histórico com a inserção de novos temas e novas fontes para a construção da narrativa histórica.
A nova história fragmentou o conhecimento histórico e adotou objetos de estudos irrelevantes para este campo de saber.
A História do Cotidiano e a micro-história não são compatíveis com o debate da Nova História.
Novos objetos de estudo só devem ser incorporados quando provarem que se tratam de eventos históricos de amplo alcance nas sociedades humanas.
Para essa concepção, a história deve estudar apenas os eventos de ordem política.

posta de análise histórica centrada numa delimitação temática extremamente específica por parte do historiador, tanto em termos de espaço como de tempo. Sugere-se uma escala de observação reduzida e a análise deve ser desenvolvida a partir de uma exploração exaustiva das fontes, envolvendo a descrição etnográfica e buscando uma narrativa histórica com cuidados literários, mas profundamente enraizada nas fontes. Contempla temáticas ligadas ao cotidiano das comunidades. Entre os principais representantes dessa corrente destacam-se Carlo Ginzburg e ___________ Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.

História em migalha - Giulio Einaudi.
História do cotidiano - Petro Marcenaro.
História do trabalho - Vitorio Foa.
Micro-história e Giovanni Lev.
História oral e Marieta Maraes.

(IFPI 2014) Na apresentação de reconhecida obra historiográfica, Jacques Le Goff e Pierre Nora consideram que a produção histórica está ligada a três processos, isto é, novos problemas, que colocam em causa a própria história, novas abordagens, que modificam, enriquecem e subvertem os setores tradicionais da história e, por fim, os novos objetos, que aparecem no campo epistemológico da história. Segundo os referidos autores: “Não se trata mais de saber se a história política pode ser inteligível, mas de saber se, agora, pode existir uma inteligibilidade da história, fora da referência ao universo político. [...] Estamos longe de uma história de batalhas, sem outro objetivo do que o de narrar; estamos longe, mesmo, de uma história setorial que esgota a sua ambição numa inteligibilidade puramente instrumental, estamos no começo de uma história que se esforça no sentido de relacionar fragmentos de explicação no interior de uma interpretação total”. Jacques Julliard. A política. In: Jacques Le Goff; Pierre Nora. História: Novas Abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. p.184. A história política renovada tornou-se, assim, uma vertente bastante ativa, possibilitando fecundas reflexões sobre o campo. Em relação essa história política, é correto afirmar que

ao contrário do programa inovador, continuou a privilegiar as batalhas e os homens de destaque nacional.
não configurou o fato político de forma limitada, mas como lugar onde se articula o social e sua representação.
o retorno do político significou a volta ao tipo de narrativa criticada por m. Bloch e l. Febvre.
no seu conjunto, impediu a expansão do conhecimento por confinar-se ao domínio da ação política.
a despeito de toda renovação, manteve o seu traço básico de conservadorismo político engajado.

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Questões resolvidas

(MONTE HOREBE 2019) Sobre a corrente teórico metodológica, conhecida como Nova História, é CORRETO afirmar:

A nova história ampliou o conhecimento histórico com a inserção de novos temas e novas fontes para a construção da narrativa histórica.
A nova história fragmentou o conhecimento histórico e adotou objetos de estudos irrelevantes para este campo de saber.
A História do Cotidiano e a micro-história não são compatíveis com o debate da Nova História.
Novos objetos de estudo só devem ser incorporados quando provarem que se tratam de eventos históricos de amplo alcance nas sociedades humanas.
Para essa concepção, a história deve estudar apenas os eventos de ordem política.

posta de análise histórica centrada numa delimitação temática extremamente específica por parte do historiador, tanto em termos de espaço como de tempo. Sugere-se uma escala de observação reduzida e a análise deve ser desenvolvida a partir de uma exploração exaustiva das fontes, envolvendo a descrição etnográfica e buscando uma narrativa histórica com cuidados literários, mas profundamente enraizada nas fontes. Contempla temáticas ligadas ao cotidiano das comunidades. Entre os principais representantes dessa corrente destacam-se Carlo Ginzburg e ___________ Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.

História em migalha - Giulio Einaudi.
História do cotidiano - Petro Marcenaro.
História do trabalho - Vitorio Foa.
Micro-história e Giovanni Lev.
História oral e Marieta Maraes.

(IFPI 2014) Na apresentação de reconhecida obra historiográfica, Jacques Le Goff e Pierre Nora consideram que a produção histórica está ligada a três processos, isto é, novos problemas, que colocam em causa a própria história, novas abordagens, que modificam, enriquecem e subvertem os setores tradicionais da história e, por fim, os novos objetos, que aparecem no campo epistemológico da história. Segundo os referidos autores: “Não se trata mais de saber se a história política pode ser inteligível, mas de saber se, agora, pode existir uma inteligibilidade da história, fora da referência ao universo político. [...] Estamos longe de uma história de batalhas, sem outro objetivo do que o de narrar; estamos longe, mesmo, de uma história setorial que esgota a sua ambição numa inteligibilidade puramente instrumental, estamos no começo de uma história que se esforça no sentido de relacionar fragmentos de explicação no interior de uma interpretação total”. Jacques Julliard. A política. In: Jacques Le Goff; Pierre Nora. História: Novas Abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. p.184. A história política renovada tornou-se, assim, uma vertente bastante ativa, possibilitando fecundas reflexões sobre o campo. Em relação essa história política, é correto afirmar que

ao contrário do programa inovador, continuou a privilegiar as batalhas e os homens de destaque nacional.
não configurou o fato político de forma limitada, mas como lugar onde se articula o social e sua representação.
o retorno do político significou a volta ao tipo de narrativa criticada por m. Bloch e l. Febvre.
no seu conjunto, impediu a expansão do conhecimento por confinar-se ao domínio da ação política.
a despeito de toda renovação, manteve o seu traço básico de conservadorismo político engajado.

Prévia do material em texto

Pincel Atômico - 03/03/2024 18:00:17 1/5
BIANCA PERINA
MASSARO
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 8 (19067)
Atividade finalizada em 01/03/2024 21:25:34 (1767561 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
HISTORIOGRAFIA [1036749] - Avaliação com 8 questões, com o peso total de 3,33 pontos [capítulos - 4]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em História - Grupo: FPD-JANEIRO/2024 - SGegu0A020224 [114140]
Aluno(a):
91568168 - BIANCA PERINA MASSARO - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 2,92 pontos como nota
[358653_1150
42]
Questão
001
(SÃO JOSÉ 2018) De forma evidente a interdisciplinaridade passou a ser utilizada
pelos historiadores a partir da década de 1970, na qual a antropologia e a sociologia,
entre outras ciências, foram utilizadas como instrumentos para compreender as
tradições e outros fenômenos. Os adeptos desta corrente abandonaram os antigos
esquemas teóricos generalizantes e passaram a investigar grupos particulares e
períodos específicos.
A nova forma de abordagem resultou no surgimento de publicações relevantes sobre
gênero, minorias, hábitos e costumes, entre outros temas, e passou a ser denominada
Estudos Sociais.
História de Vida.
História Mental.
X História Cultural.
História das Minorias.
Pincel Atômico - 03/03/2024 18:00:17 2/5
[358654_1150
35]
Questão
002
(ENADE 2014) “A escassez de testemunhos sobre o comportamento e atitudes das
classes subalternas do passado é com certeza o primeiro – mas não o único –
obstáculo contra o qual as pesquisas históricas do gênero se chocam. Porém, é uma
regra que admite exceções. Esse livro conta a história de um moleiro friuliano,
Domenico Scandella, conhecido por Menochio – queimado por ordem do Santo Ofício,
depois de uma vida transcorrida em total anonimato. A documentação dos dois
processos abertos contra ele, nos dá um quadro de suas ideias e sentimentos,
fantasias e aspirações. Outros documentos nos fornecem indicações sobre suas
atividades econômicas, sobre a vida de seus filhos. Temos também algumas páginas
escritas por ele mesmo e uma lista parcial de suas leituras (sabia ler e escrever_.
Gostaríamos, é claro, de saber muitas coisas sobre Menochio. Mas o que temos em
mãos já nos permite reconstruir um fragmento do que se costuma denominar “cultura
das classes subalternas”, ou ainda “cultura popular”.”
GINZBURG, C. O queijo e os vermes. São Paulo: Cia das Letras, 1987, p. 16
(adaptado)
O autor dessa passagem, Carlo Giznburg, é considerado um dos mais influentes
autores da chamada micro-história e da cultura popular na Idade Moderna. Com base
nas concepções desse autor e da micro-história, avalie as afirmações a seguir:
I – Apesar das diferenças entre a cultura popular e a cultura de elite, havia entre elas
uma relação de interações e de influências recíprocas, isto é, havia uma
“circularidade”.
II – A falta de evidências sobre a cultura popular impediu que se realizassem
pesquisas, por exemplo, sobre a vida dos camponeses que, por serem iletrados, não
participavam do que os historiadores consideram como esfera “produtora de cultura”.
III – Entre a cultura das classes populares e os setores aristocráticos da sociedade
europeia da Idade Moderna havia uma fronteira bem definida, que refletia o abismo
econômico e de status social entre ambos e, nesse sentido, o caso do moleiro
Menochio deve ser interpretado como curiosidade e exceção.
IV – Baseada na exploração exaustiva das fontes e na descrição etnográfica, a micro-
história adota uma perspectiva de observação dos fenômenos em escala reduzida,
diferentemente das propostas da história serial e quantitativa.
É correto apenas o que se afirma em
I, III e IV.
I e II.
II, III e IV.
X I e IV.
II e III.
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43]
Questão
003
(FLORIANÓPOLIS 2018) Leia com atenção o texto apresentado abaixo:
Nas últimas décadas, inicialmente na Itália, historiadores como Giovanni Levi e
....(1)...., se interessaram pela especificidade dos fenômenos sociais e contribuíram
significativamente para o surgimento de uma forma original de escrever a história
social, que tornou-se conhecida como ...(2)... . Numa escala de observação reduzida, a
análise desenvolve-se a partir de uma exploração exaustiva das fontes, envolvendo a
descrição etnográfica e tendo preocupação com uma narrativa histórica que se
diferencia da narrativa literária, pois se relaciona com as fontes.
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas numeradas do texto:
X (1) Carlo Ginzburg • (2) Micro-história.
(1) Giambattista Vico • (2) História das Minorias.
(1) Gaetano Mosca • (2) História do Cotidiano.
(1) Leandro Alberti • (2) História do Tempo Presente.
(1) Carlo Cipolla • (2) História Jurídica.
Pincel Atômico - 03/03/2024 18:00:17 3/5
[358652_1221
89]
Questão
004
MONTE HOREBE 2019) Sobre a corrente teórico metodológica, conhecida como Nova
História, é CORRETO afirmar:
A nova história fragmentou o conhecimento histórico e adotou objetos de estudos
irrelevantes para este campo de saber.
A História do Cotidiano e a micro-história não são compatíveis com o debate da Nova
História.
X
A nova história ampliou o conhecimento histórico com a inserção de novos temas e
novas fontes para a construção da narrativa histórica.
Novos objetos de estudo só devem ser incorporados quando provarem que se tratam
de eventos históricos de amplo alcance nas sociedades humanas.
Para essa concepção, a história deve estudar apenas os eventos de ordem política.
[358653_1150
39]
Questão
005
O sociólogo Pierre Bourdieu considera cultura como um sistema de esquemas de
percepção, pensamento e ação, adquiridos de modo durável e engendrados por
condições objetivas, mas que tendem a persistir mesmo depois de uma alteração
dessas condições.
Nessa caracterização, o conceito de cultura é entendido como
estruturas lógicas inatas, capazes de fornecer padrões de conduta no meio social.
formas mentais e materiais construídas socialmente e responsáveis pela apreensão do
mundo e pela conduta prática.
conjunto de conhecimentos sobre arte, legislação e religião, adquiridos pelo homem
em sua vida social.
a soma dos bens materiais e imateriais e dos processos técnicos envolvidos em sua
elaboração, transmitidos entre as gerações.
X
o caráter de um povo, expresso em seus costumes, festas e crenças oriundas da
experiência histórica nacional.
[358654_1150
38]
Questão
006
(IFPI 2014) As investigações históricas sobre o acontecer humano costumeiramente
deixavam de lado os modos como as coletividades se divertiam. Mas isso mudou e um
tipo específico de manifestação humana passou a interessar os historiadores: a festa.
Segundo Mona Ozouf: “A história, por um lado, desde há muito tempo tem se
preocupado conscientemente mais com os trabalhos e os esforços dos homens do que
com os seus divertimentos ou como se queira, com as suas diversões. Se as festas se
tornam doravante, com pleno direito, objeto da história, deve-se isso à dupla instigação
do folclore e da etnologia. Por frequentar um e outro campo, o historiador aprendeu a
levar em consideração a armadura que a ritualização dá à existência humana, mesmo
que seja uma ritualização anônima, desprovida de regulamentação explícita ou de
coesão coerente. Acrescenta-se que, com a psicanálise, a história aprendeu, ao
mesmo tempo, o interesse que pode ter a colheita do aparentemente insignificante”.
OZOUF, Mona. “A festa: sob a Revolução Francesa”. In: Jacques Le Goff; Pierre Nora.
História: Novos Objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1989. p.216-232.
Em relação à festa como objeto da História é correto afirmar que
os trabalhos produzidos servem de entretenimento para os estudantes e o púbico leitor
tornando, assim, o ensino de história menos monótono e anacrônico.
X
os historiadores especializados tiveram de lidar criticamente com as implicações
decorrentes do vínculo particular da festa com o tempo, isto é, da dupla abertura do
presente da festapara o passado e para o futuro.
os estudos sobre a celebração de festas promoveram a aproximação interdisciplinar
entre história e psicanálise, convertendo os historiadores em cientistas psicanalisados.
Pincel Atômico - 03/03/2024 18:00:17 4/5
os estudos produzidos ficaram muito restritos à produção francesa e com escassa
repercussão no Brasil em virtude da pequena quantidade de celebrações em nosso
calendário anual.
a aceitação imediata de trabalhos referentes à festa pelos estudiosos do tema
conciliou os historiadores que passaram a adotar uma postura homogênea no campo
teórico-metodológico.
[358652_1221
96]
Questão
007
(CAMPOS NOVOS) Leia com atenção o texto a seguir:
A __________ é um gênero historiográfico surgido na Itália e que envolve uma
proposta de análise histórica centrada numa delimitação temática extremamente
específica por parte do historiador, tanto em termos de espaço como de tempo.
Sugere-se uma escala de observação reduzida e a análise deve ser desenvolvida a
partir de uma exploração exaustiva das fontes, envolvendo a descrição etnográfica e
buscando uma narrativa histórica com cuidados literários, mas profundamente
enraizada nas fontes. Contempla temáticas ligadas ao cotidiano das comunidades.
Entre os principais representantes dessa corrente destacam-se Carlo Ginzburg e
___________
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
História em migalha - Giulio Einaudi.
História do cotidiano - Petro Marcenaro.
História do trabalho - Vitorio Foa.
X Micro-história e Giovanni Lev.
História oral e Marieta Maraes.
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91]
Questão
008
(IFPI 2014) Na apresentação de reconhecida obra historiográfica, Jacques Le Goff e
Pierre Nora consideram que a produção histórica está ligada a três processos, isto é,
novos problemas, que colocam em causa a própria história, novas abordagens, que
modificam, enriquecem e subvertem os setores tradicionais da história e, por fim, os
novos objetos, que aparecem no campo epistemológico da história. Segundo os
referidos autores:
“Não se trata mais de saber se a história política pode ser inteligível, mas de saber se,
agora, pode existir uma inteligibilidade da história, fora da referência ao universo
político. [...] Estamos longe de uma história de batalhas, sem outro objetivo do que o
de narrar; estamos longe, mesmo, de uma história setorial que esgota a sua ambição
numa inteligibilidade puramente instrumental, estamos no começo de uma história que
se esforça no sentido de relacionar fragmentos de explicação no interior de uma
interpretação total”.
Jacques Julliard. A política. In: Jacques Le Goff; Pierre Nora. História: Novas
Abordagens. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988. p.184.
A história política renovada tornou-se, assim, uma vertente bastante ativa,
possibilitando fecundas reflexões sobre o campo. Em relação essa história política, é
correto afirmar que
ao contrário do programa inovador, continuou a privilegiar as batalhas e os homens de
destaque nacional.
X
não configurou o fato político de forma limitada, mas como lugar onde se articula o
social e sua representação.
o retorno do político significou a volta ao tipo de narrativa criticada por m. Bloch e l.
Febvre.
no seu conjunto, impediu a expansão do conhecimento por confinar-se ao domínio da
ação política.
Pincel Atômico - 03/03/2024 18:00:17 5/5
a despeito de toda renovação, manteve o seu traço básico de conservadorismo político
engajado.

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