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onde u é o ângulo entre f e u. O valor máximo de cos u é 1 e isso ocorre quando u � 0. Logo, o valor máximo de Du f é � f � e ocorre quando u� 0, ou seja, quando u tem a mesma direção que f. (a) Se f (x, y) � xey, determine a taxa de variação de f no ponto P(2, 0) na direção de P a Q( , 2). (b) Em que direção f tem a máxima taxa de variação? Qual é a máxima taxa de variação? SOLUÇÃO (a) Primeiro calcularemos o vetor gradiente: f (x, y) � k fx, fyl� ke, xeyl f (2, 0) � k1, 2l O vetor unitário na direção PQA � k�1,5, 2l é u � k� , l, logo a taxa de variação de f na direção que vai de P a Q é Du f (2, 0) � f (2, 0) � u � k1, 2l � k� , l � 1(� ) � 2( ) � 1 (b) De acordo com o Teorema 15, f aumenta mais depressa na direção do gradiente f (2, 0) � k1, 2l. A taxa máxima de variação é � f (2, 0)� � �k1, 2l� � √ – 5 Suponha que a temperatura em um ponto (x, y, z) do espaço seja dada por T(x, y, z) � 80/(1 � x2 � 2y2 � 3z2), onde T é medida em graus Celsius e x, y e z em metros. Em que direção no ponto (1, 1, �2) a temperatura aumenta mais rapidamente? Qual é a taxa máxima de aumento? SOLUÇÃO O gradiente de T é 1 2 EXEMPLO 6 EXEMPLO 7 4 5 3 5 4 5 3 5 4 5 3 5 844 CÁLCULO FIGURA 7 Q ±f(2, 0) 0 1 3 1 2 P x y FIGURA 8 20 5 0 1 3 x y z 10 1 15 0 0 2 2 Em (2, 0) a função no Exemplo 6 aumenta mais rápido na direção do vetor gradiente f (2, 0) � k1, 2l. Na Figura 7 observe que esse vetor parece ser perpendicular à curva de nível que passa por (2, 0). A Figura 8 mostra o gráfico de f e o vetor gradiente. � 160 �1 � x 2 � 2y 2 � 3z2 �2 ��x i � 2y j � 3z k� � � 160x �1 � x 2 � 2y 2 � 3z2 �2 i � 320y �1 � x 2 � 2y 2 � 3z2 �2 j � 480z �1 � x 2 � 2y 2 � 3z2 �2 k T � T x i � T y j � T z k No ponto (1, 1, �2), o vetor gradiente é Pelo Teorema 15, a temperatura aumenta mais rapidamente na direção do vetor gradiente T(1, 1, �2) � (�i � 2j � 6k) ou, de forma equivalente, na direção de �i � 2j � 6k ou o vetor unitário . A taxa máxima de aumento é o módulo do vetor gra- diente Portanto, a taxa máxima de aumento da temperatura é . Planos Tangente às Superfícies de Nível Suponha que S seja a superfície com a equação F(x, y, z) � k, ou seja, uma superfície de nível de uma função F de três variáveis, e seja P(x0, y0, z0) um ponto em S. Seja C qualquer curva na superfície S e que passe pelo ponto P. Lembremo-nos da Seção 13.1 que a curva C é des- crita por uma função vetorial contínua r(t) � kx(t), y(t), z(t)l. Seja t0 o valor do parâmetro 5 8 s41 � 4�C�m T�1, 1, �2� � 160 256 ��i � 2 j � 6 k� � 5 8 ��i � 2 j � 6 k� T �1, 1, �2� � 5 8 �i � 2 j � 6 k � 5 8 s41 ��i � 2 j � 6 k��s41 5 8 Calculo14_06:calculo7 5/24/13 7:31 PM Page 844 14- Derivadas Parciais 14.6 Derivadas Direcionais e o Vetor Gradiente Planos Tangente às Superfícies de Nível