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AULA 03 HIDROSTÁTICA – PARTE 2 Curso Engenharia Civil Disciplina Hidráulica I Professora: Dra. Débora P. Righi Köhler Fluido ⚫Definição: Fluido é qualquer substância capaz de escoar e assumir a forma do recipiente que o contém. ⚫Os fluidos podem ser divididos em líquidos e gases. Gases não apresentam superfície livre no interior do recipiente. Líquidos apresentam superfície livre no interior do recipiente. Fluido ⚫Fluido ideal: É aquele no qual a viscosidade é nula, isto é, entre suas moléculas não se verificam forças tangenciais de atrito. ⚫Fluido incompressível: É aquele cujo volume não varia em função da pressão. A maioria dos líquidos tem um comportamento muito próximo a este podendo, na prática, serem considerados como fluidos incompressíveis. ⚫Líquido perfeito: Fluido ideal, incompressível, perfeitamente móvel contínuo e de propriedade homogênea. ⚫Massa específica Peso específico A massa específica de uma substância é a sua massa por unidade de volume ρ : massa específica m : massa V : volume kg/m³, kg/dm³ e lb/ft³ O peso específico de uma substância é o seu peso por unidade de volume У : peso específico G : peso V : volume kgf/m³, kgf/dm³, N/m³ e lbf/ft³ Peso específico, massa específica e densidade V m = V G = ⚫Relação entre peso específico e massa específica У : peso específico ρ : massa específica g: aceleração gravitacional = G = m g = g V V Densidade ⚫Densidade: Relação entre a massa e o volume de um corpo. ⚫Em Máquinas Hidráulicas é a relação entre seu peso específico e o peso específico de uma substância padrão. d: densidade У: peso específico Уágua: peso específico da água ⚫A densidade também é denominada de peso específico relativo água d = Viscosidade ⚫Definição: Propriedade física de um fluido que exprime sua resistência ao cisalhamento interno, isto é, a qualquer força que tenda produzir o escoamento entre suas camadas. Para um fluido real, as forças internas de atrito tendem a impedir o livre escoamento. ⚫Importante notadamente fluidos. influência ao fenômeno do escoamento, nas perdas de pressão no escoamento dos Nos líquidos, conforme a temperatura aumenta a viscosidade diminui. Viscosidade ⚫ Lei de Newton: Newton descobriu que em muitos fluidos, a tensão de cisalhamento é proporcional ao gradiente da velocidade na direção normal a essa componente, chegando à seguinte formulação: τ: tensão de cisalhamento dv/dt: gradiente de velocidade μ: coeficiente de proporcionalidade ⚫ Os fluidos que obedecem esta lei são chamados Fluidos Newtonianos e os que não obedecem são chamados não Newtonianos. ⚫A maioria dos fluidos que são de interesse em nosso estudo, tais como a água, vários óleos, etc., comportam-se de forma a obedecer esta lei, portanto considerados Fluidos Newtonianos. dt dv = Viscosidade ⚫Viscosidade dinâmica ou absoluta: exprime a medida das forças internas de atrito do fluido e é justamente o coeficiente de Proporcionalidade da Lei de Newton. ⚫Viscosidade cinemática: ela leva também em consideração a inércia e é definida como o quociente entre a viscosidade dinâmica e a massa específica, ou seja: ν : viscosidade cinemática μ: viscosidade dinâmica ρ: massa específica = Pressão ⚫Definição: Força exercida por unidade de área, ou seja: P: pressão F: força A: áreaA F P = Unidades usuais: kgf/m², Pascal (1Pa = 1,02x10^-5 kgf/cm²), atm (1atm = 1,033 kgf/cm²), mmHG (760mmHg = 1atm) LEI DE PASCAL: “A pressão aplicada sobre um fluido contido em um recipiente fechado age igualmente em todas as direções do fluido e perpendicularmente às paredes do recipiente”. Pressão ⚫Teorema de Stevin: A diferença de pressão entre dois pontos de um fluido em equilíbrio é igual ao produto do peso específico do fluido pela diferença de cota entre dois pontos, ou seja: PA: pressão no ponto A PB: pressão no ponto B У : peso específico do fluido h: diferença de cotas entre os pontos A e B PA − PB = h Pressão ⚫Para determinar a pressão que age em um ponto A qualquer de um líquido em equilíbrio, podemos aplicar o teorema anterior entre o ponto A e um ponto na superfície desse líquido. Assim, no caso de um reservatório aberto, teremos: PA − Patm = h + hPA = Patm 11 Pressão ⚫É importante observar: ⚫ Para determinar a diferença de pressão entre dois pontos não interessa a distância entre os mesmos, mas somente a diferença de cotas. ⚫ A pressão de dois pontos em um mesmo nível, isto é, na mesma cota, é a mesma. ⚫ A determinação de pressão é independente do formato, do volume ou da área da base do reservatório. PA = PC PB = PD PA - PB = PC - PD = h Pressão ⚫Carga de pressão ou altura de coluna do líquido é a altura à qual pode ser elevada uma coluna de líquido onde age uma certa pressão. h = P h : carga de pressão ou altura da coluna de líquido P : pressão : peso específico Pressão ⚫A carga de pressão é expressa em metros (m) ou metros de coluna d`água (mca) e é um dos componentes da energia hidráulica total que será apresentada mais adiante. Pressão ⚫É importante notar a influência do peso específico na relação entre pressão e altura de coluna do líquido, como indicado nos exemplos a seguir: ⚫ Para uma mesma altura de coluna de líquido, líquidos de peso específico diferentes tem pressões diferentes: Pressão ⚫ Para uma mesma pressão atuando em líquidos com pesos específicos diferentes, as colunas de líquidos são diferentes. Escalas de pressão ⚫Pressão absoluta: É a pressão medida em relação ao vácuo total ou zero absoluto. Notar que todos os valores de pressão na escala absoluta são positivos. ⚫Pressão atmosférica ou barométrica: É a pressão exercida pelo peso da atmosfera. Normalmente é medida por um instrumento chamado barômetro. Varia com a altitude e depende das condições meteorológicas, sendo que, ao nível do mar, em condições padronizadas, temos: Patm = 1,033kgf/cm² Escalas de pressão ⚫Para simplificação de alguns problemas estabelece-se também uma Atmosfera Técnica, cuja pressão é de 1atm, ou 10 m[m.c.a.], ou 760mmHg, o que corresponde a 1Kgf/cm²; ⚫A pressão atmosférica é sempre uma pressão absoluta. Escalas de pressão ⚫ Pressão manométrica: É a pressão medida adotando-se como referência a pressão atmosférica. Esta pressão é normalmente medida através de um instrumento chamado manômetro, daí sua denominação “manométrica” sendo também usualmente chamada de “pressão efetiva” ou “pressão relativa”. ⚫Quando a pressão é menor que a atmosférica, temos uma “pressão manométrica negativa” também usualmente chamada de “vácuo” (denominação não muito correta) ou “depressão”. ⚫Notar que os instrumentos de medição de pressão atmosférica, isto é, manômetro (que registra somente valores de pressão manométrica positivos), o vacuômetro (que registra somente valores negativos de Pman), e o manovacuômetro (que registra os valores negativos e positivos de Pman), sempre registram zero quando abertos à atmosfera. ⚫Assim, esses instrumentos têm como referência (zero da escala) a pressão atmosférica do local onde está sendo realizada a medição, seja ela qual for. Escalas de pressão ⚫Relação entre pressões Pabsoluta = Patm + Pmanométrica Escalas de pressão ⚫ Pressão de vapor: É o valor de pressão de um fluido a uma determinada temperatura na qual coexistem as fases líquido e vapor. Nessa mesma temperatura, quando tivermos uma pressão maior que a pressão de vapor, haverá somente a fase líquida e quando tivermos uma pressão menor que a pressão de vapor haverá somente a fase vapor. ⚫ Nota-se também que, à medida que se aumenta a temperatura, a pressão de vapor aumenta. Assim, caso a temperatura seja elevada até um ponto em que a pressão de vapor iguale, por exemplo, a pressão atmosférica, o líquido se vaporiza, ocorrendo o fenômeno de ebulição. ⚫ A pressão de vapor tem importância fundamental no estudo das bombas, principalmente no NPSH (Net Positive Suction Head) e fenômeno de cavitação. Escoamento⚫Regime permanente: Diz-se que um escoamento se dá em regime permanente quando as condições do fluido (tais como: temperatura, peso específico, velocidade, pressão, etc.) são invariáveis em relação ao tempo. Escoamento ⚫A próxima figura ilustra um exemplo prático de escoamento permanente. Algumas condições do fluido são diferentes de ponto para ponto (tais como a pressão e a velocidade), porém para um mesmo ponto são constantes em relação ao tempo. A quantidade de água que entra no reservatório é igual à quantidade que sai, de forma que o nível deste permanece constante. Condições1 = constante Condições2 = constante Escoamento ⚫Regime laminar: Escoamento no qual os filetes líquidos são paralelos entre si e as velocidades em cada ponto constantes em módulo. ⚫Regime turbulento: Escoamento no qual as partículas apresentam movimentos variáveis, com diferentes velocidades em módulo e direção de um ponto para outro e no mesmo ponto de um instante para outro. Vazão e velocidade ⚫Vazão volumétrica: é definida como sendo o volume de fluido que atravessa por uma determinada secção por unidade de tempo. ⚫A vazão pode ser calculada pela integração do perfil de velocidade sobre a área transversal do escoamento. Tempo s h s min 25 , , , ,etc 3 3 Volume = m m l l A → Q = v → dA Vazão e velocidade ⚫Vazão mássica ou descarga: é a massa de fluido que atravessa uma determinada seção por unidade de tempo. ⚫As unidades mais usuais são: kg/h, kg/s. ⚫A equação abaixo apresenta o cálculo da descarga através da integração do perfil de velocidades: A v.dA → G = → Vazão e velocidade ⚫Velocidade: Existe uma relação importante entre vazão e velocidade: ⚫A velocidade é um parâmetro de fundamental importância no projeto de bombas, na determinação das tubulações, etc., como veremos mais à frente. A v = Q CINEMÁTICA DOS FLUIDOS • Vazão – Velocidade média na seção • A vazão em volume pode ser definida facilmente pelo exemplo da figura a seguir. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção Suponha-se que, estando a torneira aberta, seja empurrado o recipiente da figura anterior embaixo dela e simultaneamente seja disparado o cronômetro. Admita-se que o recipiente encha em 10 s. Pode-se então dizer que a torneira enche 20 L em 10 s ou que a vazão em volume da torneira é 20 L/10 s = 2 L/s. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção Define-se vazão em volume Q como o volume de fluido que atravessa uma certa seção do escoamento por unidade de tempo. Q = V t CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção As unidades correspondem à definição: m3/s, L/s, m3/h, L/min, ou qualquer outra unidade de volume ou capacidade por unidade de tempo. Existe uma relação importante entre a vazão em volume e a velocidade do fluido, conforme mostrada na figura a seguir. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção CINEMÁTICA DOS FLUIDOS • Vazão – Velocidade média na seção • Suponha-se o fluido em movimento da figura. • No intervalo de tempo t, o fluido se desloca através da seção de área A a uma distância s. • O volume de fluido que atravessa a seção de área A no intervalo • de tempo t é V = sA. • Logo, a vazão será: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção t t V sA Q = = = v t s mas Logo: Q = v.A CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção É claro que essa expressão só seria verdadeira se a velocidade fosse uniforme na seção. Na maioria dos casos práticos, o escoamento não é unidimensional; no entanto, é possível obter uma expressão do tipo da equação Q = v A definindo a velocidade média na seção. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção Obviamente, para o cálculo da vazão, não se pode utilizar a equação anterior, pois v é diferente em cada ponto da seção. CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção Adotando um dA qualquer entorno de um ponto em que a velocidade genérica é v, como mostrado na figura anterior, tem-se: dQ = v dA Logo, a vazão na seção de área A será: Q = vdA A CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção Define-se velocidade média na seção como uma velocidade uniforme que, substituída no lugar da velocidade real, reproduziria a mesma vazão na seção. Logo: Q = vdA= vm A A CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Vazão – Velocidade média na seção Dessa igualdade, surge a expressão para o cálculo da velocidade média na seção: vm = A vdA A 1 CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Outras definições: Assim como se define a vazão em volume, podem ser analogamente definidas as vazões em massa (Qm) e em peso (QG). m Qm = t t = G Q G onde m = massa de fluido onde G = peso de fluido CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Outras definições: Pela equação: Logo: e Qm = vm A mas t m V Qm = t = Qm = Q = vm A t t G V QG = = (Vazão em massa) CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Outras definições: Ou Por outro lado, e mGQ = Q = v A QG = Q = gQ QG = gQm (Vazão em peso) CINEMÁTICA DOS FLUIDOS As unidades de vazão em massa serão kg/s, kg/h e qualquer outra que indique massa por unidade de tempo. As unidades de vazão em peso serão kgf/s, N/s, kgf/h e qualquer outra que indique peso por unidade de tempo. Equação da continuidade para regime permanente • Seja o escoamento de um fluido por um tubo de corrente conforme mostrado na figura abaixo. Num tubo de corrente não pode haver fluxo lateral de massa. Equação da continuidade para regime permanente Seja a vazão em massa na seção de entrada Qm1 e na saída Qm2. Para que o regime seja permanente, é necessário que não haja variação de propriedades, em nenhum ponto do fluido, com o tempo. Se, por absurdo, Qm1 Qm2, então em algum ponto interno ao tubo de corrente haveria ou redução ou acúmulo de massa. Dessa forma, a massa específica nesse ponto variaria com o tempo, o que contrariaria a hipótese de regime permanente. 1v1A1 = 2v2A2 Essa é a equação da continuidade para um fluido qualquer permanente. Equação da continuidade para regime permanente Logo: Qm1 = Qm2 1Q1 = 2Q2 Equação da continuidade para regime permanente EXEMPLO 1 Um gás escoa em regime permanente no trecho de tubulação da figura. Na seção (1), tem-se A1 = 20 cm2, 1 = 4 kg/m3 e v1 = 30 m/s. Na seção (2), A2 = 10 cm2 e 2 = 12 kg/m3.Qual a velocidade na seção (2)? Se o fluido for incompressível, então a massa específica na entrada e na saída do volume V deverá ser a mesma. Dessa forma, a equação da continuidade ficará: Q1 = Q2 Q1 = Q2 v1A1 = v2A2 Equação da continuidade para regime permanente Equação da continuidade para regime permanente Logo, a vazão em volume de um fluido incompressível é a mesma em qualquer seção do escoamento. A equação anterior é a equação da continuidade para um fluido incompressível. Fica subentendido que v1 e v2 são as velocidades médias nas seções (1) e (2). A equação v1A1 = v2A2 mostra que, ao longo do escoamento, velocidades médias e áreas são inversamente proporcionais, isto é, à diminuição da área correspondem aumentos da velocidade média na seção e vice- versa. Equação da continuidade para regime permanente EXEMPLO 2 O Venturi é um tubo convergente/divergente, como é mostrado na figura. Determinar a velocidade na seção mínima (garganta) de área 5 cm2, se na seção de entrada de área 20 cm2 a velocidade é 2 m/s. O fluido é incompressível. Equação da continuidade para regime permanente Para o caso de diversas entradas e saídas de fluido, a equação 1v1A1 = 2v2A2 pode ser generalizada por uma somatória de vazões em massa na entrada (e) e outra na saída (s), isto é: =Qm s Qm e Equação da continuidade para regime permanente Se o fluido for incompressível e for o mesmo em todas as seções, isto é, se for homogêneo, a equação v1A1 = v2A2 poderá ser generalizada por: Q =Q e s Apesar de a equação só poder chegar à equação Q =Q quando se tratar de um único fluido, pode-se verificarque é e s válida também para diversos fluidos, desde que sejam todos incompressíveis. ✓ Exemplo de mistura de fluídos. e s =QmQm Equação da continuidade para regime permanente EXERCÍCIO 1: Um gás ( = 5 N/m3) escoa em regime permanente com uma vazão de 5 kg/s pela seção A de um conduto retangular de seção constante de 0,5 m por 1 m. Em uma seção B, o peso específico do gás é 10 N/m3. Qual será a velocidade média do escoamento nas seções A e B? (Dado: g = 10 m/s2). (Resposta: vA = 20 m/s ; vB = 10 m/s) Exercícios: EXERCÍCIO 2: Uma torneira enche de água um tanque, cuja capacidade é 6.000 L, em 1 h e 40 min. Determinar a vazão em volume, em massa e em peso em unidade do SI se H2O = 1.000 kg/m3 e g = 10 m/s2. (Resposta: Q = 10-3 m3/s ; Qm = 1 kg/s ; QG = 10 N/s) EXERCÍCIO 3: No tubo da figura, determinar a vazão em volume, em massa, em peso e a velocidade média na seção (2), sabendo que o fluido é a água e que A1 = 10 cm2 e A2 = 5 cm2. (Dados: H2O = 1.000 kg/m3, g = 10 m/s2) (Resposta: Q = 1 L/s; Qm = 1 kg/s; QG = 10 N/s; v2 = 2 m/s) Obrigada! deborakohler@acad.ftec.com.br Slide 1: AULA 03 HIDROSTÁTICA – PARTE 2 Slide 2: Fluido Slide 3: Fluido Slide 4: Peso específico, massa específica e densidade Slide 5: Densidade Slide 6: Viscosidade Slide 7: Viscosidade Slide 8: Viscosidade Slide 9: Pressão Slide 10: Pressão Slide 11 Slide 12: Pressão Slide 13: Pressão Slide 14: Pressão Slide 15: Pressão Slide 16: Pressão Slide 17: Escalas de pressão Slide 18: Escalas de pressão Slide 19: Escalas de pressão Slide 20: Escalas de pressão Slide 21: Escalas de pressão Slide 22: Escoamento Slide 23: Escoamento Slide 24: Escoamento Slide 25 Slide 26: Vazão e velocidade Slide 27: Vazão e velocidade Slide 28: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 29: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 30: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 31: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 32: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 33: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 34 Slide 35: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 36: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 37 Slide 38 Slide 39 Slide 40: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 41 Slide 42 Slide 43: CINEMÁTICA DOS FLUIDOS Slide 44: Equação da continuidade para regime permanente Slide 45: Equação da continuidade para regime permanente Slide 46: Equação da continuidade para regime permanente Slide 47: Equação da continuidade para regime permanente Slide 48: Equação da continuidade para regime permanente Slide 49: Equação da continuidade para regime permanente Slide 50: Equação da continuidade para regime permanente Slide 51: Equação da continuidade para regime permanente Slide 52: Equação da continuidade para regime permanente Slide 53: Equação da continuidade para regime permanente Slide 54: Exercícios: Slide 55 Slide 56 Slide 57 Slide 58 Slide 59 Slide 60: Obrigada!