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PLANOS DE AULA 
FUNDAMENTAL l 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: CONHECER O CORPO 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Ginástica geral 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF07) Experimentar, fruir e identificar diferentes elementos básicos da ginástica (equilíbrios, 
saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais) e da ginástica geral, de forma individual e em 
pequenos grupos, adotando procedimentos de segurança. 
 
OBJETIVO: 
 Desenvolver a coordenação motora básica. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Garrafa descartável de dois litros com um pouco de areia dentro giz 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Conversa em círculo explicando como vai ser a aula. Pedir para que um dos alunos seja o pegador, 
quando ele conseguir pegar um colega este o ajudará apegar os demais, mas agora com as mãos 
dadas. Assim que eles forem pegando mais amigos os demais também se juntarão a eles com as mãos 
dadas, formando uma corrente. Até que restem somente cinco alunos para serem pegos. 
 
PRIMEIRA ATIVIDADE: 
Dispor as crianças em duas colunas atrás de uma linha traçada no final do pátio, cada coluna com 
distância de mais ou menos três metros uma da outra. Colocar o saquinho cinco metros à frente de cada 
coluna. Aluno que estiver na frente da coluna colocará a mão direita por entre as pernas e segura a mão 
esquerda do seu colega que estiver atrás, e assim sucessivamente. 
Ao sinal do professor todos irão até a garrafa PET e retornará para a linha de chegada. Quando chegar 
lá muda de mão e retorna novamente ao sinal do professor. Posteriormente muda o colega que estava 
na frente, coloca quem estava atrás para frente e quem estava à frente para trás. Segunda atividade: 
Ainda em colunas, agora deitados no chão, e cada um segurando o calcanhar do seu colega que está 
à frente. Ao comando do professor uma dupla de cada equipe irá se rastejando até a garrafa PET, 
contorna e retorna para sua equipe, onde sairá outra dupla. Quando terminarem as duplas o professor 
poderá fazer algumas variações, seja, com quatro crianças, com seis ou com oito. 
 
AVALIAÇÃO: 
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar. 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: CONHECER O CORPO 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Ginástica geral 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF08) Planejar e utilizar estratégias para a execução de diferentes elementos básicos da ginástica 
e da ginástica geral. 
 
OBJETIVO: 
 Desenvolver as habilidades motoras básicas. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Uma bola leve e grande e bexigas 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Rápida explicação da atividade. Pega-pega de mãos dadas. Mãe-cola, para descolar tem que dar um 
abraço no amiguinho. Um breve alongamento. 
 
Estafeta de saltitos: Fazer grupos de cinco à seis alunos. Determinar um espaço e uma distância para 
a brincadeira. Saltitos com o pé direito e volta com pé esquerdo; em duas duplas de mãos dadas; com 
uma bola entre as pernas na altura do tornozelo; saltitando agachado, saltitar pulando corda (um aluno 
vai e outro volta). 
Recreação com bolas: Na primeira atividade os alunos formarão um grande círculo onde um dos alunos 
ficará no centro do círculo com a bola na mão. Ao sinal do professor o aluno irá chamar o nome de um 
dos colegas e retornará para o círculo. O garoto que foi chamado terá que pegar a bola antes que ela 
caia no chão. Chamar o maior número de nomes possíveis. Na segunda atividade o professor dividirá 
os alunos em quatro equipes dependendo do número de alunos. Chama uma equipe para o centro e 
pede parque os outros fiquem no círculo grande cercando-os. O grupo que estiver no centro terá que 
manter a bexiga que professor jogar para eles no ar. Primeiro o professor lançará somente uma bexiga 
depois duas, depois três, até que eles deixem cair humano chão. O professor tem que sempre está se 
movimentando e tentando tirar sua atenção. 
 
AVALIAÇÃO: 
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar. 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: ATIVIDADE RECREATIVA 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Ginástica geral 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as 
características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses 
elementos em distintas práticas corporais. 
 
OBJETIVOS: 
 Vivenciar algumas valências físicas e movimentos naturais, 
 Executar atividades com o máximo de eficiência em menor tempo possível. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Cadeiras 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Os alunos estarão espalhados pelo pátio e ao sinal do professor irão se juntando em duplas, depois em 
trios, quartetos etc. 
 
Nunca três: Os alunos farão duplas e ficarão espalhados pelo pátio, será escolhido um para ser o 
pegador, esse correrá atrás das duplas e ao pegar um da dupla, o outro que não foi soltará desse colega 
e irá atrás de outra dupla. 
Dança das cadeiras cooperativas: Disponha as cadeiras como você faz no jogo tradicional das 
cadeiras. O segredo do jogo é não eliminar nenhum participante, só cadeiras, ou seja, a cada rodada, 
você retira uma cadeira e ainda assim todos deverão sentar-se, como puderem: no colo, no braço da 
cadeira, deitado sobre os colegas etc ... Neste jogo não há vencedores. 
Sombra: É uma espécie de passeio sincronizado. Forma-se uma fila de pessoas, uma atrás da outra, e 
o mestre fica na ponta. Tudo que o mestre fizer, os participantes deverão fazer também. Aonde ele 
entrar, os outros deverão entrar também. Se o mestre fizer exercícios corporais, posições e movimentos 
engraçados. 
 
AVALIAÇÃO: 
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar. 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: JOGOS POPULARES 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as 
características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses 
elementos em distintas práticas corporais. 
 
OBJETIVOS: 
 Superar os desafios impostos pelos jogos; Experiências Jogos Populares; 
 Reconhecer os Jogos Populares como patrimônio cultural brasileiro. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Bolas e giz para marcar o campo de jogo, uma pedrinha para jogar. 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Jogo da amarelinha: Os alunos sentados esperando a vez para jogarem. Um aluno por vez realizara 
saltos da amarelinha evitando tocar nas linhas que a marcam, (caso pise esse, deverá passar a vez 
para o próximo aluno e assim sucessivamente). Vence o jogo, o aluno que alcançar o ultimo nível da 
amarelinha. 
Mamãe posso ir? Os alunos estarão enfileirados, e um aluno por vez perguntara a outro aluno que fará 
o papel da mamãe (Mamãe, posso ir?) esperando a permissão que será dada em passos de animais. 
Passos grande para formiga, e passos curtos para formiga e passos para traz de caranguejo, vence o 
jogo o aluno que alcançar primeiro a Mamãe. 
Queimada: A turma dividida em 2 equipes, cada equipe deverá ocupar o espaço do seu campo de jogo, 
onde cada aluno devera evitar ser acertado pela bola ou agarrá-la. Caso venha a ser acertado esse 
aluno deverá ocupar o espaço do jogo conhecido como cemitério. Vence o jogo a equipe que queimar 
todos os componentes da outra. 
Variação: A introdução de várias bolas no jogo para deixá-lo mais dinâmico ou escolher um aluno para 
ser um escudo que poderá entrar na frente da bola salvando os seus companheiros de equipe. 
Correio secreto: 
Formarão duas colunasde alunos sentados. O último aluno de cada coluna devera escrever uma 
mensagem na costa do próximo aluno que deverá fazer o mesmo e assim subsequente até que a 
mensagem chegue ao primeiro aluno que deverá dizer qual é a mensagem ou palavra, vence a coluna 
que passar a mensagem correta. 
 
AVALIAÇÃO: 
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: JOGOS AO AR LIVRE 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF04) Colaborar na proposição e na produção de alternativas para a prática, em outros momentos 
e espaços, de brincadeiras e jogos e demais práticas corporais tematizadas na escola, produzindo textos 
(orais, escritos, audiovisuais) para divulgá-las na escola e na comunidade. 
 
OBJETIVOS: 
 Desenvolver a socialização desinibição; 
 Experiência em variados movimentos naturais 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Garrafa descartável de dois litros com um pouco de areia dentro giz 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Breve conversa sobre o que será trabalhado na aula expondo os objetivos, iniciando brincadeira pega-
rabinho com intuito de aquecimento para atividade seguinte. 
 
Dinâmica do “Mestre": Em círculo os participantes devem escolher uma pessoa para ser o adivinhador. 
Este deve sair do local. Em seguida os outros devem escolher um mestre para encabeçar os 
movimentos/ mímicas. Tudo que o mestre fizer ou disser, todos devem imitar. O adivinhador tem 
5chances para saber quem é o mestre. Se errar volta e se acertar o mestre vai em seu lugar. 
Gruda aranha: Um pegador (aranha) no centro de um círculo formado pelos outros fugitivos 
(mosquinhas). Ao sinal do monitor que gritará “GRUDA ARANHA”, as moscas devem fugir até o local 
pré-determinado e a aranha deve tentar pega-las. As moscas que forem pegas iram se transformar em 
aranhas também (pegadores). É considerada a “mosquinha” campeã, a última a ser pega. 
 
AVALIAÇÃO: 
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar. 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: RECREAÇÃO 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Brincadeiras e jogos da cultura popular presentes no contexto comunitário e regional 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF02) Explicar, por meio de múltiplas linguagens (corporal, visual, oral e escrita), as brincadeiras 
e os jogos populares do contexto comunitário e regional, reconhecendo e valorizando a importância 
desses jogos e brincadeiras para suas culturas de origem. 
 
OBJETIVOS: 
 Executar exercícios de agilidade, atenção; 
 Executar exercícios para melhorar a coordenação motora 
 Desenvolver agilidade e atenção; 
 Criar estratégias para vencer; 
 Desenvolver a cooperação em grupo; 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Uma bola leve e grande e bexigas 
 
DESENVOLVIMENTO: 
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como 
será desenvolvida a aula. 
 
1ª Pega-pega em cima das linhas: como um pega-pega normal, mas a diferença é que só pode andar 
sobre as linhas demarcadas na quadra. 
Variação: pode-se aplicar também dento também da mesma metodologia, andar sobre as linhas, o pega-
pega ponte, pedra e túnel. 
2ª Bola acima da cabeça: Formam-se duas colunas com o mesmo nº de participantes, distribui uma 
bola ao primeiro jogador de cada coluna, explica que deverão passar a bola ao colega seguinte com 
ambas as mãos por cima de sua própria cabeça e segue o procedimento até o último jogador da coluna 
que por sua vez corre para frente e repete o exercício de modo que quem deu inicio retorne novamente 
na posição onde começou 
o jogo. A equipe ou coluna que realizar a tarefa por primeiro, sem deixar a bola cair no solo será 
declarada vencedora. 
3ª Desafio coletivo: Formam-se duas equipes e escolhem duas crianças para “baterem” a corda. A 
corda sendo batida continuamente, as equipes formarão filas indianas, e definirá qual delas começa o 
jogo. Ao sinal do professor os integrantes das equipes passam um a um a cada batida da corda, 
contando. Quem já passou, dá a volta e entra na fila outra vez. Se errar, é a vez da outra equipe. Vence 
a equipe que somar mais pontos. 
4ª Queimada do rei: como uma queimada tradicional, a única diferença é que para vencer basta 
queimar o rei da equipe adversária. 
 
AVALIAÇÃO: 
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que 
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: ATIVIDADES RÍTMICAS E EXPRESSIVAS. 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Danças do contexto comunitário e regional 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF11) Experimentar e fruir diferentes danças do contexto comunitário e regional (rodas cantadas, 
brincadeiras rítmicas e expressivas), e recriá-las, respeitando as diferenças individuais e de 
desempenho corporal. 
 
OBJETIVOS: 
 Realizar atividades expressivas e corporais; 
 Desenvolver agilidade e atenção; 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Sem materiais 
 
DESENVOLVIMENTO: 
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como 
será desenvolvida a aula. 
 
1ª Espelho: serão espalhados pelo chão figuras de pessoas, e ao som de uma música os alunos 
andarão aleatoriamente pelo ambiente, e ao parar a música, os alunos escolherão uma figura( a que 
parou mais próximo) e tentarão imitar seu gesto. 
2ª Música: ao som da música os alunos imitarão os gestos e movimentos realizados pelo professor. 
 
AVALIAÇÃO: 
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que 
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento. 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: BASQUETE 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de marca 
Esportes de precisão 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de 
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes. 
 
OBJETIVOS: 
 Desenvolver a resistência e força das pernas; 
 Desenvolver a habilidade de desviar-se dos companheiros e de assumir uma posição definida; 
 Desenvolver a coordenação sensória motora. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Bola de basquete 
 
DESENVOLVIMENTO: 
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como 
será desenvolvida a aula. 
 
1ª Soldado: Disposição á vontade pelo pátio; uma criança será escolhida como “pegador”. Ao sinal 
dado, o pegador perseguirá os demais, procurando tocar-lhes qualquer parte do corpo; os fugitivos, para 
evitar serem pegos, devem ficar firmes e fazer continência. O que for tocado, sem estar na posição de 
soldado, passa a ser o pegador. 
2ª Bola à lateral: Em fileira, a primeira com a bola na mão. Ao sinal dado, a bola é passada de mão em 
mão com rotação do tronco. O objetivo é ir da direita para a esquerda, e vice versa. Variante: A bola é 
passada e ao chegar ao último, este corre à frente da coluna e a entrega ao seguinte, e assim por diante. 
 
AVALIAÇÃO: 
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que 
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento. 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: ATLETISMO 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de marca 
Esportes de precisãoHABILIDADES: 
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de 
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes. 
 
OBJETIVOS: 
 Vivenciar atividades motoras como: correr, lançar e arremessar; 
 Executar exercícios educativos preparatórios para as provas de atletismo. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Marcas e Giz 
 
DESENVOLVIMENTO: 
No primeiro momento será feito um alongamento com os alunos, depois uma breve conversa de como 
será desenvolvida a aula. 
 
Desenvolvimento: (em forma de estafetas) 
 O aluno irá correr até as linhas demarcadas na quadra, tocando uma de cada vez e voltar ao 
início, assim sucessivamente. 
 O aluno deverá arremessar uma bola dentro de um espaço pré-determinado (bambolê). Objetivo 
iniciação ao arremesso dentro da metodologia do atletismo. 
 O aluno deverá transpor os obstáculos (mini gols), utilizando a perna de ataque e perna de 
recuperação, direita/esquerda. 
 O aluno deverá arremessar um dardo (confeccionado de jornal), num certo ponto determinado. 
 O aluno irá correr no método skiping, até a base 6. 
 O aluno irá arremessar o martelo (confeccionado) até o ponto determinado. 
 
AVALIAÇÃO: 
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que 
gostaram, o que podia ser melhorado. Relaxamento. 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: FUTSAL 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de marca 
Esportes de precisão 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de 
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes. 
 
OBJETIVOS: 
Conhecer e vivenciar atividades lúdicas de iniciação ao futsal. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Barbantes ou cordas, pedaços de canos, bolas de borracha quadra ou área de espaço amplo. 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Aquecimento- Mãe corrente: Com os alunos dispostos pelo pátio (ou campo) o professor devera 
selecionar um pegador enquanto os demais deverão fugir quando o pegador conseguir pegar um aluno 
o mesmo deverá dar as mãos ao aluno (pegador) e os dois deverão continuar pegando os demais os 
que forem sendo pegos irão dando as mãos e assim sucessivamente até pegarem o último. 
Alongamento: alongamento dando ênfase aos membros inferiores 
Carangueijo-bol: O professor divide os alunos em duas equipes. Os alunos são colocados em seus 
respectivos campos e dentro da área de gol e só poderão se movimentar em 4 apoios. A bola é colocada 
no centro da quadra e ao sinal do professor, ambas as equipes saem na posição de quatro apoio sem 
direção a bola que está no centro da quadra. 
O objetivo é marcar gol no time adversário. Não podendo colocar a mão na bola (somente o goleiro 
pode). 
As regras são as mesmas do futsal. Essa atividade exige muitos dos músculos inferiores e posteriores, 
portanto é necessário um alongamento mais amplo. 
Pebolim-Humano: Alunos organizados em equipes para jogo; seis cordões dispostos lateralmente pela 
quadra, na altura da cintura, acrescidos de dois cordões fixos lateralmente nas traves do gol; cada 
cordão, dois, três ou mais canos (tubos) que possam ser segurados pelas mãos dos alunos. No cordão 
de cada gol haverá um cano; o do jogo é marcar gols sem soltar o cano; os alunos só poderão se 
deslocar lateralmente pelo cordão, segurando o cano sem soltar as mãos; o início do jogo se dará com 
a bola lançada pelo professor e o reinício pelos goleiros; as regras deverão ser discutidas e adaptadas 
com base nas do jogo de futsal. 
 
AVALIAÇÃO: 
Conversar sobre as atividades desenvolvidas na aula, e alongar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: PROMOÇÃO DA SAÚDE 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Ginástica geral 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF09) Participar da ginástica geral, identificando as potencialidades e os limites do corpo, e 
respeitando as diferenças individuais e de desempenho corporal. 
 
OBJETIVOS: 
 Desenvolver as práticas corporais realizadas dentro e fora da escola como prevenção e para a 
aquisição de um bom condicionamento físico 
 Compreender a atividade física e o exercício como fatores que contribuem para a saúde e a 
qualidade de vida. 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Cartazes 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Início com uma conversa e perguntas para identificar o conhecimento prévio dos alunos: 
1. Você sabe o que é sedentarismo? 
2. Quais as consequências do sedentarismo para a saúde física e mental? 
3. Quais as atividades que envolvem esforço físico praticado pelos alunos dentro e fora da escola? 
4. Qual a frequência e a intensidade? 
5. Quais são as mais "queridas" do grupo? 
6. Quais gostariam de praticar e conhecer melhor? 
7. Quais gostariam de praticar como atividade regular? 
Utilizar o cartaz para mostrar as atividades físicas e de lazer. 
Desenvolver uma atividade proposta pelos alunos. 
 
AVALIAÇÃO: 
Conversar sobreas atividades desenvolvidas na aula, e alongar. 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: VÔLEI 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de marca 
Esportes de precisão 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF05) Experimentar e fruir, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo, a prática de 
esportes de marca e de precisão, identificando os elementos comuns a esses esportes. 
 
OBJETIVOS: 
 Melhorar o desempenho na execução de atividades que requeiram a atenção, concentração e 
agilidade. 
 Desenvolver as habilidades motoras de velocidade equilíbrio; 
 
TURMA: 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO: 
1 AULA 
 
MATERIAIS: 
Apto e bolas 
 
DESENVOLVIMENTO: 
Breve conversa sobre o que será trabalhado na aula expondo os objetivos, iniciando brincadeira 
"pega-rabinho" com intuito de aquecimento para atividade seguinte. 
 
As atividades têm como proposta a abordagem construtivista-interacionista assim promovendo a 
construção do conhecimento do indivíduo e a interação da mesma, integrando dimensões afetiva se 
cognitivas ao movimento humano. 
 
Os alunos ficaram dentro da quadra de vôlei realizando o toque e ao apito os mesmo pegaram a bola 
e saíram correndo e entregaram para os alunos que tiver esperando. 
A próxima atividade e uma variação da primeira onde os alunos faram agora a manchete dentro da 
quadra de vôlei, lembrando não podem sai da demarcação das linha de vôlei. Jogo para encerrar de 
três corte. 
 
AVALIAÇÃO: 
Feedback positivo sobre o desenvolvimento da atividade, e o progresso alcançado por eles, ressaltando 
a importância do convívio grupal não importando a vitória, mas sim as dificuldades superadas e as 
amizades cultivadas. 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: CONHECENDO AS LUTAS 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Lutas 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF13) Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana Habilidade: 
Identificar as características das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e 
africana, reconhecendo as diferenças entre lutas e brigas e entre lutas e as demais práticas corporais. 
 
OBJETIVO(S): 
 Reconhecer as diferenças entre brigas e lutas. 
 
ANO(S): 
3°, 4° e 5° Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
1 aula 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
 Projetor de imagem ou cartolina e balões 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, perguntar aos alunos se gostam das lutas, se conhecem algum 
tipo e se praticam alguma modalidade de luta. Explicar aos alunos que as lutas são práticascorporais 
milenares e que tem normas, regras e condutas que devem ser respeitadas. Descrever que as atividades 
propostas para a aula serão baseadas em fundamentos de algumas lutas, principalmente movimentos 
de oposição. 
 
2° MOMENTO: Na parte principal da aula, propor a experimentação de fundamentos de lutas de 
oposição, baseadas no contexto regional. 
Esquiva: os alunos em duplas, frente a frente. O professor fala o nome de uma parte do corpo (exemplo: 
joelho), os alunos devem tocar no joelho do outro enquanto se esquiva para não ser tocado. 
Puxa-­puxa: os alunos em duplas, cada um atrás da linha demarcatória da quadra tentando puxar o 
colega para o seu lado, evitando ser puxado. 
Costa quente: os alunos em duplas, de costas para o outro, tentam empurrar o colega. 
Cai-­cai: os alunos em duplas, frente a frente e agachados, tentam desequilibrar o colega tocando-­o 
apenas com as mãos. 
 
AVALIAÇÃO 
Na parte final da aula, conversar com os alunos questionando-­os sobre as atividades de lutas 
realizadas: 
 Como foi o contato com o colega durante a prática? 
 Quais as principais capacidades físicas que foram utilizadas nas lutas? 
 Com base nas experimentações, que outras atividades poderiam sugerir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: BRIGAS X LUTAS 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Lutas 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF15) Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana Habilidade: 
Identificar as características das lutas do contexto comunitário e regional e lutas de matriz indígena e 
africana, reconhecendo as diferenças entre lutas e brigas e entre lutas e as demais práticas 
corporais. 
 
OBJETIVO(S): 
 Reconhecer as diferenças entre brigas e lutas. 
 
ANO(S): 
3°, 4° e 5° Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
1 aula 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
 Projetor de imagem ou cartolina e balões 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, apresentar um cartaz ou projeção em slides com imagens de 
brigas e lutas, e questionar os alunos sobre as principais diferenças entre elas. Em seguida, anotar na 
lousa as respostas e comparar, pois, é fundamental que os alunos formem um conceito de luta 
adequado, evitando associá-­ la á violência. Preparar com antecedência, cópias impressas de um 
quadro comparativo entre lutas x brigas. 
 
2° MOMENTO: Na parte principal da aula, realizar e promover a experimentação da prática corporal. 
A primeira atividade será realizar a saudação, gesto que significa respeito entre os oponentes nas lutas. 
Na segunda atividade, com os alunos em duplas, pedir que realizem a luta de dedos, com os dedos 
entrelaçados, apenas o polegar vai fazer a disputa, vencendo quem conseguir imobilizar o polegar do 
colega (troque as duplas, para novas disputas). 
Na terceira atividade, solicitar aos alunos que imitem gestos e movimentos característicos de lutas já 
conhecidas por eles, e também possíveis gestos de brigas de forma demonstrativa. 
Na última atividade, distribuir balões aos alunos e orientar que simulem golpes com as mãos e pés no 
balão, imitando algumas modalidades de lutas vistas no cartaz ou slides no início da aula. 
 
AVALIAÇÃO 
Na parte final da aula, reforçar com os alunos as principais diferenças entre lutas e brigas. Distribuir as 
cópias do quadro comparativo entre lutas x brigas e solicitar como tarefa de casa que os alunos 
preencham as principais diferenças entre essas duas práticas. A atividade deve ser entregue ao 
professor na próxima aula. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: LUTAS E SUAS CULTURAS 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Lutas 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Lutas do contexto comunitário e regional, de matriz indígena e africana 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF14) Planejar e utilizar estratégias básicas das lutas do contexto comunitário e regional e lutas 
de matriz indígena e africana experimentadas, respeitando o colega como oponente e as normas de 
segurança. 
OBJETIVO(S): 
 Conhecer, aprender e vivenciar lutas de matriz indígena, respeitando seus colegas. 
 
ANO(S): 
3°, 4° e 5° Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
1 aula 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Corda, TNT e cones 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, começar explicando aos alunos qual será a unidade temática e 
o objeto de conhecimento (lutas de matriz indígena) com a atividade de cabo de guerra. Comentar com 
os alunos que o cabo de guerra é considerado uma forma de luta e praticado com o intuito de medir a 
força física dos participantes. Além disso, compõe os Jogos Mundiais dos Povos Indígenas, competição 
direcionada às comunidades indígenas de todo o mundo, incluindo as brasileiras. Nessa forma de luta, 
basicamente, uma equipe tenta puxar a outra pela corda até determinada marca. 
 
2° MOMENTO: Na parte principal da aula, organizar os alunos em equipes e depois de um sinal 
combinado, cada uma delas deverá ocupar um dos lados da corda, não ultrapassando o meio dela, 
marcado com TNT ou um pedaço de tecido colorido. Ao segundo sinal do professor, uma equipe tentará 
puxar a outra até ultrapassar uma marca presente no chão, que poderá ser determinada com um cone 
ou um traço de giz. 
Uma variação do cabo de guerra tradicional pode ser realizada na aula. Os alunos devem amarrar as 
cordas ou faixas criando um formato quadrado. Um aluno ficará posicionado em cada canto desse 
quadrado formado e, ao sinal do professor, puxará a corda até chegar a determinada marca. 
Geralmente, coloca-­se um cone atrás de cada um dos competidores para que eles possam tocá-­lo e 
derrubá-­lo com a mão. 
 
AVALIAÇÃO 
Na parte final da aula, como forma de avaliação, solicitar como tarefa de casa que os alunos façam um 
texto com base na experiência que tiveram participando do “Cabo de guerra”, criando outra forma de 
organizar, estipulando novas regras para o desenvolvimento da atividade. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: DANÇA NA EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Danças 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Danças do Brasil e do mundo 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF10) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, 
gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana. 
 
OBJETIVO(S): 
• Descrever e demonstrar danças conhecidas. 
• Conhecer seus contextos de criação e de prática. 
• Reconhecer a atividade como um patrimônio cultural. 
 
CONTEÚDO(S): 
• Conhecimento sobre a origem e as características das danças. 
• Técnicas específicas das danças vivenciadas pelos alunos. 
 
ANO(S) 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
3 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Folha de papel pardo. Cds. 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Em uma conversa com os alunos descubra as danças conhecida por eles, depois peça 
mais informações como, os ritmos citados, a época, etc. Pedir que os alunos escolham uma dança e 
por meio de pesquisa respondam algumas perguntas: 
1. Como surgiu? 
2. Qual significado? 
3. Como se dança? 
 
2° MOMENTO:Pedir para os alunos realizarem uma pequena demonstração das danças citadas, apos 
discutir com a turma suas opiniões. 
 
AVALIAÇÃO 
Realizar um bate-papo onde todos os alunos devem participar, e pedir que eles exponham suas opiniões 
de como viam a dança antes e como veem agora.Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: CONHECER AS DANÇAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Danças 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Danças do Brasil e do mundo 
Danças de matriz indígena e africana 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF09) Experimentar, recriar e fruir danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz 
indígena e africana, valorizando e respeitando os diferentes sentidos e significados dessas danças em 
suas culturas de origem. 
(EF35EF10) Comparar e identificar os elementos constitutivos comuns e diferentes (ritmo, espaço, 
gestos) em danças populares do Brasil e do mundo e danças de matriz indígena e africana. 
 
OBJETIVO(S): 
• Descrever, demonstrar e adaptar danças conhecidas. 
• Conhecer seus contextos de criação e de prática. 
• Identificar a gestualidade das danças e dar significados a elas. 
• Reconhecer a atividade como um patrimônio cultural. 
 
CONTEÚDO(S): 
• Conhecimento sobre a origem e as características das danças. 
• Vivências corporais rítmicas e expressivas. 
• Técnicas específicas das danças vivenciadas pelos alunos. 
 
ANO(S) 
3º, 4° e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
5 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Folha de papel pardo e pincel atômico. 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Faça um mapeamento das danças conhecidas pelos alunos. Após registrar as 
informações, peça que os estudantes classifiquem os ritmos citados conforme o local da ocorrência, a 
época, os trajes, os participantes etc. Convide-os a trazer CDs com músicas que gostariam de dançar. 
O professor deve fazer o mesmo, considerando os registros encontrados. 
 
2° MOMENTO: Organize demonstrações das danças citadas individualmente ou em grupo. Convide 
uma parte da turma a interpretar a manifestação apresentada e discuta as diferentes opiniões. Solicite 
o mesmo ao grupo que apresentou a dança. 
 
3° MOMENTO: Distribua a turma em grupos e organize a vivência de três diferentes danças. Os autores 
das demonstrações na etapa anterior, bem como os eventuais interessados, apoiarão os colegas na 
aprendizagem das coreografias, uma por vez. Estimule a produção de novos gestos nos grupos. 
 
4° MOMENTO: Consulte a turma sobre seus interesses. Coletivamente, elabore questões. Exemplos: 
Qual a origem? Por que se dança desse modo? O que significam esses movimentos? Por que as 
pessoas ocupam essas posições? Converse sobre os meios de encontrar as respostas. Algumas delas 
podem ser obtidas em classe, outras por meio da internet, de livros, de familiares e de amigos. Oriente 
o formato dos registros (caderno, gravador, máquina fotográfica etc.) e combine uma data para a 
socialização das descobertas. Isso pode ser feito em pequenos painéis, seminários e exposição de 
trabalhos. 
 
5° MOMENTO: Uma parte das informações será obtida com a ajuda de pessoas que estão ou já 
estiveram em contato com as danças. É possível agendar uma visita a um local onde se dança um dos 
ritmos sugeridos ou receber convidados para uma entrevista. Assim, os estudantes têm a chance de 
dialogar com eles e reconhecer outras pessoas como agentes da cultura. Os alunos devem estar 
preparados para fazer perguntas (Quem participa dessa dança? Como é a aprendizagem? Existem 
ensaios? Como ocorrem? O que significam os trajes?) e registrar as informações coletadas. Depois, 
ajude-os a identificar semelhanças e diferenças entre seus conhecimentos iniciais e os recém- 
adquiridos. 
 
AVALIAÇÃO 
Realizar uma conversa com os alunos e identifique possíveis modificações nos modos como concebiam 
as danças estudadas. Proponha uma análise coletiva dos registros e peça que todos falem sobre 
eventuais mudanças no modo de ver as danças. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: TENIS DE MESA 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Esportes 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de invasão 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão, 
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua 
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo. 
 
OBJETIVO(S): 
Praticar tênis de mesa. 
Conhecer e compreender as regras do esporte. 
Adquirir agilidade, equilíbrio, coordenação, flexibilidade, ritmo e resistência muscular. 
 
CONTEÚDOS 
Fundamentos básicos do esporte. 
Movimento de rebatida (de direita e de esquerda) e de saque. 
 
ANO(S): 
3°, 4° e 5° Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
3 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Mesa oficial com 2,74 metros de comprimento, 1,525 metro de largura e 0,76 metro de altura (opção: 
uma mesa grande do refeitório), um ou mais pares de raquetes, de cinco a dez bolinhas e rede com 
1,83 metro de comprimento e 0,15 metro de altura (opções: um tecido esticado ou um pedaço de madeira 
nas 
mesmas dimensões). 
 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Teoria sobre o tenis de mesa 
Crianças do 2º ao 5º ano ganham mais agilidade, equilíbrio e resistência muscular com o tênis de 
mesa. 
 
SÓ DÁ A CHINA Campeão olímpico Wang 
Hao, um dos quatro melhores do mundo na 
categoria. 
Foto: Christof Koepsel 
 
São mais de 10 milhões de jogadores somente na China, e isso faz do tênis de mesa o esporte individual 
mais praticado no mundo. Em qualquer cidade do país, é fácil ver uma mesa com rede à disposição de 
todos em praças, parques, clubes, escolas e faculdades. Os chineses se esmeram nos treinos, 
geralmente iniciados aos 6 ou 7 anos de idade. Três ou quatro anos depois, já é possível encontrá-los 
em campeonatos mundiais. O atual ranking é encabeçado por quatro atletas chineses: Wang Liqin 
(campeão mundial), Wang Hao (medalha de prata nas Olimpíadas de Atenas), Ma Lin (vicecampeão) 
no Mundial de Zagreb 2007, na Croácia) e Ma Long (campeão mundial na categoria júnior, em 2005). 
Na categoria feminina, as melhores do mundo também são de lá, entre elas Zhang Yining, campeã 
mundial e olímpica. 
O melhor mesa-tenista brasileiro é Hugo Hoyama, recordista de medalhas de ouro nos Jogos Pan 
Americanos (nove, entre 1991 e 2007). Ele é descendente de japoneses, mas seu técnico é chinês 
naturalizado brasileiro. Wei Jianren começou aos 6 anos e aos 56 continua na ativa: "É um esporte a 
que homens e mulheres podem se dedicar até os 80 anos". Hoyama tem a China como referência: "Fui 
para lá quatro vezes. Passo um mês treinando nando com atletas de alto nível", conta. O esporte exige 
resistência muscular e capacidade aeróbica e proporciona ritmo e rapidez de raciocínio. 
 
1971 
O ESPORTE NA DIPLOMACIA 
O tênis de mesa ganha visibilidade quando uma equipe dos Estados Unidos é convidada a jogar na 
China. O fato marca a retomada da troca cultural entre os países. 
Setembro de 1976 MORRE MAO TSÉ-TUNG 
Com a morte do líder, termina a Revolução Cultural. Intelectuais saem das prisões, escolas são 
reabertas e tem início um período de orientação política mais moderada. 
1979 
GUERRA COM O VIETNÃ 
O exército chinês ataca o Vietnã - que, no ano anterior, havia se aliado à União Soviética, então 
considerada uma ameaça pelo governo de Pequim. 
 
1980 
SUPERPOPULAÇÃO 
O país rompe a barreira de 1 bilhão de habitantes. Segundo o instituto de pesquisa populacional de 
Pequim, em 2020 serão 1,5 bilhão de chineses. 
 
1981 
SOCIALISMO DE MERCADO 
Deng Xiaoping, um dos principais dirigentes do Partido Comunista, assume a presidência da Comissão 
Militar Central da China e abre o país para o comércio exterior. 
 
1988 
ESPORTE OLÍMPICO 
Inventado na Inglaterra no começo do século 20 e praticado na Ásia desde a década de 1950, o tênis 
de mesa torna-se modalidade olímpica nos jogos de Seul, na Coréia do Sul. 
 
2° MOMENTO: Na primeira aula, sem demonstrar a jogada, os alunosserão instruidos a mandar a 
bolinha para cima com a raquete e a rebatê-la antes que caia no chão. 
Atráves das observações dos movimentos seráfeito uma demonstração com as correções. O ideal é 
que o exercício que ajuda a controlar a força e a desenvolver a percepção seja feito por cinco minutos. 
Se houver somente um par de raquetes, peça que os alunos formem fila e, um a um, repitam o 
movimento duas ou três vezes. Em seguida, estabeleça a parede como "adversário". A idéia é jogar a 
bolinha em direção a ela e rebatê-la com os movimentos de esquerda e direita. Reserve cinco minutos 
para esse treino ou forme outra fila e reveze o uso da raquete. A atividade desenvolve o controle da 
força e mostra diferentes formas de interagir com a bola. 
 
3° MOMENTO: É hora do aprender a rebater com um exercício conhecido como robô. Forme uma fila 
de um aluno do lado da mesa e posicione-se no lado oposto, com uma bacia de bolinhas a sua frente. 
Lance uma delas na direção da criança, fazendo com que ela pingue uma vez antes de ser arremessada. 
A primeira a fazer o movimento corre para o fim da fila e dá lugar à próxima. Se houver poucas bolinhas, 
peça que quem já rebateu ajude a recolher as que ficarem espalhadas e a colocá-las na bacia. 
Para treinar a direção em que a bola deve ser enviada, faça marcas com giz nos cantos e no centro da 
mesa, pedindo que todos tentem acertar ali. A atividade ensina a dinâmica do jogo e desenvolve as 
habilidades para manipular a raquete cada vez melhor. Ela pode durar dez minutos ou o tempo suficiente 
para que cada um treine pelo menos três vezes. No próximo exercício, faça uma demonstração do 
saque, fundamento básico do esporte. 
Para realizá-lo, oriente os estudantes a segurar a bola com a mão livre, mandá-la para cima e deixar 
que ela toque na mesa antes de rebatê-la. O objetivo é mandá-la para o outro lado sem tocar a rede. Se 
não for possível que cada criança permaneça em atividade durante 10 minutos, forme uma fila para que 
haja revezamento durante o tempo disponível. 
 
4° MOMENTO: O jogo. Peça que os alunos formem duas filas, uma em cada extremidade da mesa, com 
igual número de integrantes. Um representante de cada fila forma uma dupla de adversários, que vai 
disputar uma partida até um dos dois 
marcar três pontos. Em seguida, eles dão lugar aos próximos até que todos treinem. Nesse momento, 
as regras são ensinadas. 
 
AVALIAÇÃO 
Verifique se os alunos usam os movimentos básicos de direita e esquerda para rebater a bola, fazendo 
com que ela toque o campo adversário. Observe se há interação e respeito entre os jogadores e 
conhecimento das regras do esporte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: ATIVIDADES RÍTIMICAS E EXPRESSIVAS 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Brincadeiras e jogos 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo 
Brincadeiras e jogos de matriz indígena e africana 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF01) Experimentar e fruir brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles 
de matriz indígena e africana, e recriá-los, valorizando a importância desse patrimônio histórico cultural. 
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e 
jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas 
corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos disponíveis. 
 
OBJETIVO(S): 
 Reconhecer a existência de elementos rítmicos e expressivos nas brincadeiras vivenciadas 
 Reconhecer a possibilidade de variações e adaptações nas regras originais de uma brincadeira 
 Realizar os movimentos básicos de saltar com um e dois pés, agachar, girar e equilibrar- se e 
suas relações com o ritmo em que esses movimentos são executados. 
 Projetar e construir seqüências de movimentos levando em conta os seus limites corporais e os 
dos colegas. 
 
CONTEÚDO(S): 
 Brincadeira de pular corda. 
 Brincadeiras realizadas em pequenos grupos, sem finalidade competitiva e sem a divisão em 
equipes, quando a relação entre os desempenhos individuais compõe e viabiliza a vivência 
grupal. 
 Habilidades motoras de correr, saltar com um e dois pés, agachar, girar, e equilibrar-se. 
 Capacidades físicas de velocidade e força. Ritmo e expressividade. 
 
ANO(S) 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
 
TEMPO ESTIMADO: 
2 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Espaço físico plano e desimpedindo (sala de aula, quadra, pátio, rua, ou similar); Cordas individuais e 
Giz branco 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: A intenção principal desta seqüência didática é promover a vivência das brincadeiras de 
pular corda e cada macaco no seu galho e, por meio delas, abordar conteúdos relacionados ao Ritmo, 
Expressão Corporal, Linguagem Oral e Matemática. Essa seqüência de atividades se justifica também 
como uma interessante e divertida forma de cultivo e valorização da cultura lúdica tradicional de nosso 
país. Também se mostra importante como forma de promover situações de ensino e aprendizagem ricas 
no sentido da construção de habilidades corporais básicas, no desenvolvimento de dinâmicas de 
produção em pequenos grupos e ainda como possibilidade de introduzir e desenvolver a idéia de 
diversificação e transformação de estruturas lúdicas convencionais. Em todas as aulas, inicie a atividade 
fazendo uma explicação das regras e da distribuição dos grupos pelo espaço físico. Em todas as aulas 
realize uma roda de conversa no final para avaliar junto com as crianças os avanços conquistados e as 
dificuldades que foram enfrentadas durante a vivência das brincadeiras. 
 
2° MOMENTO: BRINCADEIRA - PULAR CORDA 
"Um homem bateu à sua porta..." "Com que você pretende se 
casar..." "Rei, capitão, soldado, ladrão..." "Salada, 
saladinha..." Existe uma enorme diversidade de brincadeiras 
de pular corda em nosso país. Essas sequências variam de 
região para região em relação aos gestos que compõem as 
seqüências e às músicas cantadas durante a realização. No 
entanto, o princípio geral é basicamente o mesmo, ou seja, seqüências de movimentos realizados em 
torno de uma corda em movimento (principalmente saltos e giros), acompanhados de uma música 
cantada por todos. Percorra os grupos durante a atividade, observando se o ritmo de movimentação da 
corda é condizente com a capacidade de saltar dos participantes e oriente as crianças fazendo ajustes 
quando for necessário. 
 
3° MOMENTO: RITMO INDIVIDUAL E EM GRUPO 
Distribua as cordas e proponha para os alunos os seguintes 
desafios: Cada aluno deve saltar a corda individualmente, 
num ritmo lento, e contar qual o número de repetições de 
saltos que consegue realizar em seqüência, sem errar. Cada 
aluno deve fazer a mesma contagem, agora com a corda 
sendo batida num ritmo rápido. É importante ressaltar que a 
definição de ritmo lento e rápido é realizada por critérios individuais de cada aluno. Os resultados obtidos 
são anotados numa planilha, e podem ser utilizados posteriormente para avaliar a evolução da condição 
individual. Ao final, convide os alunos a refletir e a relatar suas experiências e ajustes necessários na 
vivência dos diversos ritmos propostos e comente o quanto existe de diversidade individual na 
determinação dos mesmos. 
 
4° MOMENTO: CADA MACACO NO SEU GALHO 
Fazer vários círculos com giz no chão. Orientar sobre a brincadeira. 
Formar um círculo com os alunos que serão os macacos e escolher um 
colega para ficar no meio do círculo para ser o caçador. O caçador 
escolhido pelo professor(a) cochila no centro da roda, enquanto os 
macacos giram em sua volta, tomando cuidado para não fazer barulho. 
De repente, o caçador acorda e grita: cada macaco no seu galho! Todas 
as crianças vão correr e entrar em um circulo para não serem pegas. Quando o caçador achar que já 
está a bastante tempo num galho, vai dar novamente a ordem, para que todos procurem outro galho, 
tendo mais chance depegar algum macaco. Ao terminar, realizamos uma contagem de quantos 
macacos foram pegos na brincadeira. 
 
AVALIAÇÃO 
Atráves da inclusão de todos os jogadores na vivência das atividades e com a experimentação de todas 
as funções existentes dentro dos jogos propostos. Como essas brincadeiras são atividades de 
performance individual dentro de uma dinâmica coletiva, faça suas observações quanto ao desempenho 
e o ajuste rítmico dos jogadores individualmente ou dentro dos sub-grupos, não sendo necessário que 
a dinâmica do grupo todo seja interrompida para que alguma orientação seja feita. As observações 
devem ser focadas em torno das variações de ritmo e as relações deste elemento com as capacidades 
físicas individuais e destas, em contexto cole 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: A LINGUAGEM DO E NO CORPO HUMANO 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Brincadeiras e jogos 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo 
Brincadeiras e jogos de matriz indígena e africana 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), as 
brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana, explicando suas 
características e a importância desse patrimônio histórico cultural na preservação das diferentes 
culturas. 
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e 
jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas 
corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos disponíveis. 
 
OBJETIVO(S): 
 Reconhecer e compreender a cultura lúdica das crianças trazidas de suas experiências 
familiares. 
 Ler e entender as diferentes práticas corporais aprendidas com os familiares. 
 Demonstrar, socializar e adaptar essas manifestações ao contexto escolar com os colegas. 
 
CONTEÚDO(S): 
 Leitura da linguagem corporal (jogos familiares). 
 Procedimentos de estudo (listagem das mais conhecidas e das mais diferentes). 
 Apresentação de algumas práticas corporais com adaptações para todos 
 
ANO(S) 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
6 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Papel pardo, pincéis atômicos e recursos para a prática de jogos, caderno e máquina fotográfica. 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Inicie os trabalhos com um mapeamento dos jogos corporais (esportes, jogos de 
tabuleiro, de cartaz, danças) presenciados ou praticados pelos estudantes em seu núcleo familiar. 
Investigue com a turma quais exercem maior movimento, quais exercem menor, suas diferenças, quais 
são mais comuns e quais são mais diferentes. 
Converse sobre como aprenderam os jogos mencionados, com quem e em qual situação. Registre no 
quadro essas informações e peça que eles as anotem no caderno (verifique se está com a turma 
alfabetizada, caso ainda não, guarde o papel pardo do registro e mostre para eles durante as aulas. 
Outro recurso é colocar figuras de revistas ou mesmo fotos dos jogos corporais mais comuns de 
encontrar). 
Discuta com a turma uma proposta de classificação dos jogos: os que usam material ou não, os que 
envolvem corridas e pulos, os de menino e menina etc. 
 
2° MOMENTO: Identifique com a turma quais atividades poderiam ser adaptadas à escola, para isso 
veja os recursos necessários para a prática do jogo combinado e recorra aos materiais que a escola 
possui. 
Depois de uma preparação prévia, organize-os em grupos e distribua os materiais para experimentarem 
alguns, estimule os alunos a variar algumas situações de uma determinada atividade. Para isso, pense 
nas regras que foram organizadas, nos movimentos que realizam, nos espaços e locais que está sendo 
proposto. É possível experimentar a mesma atividade promovendo variações pedagógicas para 
aprenderem mais. Estas podem ser organizadas pelo professor ou mesmo pelos alunos com os focos 
pré-estabelecidos. 
Durante as aulas, os grupos devem se revezar e experimentar todos os jogos, trocar as funções de ora 
participante, ora apresentador da proposta, ora sugerindo uma alteração mais desafiadora... 
Os integrantes que dispõem de informações sobre as regras e táticas devem ser estimulados a 
compartilhá-las com os colegas por meio da elaboração de um esquema visual e da escrita de uma lista 
de regras de cada jogo (caso consigam escrever). 
É fundamental, durante as experimentações, circular pelos grupos, apoie a troca de informações, 
ajudando a todos no estabelecimento de acordos e combinados para jogar. 
ao final do projeto, reserve um tempo para que as equipes socializem seus modos de jogar, as variações 
que acharam mais interessantes, os momentos que tiveram mais facilidade ou dificuldade e as 
características de cada jogo com base num novo esquema visual - dessa vez, elaborado coletivamente 
num papel pardo (use as primeiras anotações ou figuras para a turma recordar). 
 
3° MOMENTO: Retomando oralmente os jogos vivenciados, pergunte as crianças: quais despertam 
mais curiosidade? Coletivamente, elabore um roteiro de questões a serem respondidas relacionadas à 
origem das brincadeiras e à razão de existirem diferentes formas de praticar uma mesma modalidade. 
Discuta com a turma as possibilidades de encontrar as respostas - realizando pesquisas na internet 
(caso tenha oportunidade na escola), na sala de leitura, com os familiares etc. 
Feche o painel com a turma, demonstrando o quanto passaram a aprender com os saberes socializados. 
Se for viável, ainda pode ser apresentado a outra turma como estímulo ao protagonismo, ou mesmo 
deixar os cartazes da amostra num mural de curiosidades para despertar desejos de outros alunos. 
AVALIAÇÃO 
Apoiado em seus registros, nas atividades de socialização, nos materiais produzidos pelos estudantes 
e numa conversa final, identifique se ocorreram modificações nos modos como eles concebiam os jogos 
familiares. Verifique se as crianças passaram a considerar as práticas que traziam, se valorizaram as 
diferenças, se incorporou nas falas informações da etapa de pesquisa e se realizou as adaptações 
necessárias para a prática no ambiente escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: A LINGUAGEM DO E NO CORPO HUMANO 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Brincadeiras e jogos 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Brincadeiras e jogos populares do Brasil e do mundo 
Brincadeiras e jogos de matriz indígena e africana 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF03) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita, audiovisual), as 
brincadeiras e os jogos populares do Brasil e de matriz indígena e africana, explicando suas 
características e a importância desse patrimônio histórico cultural na preservação das diferentes 
culturas. 
(EF35EF04) Recriar, individual e coletivamente, e experimentar, na escola e fora dela, brincadeiras e 
jogos populares do Brasil e do mundo, incluindo aqueles de matriz indígena e africana, e demais práticas 
corporais tematizadas na escola, adequando-as aos espaços públicos disponíveis. 
 
OBJETIVO(S): 
 Reconhecer e compreender a cultura lúdica das crianças trazidas de suas experiências 
familiares. 
 Ler e entender as diferentes práticas corporais aprendidas com os familiares. 
 Demonstrar, socializar e adaptar essas manifestações ao contexto escolar com os colegas. 
 
CONTEÚDO(S): 
 Leitura da linguagem corporal (jogos familiares). 
 Procedimentos de estudo (listagem das mais conhecidas e das mais diferentes). 
 Apresentação de algumas práticas corporais com adaptações para todos 
 
ANO(S) 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
6 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Papel pardo, pincéis atômicose recursos para a prática de jogos, caderno e máquina fotográfica. 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Inicie os trabalhos com um mapeamento dos jogos corporais (esportes, jogos de 
tabuleiro, de cartaz, danças) presenciados ou praticados pelos estudantes em seu núcleo familiar. 
Investigue com a turma quais exercem maior movimento, quais exercem menor, suas diferenças, quais 
são mais comuns e quais são mais diferentes. 
Converse sobre como aprenderam os jogos mencionados, com quem e em qual situação. Registre no 
quadro essas informações e peça que eles as anotem no caderno (verifique se está com a turma 
alfabetizada, caso ainda não, guarde o papel pardo do registro e mostre para eles durante as aulas. 
Outro recurso é colocar figuras de revistas ou mesmo fotos dos jogos corporais mais comuns de 
encontrar). 
Discuta com a turma uma proposta de classificação dos jogos: os que usam material ou não, os que 
envolvem corridas e pulos, os de menino e menina etc. 
 
2° MOMENTO: Identifique com a turma quais atividades poderiam ser adaptadas à escola, para isso 
veja os recursos necessários para a prática do jogo combinado e recorra aos materiais que a escola 
possui. 
Depois de uma preparação prévia, organize-os em grupos e distribua os materiais para experimentarem 
alguns, estimule os alunos a variar algumas situações de uma determinada atividade. Para isso, pense 
nas regras que foram organizadas, nos movimentos que realizam, nos espaços e locais que está sendo 
proposto. É possível experimentar a mesma atividade promovendo variações pedagógicas para 
aprenderem mais. Estas podem ser organizadas pelo professor ou mesmo pelos alunos com os focos 
pré-estabelecidos. 
Durante as aulas, os grupos devem se revezar e experimentar todos os jogos, trocar as funções de ora 
participante, ora apresentador da proposta, ora sugerindo uma alteração mais desafiadora... 
Os integrantes que dispõem de informações sobre as regras e táticas devem ser estimulados a 
compartilhá-las com os colegas por meio da elaboração de um esquema visual e da escrita de uma lista 
de regras de cada jogo (caso consigam escrever). 
É fundamental, durante as experimentações, circular pelos grupos, apoie a troca de informações, 
ajudando a todos no estabelecimento de acordos e combinados para jogar. 
ao final do projeto, reserve um tempo para que as equipes socializem seus modos de jogar, as variações 
que acharam mais interessantes, os momentos que tiveram mais facilidade ou dificuldade e as 
características de cada jogo com base num novo esquema visual - dessa vez, elaborado coletivamente 
num papel pardo (use as primeiras anotações ou figuras para a turma recordar). 
 
3° MOMENTO: Retomando oralmente os jogos vivenciados, pergunte as crianças: quais despertam 
mais curiosidade? Coletivamente, elabore um roteiro de questões a serem respondidas relacionadas à 
origem das brincadeiras e à razão de existirem diferentes formas de praticar uma mesma modalidade. 
Discuta com a turma as possibilidades de encontrar as respostas - realizando pesquisas na internet 
(caso tenha oportunidade na escola), na sala de leitura, com os familiares etc. 
Feche o painel com a turma, demonstrando o quanto passaram a aprender com os saberes socializados. 
Se for viável, ainda pode ser apresentado a outra turma como estímulo ao protagonismo, ou mesmo 
deixar os cartazes da amostra num mural de curiosidades para despertar desejos de outros alunos. 
 
AVALIAÇÃO 
Apoiado em seus registros, nas atividades de socialização, nos materiais produzidos pelos estudantes 
e numa conversa final, identifique se ocorreram modificações nos modos como eles concebiam os jogos 
familiares. Verifique se as crianças passaram a considerar as práticas que traziam, se valorizaram as 
diferenças, se incorporou nas falas informações da etapa de pesquisa e se realizou as adaptações 
necessárias para a prática no ambiente escolar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: HANDEBOL 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Esportes 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de invasão 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão, 
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua 
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo. 
 
OBJETIVO(S): 
fazer com que o aluno vivencie as habilidades motoras basicas do jogo de handbol 
fazer com que o aluno se concentre na atividade durante a tensao da partida 
Aprender a trabalhar em equipe. 
 
CONTEÚDO(S): 
trabalho com bolas, arcos e cones trabalho cooperativo entre os alunos 
Trabalho em equipe, comunicação e respeito à diversidade. 
 
ANO(S): 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
4 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Cones, bolas, arcos e barbante 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Identificar o conhecimento dos alunos para com a modalidade; interrogar os alunos 
sobre o que sabem a respeito do esporte, aprofundando aos poucos em uma breve historia sobre a 
modalidade; ensinar os alunos a trabalharem com a bola iniciando a coordenação necessaria para 
conduzir a bola; ensinar o arremesso basico com ambas as mãos; ensinar o trabalho em equipe. 
2° MOMENTO: Atividade "Quadrado de fogo". 
Uma área será delimitada com quatro cones, e explicado que todos os alunos devem ficar dentro deste 
quadrado, exceto um, que começará com a bola do lado de fora. Nesse momento realizarei uma breve 
explicação sobre as regras para todos os alunos. O jogo funciona como uma queimada. Quem está fora 
do quadrado tenta "queimar" um jogador de dentro. Caso a bola seja agarrada por alguém dentro do 
quadrado ou que permaneça nesta região, deverá ser lançada para fora. 
Quando o primeiro aluno for "queimado", ele irá para fora do quadrado e o aluno que o "queimou" entrará 
no quadrado. A partir daí, ninguém mais entrará. Cada aluno que for "queimado" sairá do quadrado e 
ajudará a "queimar" os que lá dentro estão até que reste apenas um (o sobrevivente). O desafio final 
será a turma toda tentar queimá-lo. Se a turma for muito grande, uma ou mais bolas podem ser, 
gradativamente, acrescentadas ao jogo. 
Em seguida, uma conversa com os alunos sobre a importância do aquecimento para a prática esportiva. 
Orientar a execução correta e uma sequência adequada focada nas partes do corpo solicitadas durante 
a aula e nos jogos de handebol. 
 
3° MOMENTO: Para treinar algumas estratégias de defesa e ataque, formar uma roda ao redor de um 
cone posicionado dentro de um bambolê ou em uma área delimitada com giz no centro da quadra. Dois 
alunos devem ficar na posição de defesa, se deslocando para proteger o cone, enquanto quem está na 
roda tenta arremessar a bola e derrubar o cone. Quem derrubar o cone irá para o 
centro da roda com quem havia feito a tentativa anterior e ambos se tornarão defensores. Os que 
defendiam assumem uma posição na roda, passando a atacantes. Conforme o desenvolvimento da 
atividade, acrescentar mais uma ou duas bolas ao jogo. Finalização da atividade com alongamento. 
 
4° MOMENTO: Em quadra, conduzir o aquecimento com foco nos membros inferiores, ombros e costas. 
A turma será dividida em duas equipes. As redes deverão ser ocupadas, cada uma por dois alunos, um 
de cada equipe. Os demais ficam espalhados ao longo da quadra. O objetivo é fazer no mínimo dez 
passes entre os companheiros, a partir do centro. Feito isso, o grupo marcará um ponto. Será avisado 
que o drible não será permitido. Quem conseguir continuar com a posse da bola e fazê-la chegar até o 
companheiro de equipe que está dentro de qualquer uma das áreas, marca um ponto adicional. 
O aluno que receber a bola dentro da área terá direito a um tiro de 7 metros (uma espécie de pênalti no 
handebol) e o integranteda equipe adversária que ocupa a mesma área tentará defendê-lo. Se o tiro de 
sete metros for convertido, a equipe marcará mais um ponto. No caso de as possibilidades de pontuar 
se esgotarem, o jogo será reiniciado no centro da quadra pela equipe que sofreu o ponto. Se a equipe 
defensora recuperar a bola devido a uma infração do ataque, o jogo prosseguirá com a cobrança da 
infração no ponto mais próximo em que esta ocorrer. Finalizar com um alongamento. 
 
5° MOMENTO: Inicio da aula com um aquecimento, tendo como foco os membros inferiores, ombros e 
costas. Então será proposto um jogo em que a cada 5 ou 6 pontos marcados pelo ataque ou pela defesa, 
as funções se invertam. Os gols contam pontos para o ataque, enquanto que as defesas feitas pelo 
goleiro sem possibilidade de um novo arremesso e as bolas recuperadas, contam pontos para a defesa. 
Pode-se combinar um esquema para o rodízio dos goleiros como, por exemplo, o atacante que perdeu 
a última bola ou realizou um último arremesso defendido pelo goleiro assume esta função. No final, os 
alunos que terminaram o último jogo na função de goleiros conduzirá o alongamento, com a supervisão 
do professor. Garantindo a correção possíveis erros e destacar a importância de alongar corretamente 
para evitar dores e lesões. 
 
AVALIAÇÃO: 
Atraves da participação de todos os alunos durante as etapas de pesquisa, discussão em sala e nas 
atividades práticas propostas. Espera-se que, ao final da sequência, eles saibam mais sobre a origem 
e as regras do handebol, aprendam alguns fundamentos e jogadas da modalidade e aprimorem suas 
estratégias de jogo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: ENSINO DO FUTEBOL 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Esportes 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de invasão 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão, 
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua 
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo. 
 
OBJETIVO(S): 
Conhecer a origem do futebol (em que ano surgiu, em que país, onde e por quem era praticado, quais 
eram as regras básicas da modalidade). Analisar diferentes estratégias de jogo. 
Praticar o futebol, aproximando-o de elementos de outras modalidades esportivas e das brincadeiras de 
rua. 
Aprender alguns fundamentos da modalidade: deslocamentos, paradas bruscas, mudanças de direção, 
velocidade, agilidade, drible, domínio de bola, passe, chute, desarme, cabeceio etc. 
 
CONTEÚDO(S): 
Futebol: história e evolução da modalidade. 
Regras básicas e possíveis adaptações da modalidade. Fundamentos do futebol. 
Possibilidades táticas defensivas e ofensivas. 
 
ANO(S) 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
4 aulas 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Bolas de borracha, de iniciação esportiva, feitas com meia, de jornal com fita adesiva, de futebol, de 
futsal com diferentes pesos e tamanhos, garrafas plásticas, cones ou minicones, bambolês e giz. 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Antes dessa aula, os alunos pesquisarão em livros, jornais, revistas ou na internet a 
história e as regras do futebol. Depois da pesquisa, discutiremos em sala a respeito da modalidade, 
aproveitando os conhecimentos que a turma já tem desse esporte. 
Sera feito uma breve explicação sobre a modalidade e solicitarei que a turma comente o que descobriu 
na pesquisa feita em casa. Os temas que não devem faltar na discussão são a origem do futebol, as 
regras básicas da modalidade, os grandes times e jogadores da história. 
 
2° MOMENTO: Após a conversa inicial, um breve comentario sobre a importância do aquecimento para 
a prática esportiva e, em seguida, sera proposto uma nova atividade, um aquecimento conduzido pelo 
professor, com sequências de movimentos pré-determinadas e com ênfase nos membros inferiores – 
mais requisitados durante uma partida de futebol. 
Depois do aquecimento, sera sugerido para à turma uma atividade de transporte, que deverá ser 
realizada na quadra da escola ou em um espaço dedicado à prática esportiva. Os alunos são divididos 
em duas equipes, que ganham o mesmo número de bolas para começar o jogo dentro de seus 
respectivos gols (traves) – ou outra área delimitada. 
A turma sera dividida na quadra em duas equipes (risque com giz ou aproveite as demarcações do 
futebol ou do futsal). O objetivo do jogo é transportar o maior número de bolas possível até o gol da 
equipe adversária. 
 
3° MOMENTO: Iniciando a atividade, cada aluno só poderá levar uma bola por vez e a bola deverá ser 
conduzida com os pés, e não chutada para o gol. É permitido pegar a bola do adversário, desde que ele 
esteja fora da área. Terminado o tempo de jogo, vencerá a equipe que tiver o menor número de bolas 
dentro de seu gol. 
Depois do alongamento e do treino de passe de bola, com a atividade de transporte, à turma realizará 
o jogo de futepar (uma partida de futebol em que os participantes jogam em duplas e de mãos dadas). 
Quaisquer lances do jogo, como gol ou desarme, que ocorrerem sem que os jogadores estejam de mãos 
dadas, não serão válidos. A infração será cobrada pela equipe adversária no local em que ocorrer. Se 
houver um desarme ilegal da equipe que já se encontra na área do adversário, isto será considerado 
pênalti, sendo cobrado individualmente pelo jogador que foi desarmado de maneira irregular. Na 
sequência da cobrança, o jogador deverá novamente dar a mão ao seu companheiro. Somente os 
goleiros atuarão individualmente. 
 
4° MOMENTO: Nessa etapa da aula sera realizada uma variação possível da partida de futebol 
conhecida como futebeisebol. A turma é dividida em duas equipes, uma de atacante (chutadores) e 
outra de defensores. O campo será organizado pelo professor, delimitado por garrafas plásticas, cones 
ou minicones posicionados dentro de um bambolê ou delimitar uma área com giz. A equipe defensora 
se distribui à vontade ocupando o campo de jogo e suas proximidades. Um atacante por vez fará um 
chute tentando derrubar um ou mais cones. Se conseguir, terá direito a um novo chute. Caso nenhum 
cone seja derrubado, o atacante dará sequência à jogada tentando derrubar os cones chutando-os, de 
forma que estes sejam derrubados dentro do bambolê ou do limite da área em que estão posicionados. 
Cada cone legalmente derrubado somará um ponto para a equipe atacante.. Haverá uma sequência de 
chutadores definida pela equipe atacante que deve ser respeitada. 
Para defender, os alunos devem utilizar os membros inferiores ou a cabeça. Caso a defesa desvie ou 
afaste a bola do cone com um chute para o alto e a bola seja agarrada com as mãos por qualquer 
defensor, ou se um jogador defensor cabecear a bola em um chute alto do ataque e segurar a bola com 
as mãos, a equipe defensora passará ao ataque, e o posicionamento em campo será invertido. No caso 
de um chute rasteiro, a defesa poderá fazer o domínio da bola com os pés e, depois, pegá-la com as 
mãos para queimar o atacante que tenta derrubar os cones. Caso o atacante seja ‘queimado’, ele para 
sua ação e os pontos que fez são somados ao placar da equipe. 
 
5° MOMENTO: Depois da partida de futebeisebol, os alunos farão um alongamento final, que pode ser 
feito parte individualmente, parte em grupo, com os alunos sentados em roda. 
Durante o alongamento realizaremos uma conversa final sobre o futebol: que fundamentos e jogadas 
desse esporte os alunos aprenderam? Que situações de jogo precisam ser trabalhadas com mais ênfase 
em aulas seguintes? 
Com base nas respostas, será feita as devidas pontuações e respondidas s dúvidas que ainda restarem 
a respeito da modalidade. 
 
AVALIAÇÃO: 
Através da participação de todos os alunos durante as etapas de pesquisa, discussão em sala e nasatividades práticas propostas. Espera-se que, ao final da sequência, os alunos saibam mais sobre a 
origem e as regras do futebol, aprendam alguns fundamentos e jogadas da modalidade e aprimorem 
suas estratégias de jogo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: BASQUETEBOL 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Esportes 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Esportes de invasão 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF05) Experimentar e fruir diversos tipos de esportes de campo e taco, rede/parede e invasão, 
identificando seus elementos comuns e criando estratégias individuais e coletivas básicas para sua 
execução, prezando pelo trabalho coletivo e pelo protagonismo. 
 
OBJETIVO(S): 
Executar exercícios educativos preparatórios para o basquete como o passe e o drible. 
Executar exercícios de agilidade, raciocínio e coordenação motora. 
 
ANO(S): 
3°, 4° e 5° Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
1 aula 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Nenhum 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Pega-pega em cima das linhas: como um pega-pega normal, mas a diferença é que só 
pode andar sobre as linhas demarcadas na quadra. 
Variação: pode-se aplicar também dento também da mesma metodologia, andar sobre as linhas, o pega-
pega ponte, pedra e túnel. 
2° MOMENTO: Controle de bola: deslocamento de uma linha de funfo a outra jogando a bola para cima, 
batendo uma palma e assim sucessivamente. 
Variação: uma palma na frente e outra para trás; tocar uma mão no chão. 
3° MOMENTO: Passes: duas colunas onde trocarão passes. Passe de peito, picado, e acima da linha 
do ombro. 
4° MOMENTO: O jogo: o grupo é dividido em duas equipes, e os jogadores são numerados 
individualmente. Cada equipe se posiciona na linha de fundo da extremidade do campo de jogo, um ao 
lado do outro, na ordem da numeração feita. No centro da quadra estarão dispostas duas bolas de 
basquetes e um bambolê, e em frente cada fileira de aluno estarão dispostos uma fileira de cones. Ao 
sinal do professor que enuncia um determinado número, os dois jogadores de cada equipe 
correspondente a esse número, levantarão e pegarão uma bola onde irão fazer zig-zag entre os cones 
(ir e voltar), ganha quem chegar primeiro e a equipe que marcar mais pontos. 
 
AVALIAÇÃO 
Os alunos se posicionarão em círculo e será feita uma breve discussão sobre como foi a aula, o que 
gostaram, o que gostariam de vivenciar a mais sobre o esporte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: MOVIMENTOS BÁSICOS 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Ginástica 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Ginástica geral 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF08) Planejar e utilizar estratégias para resolver desafios na execução de elementos básicos de 
apresentações coletivas de ginástica geral, reconhecendo as potencialidades e os limites do corpo e 
adotando procedimentos de segurança. 
 
OBJETIVO(S): 
 Conhecer suas estruturas corporais e explorar suas potencialidades durante a prática da 
ginástica. 
 
CONTEÚDO(S): 
 Acrobacias com cordas. 
 Acrobacias de solo: rolamento, ponte, vela e parada de mãos. 
 Equilíbrio de objetos. 
 Malabares com bolas e lenços. 
 Dramatização de cenas com palhaços. 
 
ANO(S) 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
Planejamento bimestral 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Computador com acesso à internet, 3 cordas grandes (cerca de 3 metros), cordas individuais, 
colchonetes, bolas de papel (de 2 a 3 por aluno), lenços de tule (de 2 a 3 por aluno), arcos, tambor, nariz 
de palhaço, peruca e outros adereços. 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Na parte principal da aula, começar com exercícios de alongamentos, mobilizando as 
diferentes partes do corpo. Após o alongamento propor atividades mais intensas como corridas de pega-
­pega, para que os alunos tenham sensações de elevação nos batimentos cardíacos e sudorese. Em 
seguida, organizar sequências coletivas simples de ginástica geral, mobilizando diferentes estruturas do 
corpo. 
 Sequência 1: Apresentação, avião, rolamento para frente, estrela, ponte invertida e parada em 
três apoios 
 Sequência 2: Apresentação, rolamento para frente afastado, salto com giro, rolamento para trás 
e vela. 
 Sequência 3: Apresentação, estrela, oitava, Movimento de equilíbrio e rolamento para trás 
afastado. 
 
AVALIAÇÃO 
Na parte final da aula, perguntar aos alunos quais foram as estruturas do corpo mais utilizadas nas 
apresentações coletivas de ginásticas e estimular a pratica desses movimentos com segurança em 
outros locais, sempre respeitando os seus limites.longo de todas as etapas, os avanços e as dificuldades 
ajudará a fazer esse balanço final. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: ATIVIDADES CIRCENSES 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Ginástica 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Ginástica geral 
 
HABILIDADES: 
(EF35EF07) Experimentar e fruir, de forma coletiva, combinações de diferentes elementos da ginástica 
geral (equilíbrios, saltos, giros, rotações, acrobacias, com e sem materiais), propondo coreografias com 
diferentes temas do cotidiano. 
 
OBJETIVO(S): 
 Ampliar o conhecimento dos alunos a respeito do circo. 
 Conhecer e aprender técnicas simples de movimentos presentes nos espetáculos, como 
acrobacias e malabarismos, observando normas de segurança individual e coletiva. 
 Desenvolver a capacidade de comunicação corporal, explorando as características expressivas 
e criativas das práticas circenses. 
 
CONTEÚDO(S): 
 Acrobacias com cordas. 
 Acrobacias de solo: rolamento, ponte, vela e parada de mãos. 
 Equilíbrio de objetos. 
 Malabares com bolas e lenços. 
 Dramatização de cenas com palhaços. 
 
ANO(S) 
3º, 4º e 5º Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
Planejamento bimestral 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
Computador com acesso à internet, 3 cordas grandes (cerca de 3 metros), cordas individuais, 
colchonetes, bolas de papel (de 2 a 3 por aluno), lenços de tule (de 2 a 3 por aluno), arcos, tambor, nariz 
de palhaço, peruca e outros adereços. 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Em uma roda de conversa, pedir para os alunos que relatem seus conhecimentos sobre 
o circo e as brincadeiras realizadas no picadeiro. Terão a 
oportunidade de realizar as brincadeiras citadas e posteriormente 
será sugerida outras outras brincadeiras complementares, tais 
como andar sobre uma corda no chão, simulando uma corda 
bamba, ou imitar um palhaço. 
 
2° MOMENTO: Pesquise com a turma algumas informações sobre o circo. Na internet, há sites 
específicos.Finalize essa etapa com uma sessão de filmes sobre diferentes tipos de circo e modalidades 
circenses, como malabarismo, acrobacias, dramatizações e equilíbrios. A partir do material coletado na 
pesquisa, da reação dos alunos diante dos filmes e dos relatos da etapa anterior, organize um roteiro 
com os pontos mais pertinentes e interessantes de serem desenvolvidos nas aulas práticas. 
 
3° MOMENTO: Inicie uma sequência de aulas sobre as técnicas das modalidades circenses, começando 
pelas mais simples - como as atividades com corda - e deixando as mais complexas para o final - como 
acrobacias de solo e equilíbrio sobre o tambor. Siga o cronograma: 
 2 aulas para acrobacias com corda, 2 para malabarismos, 1 para dramatizações, 2 para 
acrobacias de solo, 
 1 aula para equilíbrios simples e pirâmides, 
 1 aula para equilíbrio sobre o tambor e 
 3 aulas mesclando os conteúdos em circuito. 
Em todas as aulas, é importante distribuir os alunos de forma a evitar ao máximo a formação de filas 
longas. Dependendo da disponibilidade de materiais, é possível dividir a turma em grupos. 
 
AVALIAÇÃO 
Através do diagnóstico inicial como referênciapara avaliar a ampliação do repertório dos alunos sobre 
o tema circo. Quais modalidades e brincadeiras circenses eles conheciam e quais conhecem agora? A 
gama de movimentos corporais que são capazes de realizar aumentou? Que técnicas de movimentos 
presentes nos espetáculos foram aprendidas? A capacidade de se comunicar por meio do corpo foi 
aprimorada? Verificar e registrar, ao longo de todas as etapas, os avanços e as dificuldades ajudará a 
fazer esse balanço final. 
 
 
 
 
 
 
Escola: 
Disciplina: Educação Física 
Professor(a): 
 
PLANO DE AULA: MOVIMENTOS BÁSICOS 
 
UNIDADES TEMÁTICAS: 
Ginástica 
 
OBJETOS DE CONHECIMENTO: 
Ginástica geral 
 
HABILIDADES: 
(EF12EF10) Descrever, por meio de múltiplas linguagens (corporal, oral, escrita e audiovisual), as 
características dos elementos básicos da ginástica e da ginástica geral, identificando a presença desses 
elementos em distintas práticas corporais. 
 
OBJETIVO(S): 
 Conhecer as múltiplas linguagens e vivenciar elementos da ginástica 
 
CONTEÚDO(S): 
 Experimentação; reflexão sobre a ação 
 Conhecimento; colaboração. 
 Experimentação e valorização. 
 
ANO(S): 
1° e 2° Fundamental 
 
TEMPO ESTIMADO: 
1 aula 
 
MATERIAL NECESSÁRIO: 
 Arco, corda, bola, banco e cones 
 
DESENVOLVIMENTO: 
1° MOMENTO: Na parte inicial da aula, explicar aos alunos que as linguagens apresentam múltiplas 
possibilidades e que os movimentos ginásticos também estão presentes nas brincadeiras e jogos, nas 
danças e nos esportes. Organizar os alunos em pequenos grupos e distribua aleatoriamente envelopes 
contendo o nome de um movimento ginástico, um material ginástico e uma atividade comum em outra 
prática corporal. 
2° MOMENTO: Na parte principal da aula, cada grupo vai se reunir e planejar a conjugação das tarefas 
para desenvolver as linguagens corporal, oral e escrita. Em seguida, os grupos vão descrever a tarefa 
e experimentar a atividade com os elementos ginásticos. 
 Envelope 1: Saltar – Corda – (saltar a corda em diferentes alturas, individualmente e em duplas); 
 Envelope 2: Arremessar – Arco – (arremessar o arco de aluno para aluno sem deixar cair no 
chão); 
 Envelope 3: Quicar – Bola – (quicar a bola de borracha com a mão direita e esquerda); 
 Envelope 4: Equilibrar – Banco (andar por cima do banco sueco ou outro banco de madeira se 
equilibrando). 
 
AVALIAÇÃO 
Na parte final da aula, conversar com os alunos e perguntar quais são as ações e movimentos ginásticos 
que estão presentes em outras práticas corporais, objetivando o entendimento das possibilidades de 
ampliação dessas habilidades. Como tarefa de casa, solicitar que os alunos façam um desenho 
relacionado com a atividade do seu envelope para ser entregue na aula seguinte. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esse material foi desenvolvido para contribuir nas aulas de Educação Física escolar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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