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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- 
ASPIRAÇÃO OROFARÍNGEA E 
ENDOTRAQUEAL 
Data 
01/07/2021 
 
Numero 
POP-02 
Revisão 
0 
Folha 
01/08 
Data para revalidação 
01/07/2023 
1. ÁREA: Enfermagem, Farmácia, Fisioterapia, Medicina 
2. DEFINIÇÃO: Aspiração orofaríngea e endotraqueal é a retirada de secreções através da cânula de 
traqueostomia, das regiões oral, faríngea e traqueal por meio de aplicação de um sistema de vácuo. 
3. PRESCRIÇÃO: Médica, Enfermagem, Fisioterapeuta 
4. EXECUTANTE: Auxiliares de enfermagem, enfermeiros, fisioterapeutas, médicos e técnicos de 
enfermagem, cuidadores devidamente treinados por enfermeiros ou fisioterapeutas 
5. OBJETIVOS: Manter as vias aéreas permeáveis; reestabelecer as trocas gasosas melhorando a 
oxigenação arterial e pulmonar; prevenir infecção. 
 
6. INTRODUÇÃO: 
 O paciente traqueostomizado sofre alterações anatômicas e fisiológicas perdendo o aquecimento 
natural, a umidificação e a filtragem que ocorrem no processo de inalação do ar nas vias aéreas 
superiores. Desta forma, se os gases inspirados não são umedecidos, pode resultar em acumulo de 
secreções, prejuízo da função mucociliar, diminuição do reflexo da tosse e a redução da função pulmonar 
(COSTA, RODRIGUES, MATIAS, 2019). 
Assim, em algum momento, estas pessoas poderão necessitar da aspiração orofaríngea e 
endotraqueal a fim de estimular a tosse, promover a higienização das vias respiratórias e facilitar a 
respiração 
 Figura 01-. Aspiração traqueal 
 
Fonte: Aspiração de vias aéreas/ 
Profa Dra. Rita de Cassia G.e Silva 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- 
ASPIRAÇÃO OROFARÍNGEA E 
ENDOTRAQUEAL 
Data 
01/07/2021 
 
Numero 
POP-02 
Revisão 
0 
Folha 
02/08 
Data para revalidação 
01/07/2023 
 
7. INDICAÇÕES: 
 Antes da troca de cânula endotraqueal e após (se necessário) 
 Antes da intubação orotraqueal 
 Pacientes hipersecretivos que não conseguem expelir naturalmente, as secreções da via aéreas e 
apresentarem os seguintes sinais e sintomas: 
 Saturação baixa de oxigênio; 
 Cianose; 
 Ausculta ou som pulmonar com roncos 
 Antes e após a troca da cânula endotraqueal 
 Secreções visíveis ao redor da traqueostomia local 
 
8. PERIODICIDADE DO PROCEDIMENTO 
Não existe uma periodicidade fixa, pois cada paciente ou situação deve ser avaliada individualmente. 
Sempre que possível, promover medidas de estimulo da tosse e limpeza natural das vias aéreas sem 
necessidade de aspiração. Ver as indicações acima descritas 
 
Diversos estudos apontam que a sucção da traqueostomia, não deve ser um procedimento de rotina 
e deve ser adaptada individualmente para cada paciente, sendo indicada nos casos em que o 
paciente é incapaz de expectorar sozinho as secreções (COSTA, RODRIGUES, MATIAS, 2019). 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- 
ASPIRAÇÃO OROFARÍNGEA E 
ENDOTRAQUEAL 
Data 
01/07/2021 
 
Numero 
POP-02 
Revisão 
0 
Folha 
03/08 
Data para revalidação 
01/07/2023 
 
9. MATERIAIS 
 1 par de luvas de procedimento 
 1 par de luvas estéreis 
 1 conjunto de máscara para inalação 
 1 aparelho de inalação 
 Adaptador Y pequeno (se o cateter não tiver válvula de 
controle de aspiração) 
 1catéter de aspiração no número adequado: Bebês nº 5-8; 
Crianças nº 8-10; adultos nº 12-18 
 1 aspirador portátil calibrado entre 100 a 120 mmHg 
 1 prolongamento de látex para conectar a sonda ao aspirador 
com cerca de 1.80 m. 
 1 cúpula de inox ou cuba rim 
 1 cuba com água de torneira 
 1 frasco de Solução Fisiológica (SF) 0.9% 250 ml 
 1 seringa de 5 ml agulhada (agulha 25X8 ou 25X7) 
 1 pacote de gaze estéril (para limpar o cateter se necessário) 
 EPI (máscara e óculos de proteção) Cadarço (se necessário) 
 Álcool 70% 
 1 estetoscópio 
 Oxímetro de pulso (se o procedimento for realizado por profissional de saúde) 
 
OBS: 
Para cuidadores que realizam o 
procedimento no domicílio a 
técnica é apenas limpa, ou seja, 
utiliza-se luvas de procedimento 
descartável. 
Materiais como prolongamento de 
látex devem ser trocados 
regularmente cada 24 horas e 
deverão ser fornecidas 
esterilizadas pelo serviço 
responsável pelo cuidado (SAD ou 
UBS). 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- 
ASPIRAÇÃO OROFARÍNGEA E ENDOTRAQUEAL 
Data 
01/07/2021 
 
Numero 
POP-02 
Revisão 
0 
Folha 
04/08 
Data para revalidação 
01/07/2023 
 
10. A TÉCNICA 
10.1 Orientar o usuário / familiar ou responsável quanto ao procedimento 
10.2 Lavar as mãos com água corrente 
10.3 Enxugar com papel toalha 
10.4 Preparar o material, preencher o frasco de aspiração com cerca de 1/3 de água limpa 
10.5 Realizar uma inalação com solução fisiológica (SF) 0.9%, sendo crianças de 0- 5 anos: 3 a 5ml; 
crianças até 5 anos de idade: 5 a 7ml; crianças maiores de 5 anos, adolescentes e adultos: 10ml 
10.6 Calçar luvas de procedimentos 
10.7 Posicionar o usuário adequadamente: 
a) Posição de Fowler, cabeceira elevada a mais ou 
menos 30 graus 
b) Voltar a cabeça do usuário para esquerda para 
limpeza da árvore traqueobrônquica direita 
c) Voltar a cabeça do usuário para a direita para limpeza 
da árvore traqueobrônquica esquerda 
10.8 Conferir o nº da sonda de aspiração na embalagem com o nº adequado para o procedimento 
10.9 Abrir o frasco SF 0.9% e colocar cerca 150-200 ml do conteúdo na cuba redonda ou cuba rim (a 
depender do modelo do frasco pode ser utilizado a seringa agulhada para aspirar o conteúdo) 
10.10 Lembrar da sequência de aspiração: Aspiração endotraqueal; Aspiração nasofaríngea; 
Aspiração orofaríngea 
10.11 Abrir a embalagem da sonda 
10.12 Conectar a sonda de aspiração ao prolongamento de látex, mantendo-a na embalagem original 
INALAÇÃO* 
 Crianças de 0- 5 anos: 3 a 5ml 
 Crianças até 5 anos de idade: 5 
a 7ml 
 Crianças maiores de 5 anos, 
adolescentes e adultos: 10ml 
*OBS: Realizar através da cânula de 
traqueostomia com Solução Fisiológica 
0.9% 
 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- 
ASPIRAÇÃO OROFARÍNGEA E 
ENDOTRAQUEAL 
Data 
01/07/2021 
 
Numero 
POP-02 
Revisão 
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Folha 
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Data para revalidação 
01/07/2023 
 
10.13 Calçar luva estéril na mão dominante e mantê-la “estéril” até início do procedimento. Caso o 
procedimento seja realizado pelo cuidador não é necessário uso de luvas estéreis 
10.14 Introduzir a sonda na traqueostomia, sem aplicação de vácuo cerca de 12 a 14cm (2 a 3 cm além 
do comprimento da cânula) 
10.15 Produzir sucção, com a mão não dominante, colocando o dedo polegar sobre a conexão Y 
10.16 Girar o cateter entre o polegar e o dedo indicador, com a mão dominante, ao mesmo tempo em que 
lentamente retira o cateter e aplica a aspiração intermitente, com o polegar da mão não dominante 
sobre a via de aspiração. Isto previne que o cateter sofra adesão na mucosa e lesão da parede 
brônquica. Retirar a sonda da traqueostomia fazendo movimentos circulares 
10.17 Limitar o tempo de aspiração entre 10 e 15 segundos com pausa de 10 segundos e no máximo 3 
repetições 
10.18 Usar a mesma sonda para a aspiração nasal e em seguida oral, nunca o inverso 
10.19 Sempre que necessário lavar a sonda no SF 0.9% contido na cuba ou cúpula 
10.20 Repetir o procedimento, se ainda houver secreção. Observar cor e aspecto da secreção 
10.21 Oxigenar o usuário a cada aspiração, se necessário, para evitar hipóxia e estimular respiração 
espontânea 
10.22 Desconectar a sonda do prolongamento e descartá-la em local apropriado 
10.23 Utilizando o prolongamento aspire bastante água da torneira (contida na cuba rim) para que dessa 
maneira fique limpo toda a extensão do mesmo 
10.24 Oriente e auxilie se necessário o familiar a desprezar o conteúdo do frasco de aspiração no vaso 
sanitário, lavando-o em seguida com água corrente e detergente líquido 
10.25 Limpar a região em volta da traqueostomia (estoma) com gaze umedecidacom soro fisiológico, 
secar o local e proteger com a gaze 
10.26 Troque e fixe o cadarço se necessário, deixando folga de 1 dedo na amarração do cadarço 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- 
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Data 
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Numero 
POP-02 
Revisão 
0 
Folha 
06/08 
Data para revalidação 
01/07/2023 
 
10.27 Reposicione o paciente confortavelmente 
10.28 Verifique as condições do frasco do aspirador e se necessário realizar higienização do mesmo com 
água e detergente, para evitar acumulo de sujidade e secreções 
10.29 Remova todo o material descartável usado e dispense-o em local específico 
10.30 Oriente ao familiar sobre higienização e guarda do prolongamento de borracha 
10.31 Retirar as luvas 
10.32 Lavar as mãos 
10.33 Realizar os registros necessários 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 02- Sequência de aspiração orotraqueal 
 
Fonte: Brasil, 2018. 
 Caso o procedimento de aspiração seja realizado pelo cuidador não é necessário 
uso de luvas estéreis! 
 O frasco de aspiração deve ser limpo frequentemente e preenchido com cerca de 1/3 
do volume com água limpa (no mínimo 2 vezes ao dia) ou após cada procedimento 
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO- 
ASPIRAÇÃO OROFARÍNGEA E ENDOTRAQUEAL 
Data 
01/07/2021 
 
Numero 
POP-02 
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07/08 
Data para revalidação 
01/07/2023 
 
11. COMPLICAÇÕES ASPIRAÇÃO OROFARÍNGEA E ENDOTRAQUEAL E CUIDADOS 
TIPOS 
COMPLICAÇÕES 
CAUSAS CUIDADOS PRINCIPAIS 
1.Lesão na 
mucosa traqueal 
 Ocorre por aplicação da sucção na 
parede do endotélio 
a) Uso de cateter de aspiração que possua múltiplos 
orifícios, pois produz menor dano, tendo em vista 
que os orifícios laterais sugam as secreções, 
enquanto o cateter com um único orifício tanto 
aspira secreções, como suga a mucosa, 
aumentando o risco de lesões. b) Recomenda-se, 
que se evite dobrar e soltar o cateter na mucosa, 
uma vez que tal procedimento resulta na aplicação 
de vácuo muito forte podendo causar maiores 
danos. c) O tempo de sucção, deve ser até 15 
segundos e, no máximo, com três repetições. 
2. Dor  Geralmente ocasionado pela sucção 
da parede endotelial 
a) Uso de cateter apropriado em tipo (múltiplos orifícios) e 
tamanho; b) não utilizar pressão negativa acima do 
necessário (até 120 mmHg) 
3. Desconforto  O acumulo de secreção, bem como a 
própria aspiração pode causar o 
desconforto, especialmente se 
associado a outros procedimentos 
concomitantes como fornecimento de 
dieta, o que pode ocasionar náuseas e 
vômitos. 
a) Não oferecer dieta nas 2 horas antes da aspiração, ou se 
ocorrer uma situação de emergência, fechar a oferta da 
dieta; b) promover medidas de estimulo a tosse para 
diminuição da necessidade de aspiração, como nebulização, 
oferta de oxigênio, hidratação adequada e fisioterapia 
respiratória sempre que possível. 
4. Infecção  A infecção pode se dar basicamente 
por dois motivos. Uso de técnica não 
asséptica, com vinculação de 
microrganismos especialmente pelas 
mãos ou materiais mal higienizados do 
profissional ou cuidador que realiza o 
procedimento ou ainda por retenção 
de secreções, que favoreça a 
proliferação de bactérias responsáveis 
pela infecção broncopulmonar. 
a) Executar a técnica limpa (cuidador) ou técnica asséptica 
rigorosa para profissional da saúde; b) Estimular que o 
paciente tenha a hidratação adequada (que é necessária 
para manter as secreções finas e móveis); c) Proceder a 
aspiração apenas quando não for possível a expulsão por 
meios naturais como estimulo a tosse, nebulização, 
fisioterapia respiratória. Entretanto também não deixar 
acumulo de secreções ou que estas fiquem compactas 
formando rolhas e favorecendo proliferação de bactérias. 
 
Continuação 
 
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08/08 
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01/07/2023 
 
TIPOS 
COMPLICAÇÕES 
CAUSAS CUIDADOS PRINCIPAIS 
5. Hipoxemia e 
broncoespasmo 
 Durante esse procedimento ocorre 
irritação nas vias aéreas com 
consequente estimulação vagal, 
causando broncoespasmo, redução da 
oferta de oxigênio aos pulmões e 
microatelectasias. Assim, com a 
diminuição da concentração de oxigênio 
arterial (hipoxemia) pode resultar na 
agitação, confusão mental, taquipnéia, 
taquicardia, arritmias, cianose central 
e hipotensão arterial. 
a) Hiperoxigenar o paciente, ou seja, 
administrar uma fração inspiratória de 
oxigênio (FiO2) maior do que a ofertada 
previamente à aspiração, com o intuito de 
melhorar o volume pulmonar, promover a 
ventilação, mobilizar secreções e 
minimizar os riscos de complicações 
relacionadas ao procedimento de 
aspiração). Isto significa oferecer oxigênio 
a 100% a pacientes adultos e pediátricos 
por 30 a 60 s antes do evento da 
aspiração; b). Escolher com cuidado o 
diâmetro do cateter, pois, se for pequeno, 
não vai aspirar as secreções e, se for 
grande, poderá causar hipóxia. 
 
Fonte: FURTADO, SANTOS, MOURA, 2013; COSTA, RODRIGUES, MATIAS, 2019). (Adaptado) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
 
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Orientações para o cuidado com o paciente no 
ambiente domiciliar [recurso eletrônico] / Ministério da Saúde, Hospital Alemão 
Oswaldo Cruz. – Brasília: Ministério da Saúde, 2018. 96 p. 
 
2. COSTA ECL da, Rodrigues CF, Matias JG et al. Cuidados para a prevenção de 
complicações em pacientes traqueostomizados. Rev enferm UFPE on line., 
Recife, 13(1):169-78, jan., 2019. Diponível 
em:<file:///C:/Users/das.adm/Downloads/238545-132272-1-PB.pdf> Acesso em 
:10 mar. 2019. 
 
3. DURBIN JR Apud RICZ et al. Traqueostomia. (Ribeirao Preto. Online), v. 44, n. 
1, p. 63-69, 30 mar. 2011. Disponível em: < 
http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/47337/51073> Acesso em: 13 fev. 
2019. 
 
 
4. FURTADO É.Z.L; et al. aspiração endotraqueal: práticas da equipe de saúde 
no cuidado ao paciente crítico. Rev enferm UFPE on line., Recife, 
7(esp):6998-7006, dez., 2013. Disponível em: 
<file:///C:/Users/das.adm/Downloads/Aspira%C3%A7%C3%A3o%20Traqueal.p
df>. Acesso em: 20 mar. 2019. 
 
5. HC-UFTM- Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Triângulo Mineiro 
administrado pela Eb-serh – Ministério da Educação POP: Traqueostomia: 
Cuidados e Decanulação – Unidade de Reabilitação, Uberaba, 2018 – Versão 
2.0. 20p. Disponível em:< 
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/pop20traqueo/39ca3e31-f1eb-
4dfd-85a2-63cc7e8a7b90>. Acesso em: 14 fev. 2019. 
 
6. INCA- INSTITUTO NACIONAL DO CÂNCER. Orientações à pessoa 
traqueostomizada. Disponível em: 
<http://www1.inca.gov.br/inca/Arquivos/manuais/pessoatraqueostomizada.pdf> 
Acesso em: 25 abr. 2019. 
 
7. OLIVEIRA et al. Protocolo assistencial de enfermagem a portadores de 
traqueostomia em ventilação mecânica. HU Revista, 2016, Juiz de Fora, v. 42, 
n.1, pp. 33-41. 
 
 
 
 
file:///C:/Users/das.adm/Downloads/Aspiração%20Traqueal.pdf
file:///C:/Users/das.adm/Downloads/Aspiração%20Traqueal.pdf
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/pop20traqueo/39ca3e31-f1eb-4dfd-85a2-63cc7e8a7b90
http://www2.ebserh.gov.br/documents/147715/0/pop20traqueo/39ca3e31-f1eb-4dfd-85a2-63cc7e8a7b90

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