Dom do Espírito Santo

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," lrr.ro. lvloists lsecndcu ao montc a
íirn de Ê.lar com Í)cur c r.crbcu dEl. .s
rlbuer dc pcdra inrcriras com a lci (Êx
3l.l8l 34,27-32). Nãoé mera c{rinci-
dlncia. porunto, quc rr lspíri«r §alro
tcnh. eíchido os (lis. ípulrrs no dia dc
Pcnt((ostcs (Ar l.l -4). I lÍ um €co lm-
plír ir. tl.r hiur'rri,r rlc dar r lci no rrmáo
,lt ltrlro. l..srrn niro a.uc.cnd.ra ao lopo
,1,, rrr,'rrc Sinai, mes to céu, c lc€cbcÍa
,lo l'el a promcrsa do EspÍrio Sano (Át
2.,t3). E*c ErpÍrlto cstava agon rcndo
dcrnmado por Jcrus rcbrc oc dircÍpulos
- cxttalncnÍc como Molsés dcrcra de
monanha çom ar tábuer dc pcdra. No
dia dc ltntccoctcs, queodo lcrad gtrE
cclcbmndo a cntrcgr da âlriga ali4nça
no montc Sinai, os discÍptrlor dc Jcrut
.út.vam qprimcnftrndo o dom de nove
aliançr - o &pírio §anto dcrnmado
sobrc clg!
0 podcr do tctemuoho. Oe discÍpulàr
cxpctimenturm o Espírito no die dc
Pcntccosrcs como uml prcscnça vacmcn-
tc, impduo§., avi!,adr c cri«ivr no mcio
da comunidrde rçuniü (At 2.24\. O
F.rpÍriro etl crrtamcntc o "podcr" cobrc
o qud Jr.us íd.re cm Âiqr l.8lAli, ,êu!
dicsc quc o Bpírio daria "podcr' pan
qu. oi disçlFrlo§ 6§scm trsrcmunhas no
mundo todo. "TcJlcmirnhar", é claro, cÍâ
o quc as pcsror.r da andg diang dcvc-
rilm scn uma luz prra ai na4óci, Âr.ln-
do pocors pare a vcrdadc c os qmiúos
de vcrdadc dc Dçus. O coração dc pcdra
do povo dc Dcu.r, cnrrctrnto, significrya
quc clcr jamais foram ar rotcmunha.r que
dcvcriern scr, c r mcoragcm robrc Dcus
fon dcrurplde c sc perdcra cm mcío àr
pdrvras c rScr dclcs, O prom«ido Ec-
pÍrito da nova aliançe mudou tudo iarc.
O povo de nova diança dc Dcur, porquc
o l.spírito trouxcre um novo conção dc
«rnc. náo mais sc acntir obrtnído crn
scu rcsrcnrunho dc f)cus. A vide dclcg foi
litr<.rtarla, c clcs rr<r.beram podcr c vinu-
r.lc p:rra nrrrr,rrar r rcalidadc do Reino dc
Dcus por mcio dc palawas c a{ócs, No
dir dc Pcntccostcs, or discípulor dc Jcrus
âlaram llvrcmcntc para uma multidáo
mulrinacionrl, dcchraorlo com ougdia
r-,, "granrlt"zrs tlc l)eus". Cede pcrsoe,
milagrosamcntc, ouvia â pÍcgaÉo cm aua
língur nrtir"r! (Ât 2.5-l l) Mair rüdc,
houvc tubém mlhgrcr dc curae (vcje Ar
3.1-10), C,onformc Pedro Êxplicou para
a.r muhidócs, cssa cstnnhos acontcçi.
mcntor cram 6inrit dc qua ar promcsra§
& Dcus crar-am scndo cumprids, (At
2.16-21t ckzndo )12,28-321, A rcva
diang, clarrmcnrc, chcgerr - viablliza-
de por Jcour por inrcrmédio dc tua mor-
Ía, ÊsrurciÉo c elclnsâo - c, poftlnÍo,
cra tcmpo pan todos rc iunercm a cla
(4.2.37-42).
o ESPÍRffO EA SALVAçÃO
O dom do Espírito é a*cncid paÍa I
obn oalvÍÊce de Jcsu.s. §cm o EspÍrito, a
afirma$o dc quc Jcsrr iniciou a nqve dlao.
ça com Dcu.r rcria razla. Pan os primcimÍ
c.ktlos, o minl,térlo, e mortc c.6ôurrclÉo
dc Jour, bcm como o dom do Espírho,
cÍem rrpcctos intcgrde da gnndc ralwgo
dc Dcur (vcjr At I l;17).
. O Erplrito Êz con quc J:rlr crtaie
prclrüE Pqr mcio dc todo o minilÉrio
tcrrcno dc Jcsur, ficou clero quc Elc mco-
mo, por mcio dc rur' palavrrr e a{Gr,
cn a pracnça do Rcino dc Dcur. Mr.r o
guc a.ontccÊrie parâ cssc Rcino umr vsz
quc Jcur r,rccndesrc ro çéui Sc o Rcino
crigir a prcscnça dc J(§tu, cnráo c.írâ-
mcnrc Elc úo cstuie mlir dirponívcl.
*rá quc a mcrnória dElc sc mrntcrie
vit? rpçBas por urn pcqucno grupo dc
,ctuidorc!?
Âo contdrio, to sc scprat dc rcur dir-
cÍpulor, Jcrue dise quc rcrir spaz d€
cnviar o BpÍrim, quc rredâ . prcs.nça
do Rcino dc Jcsus c tomando.o conhccl-
do aoe discÍpulos e por intcrmédio dclc,
ondc qucr quc csüvc*m §o 16,12-15).
O livro dc Átos dcrcrcvc como o Bpl-
rito traz a presençr do Rcino de Jestx
PARA REFLETIR
O BpÍrito é algumar vezcs dcscrito
como a pcssoe cs<luccida da Trindadc!
. Por quc você acha quc i6ro âcôntccc?
. Você acha ficil falat sobrc a obra do
Erpírito?
l,cin Ez,qwcl 16.22-jB.. Qual é o quadro mais amplo dcese
profc.iei
. O qu&ro a pÍomcrra do Espírito é
importantci
O E"spÍtito é o dom dc Jous para scu
povo a 6m dc confirmá-los na nove alian-
ça, Tbdos quc puscram sue confilnça cm
Jcru.r rccrbem o EspÍrito santo.
pan lugrrcr rurprccndcntcr, cm gcrd
rrabelhando mulro adirntc dor próprior
discÍpulos dc Jcsus (Át l0). O pcrdáo c
Hnção dc Jcsus, por mcio dc ocu ErpÍri.
to, rindz cráo disponÍvcis hoic cm dla"
O Erplrlto ellccrçe or dtrcípulo. d!
lcrur no rcn Rcino A maior marca da
nova dlrnçl com Dcuc é quc aqutlcs
guc pcrrcnccm a Dcu.r por inrcrmédio
dc Jcrus rcccbcm um novo «,reçáo qu.
or capacitarÁ e viver conotantcmcntc cm
comunháo íntimt com Elc, Os primciror
çristáos rcconhcçcrrm quc isoo cre a obra
do Bpírito na vida dclcs. Por inarmédio
do Espírho §anro, Dcus rranrmidu-lhcs
rodas as bên$oc do Rcino sobrc o qu.l
)crul Êlera. O Bphiro trouxc pera a vlda
dclcr a nova criaflo quc comcçiul com o
corpo rcrsurrct<r dcJcsus! Elcs podcrhm
. Como você vê o EspÍrito ttabalhando
cm tus vída?
. Como você podcrü vivcr md6 cm sin-
crsnia çom o Fjpírltol
. §c o &pírlto foi dado pan quc você
tivcrsc poda pan totcmúúrr, como
voc! podcrir cxcrciur i$o cm rue vldal
A obm dc ulvaf,o dc Jcus nâo é âpcn r
uma mcn informafro; rEpttcana um noiD
c íadrno rclacionrmcnro com Dcuc, cuec-
taizado pcle confiençr scmdhane à dc urna
aiança. Isso sô é poosívcl por intcrmédio do
ErpÍdro dcrramado por Jcsu m úda dc xus
d&cÍpulos. Âgudcg r Jesu§ por csc dom c
pcA prn ta 6rça c disocmimcnto plrl ürcr
hot cm rincronia com o fuírim úto
úunar Dars dc "Iài" (Rm 8. t 5,1ó; Gl
4.6)i r viú ddcs prcduzlric bom fruto
(Gi5.22,23). Ecs usrnm a ft.5c livcÍ
no Espíriro" como uma ôrwieso pan
o faro dc pcrrcnccr eo Rcino dc Jcsru c
crpcrimcnor sua vidr c podcr trehlhen-
do ne vida dclcr (vcía Rm 8. t -5).
Aquclcs quc, dcs:a furma sáo marcados
pclo EspÍrlto abcm quc cla qura.
mcntc pcrtcnccm a Dcur. O Erpíriro,
portento, é um "rclo" na vida crisú.
geranrindo quc elet scrlo parrc do Rcino
dc Dcur quando Jcrur, por Êm, rmr{
ccrc Rcino à cua plcnltudc (Ef Lt3,I4).
Aquclcr quc pcncnccm r Dcus por
mcio dc Jcsur c oÉo cm siÍtcloni. côm
scu F,spírico nâo têm nade a Erncr, m.!
podcm tntcclprr com Êtpcnrrçi â nova
criâçâo!