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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA PROPOSTO PELA UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP, CUSRO DE GESTÃO EM SERVIÇOS, JURÍDICOS NOTARIAIS E DE REGISTRO PROJETO INTREGADO MULTIDISCIPLINAR VI PIM VI N ALUNO RA 01 PAULO HENRIQUE LOURENÇO DE OLIVEIRA 2314041 CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA PROPOSTO PELA UNIIVERSIDADE PAULISTA UNIP, CURSO DE GESTÃO EM SERVIÇOS, JURÍDICOS NOTARIAIS E DE REGISTRO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR VI Trabalho interdisciplinar do projeto integrado multidisciplinar apresentado como autonomia e, em virtude da aprendizagem das disciplinas, relacionado a conclusão do 1º semestre do ano de 2024, curso de gestão em Serviços, Jurídicos Notariais e de Registro, da Universidade Paulista- Unip, Ead. Pela coordenação de, Priscila Zinczynszyn. SÃO PAULO 2024 RESUMO Através desse trabalho acadêmico poderá observar as procedências de como e direcionado uma audiência de conciliação e mediação em um fórum, por aventura apresenta também como será o relacionamento do mediador ou conciliador nas audiências em ambientes virtuais, partes administrativa do fórum em relação as audiências e os demais na qual gera uma gestão; por se entender o conciliador ou mediador, ministra as audiências de forma na qual estabelece um envolvimento entre o autor o réu e as partes, nas audiências envolve os advogados na qual são uma defesa do ente prioritário, e também o contestante poderá assegurar seu advogado. Menciona os pontos do CEJUSCs, na qual é relacionado ao fórum, as estruturas na qual abrange três setores, solução de conflitos pré - processuais, solução de conflitos processual e de cidadania; verifica onde sua função estabelece as controversas e de conflitos entre cidadãos, despertado sobre as arbitragens, sancionada na qual a administração pública direta e indireta poderá utilizar-se da arbitragem para dirimir conflitos relativos aos direitos patrimoniais estabelecidos. As autoridades qual tem a competência da administração pública, direta para celebração de convenção de arbitragem é a mesma para a realização de acordos ou transações. Em consonância com os Contratos Civis e Empresariais, partes mostra em os contratos e a relação jurídica e sua importância no envolvimento nos negócios jurídicos, os contratos empresariais está relacionado também, analise dos associativos e negócios jurídicos empresarias, demandado por análise jurídica e econômica, tais como gerenciamento do ente prioritário, identificações de riscos, custo, prazos do acompanhamentos do cronograma de execução, fase de conhecimento onde o juiz recebe os andamentos da causa para nesse para reunir as informação necessárias para uma análise, as provas e acolhido os preceitos são apreciados, e se houver necessidade, haverá audiência para ouvir as partes e as testemunhas. O texto tem base nas funções de fundamentos do direito administrativo cabe a responsabilidade civil do estado, e os princípios da administração Pública e os demais. Na mediação conciliação arbitragem matéria de estudo onde e evolvida no trabalho acadêmico integrado multidisciplinar, esse texto, métodos de resolução de conflitos, auto tutela ou defesa, auto composição, heterocomposição da jurisdição e arbitragem. Palavra chaves: Audiências virtuais, Fórum, conciliação e mediação, Cejusc, contratos Civis e Empresariais, Fundamentos do Direito Administrativo, Mediação conciliação e arbitragem. Sumário INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 1 1 CONTRATOS CIVIS E EMPRESARIAIS ................................................................. 2 1.1 resolução de conflitos e métodos extrajudiciais .............................................. 2 1.2 preceito de acesso à justiça ............................................................................... 3 1.3 Contratos empresariais e concorrência desleal ............................................... 4 1.4 contratos Civis e sua importância ..................................................................... 5 2 MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO, NEGOCIAÇÃO E ARBITRAGEM ........................... 6 2.1 Tribunal de justiça do Estado de Goiás ............................................................ 7 2.2 Autocomposição ................................................................................................. 8 2.2.1 As audiências prévias ...................................................................................... 9 2.2.2 Atendimento ................................................................................................... 10 2.3 Heterocomposição ............................................................................................ 11 3 Fundamentos do Direito Administrativo ............................................................ 12 3.1 Regime jurídico e princípios ............................................................................ 12 3.2 Servidores públicos .......................................................................................... 13 3.3 Funcionamento das audiências virtuais no Cejusc ....................................... 14 3.4 Responsabilidade Civil do Estado ................................................................... 15 4 CONCLUSÃO ...................................................................................................... 16 5 Referências ........................................................................................................... 18 INTRODUÇÃO 1 Pois refere-se as audiências de conciliação e mediação, não tem as mesmas funções ou características, são aplicadas em cada caso diferente,cada uma tem seu preceito de se entender por casos concretos a seu preiteio, por ser uma soma de resolver conflitos, maioria, organizações, empresas e pessoas físicas em busca de solucionar problemas, através das disposições judiciais, a quais são as disposições que ali se encontra para selecionar e organizar algum fato de conflitos entre pessoas. As diferenças de conciliação, o Código de Processo Civil, Lei nº, reafirmado essa diferença no artigo 165. Na conciliação a pessoa na qual facilita a conversa, interfere de forma mais direta no litígio e pode chegar a sugerir opções de solução para encaixe de estabelecer uma conclusão entre os conflitantes (art. 165, § 2º). Agora a diferença da mediação, tem seus cabimentos da pessoa mediadora facilitar o diálogo entre as pessoas para que elas possam as próprias soluções (art. 165, § 3º). Por haja diferença ainda são numeras pois está pautado no tipo de conflito, para os conflitos objetivos, aqueles que não mantem algum relacionamento entre as partes os envolvidos, mais comum e indicado pelo os proposto uso da conciliação; e já os conflitos subjetivos, nos quais pode existe relacionamento entre as partes envolvidas, ou para qual seja perdurado o tal qual envolvimento, sujeita-se a mediação. Por maioria durante o procedimento, tais identidades indicam o meio mais adequado. Geralmente os conciliadores e mediadores, atuam na área, mais devem, e exigem seus princípios na qual devem manter um papel de um bem legal em seu trabalho, nesse preceito a Resolução do CNJ, Nº 125/2010, e pela Lei 13.140/2015, os princípios da mediação e da conciliação são: Confidencialidade; decisão informada; competência; imparcialidade; independência e autonomia; respeito à ordem pública e às leis vigentes; empoderamento, validação. Vale mencionar que os profissionais na área devem atuar de maneira na qual não envolvam pesos das pessoas da sua própria pessoa, devem atuar de maneira neutra, para que não possam seus preitos e inclinações pessoas fação a pesar a favor de uma das partes. Os litisconsórcios no novo CPC, da Lei Nº 13.105/2015, apreciada no livro III, título II. Dos art, 113 a 118. Os litisconsórcios são nomes nos quais refere uma situação, onde mais de uma pessoa pode compartilhar um dos sentidos ativos de um processo, seja pelas igualdades de direitos fatos e obrigações com o pedido do termo da lide, tratando se, de uma situação existente mais de três; o juízo o autor e o réu, podendo o mesmo ter diversas pessoas no polo ativo da lide. 1 CONTRATOS CIVIS E EMPRESARIAIS 2 1.1 resolução de conflitos e métodos extrajudiciais O Código de Processo Civil em sua composição ao legislador inovando os aspectos deste as estimulações à autocomposição, elencando como direito fundamental do processo civil, e a promoção de soluções consensual dos conflitos pelo estado, nesse o possível a mais envolvimento no curso do processo judicial. Da autocomposição direciona a métodos primitivos de resolução de conflitos; na qual o conflito quando a necessidade de escolha entre algumas situações incompatíveis, todas as situações de conflitos, de acordo com o termo do texto de Wikipédia, são antagônicas e perturbam a ação, ou a tomada de decisão, por parte da pessoa ou de grupos. Sendo assim autocomposição pode ser dentro ou fora do processo e se manifesta quando a solução consensual dos conflitos, que são existentes no processo civil, como cita a mediação a conciliação, a arbitragem, os acordos extrajudiciais, entre outros. As soluções de controversas ou mesmo a resolução de conflitos especifica os métodos extrajudiciais, na qual se baseia em método de negociação, na mediação e a conciliação surgiu com o preceito as dificuldades das instituições tradicionais do Poder Judiciário em garantia dos cidadãos, com acesso efetivo e de qualidade à justiça. Falando em métodos heterocompositivos são os métodos alternativos de solução de conflitos, autocompositivos caracterizados pela tentativa de estabelecer um diálogo de bem convívio entre as partes, de não acabar necessariamente, de resolver a lide jurídica ou chegar a um acordo de forma primária, abarcar a lide sociológica e reestruturar os laços afetivos e emocionais entre as partes conflitantes, principalmente por meio do instituto da mediação. A Constituição Federal prevalece em seu art, 5º inciso XXXV, o princípio constitucional de acesso à justiça, sendo direito fundamental a todos os cidadãos garantindo a possibilidade de acesso ao Poder Judiciário e à justiça para todos os brasileiros, sendo que a responsabilidade cabe ao estado, pois que todos os cidadãos Brasileiros e estrangeiros que reside no Brasil, possam gozar de seus direitos prescritos em leis. Esse direito garante as possibilidades que existem no Poder Judiciário à justiça, considerando os mais básicos requisitos fundamentais e direitos humanos, a modernização de um sistema jurídico igualitário a todos na qual estabelece não apenas proclamar os direitos de todos. 1.2 preceito de acesso à justiça 3 Entretanto todas as pessoas sendo físicas ou jurídicas, pois teve seus critérios violados, ou alguma ameaça, recorrem a direitos do poder judiciário, ao mesmo procuram esse órgão para resolução e ajuda, nesse preceito a resolução de conflito entre os indivíduos; o estado cria de acordo com as resoluções vigentes da constituição, tornando se efetivo os seus mecanismos a benéfico aos cidadãos, nesse merece incluir lós. Juizados especiais (Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995): seu objetivo as causas civis de menor complexidade, e inflações penais de menor potência ofensivo, onde busca orientar- se pelos critérios da oralidade, simplicidade informalidade, economia processual e celeridade, buscando, sempre que possível, a conciliação ou a transação. A tentativa dos atos processuais na qual reze à economia processual, menciona as atividades jurisdicional deve ser prestada sempre em objetivo de produzir o máximo em resultados, com o mínimo esforços, nesse caso que menciona evita gasto desnecessários e tempo, eminente a melhores resultados possíveis. Assistência Judiciária gratuita (Lei n. 1.060, de 5 de fevereiro de 1950): vincula-se as pessoas que não conseguirem adimplir seus custa financeiras e demais despesas de uma ação judicial, esse sistema de assistência jurídica possibilita ate mesmo a prestação gratuita de serviços advocatícios. Se no estado não houver serviços de assistência jurídica, organizado e mantido pelo estado, onde houver, indique, no prazo de dois dias úteis o advogado que patrocinará a lite do necessitado. Se nos munícios onde haverá a causa não existirem subseções da Ordem dos advogados do Brasil. O próprio juiz fara a nomeação do advogado que patrocinara a causa do necessitado. Defensoria Pública (Lei complementar n.80, de 12 de janeiro de 1994): organiza a Defensoria da União, do Distrito Federal e dos territórios e descreve normas no âmbito geral para a sua organização nos Estados, e dá outras províncias. Complementa a lei da Constituição Federal 1998, em art, 5º inciso LXXIV, na qual estabelece que o estado devera prestar apoio e assistência jurídica ao todos integralmente e gratuita aos que comprovem insuficiência de recurso. Os cidadãos estabelecem um entendimento aos defensores públicos, para orientá-los e defender seus interesses e direitos, pois aindaos principais trabalhos desenvolvidos pelos defensores e, a conciliação entre as partes; a casos conciliadores já tiram certas dúvidas dos cidadãos, assim com a intenção de aparar a causa, a não acontecer. 4 Pro bono: aqueles cidadãos na qual estão em situações precárias, onde não consegue arca com despesa advocacia, o pro bono adquire a igualdade das pessoas na qual estão na qual necessitam do benefício, esses propõem as cabíveis a qual são de ajudar o próximo em primeira a parte da sociedade na quais necessitam. Podendo os beneficiar aqueles que possuem caráter jurídico, na qual necessita do benefício; menciona o seguinte art, nº 30 § 1º, do Código de Ética, esclarece ao advogado na qual identifica se ao Pro bono, a participação eventual e voluntaria de serviços jurídicos em favor de instituições sociais sem fins econômicos e aos assistidos, sempre que os beneficiários não dispuserem de recursos para a contratação de profissional. 1.3 Contratos empresariais e concorrência desleal No mercado concorrencial, pode se dizer que as empresas infligem as normas, na qual os agentes econômicos vão além dos limites permitido pela norma, causados por meios fraudulentos prejudicando os concorrentes, por vezes retirando do mercado, existe duas formas que ocorrem as violações: pelo abuso de poder econômico nas quais as empresas violam as regras e direitos, por outro método a concorrência desleal. Entende que a Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996; lei de Propriedade Industrial, assegurado pela lei, o argente no agir com deslealdade contra lei, será sujeito a sanções criminais e responsabilidades civil. As disposições da LPI, em seu art, 209, sobre existência de um indivíduo na qual sofreu algum dano ou prejuízo por atos de violação de direitos de propriedade ou por atos de concorrência desleal, ponderado pela existência de direitos de conceder seus direitos da deslealdade da parte, com ação direito, a quem o violou, a essa reparação sem prejuízo das perdas e danos. No caso de ação civil contra a pessoa que viola as normas, crime de deslealdade, pode a pessoa recorrer em juízo por a reparação por danos preceituados pelo empresário prejudicado, podendo estabelecer, na qual remete os lucros cessantes, para isso e preciso que o empresário lesado faça prova dos ilícitos cometidos: no qual refere aos danos materiais efetivos sofridos por alguém, em função de culpa, omissão, negligência, dolo, imperícia de outrem; o Código Civil Brasileiro assim dispõe sobre à reparação de danos, perante aos artigos 403 do CC. Observa que o lucro cessante em casos de danos materiais sofridos pelo prejudicado, por culpa “negligência, imperícia ou imprudência” e causado pelo infrator. 5 O Cejusc no qual estabelece aos cidadãos e preceitos de resolução de conflitos, pois cabe mencionar os amplos poderes do Cejusc, pois são estabelecidos por competências administrativas; na qual podem mencionar e identificar, a resolução nº 215 de 16/12/2015, na qual a ementa, dispõem ao Poder judiciário, ao acesso à informação e a aplicação da lei 12.527, de 18 de novembro de 2011, artigo 8º, desta lei, dispõem aos órgãos do Poder Judiciário e seus serviços auxiliares, valerão pela efetividade dos direitos arrolados no art, 7º da Lei Nº 12.527/2011 e na Lei nº 13.709/2018, no preceito da respectiva administração. Para os fins de indenização, LPI que norteia os direitos e obrigações, referidas as propriedades industriais, na qual são importantíssimos para os empreendedores brasileiros, criada em 1996 no Brasil, são especificadoras de direitos e obrigações referentes na utilidade de patentes, marcas, desenhos e industrias, indicações geográficas e dentre outras asperidades. No estabelecer os conceitos na qual ponderado ao contrato empresárias e concorrência desleal, a LPI estabelece preceito para indenização para o prejudicado, nos termos do art, 208, da lei nº 9.279/96, reguladora de direitos obrigações nos relativos à propriedade industrial; ponderando- o, a indenização será determinada pelos benefícios, que o prejudicado teria auferido se a violação não tivesse ocorrido. Por se entender a lei não especifica quais atos de violação de concorrência desleal invocados pela lei, a lei não especifica, apenas apresenta critérios aferidos do teor de prejudicialidade desses atos; pois estabelece os remetidos pretextos aos atos tendentes a prejudicar. 1.4 contratos Civis e sua importância A ser observado as considerações em relações contratuais, geram obrigações, examinar um contrato e relações que envolve o querer dos seres humanos, proposito as pessoas. A lei são base comtemplar os declarantes para alcançar seus objetivos que planejam; nos contratos empresariais as vontades são fontes de obrigações, manifestado por negócios jurídicos unilaterais ou bilaterais, por sua importância os negócios jurídicos bilaterais, são respectivamente dos contratos. Logo se representa aos interesses dos prioritários e a vontade, mais indiretamente e a lei que determina que sejam cumpridos os contratos. Vontade, lei e ato ilícito são fontes diretas(imediatas) de obrigações. 6 Por via de regra os órgãos do Cejusc, são de importância nos contratos empresariais, parece que são de difícil acesso, mais são de direito a todos os cidadãos, o acesso a justiça, em casos de controversas, por intenção de má fé, do inquilino. Por via de regra alguns pedem a ajuda do poder judiciário para resolução de um, torna se o acesso à justiça ou ao acesso à ordem jurídica justa significativa proporcional a todos, sem qualquer restrição, o direito de pleitear a tutela jurisdicional do Estado e de ter à disposição o meio constitucional previsto para alcançar esse resultado, resumindo ninguém poderá ser privado do devido processo legal, e conformidades de garantias fundamentais, isso para se tornar o injusto ou incerto em correto, garantia e direitos fundamentais. Em preceito aos conflitos a de se notar, pretexto onde suponhamos, e uma locação de um imóvel, contratada e, combinada em três anos de uso por determinado valor, referente ao contrato ouve regalias na parte de quem o contratou, pois houve estragos em parte do imóvel, onde o devido contrato declara, que o imóvel locado preveem , a entrega do imóvel sem devidos estragos e danos, pois o locador por não sé prejudicar com o prejuízo, procura ambas para um acordo, ainda em pretexto judiciário; dessa forma coube aos litigantes, o acesso à justiça por facto desacordo entre ambas as partes. O mediador atuara preferencialmente nos casos em que houver vínculo anterior entre as partes, auxiliará os interessados a compreender as questões e os interesses em conflitos, de modo al qual que eles passem, pelo restabelecimento da comunicação, identificar-se, por si próprio, soluções consensuais que gerem benefícios mútuos. 2 MEDIAÇÃO, CONCILIAÇÃO, NEGOCIAÇÃO E ARBITRAGEM Conciliação e mediação são meios de resolução de conflitos,aos que cabe aos cidadãos, em busca de alternativa, na qual cabe a ajuda do jurisdicionais, para que possa à parte, dentre as determinadas leis, e vigora no preceito de ambos se conciliarem, e mesmo não saíram prejudicados em detrimento das leis em vigor. Os CEJUSCs, proporcionam em seu ambiente neutro, a chance dos interessados em solucionar determinado conflito, obtendo o convívio com os demais; negociar e a obtenção do conciliador, e a chegar a um acordo satisfatório, a ajuda do conciliador e de um terceiro imparcial e capacitado em métodos consensuais de solução de conflitos. 7 Os centros Judiciários de solução de conflitos e cidadania- CEJUSCs, são unidades judiciarias de primeira instância, preferencial responde pela realização e gestão das sessões de conciliação e mediação pré- processual e judiciais bem como aos cidadãos em busca de conhecimento sobre causas, nos termos da resolução CNJ, Nº 125/2010. O Cejusc e sua criação por forma da resolução do órgão especial do tribunal de justiça e sua instalação e por conjunto a presidência do tribunal de justiça e da Corregedoria- Geral de Justiça; prevendo o art,334 do CPC, o fórum, devera ter ao menos dois juízes, juizados ou varas com competência para realizar audiência. Nas ações de família, Art, 694 do CPC, todos os esforços serão empreendidos para a solução consensual da controvérsia, devendo o juiz dispor do auxilio de profissionais de outras áreas de conhecimento para a mediação e conciliação. 2.1 Tribunal de justiça do Estado de Goiás Em 2022 o TJGO alcançou 100% de cumprimento dos itens do Ranking da transparência do Poder Judiciário, preceituando o primeiro lugar de todos os seguimentos de justiça, esse Ranking, instituído por meio da resolução nº. 260/2018, do Conselho Nacional de justiça. O TJGO e os demais órgãos do Poder Judiciário, responderam a 84 itens, divididos em nove temas; audiências e sessões; serviços de informação ao cidadão (sic); Tecnologia da Informação e Comunicação; gestão orçamentaria; licitações, contratos e instrumentos de cooperação de pessoas; auditoria e prestação de contas; sustentabilidade e acessibilidade. Analisa esse a regularização a realização de audiências e sessões por videoconferência e tele presenciais, e a comunicação de atos processuais pelo meio eletrônico. Conta a resolução do CNJ nº 354/2020, publicada em 19 de novembro de 2020, definindo sessões por videoconferência como comunicação a distância realizada em ambientes de unidades judiciária, Já a sessão tele presencia são sessões realizadas a partir de um ambiente físico , maioria ocorre em conciliação ou mediação; através de uma instalação de programa especifico o acesso e em telefones celulares e tablets, podem pode ser utilizar com à instalação do aplicativo Zoom Cloud Meetings, disponível para android na Play store, para IOS na App store, em uma sala onde todos reúnem para resolução do conflito, por uso das utilidades da comunicação, em unidades judiciarias fórum, Cejusc. Observa-se a exceção do Supremo Tribunal Federal, em qual a medida alcança tribunais superiores e todas as unidades jurisdicionais de primeira e segunda instância da Justiça Estadual, Federal; 8 do Trabalho, Militar e Eleitoral, por este soma-se regulamentar a aplicação da norma no âmbito de sua competência. Observa Justiça do trabalho, em regulamentação da resolução do CNJ, cabe ao Conselho Superior da Justiça do trabalho. Serviço de Informação ao Cidadão (SIC), também se baseia nas normas da lei de acesso à informação, nº 12.527/2011, a lei regulamenta o direito ao acesso dos cidadãos às informações dos três Poderes da União, Tribunais de contas, ministério Público e também algumas entidades privadas sem fins lucrativos. Sendo qualquer dos interessados, pessoa física ou Jurídica, pode fazer um pedido de informação; sem a necessidade de justificar. Para aqueles que a solicitação seja atendida é necessário que o pedido seja específico. 2.2 Autocomposição A autocomposição podem-se dizer em uma solução direta entre os litigantes através de acordo firmado entre eles, em qual ambos abrem mão de seus próprios interesse por inteiro ou de parte dele, sendo que um dos litigantes consente no sacrifício do próprio interesse; autocomposição menciona os conflitos entre os litigantes, pelas vontades dos próprios conflitantes, sem uso qualquer de violência, e sem a ajuda de uma terceira pessoa, na qual os indivíduos se ajustam seus problemas mediante as próprias vontades, por eles. Classifica à renúncia como exemplo de autocomposição unilateral, e o contrato e da bilateral e oneroso, tendo em vista que ambas das partes diminuem o seu patrimônio para atingir um determinado objetivo. Pois ainda sendo cumulativo pois dependem da vontade das duas partes, e as prestação recíprocas, na qual as partes de uma cada sede a outra. Pode dar-se à margem do processo, sendo. Nesse caso, extraprocessual, ocorrido fora do processo ou não consta no processo exemplo, despesas extraprocessuais; instrumentos extraprocessuais, ou caso próprio de processo, caso em que é intraprocessual, como a conciliação. São espécies de autocomposição: a negociação, a conciliação e a mediação, todos esses destinados a administração dos centros judiciários CEJUSCs, implantados em comarcas, por exemplo a comarca de Jussara Goiás, que nó entanto ficou sendo o primeiro centro judiciário de soluções de conflitos e cidadania- Cejusc, sendo com essa a 73ª unidade instalada em Goiás e a 23ª inaugurada na administração do presidente do tribunal de justiça do Estado de Goiás (TJGO). 9 Negociação: observa que a negociação é utilizada para aqueles casos em que não necessitam de uma intervenção e não participação de um terceiro, uma pessoa alheia, em situação de conflito entre os indivíduos, por acaso se não comunique uns aos outros ouve devidamente um desacordo entre eles, mas está em detrimento de acordo, ou melhor negociação, resolvem o conflito que geralmente e de ordem material. Sendo que esse método e de resolução pacifica de resolver e por fim em um conflito consensual. Conciliação: com o caso explicito a conciliação se remeça a um acordo e indicada para os conflitos que não se estendam no tempo citamos aos (acidente de trânsito, relações de consumo). Em virtude de acordos na conciliação, as partes entre em conclusão através de propostas de um deles, em convergência das duas propostas entre os conflitantes ou a aceitação da proposta do terceiro facilitador. Cabe mencionar que segundo o Código de Processo Civil, artigo 334, consta que a conciliação pode ser compulsória, isto e um juiz impõe a realização de uma audiência conciliatória (cabe mencionar que composoriedade não se refere à realização de um acordo). A conciliação surge em vários tipos, por exemplo extrajudicial e a judicial. A extrajudicial é aquela que se realiza fora da justiça, quando não há andamento processo judicial peranteo poder judiciário. Em cada caso onde julga se a conciliação judicial, pois entende as diferenças que já se encontra em andamento em processo judicial perante o Poder Judiciário. 2.2.1 As audiências prévias São uma diligência judicial, ocorrido na fase do saneamento do processo judicial, na qual participam o juiz e os mandatários das partes processuais. No constante as realizações das audiências prévias, propõem estabilizar as instancias; por capricho a brevidade das audiências, que se torna uma análise da matéria de exceção e clarificação, da matéria de facto, bem como de definição do objetivo do litígio processual e temas de prova, e definir a posterior tramitação do processo. Observa- se art, 87 do CPC, defina-se a competência no momento em que a ação é proposta. São relevantes as modificações do estado de fato ou de direito ocorridos posteriormente, salvo quando suprimirem o órgão judiciário ou alterarem a competência em razão da matéria ou da hierarquia. 10 Cabe o Ministério Público nas audiências previas, influir quando estiver presente interesse de incapaz, em caso deve ser ouvido antes mesmo da homologação de acordo, refere-se ao artigo 696 do CPC/2015. As audiências previas de conciliação sendo tida no ordenamento jurídico com uma autocomposição, sendo em uma ou mais partes se pronunciam em seus próprios interesses, ainda a favor dos próprios interesses alheio. A negociação entre duas ou mais partes que leva a um acordo consensual, é um exemplo de autocomposição. Por maioria o trabalho em equipe torna se fundamental, nas audiências de conciliação, pois menciona se na qual às partes se reúne com conciliador ou mediador para juntos, acharem uma solução ou acordo, que ponha fim ao conflito, cabe lembra que refere- se as previsões ao art, 334. 2.2.2 Atendimento Em maioria os advogados buscam a justiça afim de resolução de conflitos entre os cidadãos, a pedido do prejudicado em casos de conflitos, em busca de auxilio para que possa a fim o juiz conciliador auxiliar, dentre as normas especificas em leis, à acordo. Por isso as partes que se trata com a justiça citam (Ministério Público, Defensorias, Polícia, e os demais), este prioritários buscam a resolução de paz entre os demais na visa solucionar os problemas, e não criar entraves entre os cidadãos, em um fórum a autoridade maior são os juízes na qual dão exemplo de uma disciplina adequada, começa pelo diretor do fórum, em qual autoridade que representa o Poder Judiciário no local, passando pelos demais juízes e também pelos servidores. Observando o art, 55 da lei nº 21.268, de 5 de abril de 2022, na qual tange as organizações judiciarias do Estado de Goiás. O juiz de direito ou substituto compete, no exercício da Diretoria do foro, prevalece na qual, refere se a própria jurisdição, no âmbito de poder de julgar. I - Cabe as hipóteses de o Juiz diretor supervisionar os serviços de administração e ordem interna do edifício e demais dependências do fórum local, sem prejuízo da competência dos demais juízes. II – Em constante permanente fiscalização dos serviços do foro Judicial e Extrajudicial. III - Apurar as faltas e aplicar as penas disciplinares da sua competência aos servidores, juízes de paz, juízes leigos, notários e registradores que lhe sejam 11 subordinados, ou remeter os altos ao órgão competente para aplicação da penalidade após a apuração, comunicando a Corregedoria – geral da Justiça. IV- Exerce as demais atividades administrativas que lhe forem atribuídas por atos da administração Judiciaria Superior. 2.3 Heterocomposição No constante a heterocomposição é sobre a força obrigatória sobre os litigantes, que são submetidos a decisão. Não é as partes que vincula à decisão, mais um órgão ou prioritário acima deles. Cabe mencionar dois tipos de heterocomposição, a jurisdição (ou tutela) e a arbitragem. Jurisdição e uma forma de heterocomposição de solucionar conflito através da decisão judicial, sentença judicial, proferida pelo juiz judiciário. Cabe e um terceiro a heterocomposição em razão dos conflitantes a solucionar o conflito, nesse o juiz impõem a forma definitiva e obrigatória as partes de resolver com a obrigatoriedade de resolução do conflito elencado. A intenção principal da jurisdição e a satisfação do interesse público do estado, aplicando a norma que deciplina as normas dos litígios pelas pessoas ou órgãos investidos, pela lei, desses poderes. Lei da Arbitragem (9.307/96, com alteração da lei nº 13.129/2015), segundo o artigo 3º em arbitragem, não é o juiz que julga, investido de jurisdição pelo estado, mais sim um arbitro escolhido pelas partes, proferindo se decisão à sentença arbitral. Sentença arbitral difere da decisão judicial pelos fundamentos, uma vez que não aponta, obrigatoriamente, fundamentos jurídicos; podem ser econômicos, de bom senso ou de conveniência no caso concreto. São cabíveis ao arbitro, na qual não está investido no poder jurisdicional, por que a autoridade para decidir é atribuída pela vontade dos particulares, em qual seus interesses são apreciados. Devendo ser uma pessoa capaz, uma pessoa escolhida pelas partes (essencialmente em sua confiança), devendo atuar de forma imparcial na solução do conflito, a decisão torna se obrigatória pelas partes, tratando-se de decisão que impede o acesso ao juízo natural, para questionamento de mérito, portanto as opções das partes, podendo ser formada por juízo arbitral, compondo -se apenas um árbitro, ou um tribunal arbitral, composto de mais de um árbitro, sempre em número ímpar, mais todos eles escolhidos pelas partes. Cabe dizer a arbitragem tem natureza jurídica de justiça privada, pois o arbitro não é funcionário do estado. 12 3 Fundamentos do Direito Administrativo Cabe dizer sobre a esfera do Direito Administrativo consta que um Direito Público Interno, em qual se materializa em regras e princípios exclusivos e regulamenta o exercício da função administrativa que é exercida por agentes públicos, órgãos públicos, pessoas jurídicas de Direito Público, em outras palavras, pela Administração Pública. 3.1 Regime jurídico e princípios Verifica-se ao conjunto de normas e princípios aplicáveis a determinadas matérias; e relação ao direito administrativo, sendo em duas formas de regime, representando a coletividade a administração pública, e por isso exerce prorrogativas que favorecem nas relações jurídicas (regime jurídico- administrativo). Cabe em outros momentos, sendo submetido ao regime jurídico de direito privado, não sendo de maneira exclusiva, em realizar negócios com a iniciativa privada, sendo em relação jurídica a prioriem grau de igualdade. Sendo de pessoa jurídica de direito público, que são e observa, o artigo 41 do Código civil, são elas União, os Estados,o Distrito Federal e os Territórios, os Municípios, as autarquias, inclusive as associações públicas, as demais entidades de caráter público criadas por lei. Não existe impedimento para exercer relações de direito privado (disciplinadas de modo geral pelo Código Civil), mas não haverá total submissão da Administração Pública perante os regramentos do Direito civil privado. Sobre impenhorabilidade de bens públicos, cabe dizer que os bens não se sujeitam à penhora, ou seja, não são passiveis de constrição patrimonial para satisfazer eventual dívida. Sendo característica e normatizada no art, 100 da Constituição Federal. Cabe mencionar o fórum e um órgão público, o poder judiciário, e o Estado é a União. Artigo 41, do código civil brasileiro, são pessoas jurídicas de direito público interno. I – A União II - Os Estados, o distrito Federal e os Territórios III - Os Municípios IV - As autarquias, inclusive as associações públicas V – As demais entidades de caráter público criadas por lei 13 Para se manter o regime jurídico e sua estabilidade, cabe mencionar os princípios administrativos, bases de fundamento legal e aplicabilidade da norma, e dos atos na seara administrativa, alguns são consubstanciados na carta Magna de 1988, outros em leis ordinárias, a exemplo do processo administrativo, por mais alguns que são consectários lógicos e doutrinários da funcionalidade da estrutura de um estado, caracterizado com o princípio da indisponibilidade do interesse público e o princípio da supremacia do interesse público. Nesse pretexto da indisponibilidade do interesse público diz respeito ao impedimento do administrador e dos agentes públicos na qual se disporem livremente dos bens e interesses da coletividade. Esse preceito trata se de estrutura das restrições à atuação do administrador, afinal, o interesse público e seu patrimônio não lhe pertencem, mas sim a toda coletividade. Cabe também explicar a supremacia do interesse público, temos a validação dos poderes e prerrogativas do Poder Público para definir seus métodos de atuação com amparo legal, podendo desapropriar bens de particulares com fundamento em interesse público ou alterar cláusulas contratuais unilaterais, fazendo valer a máxima de atender ao interesse da coletividade. Nesse contexto terá as prorrogativas da Constituição Federal em seu artigo, 37 e, estabelece cinco princípios base do Gestor Público e dos servidores: Legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. (Averigua se a redação dada pela emenda constitucional nº 19, de 1998). 3.2 Servidores públicos O analista judiciário, cabe a esse destacar em que cabe a sua prorrogativa de execução de mandados é o servidor publico brasileiro em ser responsável pelo cumprimento de ordens judiciais escritas. Por esse escrito torna se a ele à efetividade ao direito, materializando no plano concreto as determinações dos Magistrados; sendo que esses cargos mais importantes em classe dos serventuários da justiça, em uma única vez ao analista judiciário, cabe a Execução de mandados é quem dá efetividade ao processo. Em características formais, e estabelecido pela legislação como um servidor público auxiliar permanente da justiça Brasileira. A investidura em cargo se dá mediante prévia aprovação em concurso público, de títulos ou provas e títulos. Sendo vinculada ao poder judiciário após sua nomeação a quem prestou o certame. 14 Os oficiais de justiça, são atuantes nas unidades judiciarias, sendo a qual sua estabilidade e de suma importância aos magistrados, na qual remete a sua prorrogativa nas ordens proferidas em mandados, citações, intimações, dentre outros, ao entrega-las diretamente para os envolvidos, conforme prevê a lei para que possam ser cumpridos. Em casos as audiências envolve pessoas para em fins resolver, e entrar em acordo entre as partes, nesse preceito cabe o oficial à mandato de juiz, a procurar os envolvidos em caso concreto, e notifica-los através de averbação judicial para comparecimento no local estabelecido do cejusc, para detrimentos estabelecidos pelas prorrogativas e dentre as normas das audiências com a caso ser for a audiência de conciliação, as partes será intimadas pelo oficial de justiça, para o comprimento, dos atos estabelecidos pela audiência de conciliação. 3.3 Funcionamento das audiências virtuais no Cejusc Os métodos de resolver conflitos na prática virtual, foi estabelecida desde 2010 pelo Conselho Nacional de Justiça, que foi regulamentada pela justiça Federal. Em preceito ao CPC, (art.334, § 7º) e o CPP (art,185) também a realização de audiências por videoconferência quando houver justificativa possível. Surgem vantagens nas audiências em videoconferência, vem ganhado título de utilidade nos últimos tempos, tendo associada em diversos benefícios, para os envolvidos e para a sociedade. Podem citar alguns títulos de prioridade em sua utilização, pois estão a redução de custo, celeridade nos julgamentos e até mesmo segurança. Sugerem algumas especificidades dessas vantagens. • Celeridade nos julgamentos • Redução dos custos com deslocamento • Plena garantia dos direitos do réu • Mecanismo de garvação • Sigilo de dados Desvantagens das videoconferências Por ser realizar audiencias de videoconferencia surgem desvantegens, cabe alegar-se estas. • Necessidade de conexão com internet • Utilização de aparelho de telefone celular, tablet ou conputador • Problemas de conexão com a internet 15 Nesse mesmo preceito, ainda surge a insegurança e falta de segilo, por juizes e advogados quanto à realização da audiência de instrução, e a garantia de que as partes e testemunhas não ouvirão os depoimentos umas das outras. 3.4 Responsabilidade Civil do Estado Antigamente O estado se confundia com a imagem de um soberano, em ação a não se cogitar a imagem de punir o rei por seus erros. Nesse contexto ao passar dos tempos e os desenvolvimentos surgindo novas teorias de direito e do estado, sendo concebidos gradativamente mecanismo legais e constitucionais no sentido de conter os excessos praticados pelo Poder Constitucional. Em atualmente em nosso ordenamento jurídico brasileiro quando se trata de responsabilidade, estão gradativamente em alto modo referindo ao dever de indenizar, após certos danos causados. Nesse item são três campos no qual são de extrema importância a sua existência, citam-se, a responsabilidade penal, são decorrentes das praticas e ações ou omissões que estejam em pretexto em uma lei penal. Verifica-se e citar a administração Pública, por exemplo refere se os tipos penais nos artigos do Titulo XI- dos Crimes contra a Administração Pública, da parte Especial do Código penal: corrupção passiva, abandono de função e peculato. Responsabilidade administrativa: vem a toma nas sanções quanto a infração de normas administrativas, como a multa de trânsito e o fechamentode estabelecimentos pela fiscalização sanitária. E já no campo civil, no que à finalidade deste momento, buscando o a reparação de danos ou ressarcimento de prejuízos causados, exemplo a troca de mercadoria originalmente defeituosa no contrato de compra e venda e o ressarcimento moral após um mal atendimento na prestação de um serviço. Cabe mencionar as prorrogativas de indenizar disciplinando o no Código Civil de 2002. Art. 186, refere se aquele por ação ou omissão voluntaria, negligencia ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito. Art. 187, por esse comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, excede manifestamente os limites imposto pelo seu fim econômico ou social, pela boa-fé ou pelos bons costumes. Art. 927, aquele que por ato ilícito (arts, 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo. 16 4 CONCLUSÃO O objetivo desse trabalho acadêmico e determinado em observância das prioridades do Cejusc, em face da presença do aluno numa unidade do Cejusc, em Jussara goiás, pois a presença em partes com prorrogativas ao acompanhamento da audiência de conciliação no Cejusc, para devidos fins de elaboração do trabalho acadêmico escrito. Para isso surge na sala em audiência citada, à presença entre advogado o juiz conciliador, ator e o réu, e o aluno do curso de Gestão de serviços, Jurídicos Notariais e de Registros. Nessa prorrogativas envolve se a matéria de contratos civis e empresariais, trouxe em sentido aos métodos de resolução de conflitos e os métodos extrajudiciais, assim em decorrência ao Código de Processo Civil, mostra as inovações estimulações da autocomposição, e seus direitos fundamentais ao processo civil, coube as possíveis soluções consensuais pelo estado, com a garantias dos cidadãos, podendo ter acesso efetivo e de qualidade à justiça, justifica-se sobre os métodos heterocomposição e suas alternatividades de solução de conflito, sendo com à tentativa de estabelecer diálogo entre os envolvidos e o bem convívio em resolução de conflitos, não sendo necessariamente em chegar em um acordo em primeira prorrogativas, acabar com lite e sendo princípio de reestruturar os laços efetivos, entre os conflitantes esse logo são as prorrogativas da mediação. Cabe salientar pelo já escrito os Juizados Especiais; Assistência Judiciária gratuita; Defensoria Pública; Pro bono, todos qualificados com as leis e prorrogativas estabelecidas pelo texto mestre. Cabe o estabelecido em quais aos contratos empresariais ocorre que empresas traiam as normas na qual formam se atos de inflação, prejudicando os concorrentes, existência dessa inflação e ao abuso de poder econômico e a concorrência desleal. Nesse pretexto mostra aos assegurados à lei, nº 9.279, de 14 de maio de 1996; esse que agir de forma de deslealdade em virtude da lei, será sujeito a sanção disciplinares criminais. Cabe destacar a mérito na qual a conciliação e mediação são meios de resolução de conflitos, nesse caso cidadãos buscam a jurisdição a pedido de ajuda aos méritos para a resolução de conflito entre os cidadãos, para isso buscam o apoio para que posam se conciliar; os cejusc, são unidades judiciarias de primeira instância, na qual confere em gestão das sessões de conciliação e mediação pré- processual e judiciais. 17 As realizações de audiências de videoconferência, são formas de audiências e de audiências, através de plataforma eletrônica, na qual os envolvidos da lite, se comunique e arquem com sua defesa, em ambientes comunicando através de tecnologia como instalação de aplicativos de comunicação zoom cloud, e vários méritos disponíveis para esse formato de se comunicar. Cabe salientar a lei nº 12.527/2011, nessas prorrogativas essa lei refere se a proteção ao acesso dos cidadãos ao acesso aos três poderes da União, Tribunais de Contas, Ministério Público, refere se também algumas entidades privadas sem fins lucrativos. O trabalho exposto define características da autocomposição, espécies autocompositivas da negociação e conciliação, negociação explica as quais casos em que necessitam de um intervenção e não de uma participação de terceiro, nesse caso em divergência de entre pessoas que não se comunique, caso em desacordo entre os indivíduos, nesse viés está em detrimento de acordo com as prorrogativas da negociação, sendo que esta resolvem o conflito que geralmente e de ordem material, este método de resolução pacífica de resolver e por fim em conflito consensual. Conciliação entre proposta dentre uma delas, entrando em conclusão, pois aceitação da proposta vem de um terceiro facilitador, observa artigo 334, sendo compulsória, isto e juiz impõem a realização da audiência conciliatória, a realizações das audiências surge de vários tipos extrajudicial e a judicial. Ainda cabe, as definições de atendimento, onde os advogados buscam a justiça a fim de pedido de seus clientes em busca de resolução da lite; cabe a heterocomposição a solucionar conflito através de decisão judicial; menciona- se à lei de arbitragem o breve parágrafo e suas definições em procedência da lei nº 13.129/2015. O texto traz um breve comentário sobre Fundamentos do Direito Administrativo, regras princípios, em quais são exercidas por administração Pública. Cabe dizer também em breve comentário sobre os regimes jurídicos, no constante duas formas de regime em representação a coletividade e administração pública. sendo exposto os termos do artigo 41 CC, que o fórum e um órgão público. Responsabilidade civil do Estado, cabe a indenização, após ocorrer certos problemas, procedendo a três itens de responsabilidade, na qual está responsabilidade Penal, responsabilidade Administrativa e a Civil. Cabe lembrar a responsabilidade civil, aos art., 186, 187, 927. Do Código Civil. 18 5 Referências Araújo, J. S. (2018). MÉTODOS EXTRAJUDICIAIS DE SOLUÇÃO DECONTROVÉRSIAS: ASPECTOS GERAIS DA ATUAÇÃO DO. (Revista Jurídica do Ministério Público) Acesso em 18 de Abril de 2024, disponível em file:///C:/Users/Positivo/Desktop/181-Texto%20do%20Artigo-427-1-10-20221011.pdf. Bruno Araújo França, M. M. (4 de Fevereiro de 2020). ACESSO À JUSTIÇA ARTIGOQUINTO. (V. F. 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