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Física Experimental 2 - FISD41 Experimento: VELOCIDADE DAS ONDAS SONORAS Turma: 04 Data: Aluno 1: Milena Monteiro de Queiroz Aluno 2: Caio Tarso Abdom Aluno 3: Guilherme Nunes Silva Aluno 4: Robison dos Santos Caetano 1. Introdução: Nesse experimento estudamos a velocidade de propagação do som no ar, isso, dentro de um tubo contendo em sua parte água; na extremidade superior do tubo está um gerador de áudio frequência (autofalante) onde a altura da água é controlada por uma outra mangueira que está na extremidade inferior do tubo com água ligada na sua outra extremidade há uma vasilha com água. É como uma mangueira de nível: quando a altura de uma extremidade sobe a outra sobe; assim controlamos o nível de água no tubo. Definimos uma frequência e determinamos a posição de ressonância ouvindo o som mais alto. Foram 4 posições de ressonância para as duas primeiras frequências e 5 posições de ressonância para as 4 ultimas. Para cada uma dessas listas horizontais encontrada na tabela principal (1) uma equipe foi responsável por tirar as medidas. No total foram 4 equipes, depois as duas primeiras equipes retiraram mais duas listas de medidas. Nossa primeira intenção foi obter os valores experimentais de 𝜆𝑚é𝑑𝑖𝑜 calculando os 𝜆 com a formula 𝐿𝑛+1 − 𝐿𝑛 = 2 ∙ A frequência foi dada em Hertz. A posição de ressonância em centímetros. E o comprimento da onda em centímetros. 2. Procedimento experimental: Como dito na introdução, variamos a altura da coluna de água para obter as posições de ressonância das ondas. Fixamos a frequência em 700 Hz, encontramos as posições de ressonância, enquanto um colega prendia a coluna de água numa posição de ressonância o outro observava a distância 𝐿, nos dando o resultado, vide primeira linha da tabela 1; encontramos os ’s com a formula 𝐿𝑛+1 − 𝐿𝑛 = 2 ∙ e depois calculamos o 𝜆𝑚é𝑑𝑖𝑜 usando a média aritmética. Repetimos esse procedimento com os outros 5 resultados listados na tabela seguinte. 𝑓(𝐻𝑧) 𝜆′𝑠 𝜆𝑚é𝑑𝑖𝑜 700±1 48,4±0,1 49,8±0,1 50,2±0,1 49,5±0,2 800±1 42,0±0,1 44,2±0,1 43,0±0,1 43,1±0,2 900±1 37,2±0,1 38,8±0,1 38,2±0,1 39,4±0,1 38,4±0,2 1000±1 34,4±0,1 34,6±0,1 33,8±0,1 35,8±0,1 34,7±0,2 1100±1 30,8±0,1 31,2±0,1 31,6±0,1 32,0±0,1 31,4±0,2 1200±1 28,8±0,1 28,2±0,1 28,8±0,1 28,8±0,1 28,7±0,2 Traçamos em papel milimetrado 𝑓 em função de 1/ 𝜆𝑚é𝑑𝑖𝑜 ver a tabela dos valores a seguir: 𝑓 (Hz) 1/ 𝜆𝑚é𝑑𝑖𝑜(cm) 700±1 0,0202±0,0002 800±1 0,0232±0,0002 900±1 0,0260±0,0002 1000±1 0,0288±0000,2 1100±1 0,0318±0,0002 1200±1 0,0348±0,0002 Conferir gráfico na tabela 2. Agora vamos determinar a velocidade do som pelo MMQ. ∑ 𝑥 ∙ 𝑦 (∑ 𝑥) 2 ∑ 𝑥2 ∑ 𝑥 ∑ 𝑦 ∑ 𝑥 ∑ 𝑦 161∙ 102 0,0272 4,67∙ 10−2 0,165 570∙ 10 941 Nossa função é 𝑓 = 𝑎 ∙ 1 𝜆𝑚é𝑑𝑖𝑜 + 𝑏 . Então, pelo MMQ 𝑎 = 𝑛 ∑ 𝑥𝑦−∑ 𝑥 ∑ 𝑦 𝑛 ∑ 𝑥2−(∑ 𝑥)2 = 378 ∙ 103𝑐𝑚/𝑠 que é a velocidade do som no ar. Determinando a velocidade do som no ar por ∆𝑌 ∆𝑋 = 1200−700 0,0348−0,0202 = 342 ∙ 102𝑐𝑚/𝑠 Aqui você apresenta o procedimento experimental. Você pode se basear no roteiro e nas montagens usadas em aula para escrever essa seção. Descreva como as medidas foram feitas de forma que outra pessoa que leia seu texto seja capaz de reproduzi-las. A inclusão de uma figura pode ser útil para explicar melhor os procedimentos experimentais. 3. Resultados: Foi encontrado indiretamente a velocidade do som no ar e tivemos, pelo método dos mínimos quadrados um resultado 10 vezes maior, enquanto que pela variação do coeficiente linear deu um resultado mais próximo da velocidade do som no ar. 4. Conclusão: O método dos mínimos quadrados nos deu um resultado muito diferente do esperado. Por outro lado o método da extração da velocidade pelo coeficiente 𝑎 = ∆𝑌/∆𝑋, nos deu um valor mais próximo da realidade da velocidade do som no ar. Foi feito o gráfico da função do primeiro grau de 𝑓 𝑋 1/ 𝜆𝑚é𝑑𝑖𝑜 e de fato o valor da velocidade confere medindo dois pontos no gráfico.