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BIOLOGIA_EXERCICIOS - lista 1

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Quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
E. Ciclos celulares faltando a fase S. Nesses organismos, em células onde ocorre a mitose, não se realiza a citocinese. Dessa forma, a célula não será dividida, ficando, portanto, com dois núcleos. Não ocorrendo a citocinese, não há a divisão da célula. A célula ficará com dois núcleos e não será necessariamente pequena. Além disso, quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
4. A interfase constitui a maior parte do ciclo, sendo um período de grande atividade metabólica e crescimento celular. Compreende as etapas G1, S e G2. Por sua vez, a mitose é mais curta, onde é possível observar a divisão da célula em duas células-filhas. Assinale a opção que descreve um evento que ocorre somente na interfase.
5. A divisão celular pode ocorrer pelo processo de mitose, que resulta em duas células-filhas idênticas e com 46 cromossomos e pode acontecer, em casos específicos, por meio da meiose, formando quatro células com 23 cromossomos cada. Em que células ocorre esse evento?
A. Separação das cromátides-irmãs.
B. Replicação do DNA.
C. As cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula.
D. Formação do fuso.
E. Separação dos fusos dos polos.
A. Células germinativas.
B. Todas as células procariotas.
C. Vírus.
D. Todas as células eucariotas.
E. Células somáticas.
A. Ciclo do ácido cítrico.
B. Cadeia transportadora de elétrons.
C. Glicólise.
D. Síntese de acetil-CoA a partir do piruvato.

A seleção natural no ambiente aquático resultou em mudanças significativas na anatomia dos membros superiores das baleias. Todos os seres vivos evoluíram por seleção natural. A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos, morcegos e também em baleias. Os membros anteriores das baleias mostram o mesmo arranjo de ossos de todos os mamíferos, incluindo os humanos. No entanto, são utilizados para funções diferentes. No caso da baleia, a função é nadar. A taxa de mutação em baleias não é diferente das que ocorrem em humanos e morcegos. Vários mecanismos de correção existem nas células de eucariotos para verificar erros na replicação do DNA. O sistema imune também reconhece células anormais e as elimina. As baleias compartilham de características dos mamíferos, como, por exemplo, a presença de glândulas mamárias. Para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.

A. Os organismos apresentam uma força inata para se tornarem mais complexos.
B. A teoria que afirma que os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças seria o criacionismo, e não o evolucionismo. A teoria da força inata é de Lamarck, que tem base nos conhecimentos de genética e que mostram que os seres vivos são formados por genes, que podem ser expressos ou não. A teoria da lei do uso e desuso é de Lamarck, na qual ele achava que, se um órgão fosse muito utilizado, ele se tornaria mais forte e maior e essas características seriam passadas para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.
C. A teoria da lei do uso e desuso explica a evolução.
D. A descendência com modificação por seleção natural explica as adaptações dos organismos.
E. As grandes catástrofes ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões.

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Questões resolvidas

Quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
E. Ciclos celulares faltando a fase S. Nesses organismos, em células onde ocorre a mitose, não se realiza a citocinese. Dessa forma, a célula não será dividida, ficando, portanto, com dois núcleos. Não ocorrendo a citocinese, não há a divisão da célula. A célula ficará com dois núcleos e não será necessariamente pequena. Além disso, quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
4. A interfase constitui a maior parte do ciclo, sendo um período de grande atividade metabólica e crescimento celular. Compreende as etapas G1, S e G2. Por sua vez, a mitose é mais curta, onde é possível observar a divisão da célula em duas células-filhas. Assinale a opção que descreve um evento que ocorre somente na interfase.
5. A divisão celular pode ocorrer pelo processo de mitose, que resulta em duas células-filhas idênticas e com 46 cromossomos e pode acontecer, em casos específicos, por meio da meiose, formando quatro células com 23 cromossomos cada. Em que células ocorre esse evento?
A. Separação das cromátides-irmãs.
B. Replicação do DNA.
C. As cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula.
D. Formação do fuso.
E. Separação dos fusos dos polos.
A. Células germinativas.
B. Todas as células procariotas.
C. Vírus.
D. Todas as células eucariotas.
E. Células somáticas.
A. Ciclo do ácido cítrico.
B. Cadeia transportadora de elétrons.
C. Glicólise.
D. Síntese de acetil-CoA a partir do piruvato.

A seleção natural no ambiente aquático resultou em mudanças significativas na anatomia dos membros superiores das baleias. Todos os seres vivos evoluíram por seleção natural. A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos, morcegos e também em baleias. Os membros anteriores das baleias mostram o mesmo arranjo de ossos de todos os mamíferos, incluindo os humanos. No entanto, são utilizados para funções diferentes. No caso da baleia, a função é nadar. A taxa de mutação em baleias não é diferente das que ocorrem em humanos e morcegos. Vários mecanismos de correção existem nas células de eucariotos para verificar erros na replicação do DNA. O sistema imune também reconhece células anormais e as elimina. As baleias compartilham de características dos mamíferos, como, por exemplo, a presença de glândulas mamárias. Para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.

A. Os organismos apresentam uma força inata para se tornarem mais complexos.
B. A teoria que afirma que os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças seria o criacionismo, e não o evolucionismo. A teoria da força inata é de Lamarck, que tem base nos conhecimentos de genética e que mostram que os seres vivos são formados por genes, que podem ser expressos ou não. A teoria da lei do uso e desuso é de Lamarck, na qual ele achava que, se um órgão fosse muito utilizado, ele se tornaria mais forte e maior e essas características seriam passadas para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.
C. A teoria da lei do uso e desuso explica a evolução.
D. A descendência com modificação por seleção natural explica as adaptações dos organismos.
E. As grandes catástrofes ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões.

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1. 
A célula integra a unidade básica da vida, constituindo o suporte e a estrutura de todos os seres vivos. Cada célula tem uma organização própria ao nível molecular que lhe permite desempenhar funções que caracterizam a vida: crescimento, subsistência, adaptação ao meio exterior e reprodução. As células podem, ainda, viver independentes e isoladas, ou associadas a um organismo multicelular.
Assinale a alternativa que evidencia a principal diferença estrutural entre as células eucariotas e procariotas:
A. 
Mitocôndria.
A principal diferença é a localização do DNA, sendo que, nas células eucariotas, a maioria do DNA está na organela chamada de núcleo, ligada por uma membrana dupla. Nos procariotos, o DNA está concentrado em uma região não envolta por membrana, chamada de nucleoide. As mitocôndrias, os ribossomos e o aparelho de Golgi são estruturas citoplasmáticas presentes em células eucariotas e procariotas e têm, basicamente, a mesma estrutura. O cloroplasto é uma organela presente apenas em células vegetais, responsáveis pela fotossíntese.
B. 
Localização do DNA.
A principal diferença é a localização do DNA, sendo que, nas células eucariotas, a maioria do DNA está na organela chamada de núcleo, ligada por uma membrana dupla. Nos procariotos, o DNA está concentrado em uma região não envolta por membrana, chamada de nucleoide. As mitocôndrias, os ribossomos e o aparelho de Golgi são estruturas citoplasmáticas presentes em células eucariotas e procariotas e têm, basicamente, a mesma estrutura. O cloroplasto é uma organela presente apenas em células vegetais, responsáveis pela fotossíntese.
C. 
Ribossomo.
A principal diferença é a localização do DNA que nas células eucariotas, a maioria do DNA está na organela chamada de núcleo, ligada por uma membrana dupla. Nos procariotos, o DNA está concentrado em uma região não envolta por membrana, chamada de nucleoide. As mitocôndrias, ribossomos e aparelho de Golgi são estruturas citoplasmáticas que estão presentes em células eucariotas e procariotas possuem, basicamente, a mesma estrutura. O cloroplasto é uma organela presente apenas em células vegetais, responsáveis pela fotossíntese.
D. 
Cloroplasto.
A principal diferença é a localização do DNA, sendo que, nas células eucariotas, a maioria do DNA está na organela chamada de núcleo, ligada por uma membrana dupla. Nos procariotos, o DNA está concentrado em uma região não envolta por membrana, chamada de nucleoide. As mitocôndrias, os ribossomos e o aparelho de Golgi são estruturas citoplasmáticas presentes em células eucariotas e procariotas e têm, basicamente, a mesma estrutura. O cloroplasto é uma organela presente apenas em células vegetais, responsáveis pela fotossíntese.
E. 
Aparelho de Golgi.
A principal diferença é a localização do DNA, sendo que, nas células eucariotas, a maioria do DNA está na organela chamada de núcleo, ligada por uma membrana dupla. Nos procariotos, o DNA está concentrado em uma região não envolta por membrana, chamada de nucleoide. As mitocôndrias, os ribossomos e o aparelho de Golgi são estruturas citoplasmáticas presentes em células eucariotas e procariotas e têm, basicamente, a mesma estrutura. O cloroplasto é uma organela presente apenas em células vegetais, responsáveis pela fotossíntese.
2 - O citoesqueleto constitui uma rede de fibras que se estende pelo citoplasma e cuja função principal é a organização das estruturas e das atividades da célula, dando sustentação mecânica à célula, mantendo sua forma. Da mesma forma, o citoesqueleto está envolvido na regulação de atividades bioquímicas em resposta à estimulação mecânica. Elementos do citoesqueleto e proteínas motoras trabalham juntos com as moléculas da membrana plasmática para permitir que células inteiras se movam ao longo das fibras fora da célula. Devido a um mecanismo semelhante, proteínas do citoesqueleto celular fazem as células musculares se contraírem.
A contração das células musculares é uma função decorrente da atividade desempenhada principalmente pelo(s) seguinte(s) componente(s) celular(es):
A. 
Flagelos.
As proteínas do citoesqueleto celular são os microtúbulos, os microfilamentos e os filamentos intermediários. Os microtúbulos são os mais espessos dos três; os microfilamentos (também chamados de filamentos de actina) são os mais finos; e os filamentos intermediários são fibras de diâmetro intermediário. Os microfilamentos também são chamados de filamentos de actina, sendo formados por uma cadeia dupla de subunidades de actina enroladas. Os microfilamentos são conhecidos por seu papel na mobilidade celular, particularmente como parte do aparelho contrátil das células musculares. Milhares de filamentos de actina estão arranjados paralelos uns aos outros ao longo da extensão de uma célula muscular, intercalados com filamentos mais espessos feitos de uma proteína chamada de miosina. O papel estrutural dos microfilamentos no citoesqueleto é produzir tensão (forças de tração).
B. 
Retículo endoplasmático liso.
As proteínas do citoesqueleto celular são os microtúbulos, os microfilamentos e os filamentos intermediários. Os microtúbulos são os mais espessos dos três; os microfilamentos (também chamados de filamentos de actina) são os mais finos; e os filamentos intermediários são fibras de diâmetro intermediário. Os microfilamentos também são chamados de filamentos de actina, sendo formados por uma cadeia dupla de subunidades de actina enroladas. Os microfilamentos são conhecidos por seu papel na mobilidade celular, particularmente como parte do aparelho contrátil das células musculares. Milhares de filamentos de actina estão arranjados paralelos uns aos outros ao longo da extensão de uma célula muscular, intercalados com filamentos mais espessos feitos de uma proteína chamada de miosina. O papel estrutural dos microfilamentos no citoesqueleto é produzir tensão (forças de tração).
C. 
Microtúbulos.
As proteínas do citoesqueleto celular são os microtúbulos, os microfilamentos e os filamentos intermediários. Os microtúbulos são os mais espessos dos três; os microfilamentos (também chamados de filamentos de actina) são os mais finos; e os filamentos intermediários são fibras de diâmetro intermediário. Os microfilamentos também são chamados de filamentos de actina, sendo formados por uma cadeia dupla de subunidades de actina enroladas. Os microfilamentos são conhecidos por seu papel na mobilidade celular, particularmente como parte do aparelho contrátil das células musculares. Milhares de filamentos de actina estão arranjados paralelos uns aos outros ao longo da extensão de uma célula muscular, intercalados com filamentos mais espessos feitos de uma proteína chamada de miosina. O papel estrutural dos microfilamentos no citoesqueleto é produzir tensão (forças de tração).
D. 
Microfilamentos.
As proteínas do citoesqueleto celular são os microtúbulos, os microfilamentos e os filamentos intermediários. Os microtúbulos são os mais espessos dos três; os microfilamentos (também chamados de filamentos de actina) são os mais finos; e os filamentos intermediários são fibras de diâmetro intermediário. Os microfilamentos também são chamados de filamentos de actina, sendo formados por uma cadeia dupla de subunidades de actina enroladas. Os microfilamentos são conhecidos por seu papel na mobilidade celular, particularmente como parte do aparelho contrátil das células musculares. Milhares de filamentos de actina estão arranjados paralelos uns aos outros ao longo da extensão de uma célula muscular, intercalados com filamentos mais espessos feitos de uma proteína chamada de miosina. O papel estrutural dos microfilamentos no citoesqueleto é produzir tensão (forças de tração).
E. 
Filamentos intermediários.
As proteínas do citoesqueleto celular são os microtúbulos, os microfilamentos e os filamentos intermediários. Os microtúbulos são os mais espessos dos três; os microfilamentos (também chamados de filamentos de actina) são os mais finos; e os filamentos intermediários são fibras de diâmetro intermediário. Os microfilamentostambém são chamados de filamentos de actina, sendo formados por uma cadeia dupla de subunidades de actina enroladas. Os microfilamentos são conhecidos por seu papel na mobilidade celular, particularmente como parte do aparelho contrátil das células musculares. Milhares de filamentos de actina estão arranjados paralelos uns aos outros ao longo da extensão de uma célula muscular, intercalados com filamentos mais espessos feitos de uma proteína chamada de miosina. O papel estrutural dos microfilamentos no citoesqueleto é produzir tensão (forças de tração).
3. 
Além da membrana plasmática na superfície externa, a célula eucariótica tem membranas internas organizadas que setorizam a célula, compartimentalizando-a. Esses “compartimentos celulares”, denominados organelas, fornecem meios diferentes que facilitam as funções metabólicas específicas, de modo que processos incompatíveis podem ocorrer simultaneamente dentro de uma única célula. Relacione as organelas celulares às suas características e funções:
1. Retículo endoplasmático
2. Mitocôndrias
3. Lisossomo
4. Ribossomos
5. Citoesqueleto
( ) Rede de sacos e tubos membranosos; ativo na síntese da membrana e em outros processos sintéticos e metabólicos; tem regiões rugosas (crivadas de ribossomos) e lisas.
( ) Reforça o formato da célula, funciona no movimento celular; é um componente feito de proteínas.
( ) Complexos (pequenos pontos marrons) que sintetizam as proteínas, livres no citosol ou ligados ao retículo endoplasmático rugoso ou envelope nuclear; é o local onde ocorre a síntese do ácido ribonucleico (RNA) mensageiro.
( ) Organela onde ocorre a respiração celular e é gerada a maioria do ATP (adenosina trifosfato).
( ) Organela digestiva onde macromoléculas são hidrolisadas.
A ordem correta da numeração é:
A. 
1 – 5 – 4 – 2 – 3.
O retículo endoplasmático é um conjunto de membranas que têm função de síntese e transporte de várias substâncias. Há dois tipos de retículo endoplasmático: rugoso ou granular; liso ou agranular. As mitocôndrias exercem uma importante função nas células, o processo de respiração celular, isto é, usam o oxigênio e a glicose oferecidos à célula, transformando-os em energia na forma de ATP, energia utilizada para a manutenção do organismo. Os lisossomos são formados no complexo de Golgi (outra importante organela presente no citoplasma), que tem a função de realizar a degradação e a digestão de partículas originárias do meio exterior às células. Os ribossomos atuam na célula realizando a síntese de proteínas. Eles podem ser encontrados no interior de cloroplastos e das mitocôndrias, livres no citoplasma, realizando síntese de proteínas que serão ali utilizadas ou, então, podem estar associados ao retículo endoplasmático, formando o retículo endoplasmático rugoso. O citoesqueleto é uma estrutura celular (espécie de rede) composta por um conjunto de três tipos diferentes de filamentos proteicos: microtúbulos, filamentos intermediários e microfilamentos.
B. 
1 – 3 – 5 – 4 – 3.
O retículo endoplasmático é um conjunto de membranas que têm função de síntese e transporte de várias substâncias. Há dois tipos de retículo endoplasmático: rugoso ou granular; liso ou agranular. As mitocôndrias exercem uma importante função nas células, o processo de respiração celular, isto é, usam o oxigênio e a glicose oferecidos à célula, transformando-os em energia na forma de ATP, energia utilizada para a manutenção do organismo. Os lisossomos são formados no complexo de Golgi (outra importante organela presente no citoplasma), que tem a função de realizar a degradação e a digestão de partículas originárias do meio exterior às células. Os ribossomos atuam na célula realizando a síntese de proteínas. Eles podem ser encontrados no interior de cloroplastos e das mitocôndrias, livres no citoplasma, realizando síntese de proteínas que serão ali utilizadas ou, então, podem estar associados ao retículo endoplasmático, formando o retículo endoplasmático rugoso. O citoesqueleto é uma estrutura celular (espécie de rede) composta por um conjunto de três tipos diferentes de filamentos proteicos: microtúbulos, filamentos intermediários e microfilamentos.
C. 
1 – 2 – 3 – 4 – 5.
O retículo endoplasmático é um conjunto de membranas que têm função de síntese e transporte de várias substâncias. Há dois tipos de retículo endoplasmático: rugoso ou granular; liso ou agranular. As mitocôndrias exercem uma importante função nas células, o processo de respiração celular, isto é, usam o oxigênio e a glicose oferecidos à célula, transformando-os em energia na forma de ATP, energia utilizada para a manutenção do organismo. Os lisossomos são formados no complexo de Golgi (outra importante organela presente no citoplasma), que tem a função de realizar a degradação e a digestão de partículas originárias do meio exterior às células. Os ribossomos atuam na célula realizando a síntese de proteínas. Eles podem ser encontrados no interior de cloroplastos e das mitocôndrias, livres no citoplasma, realizando síntese de proteínas que serão ali utilizadas ou, então, podem estar associados ao retículo endoplasmático, formando o retículo endoplasmático rugoso. O citoesqueleto é uma estrutura celular (espécie de rede) composta por um conjunto de três tipos diferentes de filamentos proteicos: microtúbulos, filamentos intermediários e microfilamentos.
D. 
2 – 3 – 4 – 3 – 2.
O retículo endoplasmático é um conjunto de membranas que têm função de síntese e transporte de várias substâncias. Há dois tipos de retículo endoplasmático: rugoso ou granular; liso ou agranular. As mitocôndrias exercem uma importante função nas células, o processo de respiração celular, isto é, usam o oxigênio e a glicose oferecidos à célula, transformando-os em energia na forma de ATP, energia utilizada para a manutenção do organismo. Os lisossomos são formados no complexo de Golgi (outra importante organela presente no citoplasma), que tem a função de realizar a degradação e a digestão de partículas originárias do meio exterior às células. Os ribossomos atuam na célula realizando a síntese de proteínas. Eles podem ser encontrados no interior de cloroplastos e das mitocôndrias, livres no citoplasma, realizando síntese de proteínas que serão ali utilizadas ou, então, podem estar associados ao retículo endoplasmático, formando o retículo endoplasmático rugoso. O citoesqueleto é uma estrutura celular (espécie de rede) composta por um conjunto de três tipos diferentes de filamentos proteicos: microtúbulos, filamentos intermediários e microfilamentos.
E. 
2 – 5 – 3 – 4 – 1.
O retículo endoplasmático é um conjunto de membranas que têm função de síntese e transporte de várias substâncias. Há dois tipos de retículo endoplasmático: rugoso ou granular; liso ou agranular. As mitocôndrias exercem uma importante função nas células, o processo de respiração celular, isto é, usam o oxigênio e a glicose oferecidos à célula, transformando-os em energia na forma de ATP, energia utilizada para a manutenção do organismo. Os lisossomos são formados no complexo de Golgi (outra importante organela presente no citoplasma), que tem a função de realizar a degradação e a digestão de partículas originárias do meio exterior às células. Os ribossomos atuam na célula realizando a síntese de proteínas. Eles podem ser encontrados no interior de cloroplastos e das mitocôndrias, livres no citoplasma, realizando síntese de proteínas que serão ali utilizadas ou, então, podem estar associados ao retículo endoplasmático, formando o retículo endoplasmático rugoso. O citoesqueleto é uma estrutura celular (espécie de rede) composta por um conjunto de três tipos diferentes de filamentos proteicos: microtúbulos, filamentos intermediários e microfilamentos.
4. 
O núcleo é responsável por todas as funções celulares, principalmente o controle das reações químicas celulares. Em adição, é no núcleo da célula que está localizado o DNA e, por isso, o núcleo tem a função de armazenar todas as informações genéticas. Assinale as características associadas ao núcleocelular, considerando as partes que o compõem:
I. Envelope nuclear: membrana dupla que envolve o núcleo; coberta de poros; continuidade do retículo endoplasmático.
II. Nucléolo: estrutura não membranosa envolvida na produção dos ribossomos; o núcleo contém um ou mais nucléolos.
III. Cromatina: material que consiste em RNA e proteínas; visível na forma de cromossomos individuais em células em divisão.
Está correto o que se afirma em:
A. 
II.
O núcleo é uma das mais importantes organelas de uma célula animal. É composto por uma estrutura complexa composta por envoltório nuclear ou carioteca (membrana que envolve o conteúdo nuclear da célula, fazendo a separação entre o citoplasma e o núcleo), pelo nucléolo (estruturas nucleares de formato esférico, presentes no interior do núcleo celular, formados por proteínas — RNA e DNA). Nos nucléolos, são formados os ribossomos, que atuam no processo de síntese de proteínas. A cromatina é o material genético presente no núcleo. As cromatinas são compostas por moléculas de DNA em associação com determinadas proteínas.
B. 
I, II e III.
O núcleo é uma das mais importantes organelas de uma célula animal. É composto por uma estrutura complexa composta por envoltório nuclear ou carioteca (membrana que envolve o conteúdo nuclear da célula, fazendo a separação entre o citoplasma e o núcleo), pelo nucléolo (estruturas nucleares de formato esférico, presentes no interior do núcleo celular, formados por proteínas — RNA e DNA). Nos nucléolos, são formados os ribossomos, que atuam no processo de síntese de proteínas. A cromatina é o material genético presente no núcleo. As cromatinas são compostas por moléculas de DNA em associação com determinadas proteínas.
C. 
I e II.
O núcleo é uma das mais importantes organelas de uma célula animal. É composto por uma estrutura complexa composta por envoltório nuclear ou carioteca (membrana que envolve o conteúdo nuclear da célula, fazendo a separação entre o citoplasma e o núcleo), pelo nucléolo (estruturas nucleares de formato esférico, presentes no interior do núcleo celular, formados por proteínas — RNA e DNA). Nos nucléolos, são formados os ribossomos, que atuam no processo de síntese de proteínas. A cromatina é o material genético presente no núcleo. As cromatinas são compostas por moléculas de DNA em associação com determinadas proteínas.
D. 
II e III.
O núcleo é uma das mais importantes organelas de uma célula animal. É composto por uma estrutura complexa composta por envoltório nuclear ou carioteca (membrana que envolve o conteúdo nuclear da célula, fazendo a separação entre o citoplasma e o núcleo), pelo nucléolo (estruturas nucleares de formato esférico, presentes no interior do núcleo celular, formados por proteínas — RNA e DNA). Nos nucléolos, são formados os ribossomos, que atuam no processo de síntese de proteínas. A cromatina é o material genético presente no núcleo. As cromatinas são compostas por moléculas de DNA em associação com determinadas proteínas.
E. 
I e III.
O núcleo é uma das mais importantes organelas de uma célula animal. É composto por uma estrutura complexa composta por envoltório nuclear ou carioteca (membrana que envolve o conteúdo nuclear da célula, fazendo a separação entre o citoplasma e o núcleo), pelo nucléolo (estruturas nucleares de formato esférico, presentes no interior do núcleo celular, formados por proteínas — RNA e DNA). Nos nucléolos, são formados os ribossomos, que atuam no processo de síntese de proteínas. A cromatina é o material genético presente no núcleo. As cromatinas são compostas por moléculas de DNA em associação com determinadas proteínas.
5. 
A maioria das características vistas na célula animal está também presente na célula vegetal. Muitas células vegetais têm um grande vacúolo central (algumas podem ter um ou mais vacúolos menores) e os cloroplastos estão presentes em todas elas. Em relação às células vegetais, analise as seguintes afirmações:
I. São células eucarióticas.
II. São células procarióticas.
III. O cloroplasto é o plastídeo mais importante.
IV. Os vacúolos vegetais têm a função de armazenamento do DNA celular.
V. Estão presentes nas células animais, e não nas vegetais: lisossomos, ribossomos com centríolos e flagelo (presente em algumas células vegetais reprodutivas).
Quais estão corretas?
A. 
II, III e V.
As células vegetais são células eucarióticas. Além de ter a maioria das características observadas na célula animal, a célula vegetal tem organelas envoltas por membranas chamadas de plastídeos. O tipo mais importante de plastídeo é o cloroplasto, que realiza a fotossíntese. Muitas células vegetais têm um grande vacúolo central, que se desenvolve pela união de vacúolos menores, derivados do retículo endoplasmático e do complexo de Golgi. Entre outras funções, os vacúolos realizam o armazenamento de compostos orgânicos importantes e íons. Lisossomos e centrossomos estão presentes nas células animais, e não nas células vegetais. Os flagelos podem estar presentes em células animais e em células vegetais reprodutivas.
B. 
I, III e IV.
As células vegetais são células eucarióticas. Além de ter a maioria das características observadas na célula animal, a célula vegetal tem organelas envoltas por membranas chamadas de plastídeos. O tipo mais importante de plastídeo é o cloroplasto, que realiza a fotossíntese. Muitas células vegetais têm um grande vacúolo central, que se desenvolve pela união de vacúolos menores, derivados do retículo endoplasmático e do complexo de Golgi. Entre outras funções, os vacúolos realizam o armazenamento de compostos orgânicos importantes e íons. Lisossomos e centrossomos estão presentes nas células animais, e não nas células vegetais. Os flagelos podem estar presentes em células animais e em células vegetais reprodutivas.
C. 
I, III, IV e V.
As células vegetais são células eucarióticas. Além de ter a maioria das características observadas na célula animal, a célula vegetal tem organelas envoltas por membranas chamadas de plastídeos. O tipo mais importante de plastídeo é o cloroplasto, que realiza a fotossíntese. Muitas células vegetais têm um grande vacúolo central, que se desenvolve pela união de vacúolos menores, derivados do retículo endoplasmático e do complexo de Golgi. Entre outras funções, os vacúolos realizam o armazenamento de compostos orgânicos importantes e íons. Lisossomos e centrossomos estão presentes nas células animais, e não nas células vegetais. Os flagelos podem estar presentes em células animais e em células vegetais reprodutivas.
D. 
II e III.
As células vegetais são células eucarióticas. Além de ter a maioria das características observadas na célula animal, a célula vegetal tem organelas envoltas por membranas chamadas de plastídeos. O tipo mais importante de plastídeo é o cloroplasto, que realiza a fotossíntese. Muitas células vegetais têm um grande vacúolo central, que se desenvolve pela união de vacúolos menores, derivados do retículo endoplasmático e do complexo de Golgi. Entre outras funções, os vacúolos realizam o armazenamento de compostos orgânicos importantes e íons. Lisossomos e centrossomos estão presentes nas células animais, e não nas células vegetais. Os flagelos podem estar presentes em células animais e em células vegetais reprodutivas.
E. 
I e III.
As células vegetais são células eucarióticas. Além de ter a maioria das características observadas na célula animal, a célula vegetal tem organelas envoltas por membranas chamadas de plastídeos. O tipo mais importante de plastídeo é o cloroplasto, que realiza a fotossíntese. Muitas células vegetais têm um grande vacúolo central, que se desenvolve pela união de vacúolos menores, derivados do retículo endoplasmático e do complexo de Golgi. Entre outras funções, os vacúolos realizam o armazenamento de compostos orgânicos importantes e íons. Lisossomos e centrossomos estão presentes nas células animais, e não nas células vegetais. Os flagelos podem estar presentes em células animais e em células vegetais reprodutivas.
1. 
O processo de divisãocelular é composto por diferentes fases, cada qual com características específicas. Em uma aula prática, ao visualizar uma cultura celular no microscópio, é possível ver uma placa celular começando a se desenvolver no meio de uma célula e núcleos se formando novamente em cada lado da placa celular.
Assinale a alternativa que apresenta o tipo celular que está sendo observado no microscópio.
A. 
Animal no processo de citocinese.
Nas células vegetais, durante a telófase, vesículas provenientes do complexo de Golgi são formadas e se movimentam para o centro da célula onde se fundem e formam a placa celular. A placa celular cresce até que se fusiona com a membrana plasmática da célula. Nesse tipo celular, durante a metáfase, as cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula. Nessa fase, a formação da placa ainda não ocorreu. Na célula animal, não ocorre formação de placa para divisão das células, e, sim, um sulco de clivagem. A formação da placa ocorre nas células vegetais. Além disso, em animais, na fase S (síntese) do ciclo celular, ocorre a duplicação do material genético, e não a formação de placa. Por sua vez, a divisão nas bactérias ocorre por divisão binária, e não há mitose. A separação das células acontece por invaginação da membrana plasmática, dividindo a célula parental em duas células-filhas.
B. 
Vegetal no processo de citocinese.
Nas células vegetais, durante a telófase, vesículas provenientes do complexo de Golgi são formadas e se movimentam para o centro da célula onde se fundem e formam a placa celular. A placa celular cresce até que se fusiona com a membrana plasmática da célula. Nesse tipo celular, durante a metáfase, as cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula. Nessa fase, a formação da placa ainda não ocorreu. Na célula animal, não ocorre formação de placa para divisão das células, e, sim, um sulco de clivagem. A formação da placa ocorre nas células vegetais. Além disso, em animais, na fase S (síntese) do ciclo celular, ocorre a duplicação do material genético, e não a formação de placa. Por sua vez, a divisão nas bactérias ocorre por divisão binária, e não há mitose. A separação das células acontece por invaginação da membrana plasmática, dividindo a célula parental em duas células-filhas.
C. 
Animal na fase S do ciclo celular.
Nas células vegetais, durante a telófase, vesículas provenientes do complexo de Golgi são formadas e se movimentam para o centro da célula onde se fundem e formam a placa celular. A placa celular cresce até que se fusiona com a membrana plasmática da célula. Nesse tipo celular, durante a metáfase, as cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula. Nessa fase, a formação da placa ainda não ocorreu. Na célula animal, não ocorre formação de placa para divisão das células, e, sim, um sulco de clivagem. A formação da placa ocorre nas células vegetais. Além disso, em animais, na fase S (síntese) do ciclo celular, ocorre a duplicação do material genético, e não a formação de placa. Por sua vez, a divisão nas bactérias ocorre por divisão binária, e não há mitose. A separação das células acontece por invaginação da membrana plasmática, dividindo a célula parental em duas células-filhas.
D. 
Bacteriana em divisão.
Nas células vegetais, durante a telófase, vesículas provenientes do complexo de Golgi são formadas e se movimentam para o centro da célula onde se fundem e formam a placa celular. A placa celular cresce até que se fusiona com a membrana plasmática da célula. Nesse tipo celular, durante a metáfase, as cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula. Nessa fase, a formação da placa ainda não ocorreu. Na célula animal, não ocorre formação de placa para divisão das células, e, sim, um sulco de clivagem. A formação da placa ocorre nas células vegetais. Além disso, em animais, na fase S (síntese) do ciclo celular, ocorre a duplicação do material genético, e não a formação de placa. Por sua vez, a divisão nas bactérias ocorre por divisão binária, e não há mitose. A separação das células acontece por invaginação da membrana plasmática, dividindo a célula parental em duas células-filhas.
E. 
Vegetal na metáfase.
Nas células vegetais, durante a telófase, vesículas provenientes do complexo de Golgi são formadas e se movimentam para o centro da célula onde se fundem e formam a placa celular. A placa celular cresce até que se fusiona com a membrana plasmática da célula. Nesse tipo celular, durante a metáfase, as cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula. Nessa fase, a formação da placa ainda não ocorreu. Na célula animal, não ocorre formação de placa para divisão das células, e, sim, um sulco de clivagem. A formação da placa ocorre nas células vegetais. Além disso, em animais, na fase S (síntese) do ciclo celular, ocorre a duplicação do material genético, e não a formação de placa. Por sua vez, a divisão nas bactérias ocorre por divisão binária, e não há mitose. A separação das células acontece por invaginação da membrana plasmática, dividindo a célula parental em duas células-filhas.
2. 
Em uma das fases da divisão celular, uma célula em particular tem a metade de DNA que outras células em um tecido ativo em mitose.
Em que fase do ciclo celular está essa célula?
A. 
G1.
Na fase G1 do ciclo celular, o material genético da célula ainda não foi duplicado. Nesse ponto, ocorre o chamado "ponto de verificação", em que a célula ou irá completar as fases G1, S, G2 e mitose e dividir-se ou não irá prosseguir e duplicar-se. Na fase G2, já ocorreu a duplicação do material genético. A prófase é a primeira fase da mitose, em que já ocorreu a duplicação dos cromossomos, que se encontram bem condensados na forma de cromátides. Na metáfase da mitose, os cromossomos já estão duplicados e as cromátides-irmãs se encontram no plano metafásico da célula. A anáfase é uma fase da mitose em que cromátides-irmãs se separam e formam um cromossomo completamente pronto.
B. 
G2.
Na fase G1 do ciclo celular, o material genético da célula ainda não foi duplicado. Nesse ponto, ocorre o chamado "ponto de verificação", em que a célula ou irá completar as fases G1, S, G2 e mitose e dividir-se ou não irá prosseguir e duplicar-se. Na fase G2, já ocorreu a duplicação do material genético. A prófase é a primeira fase da mitose, em que já ocorreu a duplicação dos cromossomos, que se encontram bem condensados na forma de cromátides. Na metáfase da mitose, os cromossomos já estão duplicados e as cromátides-irmãs se encontram no plano metafásico da célula. A anáfase é uma fase da mitose em que cromátides-irmãs se separam e formam um cromossomo completamente pronto.
C. 
Prófase.
Na fase G1 do ciclo celular, o material genético da célula ainda não foi duplicado. Nesse ponto, ocorre o chamado "ponto de verificação", em que a célula ou irá completar as fases G1, S, G2 e mitose e dividir-se ou não irá prosseguir e duplicar-se. Na fase G2, já ocorreu a duplicação do material genético. A prófase é a primeira fase da mitose, em que já ocorreu a duplicação dos cromossomos, que se encontram bem condensados na forma de cromátides. Na metáfase da mitose, os cromossomos já estão duplicados e as cromátides-irmãs se encontram no plano metafásico da célula. A anáfase é uma fase da mitose em que cromátides-irmãs se separam e formam um cromossomo completamente pronto.
D. 
Metáfase.
Na fase G1 do ciclo celular, o material genético da célula ainda não foi duplicado. Nesse ponto, ocorre o chamado "ponto de verificação", em que a célula ou irá completar as fases G1, S, G2 e mitose e dividir-se ou não irá prosseguir e duplicar-se. Na fase G2, já ocorreu a duplicação do material genético. A prófase é a primeira fase da mitose, em que já ocorreu a duplicação dos cromossomos, que se encontram bem condensados na forma de cromátides. Na metáfase da mitose, os cromossomos já estão duplicados e as cromátides-irmãs se encontram no plano metafásico da célula. A anáfase é uma fase da mitose em que cromátides-irmãs se separam e formam um cromossomo completamentepronto.
E. 
Anáfase.
Na fase G1 do ciclo celular, o material genético da célula ainda não foi duplicado. Nesse ponto, ocorre o chamado "ponto de verificação", em que a célula ou irá completar as fases G1, S, G2 e mitose e dividir-se ou não irá prosseguir e duplicar-se. Na fase G2, já ocorreu a duplicação do material genético. A prófase é a primeira fase da mitose, em que já ocorreu a duplicação dos cromossomos, que se encontram bem condensados na forma de cromátides. Na metáfase da mitose, os cromossomos já estão duplicados e as cromátides-irmãs se encontram no plano metafásico da célula. A anáfase é uma fase da mitose em que cromátides-irmãs se separam e formam um cromossomo completamente pronto.
3. 
Os mecanismos de divisão celular ocorrem em todos os seres eucariotos, ou seja, que têm núcleo celular verdadeiro, bem delimitado. No entanto, algumas características do ciclo celular variam entre espécies. Nas células de alguns organismos, a mitose acontece sem a citocinese.
Assinale a opção que descreve um resultado desse tipo de regulação da mitose.
A. 
Células com mais de um núcleo.
Nesses organismos, em células onde ocorre a mitose, não se realiza a citocinese. Dessa forma, a célula não será dividida, ficando, portanto, com dois núcleos. Não ocorrendo a citocinese, não há a divisão da célula. A célula ficará com dois núcleos e não será necessariamente pequena. Além disso, quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
B. 
Células pequenas.
Nesses organismos, em células onde ocorre a mitose, não se realiza a citocinese. Dessa forma, a célula não será dividida, ficando, portanto, com dois núcleos. Não ocorrendo a citocinese, não há a divisão da célula. A célula ficará com dois núcleos e não será necessariamente pequena. Além disso, quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
C. 
Células faltando um núcleo.
Nesses organismos, em células onde ocorre a mitose, não se realiza a citocinese. Dessa forma, a célula não será dividida, ficando, portanto, com dois núcleos. Não ocorrendo a citocinese, não há a divisão da célula. A célula ficará com dois núcleos e não será necessariamente pequena. Além disso, quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
D. 
Destruição dos cromossomos.
Nesses organismos, em células onde ocorre a mitose, não se realiza a citocinese. Dessa forma, a célula não será dividida, ficando, portanto, com dois núcleos. Não ocorrendo a citocinese, não há a divisão da célula. A célula ficará com dois núcleos e não será necessariamente pequena. Além disso, quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
E. 
Ciclos celulares faltando a fase S.
Nesses organismos, em células onde ocorre a mitose, não se realiza a citocinese. Dessa forma, a célula não será dividida, ficando, portanto, com dois núcleos. Não ocorrendo a citocinese, não há a divisão da célula. A célula ficará com dois núcleos e não será necessariamente pequena. Além disso, quando não acontece a citocinese, as células permanecerão com os cromossomos que foram duplicados antes de acontecer a mitose. No ciclo celular dos seres vivos em geral, antes de ocorrerem a mitose e a citocinese, a célula terá seu material genético duplicado na fase S.
4. 
A interfase constitui a maior parte do ciclo, sendo um período de grande atividade metabólica e crescimento celular. Compreende as etapas G1, S e G2. Por sua vez, a mitose é mais curta, onde é possível observar a divisão da célula em duas células-filhas.
Assinale a opção que descreve um evento que ocorre somente na interfase.
A. 
Separação das cromátides-irmãs.
A replicação do material genético ocorre na fase S da interfase. Os mecanismos de separação das cromátides, posicionamento das cromátides-irmãs, formação e separação de fusos mitóticos ocorrem na mitose, e não na interfase.
B. 
Replicação do DNA.
A replicação do material genético ocorre na fase S da interfase. Os mecanismos de separação das cromátides, posicionamento das cromátides-irmãs, formação e separação de fusos mitóticos ocorrem na mitose, e não na interfase.
C. 
As cromátides-irmãs se posicionam no plano metafásico da célula.
A replicação do material genético ocorre na fase S da interfase. Os mecanismos de separação das cromátides, posicionamento das cromátides-irmãs, formação e separação de fusos mitóticos ocorrem na mitose, e não na interfase.
D. 
Formação do fuso.
A replicação do material genético ocorre na fase S da interfase. Os mecanismos de separação das cromátides, posicionamento das cromátides-irmãs, formação e separação de fusos mitóticos ocorrem na mitose, e não na interfase.
E. 
Separação dos fusos dos polos.
A replicação do material genético ocorre na fase S da interfase. Os mecanismos de separação das cromátides, posicionamento das cromátides-irmãs, formação e separação de fusos mitóticos ocorrem na mitose, e não na interfase.
5. 
A divisão celular pode ocorrer pelo processo de mitose, que resulta em duas células-filhas idênticas e com 46 cromossomos e pode acontecer, em casos específicos, por meio da meiose, formando quatro células com 23 cromossomos cada.
Em que células ocorre esse evento?
A. 
Células germinativas.
A meiose é um processo de divisão celular caracterizado pela redução do material genético pela metade, sendo um evento importante na formação dos gametas. Portanto, ocorre apenas na formação das células germinativas. Em todos os demais tipos celulares de eucariotos, acontece a mitose. Vírus não têm células.
B. 
Todas as células procariotas.
A meiose é um processo de divisão celular caracterizado pela redução do material genético pela metade, sendo um evento importante na formação dos gametas. Portanto, ocorre apenas na formação das células germinativas. Em todos os demais tipos celulares de eucariotos, acontece a mitose. Vírus não têm células.
C. 
Vírus.
A meiose é um processo de divisão celular caracterizado pela redução do material genético pela metade, sendo um evento importante na formação dos gametas. Portanto, ocorre apenas na formação das células germinativas. Em todos os demais tipos celulares de eucariotos, acontece a mitose. Vírus não têm células.
D. 
Todas as células eucariotas.
A meiose é um processo de divisão celular caracterizado pela redução do material genético pela metade, sendo um evento importante na formação dos gametas. Portanto, ocorre apenas na formação das células germinativas. Em todos os demais tipos celulares de eucariotos, acontece a mitose. Vírus não têm células.
E. 
Células somáticas.
A meiose é um processo de divisão celular caracterizado pela redução do material genético pela metade, sendo um evento importante na formação dos gametas. Portanto, ocorre apenas na formação das células germinativas. Em todos os demais tipos celulares de eucariotos, acontece a mitose. Vírus não têm células.
1. 
A fermentação e a respiração celular são processos em que a matéria orgânica é degradada e a energia nela contida é liberada e utilizada na produção de ATP.
Qual via metabólica é comum tanto para a fermentação quanto para a respiração celular de uma molécula de glicose?
A. 
Ciclo do ácido cítrico.
O ciclo do ácido cítrico não ocorre na fermentação, mas apenas na respiração.Na fermentação, o aceptor final de elétrons é uma molécula orgânica como o piruvato (fermentação láctica) ou acetaldeído (fermentação alcoólica), não passando, portanto, por uma cadeia transportadora de elétrons, como na respiração aeróbia. A glicólise é o processo que ocorre tanto na respiração celular quanto na fermentação. A síntese da acetil-CoA ocorre na mitocôndria, a partir do piruvato. Esse processo acontece na respiração, como uma das etapas do ciclo cítrico. A redução do piruvato a lactato só ocorre na fermentação (fermentação ácido-láctica), sendo o piruvato o aceptor final de elétrons.
B. 
Cadeia transportadora de elétrons.
O ciclo do ácido cítrico não ocorre na fermentação, mas apenas na respiração. Na fermentação, o aceptor final de elétrons é uma molécula orgânica como o piruvato (fermentação láctica) ou acetaldeído (fermentação alcoólica), não passando, portanto, por uma cadeia transportadora de elétrons, como na respiração aeróbia. A glicólise é o processo que ocorre tanto na respiração celular quanto na fermentação. A síntese da acetil-CoA ocorre na mitocôndria, a partir do piruvato. Esse processo acontece na respiração, como uma das etapas do ciclo cítrico. A redução do piruvato a lactato só ocorre na fermentação (fermentação ácido-láctica), sendo o piruvato o aceptor final de elétrons.
C. 
Glicólise.
O ciclo do ácido cítrico não ocorre na fermentação, mas apenas na respiração. Na fermentação, o aceptor final de elétrons é uma molécula orgânica como o piruvato (fermentação láctica) ou acetaldeído (fermentação alcoólica), não passando, portanto, por uma cadeia transportadora de elétrons, como na respiração aeróbia. A glicólise é o processo que ocorre tanto na respiração celular quanto na fermentação. A síntese da acetil-CoA ocorre na mitocôndria, a partir do piruvato. Esse processo acontece na respiração, como uma das etapas do ciclo cítrico. A redução do piruvato a lactato só ocorre na fermentação (fermentação ácido-láctica), sendo o piruvato o aceptor final de elétrons.
D. 
Síntese de acetil-CoA a partir do piruvato .
O ciclo do ácido cítrico não ocorre na fermentação, mas apenas na respiração. Na fermentação, o aceptor final de elétrons é uma molécula orgânica como o piruvato (fermentação láctica) ou acetaldeído (fermentação alcoólica), não passando, portanto, por uma cadeia transportadora de elétrons, como na respiração aeróbia. A glicólise é o processo que ocorre tanto na respiração celular quanto na fermentação. A síntese da acetil-CoA ocorre na mitocôndria, a partir do piruvato. Esse processo acontece na respiração, como uma das etapas do ciclo cítrico. A redução do piruvato a lactato só ocorre na fermentação (fermentação ácido-láctica), sendo o piruvato o aceptor final de elétrons.
E. 
Redução do piruvato a lactato.
O ciclo do ácido cítrico não ocorre na fermentação, mas apenas na respiração. Na fermentação, o aceptor final de elétrons é uma molécula orgânica como o piruvato (fermentação láctica) ou acetaldeído (fermentação alcoólica), não passando, portanto, por uma cadeia transportadora de elétrons, como na respiração aeróbia. A glicólise é o processo que ocorre tanto na respiração celular quanto na fermentação. A síntese da acetil-CoA ocorre na mitocôndria, a partir do piruvato. Esse processo acontece na respiração, como uma das etapas do ciclo cítrico. A redução do piruvato a lactato só ocorre na fermentação (fermentação ácido-láctica), sendo o piruvato o aceptor final de elétrons.
2. 
A cadeia transportadora de elétrons é uma das etapas da respiração celular. Ela é composta de uma série de proteínas e moléculas orgânicas que ficam localizadas na membrana interna da mitocôndria. Na cadeia transportadora de elétrons, os elétrons passam de uma molécula para outra e a energia liberada durante esse processo é utilizada na formação de um gradiente eletroquímico.
O aceptor final da cadeia transportadora de elétrons que funciona na fosforilação oxidativa aeróbia é:
A. 
oxigênio.
Na respiração aeróbia, o aceptor final de elétrons do nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADH) é o oxigênio. A água será o produto final da cadeia transportadora de elétrons. O oxigênio funciona como aceptor final de elétrons e prótons de hidrogênios, transportados na cadeia respiratória. O aceptor final de elétrons na fosforilação oxidativa aeróbia é o oxigênio. Na glicólise e no ciclo do ácido cítrico, hidrogênios serão capturados pelo NAD+, formando NADH2. O piruvato é o produto final da glicólise. Na fermentação, ele funciona como aceptor final de elétrons. ADP é produzida na descarboxilação de alguns compostos da glicólise no ciclo do ácido cítrico; é a molécula sem a fosforilação do ATP.
B. 
água.
Na respiração aeróbia, o aceptor final de elétrons do nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADH) é o oxigênio. A água será o produto final da cadeia transportadora de elétrons. O oxigênio funciona como aceptor final de elétrons e prótons de hidrogênios, transportados na cadeia respiratória. O aceptor final de elétrons na fosforilação oxidativa aeróbia é o oxigênio. Na glicólise e no ciclo do ácido cítrico, hidrogênios serão capturados pelo NAD+, formando NADH2. O piruvato é o produto final da glicólise. Na fermentação, ele funciona como aceptor final de elétrons. ADP é produzida na descarboxilação de alguns compostos da glicólise no ciclo do ácido cítrico; é a molécula sem a fosforilação do ATP.
C. 
NAD+.
Na respiração aeróbia, o aceptor final de elétrons do nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADH) é o oxigênio. A água será o produto final da cadeia transportadora de elétrons. O oxigênio funciona como aceptor final de elétrons e prótons de hidrogênios, transportados na cadeia respiratória. O aceptor final de elétrons na fosforilação oxidativa aeróbia é o oxigênio. Na glicólise e no ciclo do ácido cítrico, hidrogênios serão capturados pelo NAD+, formando NADH2. O piruvato é o produto final da glicólise. Na fermentação, ele funciona como aceptor final de elétrons. ADP é produzida na descarboxilação de alguns compostos da glicólise no ciclo do ácido cítrico; é a molécula sem a fosforilação do ATP.
D. 
piruvato.
Na respiração aeróbia, o aceptor final de elétrons do nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADH) é o oxigênio. A água será o produto final da cadeia transportadora de elétrons. O oxigênio funciona como aceptor final de elétrons e prótons de hidrogênios, transportados na cadeia respiratória. O aceptor final de elétrons na fosforilação oxidativa aeróbia é o oxigênio. Na glicólise e no ciclo do ácido cítrico, hidrogênios serão capturados pelo NAD+, formando NADH2. O piruvato é o produto final da glicólise. Na fermentação, ele funciona como aceptor final de elétrons. ADP é produzida na descarboxilação de alguns compostos da glicólise no ciclo do ácido cítrico; é a molécula sem a fosforilação do ATP.
E. 
adenosina difosfato (ADP).
Na respiração aeróbia, o aceptor final de elétrons do nicotinamida adenina dinucleotídeo (NADH) é o oxigênio. A água será o produto final da cadeia transportadora de elétrons. O oxigênio funciona como aceptor final de elétrons e prótons de hidrogênios, transportados na cadeia respiratória. O aceptor final de elétrons na fosforilação oxidativa aeróbia é o oxigênio. Na glicólise e no ciclo do ácido cítrico, hidrogênios serão capturados pelo NAD+, formando NADH2. O piruvato é o produto final da glicólise. Na fermentação, ele funciona como aceptor final de elétrons. ADP é produzida na descarboxilação de alguns compostos da glicólise no ciclo do ácido cítrico; é a molécula sem a fosforilação do ATP.
3. 
A fermentação é um processo utilizado por alguns organismos para obtenção de energia em um ambiente anaeróbio. Diferentemente da respiração aeróbia, em que o aceptor final de elétrons é uma molécula de oxigênio, na fermentação o aceptor final de elétrons é uma molécula orgânica. Julgue as afirmações a seguir, a respeito da fermentação, como verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) A etapa da glicólise não está presente no processo de fermentação.
( ) Células musculares esqueléticasdo corpo humano podem utilizar a fermentação para produzir energia.
( ) A fermentação ocorre nas cristas mitocondriais e inicia-se com a cadeia transportadora de elétrons.
( ) O ácido pirúvico age como aceptor dos átomos de hidrogênio e se converte em ácido lático.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta.
A. 
V, V, V, F.
A glicólise está presente no processo de fermentação como a primeira etapa do processo. Células musculares esqueléticas do corpo humano podem utilizar a fermentação para produzir energia durante a contração vigorosa. A fermentação ocorre no citosol e inicia-se com a glicólise, quando ocorre a quebra de glicose em duas moléculas de piruvato. O ácido pirúvico age como aceptor dos átomos de hidrogênio e se converte em ácido lático.
B. 
F, V, V, V.
A glicólise está presente no processo de fermentação como a primeira etapa do processo. Células musculares esqueléticas do corpo humano podem utilizar a fermentação para produzir energia durante a contração vigorosa. A fermentação ocorre no citosol e inicia-se com a glicólise, quando ocorre a quebra de glicose em duas moléculas de piruvato. O ácido pirúvico age como aceptor dos átomos de hidrogênio e se converte em ácido lático.
C. 
F, V, F, V.
A glicólise está presente no processo de fermentação como a primeira etapa do processo. Células musculares esqueléticas do corpo humano podem utilizar a fermentação para produzir energia durante a contração vigorosa. A fermentação ocorre no citosol e inicia-se com a glicólise, quando ocorre a quebra de glicose em duas moléculas de piruvato. O ácido pirúvico age como aceptor dos átomos de hidrogênio e se converte em ácido lático.
D. 
V, F, V, F​​​​​​.​
A glicólise está presente no processo de fermentação como a primeira etapa do processo. Células musculares esqueléticas do corpo humano podem utilizar a fermentação para produzir energia durante a contração vigorosa. A fermentação ocorre no citosol e inicia-se com a glicólise, quando ocorre a quebra de glicose em duas moléculas de piruvato. O ácido pirúvico age como aceptor dos átomos de hidrogênio e se converte em ácido lático.
E. 
V, F, F, V.
A glicólise está presente no processo de fermentação como a primeira etapa do processo. Células musculares esqueléticas do corpo humano podem utilizar a fermentação para produzir energia durante a contração vigorosa. A fermentação ocorre no citosol e inicia-se com a glicólise, quando ocorre a quebra de glicose em duas moléculas de piruvato. O ácido pirúvico age como aceptor dos átomos de hidrogênio e se converte em ácido lático.
4. 
O ciclo do ácido cítrico, também conhecido como ciclo de Krebs, é uma das etapas da respiração celular. Nessa etapa do processo de respiração, ocorre a quebra da molécula de glicose em duas moléculas de piruvato. Com relação ao ciclo do ácido cítrico na respiração celular, analise as afirmativas a seguir:
I. Ocorre no interior dos ribossomos.
II. É a etapa que sucede a glicólise.
III. É um circuito fechado.
IV. Dá duas voltas por molécula de glicose.
Assinale a resposta correta.
A. 
Todas as afirmativas são verdadeiras.
O ciclo do ácido cítrico ocorre nas cristas mitocondriais; é a etapa que sucede a glicólise na respiração celular; é um circuito fechado, ou seja, a última fase do percurso forma a molécula usada na primeira; dá duas voltas para cada molécula de glicose que entra na respiração celular, pois são produzidos dois piruvatos.
B. 
Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
O ciclo do ácido cítrico ocorre nas cristas mitocondriais; é a etapa que sucede a glicólise na respiração celular; é um circuito fechado, ou seja, a última fase do percurso forma a molécula usada na primeira; dá duas voltas para cada molécula de glicose que entra na respiração celular, pois são produzidos dois piruvatos.
C. 
As afirmativas II, III e IV são verdadeiras.
O ciclo do ácido cítrico ocorre nas cristas mitocondriais; é a etapa que sucede a glicólise na respiração celular; é um circuito fechado, ou seja, a última fase do percurso forma a molécula usada na primeira; dá duas voltas para cada molécula de glicose que entra na respiração celular, pois são produzidos dois piruvatos.
D. 
Apenas a afirmativa IV é verdadeira.
O ciclo do ácido cítrico ocorre nas cristas mitocondriais; é a etapa que sucede a glicólise na respiração celular; é um circuito fechado, ou seja, a última fase do percurso forma a molécula usada na primeira; dá duas voltas para cada molécula de glicose que entra na respiração celular, pois são produzidos dois piruvatos.
E. 
As afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
O ciclo do ácido cítrico ocorre nas cristas mitocondriais; é a etapa que sucede a glicólise na respiração celular; é um circuito fechado, ou seja, a última fase do percurso forma a molécula usada na primeira; dá duas voltas para cada molécula de glicose que entra na respiração celular, pois são produzidos dois piruvatos.
5. 
Para que as células consigam realizar suas funções básicas, é necessário que obtenham energia. De forma geral, a células obtêm energia com a quebra de moléculas orgânicas — na maioria dos casos, a glicose.
Com relação aos processos de obtenção de energia pelas células, assinale a resposta correta.
A. 
A formação de ATP é menor na respiração aeróbia.
A formação de ATP é maior na respiração aeróbia. A fermentação ocorre na ausência de oxigênio, ou seja, é um processo anaeróbio. Na respiração anaeróbia, o aceptor final de elétrons é outro composto inorgânico, não o oxigênio. A glicólise ocorre tanto na fermentação quanto na respiração anaeróbia. Na fermentação, não ocorrem o ciclo do ácido cítrico e a fosforilação oxidativa. A respiração aeróbia produz 38 moléculas de ATP, e a fermentação, somente duas.
B. 
A glicólise ocorre apenas durante a fermentação.
A formação de ATP é maior na respiração aeróbia. A fermentação ocorre na ausência de oxigênio, ou seja, é um processo anaeróbio. Na respiração anaeróbia, o aceptor final de elétrons é outro composto inorgânico, não o oxigênio. A glicólise ocorre tanto na fermentação quanto na respiração anaeróbia. Na fermentação, não ocorrem o ciclo do ácido cítrico e a fosforilação oxidativa. A respiração aeróbia produz 38 moléculas de ATP, e a fermentação, somente duas.
C. 
Na respiração anaeróbia, o aceptor final de elétrons é o oxigênio.
A formação de ATP é maior na respiração aeróbia. A fermentação ocorre na ausência de oxigênio, ou seja, é um processo anaeróbio. Na respiração anaeróbia, o aceptor final de elétrons é outro composto inorgânico, não o oxigênio. A glicólise ocorre tanto na fermentação quanto na respiração anaeróbia. Na fermentação, não ocorrem o ciclo do ácido cítrico e a fosforilação oxidativa. A respiração aeróbia produz 38 moléculas de ATP, e a fermentação, somente duas.
D. 
A glicólise ocorre apenas na respiração anaeróbia.
A formação de ATP é maior na respiração aeróbia. A fermentação ocorre na ausência de oxigênio, ou seja, é um processo anaeróbio. Na respiração anaeróbia, o aceptor final de elétrons é outro composto inorgânico, não o oxigênio. A glicólise ocorre tanto na fermentação quanto na respiração anaeróbia. Na fermentação, não ocorrem o ciclo do ácido cítrico e a fosforilação oxidativa. A respiração aeróbia produz 38 moléculas de ATP, e a fermentação, somente duas.
E. 
A fermentação é um processo anaeróbio.
A formação de ATP é maior na respiração aeróbia. A fermentação ocorre na ausência de oxigênio, ou seja, é um processo anaeróbio. Na respiração anaeróbia, o aceptor final de elétrons é outro composto inorgânico, não o oxigênio. A glicólise ocorre tanto na fermentação quanto na respiração anaeróbia. Na fermentação, não ocorrem o ciclo do ácido cítrico e a fosforilação oxidativa. A respiração aeróbia produz 38 moléculas de ATP, e a fermentação, somente duas.
1. 
O DNA tem um papel essencial na transmissão das características de um organismo parental para seus descendentes. A estrutura dele é organizada em dupla fita em formato helicoidal.
Assinale a alternativa que completa a seguinte frase:
"Em um nucleossomo,o DNA está enrolado em torno ______________________."
A. 
das moléculas de polimerase.
Moléculas de polimerase são enzimas envolvidas na replicação e no reparo do DNA. O ribossomo é responsável pela síntese das proteínas. As histonas são responsáveis pelo primeiro nível de empacotamento do DNA em cromatina. Um dímero de timina é a ligação covalente entre dois resíduos de timina adjacentes dentro de uma molécula de DNA. DNA satélites são sequências de DNA altamente repetitivas (em tandem) agrupadas em um ou em alguns locais, intercaladas com sequências de cópia única ao longo do cromossomo.
B. 
dos ribossomos.
Moléculas de polimerase são enzimas envolvidas na replicação e no reparo do DNA. O ribossomo é responsável pela síntese das proteínas. As histonas são responsáveis pelo primeiro nível de empacotamento do DNA em cromatina. Um dímero de timina é a ligação covalente entre dois resíduos de timina adjacentes dentro de uma molécula de DNA. DNA satélites são sequências de DNA altamente repetitivas (em tandem) agrupadas em um ou em alguns locais, intercaladas com sequências de cópia única ao longo do cromossomo.
C. 
das histonas.
Moléculas de polimerase são enzimas envolvidas na replicação e no reparo do DNA. O ribossomo é responsável pela síntese das proteínas. As histonas são responsáveis pelo primeiro nível de empacotamento do DNA em cromatina. Um dímero de timina é a ligação covalente entre dois resíduos de timina adjacentes dentro de uma molécula de DNA. DNA satélites são sequências de DNA altamente repetitivas (em tandem) agrupadas em um ou em alguns locais, intercaladas com sequências de cópia única ao longo do cromossomo.
D. 
de um dímero de timina.
Moléculas de polimerase são enzimas envolvidas na replicação e no reparo do DNA. O ribossomo é responsável pela síntese das proteínas. As histonas são responsáveis pelo primeiro nível de empacotamento do DNA em cromatina. Um dímero de timina é a ligação covalente entre dois resíduos de timina adjacentes dentro de uma molécula de DNA. DNA satélites são sequências de DNA altamente repetitivas (em tandem) agrupadas em um ou em alguns locais, intercaladas com sequências de cópia única ao longo do cromossomo.
E. 
do DNA satélite.
Moléculas de polimerase são enzimas envolvidas na replicação e no reparo do DNA. O ribossomo é responsável pela síntese das proteínas. As histonas são responsáveis pelo primeiro nível de empacotamento do DNA em cromatina. Um dímero de timina é a ligação covalente entre dois resíduos de timina adjacentes dentro de uma molécula de DNA. DNA satélites são sequências de DNA altamente repetitivas (em tandem) agrupadas em um ou em alguns locais, intercaladas com sequências de cópia única ao longo do cromossomo.
2. 
Para a continuidade das espécies, é necessário que os caracteres parentais sejam transmitidos entre as gerações. Para que isso ocorra, durante a divisão celular, acontece a replicação do DNA com o objetivo de produzir uma cópia do material genético. Desse modo, cada célula receberá uma cópia idêntica do DNA.
Assinale a alternativa que completa a seguinte frase:
"O alongamento da fita líder durante a síntese do DNA ___________."
A. 
ocorre no sentido contrário ao da forquilha de replicação.
O sentido do alongamento da fita líder é no sentido da forquilha de replicação; é o da fita retardada que ocorre no sentido contrário da forquilha. O sentido da fita líder ocorre no sentido 5' para 3'. Fragmentos de Okazaki são originados na fita retardada. A síntese do DNA só é realizada pela ação da DNA polimerase, que adiciona os nucleotídeos. A replicação do DNA é semiconservativa. A fita de DNA da parental serve de molde para a síntese da fita complementar.
B. 
ocorre no sentido 3' para 5'.
O sentido do alongamento da fita líder é no sentido da forquilha de replicação; é o da fita retardada que ocorre no sentido contrário da forquilha. O sentido da fita líder ocorre no sentido 5' para 3'. Fragmentos de Okazaki são originados na fita retardada. A síntese do DNA só é realizada pela ação da DNA polimerase, que adiciona os nucleotídeos. A replicação do DNA é semiconservativa. A fita de DNA da parental serve de molde para a síntese da fita complementar.
C. 
origina fragmentos de Okazaki.
O sentido do alongamento da fita líder é no sentido da forquilha de replicação; é o da fita retardada que ocorre no sentido contrário da forquilha. O sentido da fita líder ocorre no sentido 5' para 3'. Fragmentos de Okazaki são originados na fita retardada. A síntese do DNA só é realizada pela ação da DNA polimerase, que adiciona os nucleotídeos. A replicação do DNA é semiconservativa. A fita de DNA da parental serve de molde para a síntese da fita complementar.
D. 
depende da ação da DNA polimerase.
O sentido do alongamento da fita líder é no sentido da forquilha de replicação; é o da fita retardada que ocorre no sentido contrário da forquilha. O sentido da fita líder ocorre no sentido 5' para 3'. Fragmentos de Okazaki são originados na fita retardada. A síntese do DNA só é realizada pela ação da DNA polimerase, que adiciona os nucleotídeos. A replicação do DNA é semiconservativa. A fita de DNA da parental serve de molde para a síntese da fita complementar.
E. 
não requer uma fita molde.
O sentido do alongamento da fita líder é no sentido da forquilha de replicação; é o da fita retardada que ocorre no sentido contrário da forquilha. O sentido da fita líder ocorre no sentido 5' para 3'. Fragmentos de Okazaki são originados na fita retardada. A síntese do DNA só é realizada pela ação da DNA polimerase, que adiciona os nucleotídeos. A replicação do DNA é semiconservativa. A fita de DNA da parental serve de molde para a síntese da fita complementar.
3. 
Uma bioquímica isola e purifica moléculas necessárias para a replicação do DNA. Quando ela adiciona DNA, a replicação ocorre, mas cada molécula de DNA é composta por uma fita normal, pareada com numerosos segmentos de DNA, com centenas de nucleotídeos de extensão.
Em vista disso, o que a bioquímica provavelmente esqueceu de adicionar à mistura?
A. 
DNA polimerase.
A DNA polimerase foi adicionada à mistura, pois ocorreu a formação de uma fita normal e de numerosos segmentos de DNA. Faltou a DNA ligase, pois a fita líder foi sintetizada normalmente, mas, na fita retardada, os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) não foram unidos. Os nucleotídeos foram adicionados, uma vez que a fita líder foi sintetizada e os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) também. Os fragmentos de nucleotídeos, também conhecidos por fragmentos de Okazaki, foram sintetizados na fita retardada, porém não foram unidos entre si. A primase é a enzima responsável pela síntese do oligonucleotídeos iniciadores ou primers, que são pequenas sequências de RNA.
B. 
DNA ligase.
A DNA polimerase foi adicionada à mistura, pois ocorreu a formação de uma fita normal e de numerosos segmentos de DNA. Faltou a DNA ligase, pois a fita líder foi sintetizada normalmente, mas, na fita retardada, os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) não foram unidos. Os nucleotídeos foram adicionados, uma vez que a fita líder foi sintetizada e os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) também. Os fragmentos de nucleotídeos, também conhecidos por fragmentos de Okazaki, foram sintetizados na fita retardada, porém não foram unidos entre si. A primase é a enzima responsável pela síntese do oligonucleotídeos iniciadores ou primers, que são pequenas sequências de RNA.
C. 
nucleotídeos.
A DNA polimerase foi adicionada à mistura, pois ocorreu a formação de uma fita normal e de numerosos segmentos de DNA. Faltou a DNA ligase, pois a fita líder foi sintetizada normalmente, mas, na fita retardada, os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) não foram unidos. Os nucleotídeos foram adicionados, uma vez que a fita líder foi sintetizada e os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) também. Os fragmentos de nucleotídeos, também conhecidos por fragmentos de Okazaki, foram sintetizados na fita retardada, porém não foram unidos entre si. A primase é a enzima responsável pela síntese do oligonucleotídeosiniciadores ou primers, que são pequenas sequências de RNA.
D. 
Fragmentos de Okazaki.
A DNA polimerase foi adicionada à mistura, pois ocorreu a formação de uma fita normal e de numerosos segmentos de DNA. Faltou a DNA ligase, pois a fita líder foi sintetizada normalmente, mas, na fita retardada, os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) não foram unidos. Os nucleotídeos foram adicionados, uma vez que a fita líder foi sintetizada e os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) também. Os fragmentos de nucleotídeos, também conhecidos por fragmentos de Okazaki, foram sintetizados na fita retardada, porém não foram unidos entre si. A primase é a enzima responsável pela síntese do oligonucleotídeos iniciadores ou primers, que são pequenas sequências de RNA.
E. 
Primase.
A DNA polimerase foi adicionada à mistura, pois ocorreu a formação de uma fita normal e de numerosos segmentos de DNA. Faltou a DNA ligase, pois a fita líder foi sintetizada normalmente, mas, na fita retardada, os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) não foram unidos. Os nucleotídeos foram adicionados, uma vez que a fita líder foi sintetizada e os fragmentos de nucleotídeos (Okazaki) também. Os fragmentos de nucleotídeos, também conhecidos por fragmentos de Okazaki, foram sintetizados na fita retardada, porém não foram unidos entre si. A primase é a enzima responsável pela síntese do oligonucleotídeos iniciadores ou primers, que são pequenas sequências de RNA.
4. 
Atualmente, é entendido que o material genético da célula está no DNA. Porém, durante muito tempo, os cientistas buscaram entender o papel dessa molécula na hereditariedade e também conhecer melhor sua estrutura.
Analise as afirmativas a seguir sobre o tema:
I. Griffith usou bactérias para estudar a transmissão de fatores que codificavam a virulência.
II. Os estudos de Rosalind Franklin contribuíram para a descoberta da estrutura do DNA.
III. Rosalind Franklin usou a técnica de difração de raios X em seus experimentos com DNA.
IV. Watson e Crick apresentaram para a sociedade o modelo molecular em dupla-hélice do DNA.
Assinale a resposta correta.
A. 
Apenas as afirmativas I e IV são verdadeiras.
Griffith usou bactérias para estudar a transmissão de fatores que codificavam a virulência. Mais tarde, outros pesquisadores provaram que o que era transmitido era o DNA. Os estudos de Rosalind Franklin, que usou a técnica de difração de raios X em seus experimentos com DNA, contribuíram para a descoberta da estrutura do DNA, porém esse reconhecimento só veio anos após a sua morte. Watson e Crick apresentaram para a sociedade o modelo molecular em dupla-hélice do DNA, e os estudos de Rosalind Franklin serviram de base para o trabalho desses dois cientistas.
B. 
Apenas as afirmativas I, II e IV são verdadeiras.
Griffith usou bactérias para estudar a transmissão de fatores que codificavam a virulência. Mais tarde, outros pesquisadores provaram que o que era transmitido era o DNA. Os estudos de Rosalind Franklin, que usou a técnica de difração de raios X em seus experimentos com DNA, contribuíram para a descoberta da estrutura do DNA, porém esse reconhecimento só veio anos após a sua morte. Watson e Crick apresentaram para a sociedade o modelo molecular em dupla-hélice do DNA, e os estudos de Rosalind Franklin serviram de base para o trabalho desses dois cientistas.
C. 
As afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
Griffith usou bactérias para estudar a transmissão de fatores que codificavam a virulência. Mais tarde, outros pesquisadores provaram que o que era transmitido era o DNA. Os estudos de Rosalind Franklin, que usou a técnica de difração de raios X em seus experimentos com DNA, contribuíram para a descoberta da estrutura do DNA, porém esse reconhecimento só veio anos após a sua morte. Watson e Crick apresentaram para a sociedade o modelo molecular em dupla-hélice do DNA, e os estudos de Rosalind Franklin serviram de base para o trabalho desses dois cientistas.
D. 
Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras.
Griffith usou bactérias para estudar a transmissão de fatores que codificavam a virulência. Mais tarde, outros pesquisadores provaram que o que era transmitido era o DNA. Os estudos de Rosalind Franklin, que usou a técnica de difração de raios X em seus experimentos com DNA, contribuíram para a descoberta da estrutura do DNA, porém esse reconhecimento só veio anos após a sua morte. Watson e Crick apresentaram para a sociedade o modelo molecular em dupla-hélice do DNA, e os estudos de Rosalind Franklin serviram de base para o trabalho desses dois cientistas.
E. 
Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras.
Griffith usou bactérias para estudar a transmissão de fatores que codificavam a virulência. Mais tarde, outros pesquisadores provaram que o que era transmitido era o DNA. Os estudos de Rosalind Franklin, que usou a técnica de difração de raios X em seus experimentos com DNA, contribuíram para a descoberta da estrutura do DNA, porém esse reconhecimento só veio anos após a sua morte. Watson e Crick apresentaram para a sociedade o modelo molecular em dupla-hélice do DNA, e os estudos de Rosalind Franklin serviram de base para o trabalho desses dois cientistas.
5. 
A replicação do DNA, processo controlado pela célula, é de extrema importância para a transmissão da carga genética entre as gerações. Esse processo ocorre em etapas e diversas enzimas participam dele.
Com relação à replicação do DNA, assinale a resposta correta:
A. 
Os nucleotídeos são utilizados somente para sintetizar a fita líder.
Os nucleotídeos são utilizados para sintetizar tanto a fita líder quanto a fita retardada. As enzimas DNA polimerases catalisam a síntese do novo DNA. A fita líder é sintetizada no sentido 5' para 3'. Os fragmentos de Okazaki ocorrem na fita retardada. A primase é a enzima responsável pela síntese dos oligonucleotídeos iniciadores ou primers.
B. 
As DNA polimerases catalisam a síntese da nova fita de DNA.
Os nucleotídeos são utilizados para sintetizar tanto a fita líder quanto a fita retardada. As enzimas DNA polimerases catalisam a síntese do novo DNA. A fita líder é sintetizada no sentido 5' para 3'. Os fragmentos de Okazaki ocorrem na fita retardada. A primase é a enzima responsável pela síntese dos oligonucleotídeos iniciadores ou primers.
C. 
A fita líder é sintetizada no sentido 3' para 5'.
Os nucleotídeos são utilizados para sintetizar tanto a fita líder quanto a fita retardada. As enzimas DNA polimerases catalisam a síntese do novo DNA. A fita líder é sintetizada no sentido 5' para 3'. Os fragmentos de Okazaki ocorrem na fita retardada. A primase é a enzima responsável pela síntese dos oligonucleotídeos iniciadores ou primers.
D. 
Os fragmentos de Okazaki ocorrem na fita líder.
Os nucleotídeos são utilizados para sintetizar tanto a fita líder quanto a fita retardada. As enzimas DNA polimerases catalisam a síntese do novo DNA. A fita líder é sintetizada no sentido 5' para 3'. Os fragmentos de Okazaki ocorrem na fita retardada. A primase é a enzima responsável pela síntese dos oligonucleotídeos iniciadores ou primers.
E. 
A primase é a enzima responsável pela ligação dos oligonucleotídeos iniciadores, ou primers, entre si.
Os nucleotídeos são utilizados para sintetizar tanto a fita líder quanto a fita retardada. As enzimas DNA polimerases catalisam a síntese do novo DNA. A fita líder é sintetizada no sentido 5' para 3'. Os fragmentos de Okazaki ocorrem na fita retardada. A primase é a enzima responsável pela síntese dos oligonucleotídeos iniciadores ou primers.
1. 
Ao analisar os seres vivos, muitas vezes são encontradas estruturas que levam a pensar nas características em comum que podem representar, em alguns casos, uma ancestralidade entre elas. Essas estruturas são fundamentais no estudo da evolução.
Analise as sentenças a seguir sobre órgãos homólogos, julgando-as como verdadeiras (V) ou falsas (F):
( ) Órgãos homólogos são aquelas estruturas que compartilham a mesma origem embrionária, mas nem sempre a mesma função.
( ) Divergência evolutiva é quando as estruturascom a mesma origem embrionária sofrem mudanças de função.
( ) Órgãos homólogos são aqueles que apresentam a mesma função, porém não têm a mesma origem embrionária.
( ) A presença de órgãos homólogos em diferentes espécies indica que esses indivíduos têm algum ancestral em comum.
Assinale a alternativa que contém a sequência correta.
A. 
F, F, V, V.
Órgãos homólogos são aquelas estruturas que compartilham a mesma origem embrionária, mas nem sempre a mesma função. O estudo dessas estruturas auxilia na compreensão da evolução. Divergência evolutiva é quando as estruturas com a mesma origem embrionária sofrem mudanças de função em decorrência de pressões seletivas. Órgãos análogos são aqueles que apresentam a mesma função, porém não têm a mesma origem embrionária. A presença de órgãos homólogos em diferentes espécies indica que esses indivíduos compartilham uma ancestralidade em comum.
B. 
F, F, F, V.
Órgãos homólogos são aquelas estruturas que compartilham a mesma origem embrionária, mas nem sempre a mesma função. O estudo dessas estruturas auxilia na compreensão da evolução. Divergência evolutiva é quando as estruturas com a mesma origem embrionária sofrem mudanças de função em decorrência de pressões seletivas. Órgãos análogos são aqueles que apresentam a mesma função, porém não têm a mesma origem embrionária. A presença de órgãos homólogos em diferentes espécies indica que esses indivíduos compartilham uma ancestralidade em comum.
C. 
V, F, V, F.
Órgãos homólogos são aquelas estruturas que compartilham a mesma origem embrionária, mas nem sempre a mesma função. O estudo dessas estruturas auxilia na compreensão da evolução. Divergência evolutiva é quando as estruturas com a mesma origem embrionária sofrem mudanças de função em decorrência de pressões seletivas. Órgãos análogos são aqueles que apresentam a mesma função, porém não têm a mesma origem embrionária. A presença de órgãos homólogos em diferentes espécies indica que esses indivíduos compartilham uma ancestralidade em comum.
D. 
V, V, F, V.
Órgãos homólogos são aquelas estruturas que compartilham a mesma origem embrionária, mas nem sempre a mesma função. O estudo dessas estruturas auxilia na compreensão da evolução. Divergência evolutiva é quando as estruturas com a mesma origem embrionária sofrem mudanças de função em decorrência de pressões seletivas. Órgãos análogos são aqueles que apresentam a mesma função, porém não têm a mesma origem embrionária. A presença de órgãos homólogos em diferentes espécies indica que esses indivíduos compartilham uma ancestralidade em comum.
E. 
V, V, F, F.
Órgãos homólogos são aquelas estruturas que compartilham a mesma origem embrionária, mas nem sempre a mesma função. O estudo dessas estruturas auxilia na compreensão da evolução. Divergência evolutiva é quando as estruturas com a mesma origem embrionária sofrem mudanças de função em decorrência de pressões seletivas. Órgãos análogos são aqueles que apresentam a mesma função, porém não têm a mesma origem embrionária. A presença de órgãos homólogos em diferentes espécies indica que esses indivíduos compartilham uma ancestralidade em comum.
2. 
Teorias evolutivas sempre apontaram para o desenvolvimento de uma resistência dos microrganismos aos tratamentos antimicrobianos. Com base na teoria de Darwin, os microrganismos tendem a se adaptar ao ambiente a que são expostos e, como o tempo de geração desses organismos é muito rápido, o processo evolutivo também tende a ser mais acelerado.
Sobre a evolução da resistência em microrganismos, analise as afirmações a seguir:​​​​​​​
I. O uso incorreto de antimicrobianos pode induzir, por meio de pressão seletiva, a seleção de microrganismos resistentes.
II. O processo de seleção de microrganismos por meio da pressão seletiva por uso de antimicrobianos pode ser chamado de seleção natural.
III. Apenas as bactérias são passíveis de tornarem-se resistentes ao tratamento em decorrência da pressão seletiva.
​​​​​​​IV. Interromper o tratamento com antimicrobianos assim que os sintomas cessam não colabora para o desenvolvimento da resistência.
Assinale a alternativa correta.
A. 
Apenas a afirmação V está correta.
O uso incorreto de antimicrobianos pode induzir, por meio de pressão seletiva, a seleção de microrganismos resistentes dentro de uma população. O processo de seleção de microrganismos por meio da pressão seletiva por uso de antimicrobianos pode ser chamado de seleção artificial. Todos os microrganismos patógenos (fungos, bactérias, vírus) são passíveis de tornarem-se resistentes ao tratamento em decorrência da pressão seletiva. Não completar o ciclo completo de tratamento, mesmo com a redução dos sintomas, contribui para a seleção de microrganismos presentes naquela população que podem ter algum nível de resistência.
B. 
As afirmações I e II estão corretas. ​​​​​​​
O uso incorreto de antimicrobianos pode induzir, por meio de pressão seletiva, a seleção de microrganismos resistentes dentro de uma população. O processo de seleção de microrganismos por meio da pressão seletiva por uso de antimicrobianos pode ser chamado de seleção artificial. Todos os microrganismos patógenos (fungos, bactérias, vírus) são passíveis de tornarem-se resistentes ao tratamento em decorrência da pressão seletiva. Não completar o ciclo completo de tratamento, mesmo com a redução dos sintomas, contribui para a seleção de microrganismos presentes naquela população que podem ter algum nível de resistência.
C. 
As afirmações II, III e IV estão corretas.
O uso incorreto de antimicrobianos pode induzir, por meio de pressão seletiva, a seleção de microrganismos resistentes dentro de uma população. O processo de seleção de microrganismos por meio da pressão seletiva por uso de antimicrobianos pode ser chamado de seleção artificial. Todos os microrganismos patógenos (fungos, bactérias, vírus) são passíveis de tornarem-se resistentes ao tratamento em decorrência da pressão seletiva. Não completar o ciclo completo de tratamento, mesmo com a redução dos sintomas, contribui para a seleção de microrganismos presentes naquela população que podem ter algum nível de resistência.
D. 
Apenas a afirmação I está correta.
O uso incorreto de antimicrobianos pode induzir, por meio de pressão seletiva, a seleção de microrganismos resistentes dentro de uma população. O processo de seleção de microrganismos por meio da pressão seletiva por uso de antimicrobianos pode ser chamado de seleção artificial. Todos os microrganismos patógenos (fungos, bactérias, vírus) são passíveis de tornarem-se resistentes ao tratamento em decorrência da pressão seletiva. Não completar o ciclo completo de tratamento, mesmo com a redução dos sintomas, contribui para a seleção de microrganismos presentes naquela população que podem ter algum nível de resistência.
E. 
Apenas a afirmação IV está correta.
O uso incorreto de antimicrobianos pode induzir, por meio de pressão seletiva, a seleção de microrganismos resistentes dentro de uma população. O processo de seleção de microrganismos por meio da pressão seletiva por uso de antimicrobianos pode ser chamado de seleção artificial. Todos os microrganismos patógenos (fungos, bactérias, vírus) são passíveis de tornarem-se resistentes ao tratamento em decorrência da pressão seletiva. Não completar o ciclo completo de tratamento, mesmo com a redução dos sintomas, contribui para a seleção de microrganismos presentes naquela população que podem ter algum nível de resistência.
3. 
Darwin, durante anos de pesquisa, percebeu que os organismos evoluíram a partir de ancestrais comuns. A partir dos seus estudos, esse naturalista criou a teoria da evolução biológica, que, em termos simples, nada mais é que a descendência com modificação.
Qual das seguintes observações descritas ajudaram Darwin a moldar o seu conceito de descendência com modificação?
A. 
A diversidade de espécies diminui à medida que há afastamento do Equador.
O conceito de descendência com modificação significa que, apesar de haver um ancestral comum a todos os seres vivos, seus descendentesviveram em vários habitats ao longo de milhões de anos e acumularam diversas mudanças que os adaptaram a modos de vida específicos. Estudos mostram que as espécies insulares, em sua maioria, são parentes próximos de espécies continentais. As espécies insulares foram sendo selecionadas a ponto de formarem novas espécies. A presença de aves em ilhas distantes mostra que os continentes eram anteriormente reunidos e se separaram. As aves provavelmente habitavam esses ambientes e permaneceram neles após a separação. Com a movimentação dos continentes, ao longo do tempo, os organismos mais adaptados foram sendo selecionados para os ambientes em que viviam. Dessa forma, novas espécies surgiram. Portanto, plantas do mesmo continente são mais parecidas entre si. Quando comparadas com plantas de outro continente, como no caso da Europa, apresentam diferenças maiores. Os terremotos podem causar alterações nos ambientes terrestres, mas não causariam extinções em massa. Provavelmente, as extinções em massa ocorreram por mudanças na temperatura global, diminuição da disponibilidade de oxigênio e bloqueamento da luz solar.
B. 
Menos espécies vivem nas ilhas, em comparação com o continente mais próximo.
O conceito de descendência com modificação significa que, apesar de haver um ancestral comum a todos os seres vivos, seus descendentes viveram em vários habitats ao longo de milhões de anos e acumularam diversas mudanças que os adaptaram a modos de vida específicos. Estudos mostram que as espécies insulares, em sua maioria, são parentes próximos de espécies continentais. As espécies insulares foram sendo selecionadas a ponto de formarem novas espécies. A presença de aves em ilhas distantes mostra que os continentes eram anteriormente reunidos e se separaram. As aves provavelmente habitavam esses ambientes e permaneceram neles após a separação. Com a movimentação dos continentes, ao longo do tempo, os organismos mais adaptados foram sendo selecionados para os ambientes em que viviam. Dessa forma, novas espécies surgiram. Portanto, plantas do mesmo continente são mais parecidas entre si. Quando comparadas com plantas de outro continente, como no caso da Europa, apresentam diferenças maiores. Os terremotos podem causar alterações nos ambientes terrestres, mas não causariam extinções em massa. Provavelmente, as extinções em massa ocorreram por mudanças na temperatura global, diminuição da disponibilidade de oxigênio e bloqueamento da luz solar.
C. 
As aves poderiam ser encontradas em ilhas mais distantes do continente do que a capacidade máxima de voo sem paradas permite.
O conceito de descendência com modificação significa que, apesar de haver um ancestral comum a todos os seres vivos, seus descendentes viveram em vários habitats ao longo de milhões de anos e acumularam diversas mudanças que os adaptaram a modos de vida específicos. Estudos mostram que as espécies insulares, em sua maioria, são parentes próximos de espécies continentais. As espécies insulares foram sendo selecionadas a ponto de formarem novas espécies. A presença de aves em ilhas distantes mostra que os continentes eram anteriormente reunidos e se separaram. As aves provavelmente habitavam esses ambientes e permaneceram neles após a separação. Com a movimentação dos continentes, ao longo do tempo, os organismos mais adaptados foram sendo selecionados para os ambientes em que viviam. Dessa forma, novas espécies surgiram. Portanto, plantas do mesmo continente são mais parecidas entre si. Quando comparadas com plantas de outro continente, como no caso da Europa, apresentam diferenças maiores. Os terremotos podem causar alterações nos ambientes terrestres, mas não causariam extinções em massa. Provavelmente, as extinções em massa ocorreram por mudanças na temperatura global, diminuição da disponibilidade de oxigênio e bloqueamento da luz solar.
D. 
Plantas de clima temperado da América do Sul são mais parecidas com as plantas tropicais do mesmo continente do que as do mesmo clima da Europa.
O conceito de descendência com modificação significa que, apesar de haver um ancestral comum a todos os seres vivos, seus descendentes viveram em vários habitats ao longo de milhões de anos e acumularam diversas mudanças que os adaptaram a modos de vida específicos. Estudos mostram que as espécies insulares, em sua maioria, são parentes próximos de espécies continentais. As espécies insulares foram sendo selecionadas a ponto de formarem novas espécies. A presença de aves em ilhas distantes mostra que os continentes eram anteriormente reunidos e se separaram. As aves provavelmente habitavam esses ambientes e permaneceram neles após a separação. Com a movimentação dos continentes, ao longo do tempo, os organismos mais adaptados foram sendo selecionados para os ambientes em que viviam. Dessa forma, novas espécies surgiram. Portanto, plantas do mesmo continente são mais parecidas entre si. Quando comparadas com plantas de outro continente, como no caso da Europa, apresentam diferenças maiores. Os terremotos podem causar alterações nos ambientes terrestres, mas não causariam extinções em massa. Provavelmente, as extinções em massa ocorreram por mudanças na temperatura global, diminuição da disponibilidade de oxigênio e bloqueamento da luz solar.
E. 
Terremotos remodelam a vida, causando extinções em massa.
O conceito de descendência com modificação significa que, apesar de haver um ancestral comum a todos os seres vivos, seus descendentes viveram em vários habitats ao longo de milhões de anos e acumularam diversas mudanças que os adaptaram a modos de vida específicos. Estudos mostram que as espécies insulares, em sua maioria, são parentes próximos de espécies continentais. As espécies insulares foram sendo selecionadas a ponto de formarem novas espécies. A presença de aves em ilhas distantes mostra que os continentes eram anteriormente reunidos e se separaram. As aves provavelmente habitavam esses ambientes e permaneceram neles após a separação. Com a movimentação dos continentes, ao longo do tempo, os organismos mais adaptados foram sendo selecionados para os ambientes em que viviam. Dessa forma, novas espécies surgiram. Portanto, plantas do mesmo continente são mais parecidas entre si. Quando comparadas com plantas de outro continente, como no caso da Europa, apresentam diferenças maiores. Os terremotos podem causar alterações nos ambientes terrestres, mas não causariam extinções em massa. Provavelmente, as extinções em massa ocorreram por mudanças na temperatura global, diminuição da disponibilidade de oxigênio e bloqueamento da luz solar.
4. 
Os membros superiores dos humanos e dos morcegos têm esqueleto semelhante, ao passo que os ossos correspondentes nas baleias apresentam diferentes formas e proporções. No entanto, dados genéticos sugerem que os três organismos divergiram de um ancestral comum, mais ou menos ao mesmo tempo.
Qual das alternativas é a explicação mais provável para esses dados?
A. 
Humanos e morcegos evoluíram por seleção natural, e baleias, por mecanismos lamarckianos.
Todos os seres vivos evoluíram por seleção natural. A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos, morcegos e também em baleias. Os membros anteriores das baleias mostram o mesmo arranjo de ossos de todos os mamíferos, incluindo os humanos. No entanto, são utilizados para funções diferentes. No caso da baleia, a função é nadar. A taxa de mutação em baleias não é diferente das que ocorrem em humanos e morcegos. Vários mecanismos de correção existem nas células de eucariotos para verificar erros na replicação do DNA. O sistema imune também reconhece células anormais e as elimina. As baleias compartilham de características dos mamíferos, como, por exemplo, a presença de glândulas mamárias.
B. 
A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos e morcegos, mas não em baleias.
Todos os seres vivos evoluíram por seleção natural. A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos, morcegos e também em baleias. Os membros anteriores das baleias mostramo mesmo arranjo de ossos de todos os mamíferos, incluindo os humanos. No entanto, são utilizados para funções diferentes. No caso da baleia, a função é nadar. A taxa de mutação em baleias não é diferente das que ocorrem em humanos e morcegos. Vários mecanismos de correção existem nas células de eucariotos para verificar erros na replicação do DNA. O sistema imune também reconhece células anormais e as elimina. As baleias compartilham de características dos mamíferos, como, por exemplo, a presença de glândulas mamárias.
C. 
A seleção natural no ambiente aquático resultou em mudanças significativas na anatomia dos membros superiores das baleias.
Todos os seres vivos evoluíram por seleção natural. A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos, morcegos e também em baleias. Os membros anteriores das baleias mostram o mesmo arranjo de ossos de todos os mamíferos, incluindo os humanos. No entanto, são utilizados para funções diferentes. No caso da baleia, a função é nadar. A taxa de mutação em baleias não é diferente das que ocorrem em humanos e morcegos. Vários mecanismos de correção existem nas células de eucariotos para verificar erros na replicação do DNA. O sistema imune também reconhece células anormais e as elimina. As baleias compartilham de características dos mamíferos, como, por exemplo, a presença de glândulas mamárias.
D. 
Os genes sofrem mutações mais rapidamente em baleias do que em humanos.
Todos os seres vivos evoluíram por seleção natural. A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos, morcegos e também em baleias. Os membros anteriores das baleias mostram o mesmo arranjo de ossos de todos os mamíferos, incluindo os humanos. No entanto, são utilizados para funções diferentes. No caso da baleia, a função é nadar. A taxa de mutação em baleias não é diferente das que ocorrem em humanos e morcegos. Vários mecanismos de correção existem nas células de eucariotos para verificar erros na replicação do DNA. O sistema imune também reconhece células anormais e as elimina. As baleias compartilham de características dos mamíferos, como, por exemplo, a presença de glândulas mamárias.
E. 
As baleias não estão corretamente classificadas como mamíferos.
Todos os seres vivos evoluíram por seleção natural. A evolução dos membros superiores foi adaptativa em humanos, morcegos e também em baleias. Os membros anteriores das baleias mostram o mesmo arranjo de ossos de todos os mamíferos, incluindo os humanos. No entanto, são utilizados para funções diferentes. No caso da baleia, a função é nadar. A taxa de mutação em baleias não é diferente das que ocorrem em humanos e morcegos. Vários mecanismos de correção existem nas células de eucariotos para verificar erros na replicação do DNA. O sistema imune também reconhece células anormais e as elimina. As baleias compartilham de características dos mamíferos, como, por exemplo, a presença de glândulas mamárias.
5. 
Em 1859, o naturalista britânico Charles Darwin publicou o livro A origem das espécies, que mudou radicalmente a biologia, pois continha os princípios da teoria da evolução biológica, que, hoje em dia, é a mais aceita para explicar a origem das espécies.
Com relação à teoria da evolução de Darwin, assinale a alternativa correta.
A. 
Os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças.
A teoria que afirma que os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças seria o criacionismo, e não o evolucionismo. A teoria da força inata é de Lamarck, que tem base nos conhecimentos de genética e que mostram que os seres vivos são formados por genes, que podem ser expressos ou não. A teoria da lei do uso e desuso é de Lamarck, na qual ele achava que, se um órgão fosse muito utilizado, ele se tornaria mais forte e maior e essas características seriam passadas para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.
B. 
Os organismos apresentam uma força inata para se tornarem mais complexos.
A teoria que afirma que os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças seria o criacionismo, e não o evolucionismo. A teoria da força inata é de Lamarck, que tem base nos conhecimentos de genética e que mostram que os seres vivos são formados por genes, que podem ser expressos ou não. A teoria da lei do uso e desuso é de Lamarck, na qual ele achava que, se um órgão fosse muito utilizado, ele se tornaria mais forte e maior e essas características seriam passadas para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.
C. 
A teoria da lei do uso e desuso explica a evolução.
A teoria que afirma que os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças seria o criacionismo, e não o evolucionismo. A teoria da força inata é de Lamarck, que tem base nos conhecimentos de genética e que mostram que os seres vivos são formados por genes, que podem ser expressos ou não. A teoria da lei do uso e desuso é de Lamarck, na qual ele achava que, se um órgão fosse muito utilizado, ele se tornaria mais forte e maior e essas características seriam passadas para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.
D. 
A descendência com modificação por seleção natural explica as adaptações dos organismos.
A teoria que afirma que os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças seria o criacionismo, e não o evolucionismo. A teoria da força inata é de Lamarck, que tem base nos conhecimentos de genética e que mostram que os seres vivos são formados por genes, que podem ser expressos ou não. A teoria da lei do uso e desuso é de Lamarck, na qual ele achava que, se um órgão fosse muito utilizado, ele se tornaria mais forte e maior e essas características seriam passadas para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.
E. 
As grandes catástrofes ocorreram em determinadasáreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões.
A teoria que afirma que os seres vivos são unidades fixas, incapazes de sofrer mudanças seria o criacionismo, e não o evolucionismo. A teoria da força inata é de Lamarck, que tem base nos conhecimentos de genética e que mostram que os seres vivos são formados por genes, que podem ser expressos ou não. A teoria da lei do uso e desuso é de Lamarck, na qual ele achava que, se um órgão fosse muito utilizado, ele se tornaria mais forte e maior e essas características seriam passadas para o prole, de modo que o contrário também ocorreria, ou seja, se uma parte do corpo não fosse utilizada, ela atrofiaria e essa característica seria também passada para os descendentes. Organismos com modificações (mudanças) que são mais adaptadas permanecem e originam descendentes modificados. Isso leva a uma rica diversidade da vida, o que se observa atualmente e tem relação com teoria da evolução de Darwin. Por fim, a teoria que trata sobre as grandes catástrofes que ocorreram em determinadas áreas, que foram repovoadas por espécies imigrantes de outras regiões é a teoria do catastrofismo, e não do evolucionismo.