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A IMPORTÂNCIA DO MÉTODO ABA NA INCLUSÃO DE ALUNOS COM AUTISMO NA ESCOLA REGULAR: UM ESTUDO DE CASO.
Hellen Diana Botelho do Carmo Oliveira 
RESUMO
A Inclusão de alunos que apresentam, necessidades educacionais especiais vêm mobilizando a sociedade e toda comunidade escolar frente a este novo modelo de escola, onde todos os alunos devem estar incluídos nas salas de aulas, do ensino regular. Entre os alunos com necessidades especiais, os que mais desafiam a escola na aquisição na aprendizagem da leitura e da escrita, são os que possuem deficiência intelectual, como o autismo. Nesse contexto, o presente artigo tem por objetivo geral esclarecer a compreensão da importância do método de Análise do Comportamento Aplicada (ABA) na inclusão do aluno com TEA na rede regular de ensino. Como metodologia adotou-se a pesquisa bibliográfica. Realizou-se a leitura crítica, a redação de resumos e paráfrases das obras pertinentes ao enfrentamento do tema e à comprovação das hipóteses. Os resultados apontam a relação do método aba como uma expressiva possibilidade de inserção dos alunos autistas na rede regular de ensino por meio de técnicas que modificam o comportamento desejável e trabalham aspectos específicos. Conclui-se que o uso do método aba amplia comportamentos adequados, promovendo assim o estudante com TEA a ser mais participativo e visto como um alguém que pensa, age e sente em relação ao contexto que o cerca.
Palavras-chave: Educação Inclusiva. Autismo. Inclusão. Aba. Escola Regular.
ABSTRACT
The inclusion of students with special educational needs has been mobilizing society and the entire school community in the face of this new school model, where all students must be included in classrooms of regular education. Among students with special needs, those who most challenge the school in terms of learning to read and write are those with intellectual disabilities, such as autism. In this context, this article aims to clarify the understanding of the importance of the Applied Behavior Analysis (ABA) method in the inclusion of students with ASD in the regular school system. As a methodology, bibliographic research was adopted. A critical reading, writing of summaries and paraphrases of the works relevant to the confrontation of the theme and the confirmation of the hypotheses were carried out. The results point to the relationship of the flap method as an expressive possibility of inserting autistic students in the regular school system through techniques that modify the desirable behavior and work on specific aspects. It is concluded that the use of the flap method expands appropriate behaviors, thus promoting the student with ASD to be more participatory and seen as someone who thinks, acts and feels in relation to the context that surrounds him.
Key words: Inclusive education. Autism. Inclusion. Tab. Regular School.	
1 INTRODUÇÃO
	Ao longo da história da humanidade é sabido que houve grandes avanços no que se refere à inclusão de crianças e adolescentes portadores de necessidades especiais no âmbito escolar, e que os congressos, leis e declarações estão focados cada vez mais na possibilidade da inserção de todas as pessoas, sejam elas portadoras de deficiência ou não, na sociedade.
O aluno com autismo, que é considerado uma deficiência intelectual, tem uma maneira própria de lidar com o saber, que muitas vezes não corresponde ao que a escola aconselha. Na verdade, não corresponder ao esperado pela escola pode acontecer com todo e qualquer aluno, mas os alunos com esse tipo de deficiência denunciam a impossibilidade de a escola atingir esse objetivo, de não ter responsabilidade.
Nesse contexto, o presente artigo delimita-se à temática “a importância do método aba na inclusão de alunos com autismo na escola regular”. A problemática aqui levantada consiste em: De que forma o método aba pode contribuir para a inclusão do aluno autista na rede regular de ensino?
Neste contexto, parte-se a hipótese da eficiência do método aba se como sendo de vital importância no processo de inclusão de alunos com autismo, uma vez que esse tipo de deficiência desafia a escola comum no seu objetivo de ensinar, de levar o aluno a aprender o conteúdo curricular, construindo o conhecimento.
Este artigo apresenta por objetivo geral esclarecer a compreensão da importância do método de Análise do Comportamento Aplicada (ABA) na inclusão do aluno com TEA na rede regular de ensino. Por objetivos específicos apresenta-se: conhecer o método aba, dissertar sobre o autismo bem como sobre o método ABA e possibilitar o conhecimento de estratégias usadas no processo de ensino e aprendizagem da criança autista, especialmente através do método ABA.
A justificativa se dá pela consideração que o método ABA proporciona resultados positivos. As técnicas de modificação de comportamento têm se apresentado bastante eficientes no tratamento mais graves de autismo. Para o analista comportamental, ser terapeuta remete também o trabalho como educador, pois o tratamento envolve um processo abarcante e estruturado de ensino- aprendizagem ou reaprendizagem.
Como metodologia adotou-se a pesquisa bibliográfica. Realizou-se a leitura crítica, a redação de resumos e paráfrases das obras pertinentes ao enfrentamento do tema e à comprovação das hipóteses. Além da leitura de livros pertinentes ao objeto de pesquisa, consultou-se documentos disponíveis online, devidamente referenciados na Bibliografia, para assim, começarmos a redação dos capítulos e a conclusão da pesquisa.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 HISTÓRIA GERAL DO TRATAMENTO DADO À PESSOA COM DEFICIÊNCIA 
	Para que se possa falar em educação especial e educação inclusiva, é fundamental que se reflita a história, atitudes e formas de vida em sociedade e os produtos de escolhas culturais que atendam as necessidades dos homens, num determinado contexto, numa determinada época.
	Nas sociedades primitivas, onde a maior parte dos homens vivia em pequenos agrupamentos nômades, esboça que a sobrevivência dependia de constantes deslocamentos de lugares e lutas por alimento, seja com animais selvagens ou até mesmo com outros grupos nômades. Desta forma, o deficiente, por não conseguir acompanhar o ritmo destes povos, era, em grande parte, menosprezado e abandonado à destruição (CARVALHO, 2000).
Outro exemplo histórico do preconceito e da marginalização com o diferente pode ser observado no marco inicial da era cristã, particularmente em Roma, onde era lei a morte de crianças que nasciam com alguma deficiência. Para os romanos que viviam nesta época, o progresso relacionado à saúde consistia em retirar a vida das pessoas com alguma deficiência para que estas não se misturassem com aquelas que nasciam saudáveis.
É de se notar também que pessoas com deficiência mental eram usadas como “bobos da corte” nos cercos romanos. Nesta época as deficiências eram tidas como castigo de Deus para a sociedade e por isso eliminava-se todo indivíduo que nascia com alguma deficiência física ou mental. A pessoa com necessidade especial era um ser sem alma que quando não era morto precisava ser santificado. Toda vida era dada a condições desumanas além de serem tratadas sucessivamente com inferioridade. (CARDOSO, 2006).
Na Grécia, o descuido com aqueles que possuíam algum tipo de deficiência também era notável. Em Esparta e Atenas crianças com deficiências física, sensorial e mental eram consideradas subumanas, o que legitimava sua eliminação e abandono. Tal prática era coerente com os ideais atléticos, de beleza e classistas que serviam de base à organização sócio-cultural desses dois locais. Em Esparta eram lançados do alto dos rochedos e em Atenas eram rejeitados e abandonados nas praças públicas ou nos campos. (SILVA, 1986).
Na Europa, em geral, a atitude para com as pessoas com deficiência era a mesma das sociedades mais antigas, como a grega e a romana. Todavia a mudança no modo de enxergar as pessoas com deficiência modificou-se no final da antiguidade com o avanço do cristianismo. Entre os milagres de Cristo,aparece em grande número a cura de deficiências física, auditiva e visual. Seguindo os valores cristãos, aquele indivíduo que nascia com alguma deficiência era um ser humano com alma e deveria ter sua vida preservada como qualquer outro filho de Deus. (CARDOSO, 2006).
Na era moderna começam a surgir alguns pensadores que citam em seus estudos referências sobre as deficiências, contudo as explicações para as “anormalidades” tinham um cunho muito mais religioso do que científico, as explicações e razões científicas eram ainda muito arcaicas.
No século XVI, surgiram dois intelectuais: Paracelso, médico e, Cardano, filósofo. Paracelso, no seu livro “Sobre as doenças que privam o homem da razão”, foi o primeiro a considerar a deficiência mental um problema médico, digno de tratamento e complacência.
Foi aproximadamente no século XVII que as instituições iniciaram os trabalhos de assistência com as pessoas com necessidades especiais. Como exemplo podem-se citar as instituições São Vicente de Paulo e Irmãs de Caridade. A partir daí a expansão dos estudos científicos para a prestação de serviços às pessoas com necessidades especiais, que se inicia na Europa, cresce de tal forma dando origem a pesquisas nos EUA, Canadá até chegar ao Brasil na época do Império, e se solidificou até alcançar os dias atuais.
2.2 HISTÓRICO DO TRATAMENTO DADO AOS DEFICIENTES NA EDUCAÇÃO BRASILEIRA
No Brasil, de acordo com Bernardes (2000), o atendimento a pessoa com deficiência teve início no século XIX e foi marcado por importantes períodos no desenvolvimento de práticas escolares, como o da institucionalização, o da integração e atualmente, o da inclusão escolar.
Segundo Mazzotta (2005) a preocupação com a educação das pessoas portadoras de necessidades especiais no Brasil é recente, tendo se iniciado efetivamente no século XIX inspirado em experiências norte-americanas e européias. Desta forma, o desenvolvimento histórico da educação especial no Brasil inicia-se no século 19, quando os serviços dedicados a esse segmento de nossa população, inspirados por experiências norte-americanas e européias, foram trazidos por alguns brasileiros que se dispunham a organizar e a implementar ações isoladas e particulares para atender a pessoas com deficiências físicas, mentais e sensoriais.
Bueno (1999) afirma que podemos considerar como marco histórico da educação especial no Brasil tem sido estabelecido no período final do século XIX, com a criação inspirada na experiência européia do Instituto dos Meninos Cegos, em 1854, sob a direção de Benjamin Constant, e o Instituto dos Surdos-Mudos,2 em 1857, sob a direção do mestre francês Edouard Huet Para os historiadores da educação a criação destas instituições pioneiras, pareceram atos inusitados, considerando-se o contexto da época. (JANNUZZI, 1985; MAZZOTTA, 2005).
Muitas instituições existentes até então eram ligadas a ordens religiosas e voltadas para o atendimento das camadas sociais mais baixas, o que lhes concedia um caráter “filantrópico-assistencial, contribuindo para que a deficiência permanecesse no âmbito da caridade pública e impedindo, assim, que as suas necessidades se incorporassem no rol dos direitos de cidadania” (BUENO, 1999, p. 90), professando uma educação diferente daquela desenvolvida nos centros de excelência, equipados de tecnologia e recursos avançados que se destinavam ao atendimento de pessoas oriundas das camadas mais altas da sociedade.
O poder publico brasileiro no ano de 1957 deu inicio a criação das chamadas "Campanhas", objetivando assumir a responsabilidade em desenvolver uma educação especial dentro do país. Essas campanhas tinham como principal objetivo o de atender a cada tipo de deficiência. Assim sendo, ainda no ano de 1957 foi instituído na cidade do Rio de Janeiro, o Instituto Nacional de Educação de Surdos, que atendia a alunos surdos. Posteriormente o governo brasileiro criou outros institutos que atendiam a alunos com outras necessidades especiais.
Em 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 4.024/61 passou a fundamentar o atendimento das pessoas com deficiência apontando o direito à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino. No entanto, a Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, não promove a organização de um sistema de ensino capaz de atender as especificidades destes alunos e acaba reforçando o encaminhamento dos alunos para as classes e escolas especiais.
Segundo Cardoso (2006), na década de 70 já se comentavam que o ambiente educacional deveria ser o menos restrito possível, que deveria propiciar elementos para que o professor do ensino regular atuasse com todos os alunos da classe, de forma que favorecesse a promoção das relações sociais entre todos os alunos.
Por sua vez a Constituição Federal de 1988 estabeleceu como fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1° inc. II e III), e como um de seus objetivos fundamentais a promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e credo. No artigo 5º preconiza o direito à igualdade e a educação para todos indistintamente. Esses direitos devem visar o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (art. 205).
Além disso, a constituição determina como um dos princípios para o ensino, a: “igualdade de condições de acesso e permanência na escola” (art. 206 inc. I), acrescentando que o “dever do Estado com a educação será efetivado mediante a garantia de acesso aos níveis mais elevados de ensino, da pesquisa e da criação artística segundo a capacidade de cada um.” (art 208 V).
A Constituição da República (1988), a Lei nº 7.853/1989, o Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como a Declaração de Salamanca e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) garantem direito a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola regular e atendimento educacional especializado de acordo com as necessidades educacionais especiais apresentadas, de modo que realmente venha ocorrer na prática, com força transformadora uma sociedade totalmente inclusiva, conforme supracitado, reconhecendo os direitos desses educandos respeitando a diversidade humana.
2.3 ASPECTOS LEGAIS
Em 1957 foi assumida a educação especial de forma efetiva pelo poder público com a criação das "Campanhas", sendo que estas eram direcionadas particularmente para atender a cada uma das deficiências. Foi instituída nesse ano ainda a Campanha para a Educação do Surdo Brasileiro – CESB, acompanhada da instalação do Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES, ainda existe nos dias atuais e encontra-se localizado no Rio de Janeiro/RJ. Outras Campanhas parecidas foram criadas seguidamente a fim de atender à outras deficiências.
No ano de 1961, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº. 4.024/61 passou a embasar o atendimento dos indivíduos com deficiência mostrando o direito à educação, preferencialmente dentro do sistema geral de ensino. Contudo, a Lei nº. 5.692/71, que altera a LDBEN de 1961, não viabilizou a organização de um sistema de ensino que tivesse a capacidade de atender as peculiaridades desse público e culminou no reforço do encaminhamento dos discentes para as classes e escolas especiais.
Conforme Cardoso (2006), na década de 70 muito já se discutia acerca de que o ambiente educacional deveria ter o mínimo de restrição que possível fosse, devendo proporcionar componentes para que o docente do ensino regular pudesse atuar com todos os alunos da classe, de maneira que proporcionasse a promoção das relações sociais entre todos os alunos.
A Constituição Federal de 1988, no que lhe diz respeito definiu como fundamentos da República a cidadania e a dignidade da pessoa humana (art. 1° inc. II e III), sendo um de seus objetivos essenciais à promoção do bem comum, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e credo. No artigo 5º é preconizado o direito à igualdade e a educação para todos de maneira indistinta. Tais direitos devemintencionar o total desenvolvimento do indivíduo, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (art. 205).
A Constituição da República (1988), a Lei nº 7.853/1989, o Estatuto da Criança e do Adolescente, bem como a Declaração de Salamanca e Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (1996) asseguram o direito a igualdade de condições para o acesso e a permanência na escola regular e atendimento educacional especializado conforme com as necessidades educacionais especiais apresentadas, de maneira que efetivamente ocorra na prática, com ação modificadora uma sociedade totalmente inclusiva, segundo supracitado, admitindo os direitos desses educandos e considerando a diversidade humana.
Ao se realizar a abordagem acerca da educação inclusiva com ótica no “Transtorno do Espectro Autista”, não enfatiza-se somente um simples desejo, pois a mesma é um direito do autista e de seus familiares e um dever da escola, a qual a família procura incluir.
Acerca da relevância da necessidade no que diz respeito se o indivíduo autista precisa ter acompanhante ou não no espaço escolar, a Lei Berenice Piana 12.764/12 – Institui a Política Nacional de proteção dos direitos da pessoa com transtorno com Transtorno do Espectro Autismo, sancionada pela presidente da república Dilma Rousseff em 2012, com o auxílio de José Henrique Paim Fernandes e Miriam Belchior, publicada no site do planalto, altera o § 3º do Art.98 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, em seu parágrafo acerca da acessibilidade ao ensino regular. (BRASIL, 2012).
Conforme os termos do inciso IV do artigo 2º enfatiza que o indivíduo com o Transtorno do Espectro Autista possui direito a um acompanhante especializado se assim for validada a necessidade. Segundo a lei 12.764/12 em seu artigo 7º esclarece que haverá punição de uma multa de três a 20 vinte salários mínimos ao gestor da instituição escolar que negar a matrícula do discente com Transtorno do Espectro Autista ou que apresentar qualquer tipo de deficiência (BRASIL, 2012).
O autismo se encontrando dentro da ótica de necessidade educacional especial, esses sujeitos autistas não podem ser considerados e tratados de outro modo. Determinando que a escola deva saber a maneira como trabalhar tendo conhecimento de tal informação ofertada pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394, de 1996) em seu capítulo V, que dá respaldo a educação especial na perspectiva de inclusão em escolas no ensino regular.
Nesse sentido ainda, a Declaração de Salamanca que aborda a relevância da escola inclusiva e convivência com as diferenças e essencialmente a Lei Federal 12.764, Lei Berenice Piana que conceitua o autismo como deficiência e seus direitos na área da saúde, como também no âmbito educacional na qual se faz preciso o conhecimento e a dedicação de todos os envolvidos.
2.4 CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS DO AUTISMO
Com relação ao autismo, que se enquadra como sendo uma deficiente intelectual, temos que o termo Autismo tem origem grega quer dizer "autós" ou "de si mesmo", foi empregado dentro da psiquiatria, para denominar comportamentos humanos que centralizam-se em si mesmo, ou seja, voltados para o próprio individuo. (ORRU, 2012, p.17).
Historicamente, foram diversos os conceitos em que o autismo se incluiu, conforme as áreas em que era pesquisado. Assim, houve conceitos com aplicação dos termos psicose e esquizofrenia ao autismo, aplicados por Leo Kanner e Hans Asperger, além de transtorno invasivo do desenvolvimento pela área da psicologia e transtorno global de desenvolvimento pela psiquiatria. Na contemporaneidade, a área da neurociência o classifica como patologia neurológica e usa o termo “transtorno do espectro autista, para nomeá-la. Nela se inclui o autismo propriamente dito a síndrome de Asperger e a síndrome de Rett”. (CONSENZA; GUERRA, 2011, p. 132).
Segundo Consenza e Guerra (2011), o Autismo:
É um transtorno neurobiológico do desenvolvimento que tem uma origem genética poligênica que pode afetar muitos órgãos, mas com predomínio da alteração do funcionamento do sistema nervoso central, especialmente, estruturas como o córtex cerebral, o cerebelo e áreas do sistema límbico. [...] é caracterizado por anormalidades no comportamento, envolvendo a interação social, a linguagem e a cognição, com retardo mental em 70% dos casos e convulsões em 30% deles. O diagnóstico é clínico, feito pela observação do comportamento (CONSENZA; GUERRA, 2011, p. 133).
De acordo com a última edição da Classificação Internacional de Doenças - (DSMV, 2014), oficialmente adotada pela legislação brasileira (padrão adotado pela OMS - Organização Mundial da Saúde), o autismo, o transtorno desintegrativo da infância e a síndrome de Asperger foram absorvidos por um único diagnóstico, chamado de Transtorno do Espectro Autista – TEA.
O diagnóstico segundo Mello (2007) deve ser realizado por um profissional especializado, podendo ser um médico neuropediatra ou um psiquiatra especializado na área do autismo. Quanto à conclusão do diagnóstico Martins, Preusseler e Zavschi (2002, p. 41) esclarecem, “Para concluir o diagnóstico de anormalidade em cada uma dessas áreas (interação social, comunicação e comportamentos) devem estar presentes aos três anos”.
É de extrema importância compreender as características desse transtorno para melhor lidar com as situações de aprendizagem dessas crianças em uma escola do ensino regular. Como já foi citado, anteriormente, a escola desempenha um papel muito importante para o desenvolvimento integral das crianças. Segundo Schmidt (2013, p.138), “É nesse espaço que elas podem aprender com outras crianças, exercitar a sociabilidade por mais comprometida que seja e, finalmente, exercer um direito indisponível, o da educação”.
Para que o educador consiga fazer essa relação sobre o que e como ensinar o aluno com autismo é necessária formação adequada, caso contrário a metodologia utilizada em sala não servirá para alcançar o objetivo desejado, que é a aprendizagem.
Esse é um grande problema encontrado nas escolas, pois os professores não estão preparados para lidar com essas crianças, pela falta de formação. Santos (2008, p. 9) cita que no currículo dos cursos superiores, as informações sobre autismo são pobres e obsoletas, além disso, a bibliografia é escassa e a maioria dos textos é importada e traduzida, assim como as experiências nesta área.
2.5 ESCOLA REGULAR NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Os educadores e as escolas devem ter a consciência de que ensinar uma criança com necessidades especiais é mais que uma responsabilidade, é dever assegurado por lei. Inclusão é uma necessidade, pois as crianças poderão integrar- se à sociedade começando a partir da educação. Fazer inclusão é aprender a aceitar as diferenças. Segundo a LDB n° 9.394 de 20 de dezembro de 1996, artigo 58:
Entende-se por educação especial, para os efeitos desta lei a modalidade de educação escolar oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para educandos portadores de necessidades especiais. (LDB, 1996, p. 21).
Ao abordarmos os primórdios das escolas, fica evidenciado que a escola, em toda a sua trajetória histórica não foi pensada para atender a desigualdade. Toda a estrutura e funcionamento da escola regular é mais confortável ao considerar a semelhança do que com a diferença entre os alunos.
Nesse sentido, a escola regular, de uma maneira geral, não foi, nem é planejada para acolher a diversidade de indivíduos, mas para a padronização, para atingir os objetivos educativos daqueles que são considerados dentro dos padrões de “normalidade” (IMBERNÓN, 2000 apud MARTINS, 2011).
O esforço pela inclusão social e escolar de pessoas com necessidades especiais no Brasil é a resposta para uma situação que perpetuava a segregação dessas pessoas e cerceava o seu pleno desenvolvimento. Até o início do século 21, o sistema educacional brasileiro abrigava dois tipos de serviços: a escola regular e a escola especial - ou o aluno frequentava uma, ou a outra. Na última década, nossosistema escolar modificou-se com a proposta inclusiva e um único tipo de escola foi adotado: a regular, que acolhe todos os alunos, apresenta meios e recursos adequados e oferece apoio àqueles que encontram barreiras para a aprendizagem.
Na última década houve vários avanços nas políticas de inclusão. Propostas de educação inclusiva começaram a acontecer nas redes de educação e nas escolas.
Atualmente as escolas têm procurado se organizar para atender aos alunos e o oferecer uma terminalidade quando necessário. Todo o aluno tem direitos iguais, independente das características, interesses e necessidades individuais. “As práticas pedagógicas em uma escola inclusiva precisam refletir uma abordagem mais diversificada, flexível e colaborativa do que em uma escola tradicional”. (PACHECO, 2007 p. 15).
Contemporaneamente está em vigor a política de educação especial na perspectiva da educação inclusiva MEC (2008, p.54) que tem como objetivo:
Assegurar a inclusão escolar de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação, orientando os sistemas de ensino para garantir: acesso ao ensino regular, com participação, aprendizagem e continuidade nos níveis mais elevados do ensino; transversalidade da modalidade de educação especial desde a educação infantil até a educação superior; oferta do atendimento educacional especializado; formação de professores para o atendimento educacional especializado e demais profissionais da educação para a inclusão; participação da família e da comunidade; acessibilidade arquitetônica, nos transportes, nos mobiliários, nas comunicações e informação; e articulação intersetorial na implementação das políticas públicas. (MEC 2008, p. 54).
O desafio da educação inclusiva é conseguir uma educação de qualidade, conquistar a escola regular como parceira, organizar-se de forma que o atendimento seja feito a todos os alunos sem qualquer tipo de discriminação, a fim de reconhecer as diferenças como um fator enriquecedor.
Cabe lembrar que todos os indivíduos são diferentes entre si. Cada um vivencia experiências únicas, interage com o meio social de forma peculiar, recebe um tipo de educação e cultura de acordo com o meio onde vive, tem um tipo diferente de inteligência. Independente da necessidade especial que uma pessoa possa apresentar, ela possui alguma habilidade que deve ser trabalhada e estimulada. Dessa forma, todas as pessoas podem aprender, mas cada uma de uma maneira diferente das outras.
No entanto, para que realmente haja a inclusão em escolas regulares é necessário que a mesma venha a estar preparada para receber esses alunos: estrutura física, recursos humanos – profissionais preparados – cooperação e criatividade para atender a uma diversidade maior de alunos, tendo que se adaptar a metodologias diferenciadas na busca de reconhecimento do outro independente de suas condições sociais, intelectuais ou físicas, conforme complementa Fonseca (2003, p. 104) “educar uma criança com necessidades educacionais especiais ao lado de crianças normais é uma das principais bases da sociedade democrática e solidária”.
2.6 Método ABA e Inclusão de Alunos com Autismo
A Análise Aplicada do Comportamento (ABA) é um método que utiliza avaliações comportamentais não apenas para ajudar a adquirir o bom comportamento e abandonar o comportamento inadequado, mas é uma ferramenta que permite lançar os alicerces da aprendizagem, uma vez que a sua base são os princípios científicos da aprendizagem.
Kearney (2008) descreve a utilização do ABA como forma de mudar comportamentos de acordo com a vida real, ou seja, a intervenção deve ser para que a pessoa possa se beneficiar do que tem sido aplicado em seu dia a dia. O método, segundo o mesmo autor, é baseado em diagnósticos reais, observáveis e mensuráveis e não em diagnósticos abstratos. Consiste em observar cuidadosamente o que está acontecendo e como o resultado da intervenção é percebido para que você possa fazer ajustes na intervenção, se necessário.
A atenção é um fator importante no uso desta técnica para modificar o comportamento desejado, mas a atenção não deve ser limitada apenas ao comportamento, mas deve ser usada para perceber eventos no ambiente. Uma atenção especial deve ser dada aos processos que ocorreram antes e depois da manifestação do comportamento. As ações que precedem o comportamento são chamadas de pré-história e aquelas que ocorrem após o comportamento são consideradas ações de acompanhamento.
Skinner foi o precursor da análise do comportamento quando introduziu a contingência tripla, ou contingência tripla, que implicava que o comportamento dos organismos não pode ser adequadamente compreendido sem referência ao contexto.
De acordo com Rolim et al. (2004) a tripla contingência deve especificar três termos: a causa da reação; a própria resposta; e as consequências agravantes. Ao analisar o comportamento, você deve usar estas três diretrizes para investigar: O que está acontecendo? Como estão as circunstâncias? e com quais consequências? Essas três perguntas podem ajudá-lo a entender o padrão que gera o comportamento.
Segundo Haydu (2009), o comportamento pode ser definido como um processo de interação entre o indivíduo e o ambiente, por meio do qual indivíduos e eventos ambientais interagem e, assim, influenciam-se mutuamente, o que leva a mudanças em ambos.
Observação e teste constantes são necessários para determinar se o método é positivo para o aluno. O profissional responsável deve manter registros rigorosos e detalhados, coletar dados e determinar se as competências desejadas estão se desenvolvendo. No entanto, o método ABA deve ser usado por profissionais de análise comportamental com experiência e prática supervisionada no método para alunos com autismo.
Outras características do método incluem: sessões um a um, currículo personalizado de acordo com as necessidades do indivíduo e, como mencionado acima, trabalhar com base no reforço positivo para alcançar o comportamento desejado, para que possamos entender melhor o aluno a cada vez com TEA, partindo do Problema para compreendê-lo como um ser único com suas características únicas, para intervir com sabedoria e eficácia em seu pleno desenvolvimento.
Portanto, é importante que o conhecimento do método ABA possa fazer parte do conhecimento da comunidade escolar, do professor e de qualquer pessoa em contato com e ao redor da pessoa com TEA. Porque a verdadeira inclusão só acontece se houver de fato um processo de aprendizagem ativo e o aluno com TEA tem que fazer parte desse contexto educacional.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
É inegável a necessidade de se pensar uma verdadeira revolução em todo o contexto educacional. A inclusão dos alunos com necessidades especiais é tarefa primordial nessa nova empreitada, para tanto é necessário que as escolas disponham de profissionais verdadeiramente capacitados para esse trabalho, desenvolvendo as potencialidades de todos os alunos, sem exceção.
Para que a escola regular possa se concretizar em uma escola inclusiva, esta deve estar atenta a necessidade de atualização e desenvolvimento de novos conceitos, assim como a redefinição e a aplicação de alternativas e práticas pedagógicas e educacionais compatíveis com a inclusão.
A construção de uma escola inclusiva se da através do compromisso, do respeito em preparar alunos com necessidades especiais, tanto profissionalmente quanto para uma vida social ao qual exerça sua cidadania.
Ao conectar o tema autismo ao método aba, colabora-se com profissionais da educação que acreditam ser possível ensinar e aprender mesmo diante dos muitos desafios que advêm da inclusão. Espera-se, portanto, que este estudo tenha ajudado a fortalecer essa discussão e, possivelmente, aberto novos horizontes para o desenho de percursos educacionais mais humanos.
Assim, esclareceu-se a importância do método da Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para a inclusão de alunos com TEA, a fim de reduzir o comportamento disruptivo e aumentar o comportamento adequado, tornandoo aluno com TEA mais participativo e visto como uma pessoa que pensa, age e se sente em relação ao contexto ao seu redor.
3	REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO AMERICANA DE DEFICIÊNCIAS INTELECTUAL E DO
DESENVOLVIMENTO (AADID). Concepção de deficiência intelectual segundo a Associação Americana de Deficiências Intelectual e do Desenvolvimento. Washington, DC: AAIDD, 2010.
BERNARDES, A O. Da integração à inclusão, novo paradigma. Disponível em:
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