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1 
 
UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO UNIGRANRIO 
COMPANHIA NILZA CORDEIRO HERDY ED. CULTURA 
ESCOLA DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
 
 
 
 
 
PROJETO CURRICULAR ARTICULADOR: CONSOLIDAÇÃO 
AP1, AP2 E AP3 
 
 
 
ALEX DOS SANTOS MONTEIRO – 2113154 
ELISA PARUCKER DE OLIVEIRA – 2112611 
GABRIELA DA SILVA MENDES – 2112368 
JONATAN RAMIRO DA SILVA – 2111074 
JULIANA BARBOSA DE VASCONCELOS PEREIRA – 2112340 
RAFAEL VIEIRA DE OLIVEIRA – 2110677 
VANESSA CAETANA DIAS – 2113044 
 
 
 
 
DUQUE DE CAXIAS, 2024 
2 
 
RESUMO 
A consolidação das demonstrações contábeis é um processo relevante na 
contabilidade de empresas que possuem subsidiárias. Este processo visa 
apresentar as demonstrações financeiras como se fossem de uma única 
sociedade econômica. Os conceitos fundamentais incluem a definição de 
entidades controladoras e controladas, métodos de consolidação, eliminação de 
transações, ajustes de consolidação, e participação não controladora. A 
obrigatoriedade da consolidação está fundamentada na Lei das Sociedades por 
Ações e nas normas da Comissão de Valores Mobiliários, abrangendo empresas 
de grande porte e aquelas com ações negociadas em bolsa. Os processos para 
a consolidação envolvem a integração das operações contábeis da controladora 
com suas subsidiárias, resultando em demonstrações financeiras que refletem a 
posição financeira e o desempenho do grupo. Três apêndices são cruciais: o 
papel de trabalho da consolidação, a legenda das eliminações, e o balanço 
patrimonial e demonstrações de resultado consolidados. Além disso, as notas 
explicativas, conforme exigido pela Lei 6.404/76, são essenciais para fornecer 
informações adicionais e esclarecedoras sobre as demonstrações financeiras, 
garantindo uma compreensão completa das operações e desempenho da 
empresa. Sendo assim é de suma importância para as empresas das duas 
partes, tanto as controladoras como as controladas, que através das unificações 
das demonstrações e junto dos processos de análise, tais como análises 
horizontal, vertical, entre outros como as análises de liquidez, rentabilidade e 
endividamento, a análise de capital de giro (NCG), também ROE e ROA, que se 
pode vir a ser utilizada e apresenta através da ferramenta como o sistema 
DuPont. Assim como todas essas análises e demonstrações, que vem para 
facilitar e ajudar na consolidação das demonstrações, apresentando informações 
corretas conforme a obrigatoriedade por lei, assim também para as próprias 
empresas poderem ter um controle e retorno melhor das informações financeiras 
e ajudar nas decisões futuras. 
 
Palavras-Chave: Consolidação das demonstrações contábeis. Controladoras e 
controladas. Lei das Sociedades por Ações. Comissão de Valores Mobiliários. 
3 
 
INTRODUÇÃO 
Este trabalho tem como finalidade mostrar a importância da elaboração dos 
relatórios contábeis, bem como o papel crucial na estruturação e divulgação das 
informações financeiras das organizações. Esses aspectos são essenciais para 
garantir a transparência e a confiabilidade das finanças, fornecendo aos 
usuários, como investidores, credores e gestores, informações relevantes e úteis 
que permitem identificar tendências, pontos fortes e transitórios da empresa, 
riscos potenciais e oportunidades de melhoria, para a tomada de decisões 
estratégicas. 
DESENVOLVIMENTO 
1. CONSOLIDAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 
1.1. CONCEITOS 
A consolidação das demonstrações contábeis é um processo 
fundamental na contabilidade das empresas que possuem subsidiárias 
ou controladas. Este processo visa apresentar as demonstrações 
financeiras de todas as entidades controladas como se fossem uma única 
entidade econômica. Alguns dos principais conceitos envolvidos na 
consolidação das demonstrações contábeis incluem: 
▪ Entidade Controladora e Entidades Controladas: a entidade 
controladora é aquela que exerce controle sobre uma ou mais 
entidades controladas. Uma entidade controlada é aquela 
controlada pela entidade controladora. 
▪ Demonstrações Financeiras Consolidadas: são as demonstrações 
financeiras que agregam os resultados financeiros e a posição 
patrimonial da entidade controladora e suas controladas, 
apresentando-as como uma única entidade. 
▪ Métodos de Consolidação: existem diferentes métodos para 
consolidar as demonstrações contábeis, como o método de 
aquisição, o método de equivalência patrimonial e o método 
4 
 
proporcional, dependendo do nível de controle exercido pela 
entidade controladora sobre suas subsidiárias. 
▪ Eliminação de Transações Intercompanhias: durante o processo 
de consolidação, as transações entre empresas do mesmo grupo 
são eliminadas para evitar a duplicação de valores e garantir que 
os números consolidados reflitam apenas as transações com 
partes externas. 
▪ Ajustes de Consolidação: são ajustes contábeis realizados para 
alinhar as políticas e práticas contábeis das subsidiárias com as 
da entidade controladora e para eliminar quaisquer transações ou 
saldos intercompanhias. 
▪ Participação Não Controladora (PNC): refere-se à parcela do 
patrimônio líquido de uma subsidiária que não é de propriedade 
da entidade controladora. É necessário apresentar essa 
participação separadamente nas demonstrações consolidadas. 
▪ Divulgação Adequada: as empresas são obrigadas a fornecer 
divulgações adequadas nas demonstrações financeiras 
consolidadas para fornecer informações detalhadas sobre a 
estrutura do grupo, suas subsidiárias, políticas contábeis e outras 
informações relevantes para os usuários das demonstrações. 
1.2. OBRIGATORIEDADE 
A obrigatoriedade na consolidação das demonstrações contábeis está 
fundamentada na Lei das Sociedades por Ações (Lei nº 6.404/76) e nas 
normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM). De 
acordo com essas normas, as empresas que se enquadram como 
sociedades de grande porte ou que possuem ações negociadas em bolsa 
de valores são obrigadas a consolidar suas demonstrações contábeis. 
 A consolidação das demonstrações contábeis é necessária para 
proporcionar uma visão mais ampla e precisa da situação financeira e 
dos resultados operacionais de um grupo de empresas, especialmente 
quando há controle ou influência significativa sobre outras entidades, isso 
5 
 
ajuda, investidores, credores e stakeholders a entenderem melhor a 
saúde financeira e o desempenho do grupo como um todo. 
Principais obrigatoriedades na consolidação das demonstrações 
contábeis são: 
▪ Sociedades de Grande Porte: empresas consideradas de grande 
porte, conforme definido pela legislação, são obrigadas a 
consolidar suas demonstrações contábeis, empresas com ações 
negociadas em bolsa, empresas cujas ações são negociadas em 
bolsa de valores também são obrigadas a consolidar suas 
demonstrações contábeis, independentemente do porte. 
▪ Empresas Controladoras e Coligadas: empresas que detêm 
controle ou influência significativa sobre outras entidades 
(controladas e coligadas) devem consolidar suas demonstrações 
contábeis. 
▪ Regras da CVM: a CVM estabelece normas específicas sobre a 
consolidação das demonstrações contábeis, incluindo prazos, 
procedimentos e divulgação de informações. 
▪ Transparência e Prestação de Contas: a consolidação das 
demonstrações contábeis visa garantir transparência e uma visão 
mais completa da situação financeira e do desempenho 
operacional de um grupo de empresas para investidores, credores 
e outros stakeholders. 
É importante ressaltar que as obrigatoriedades podem variar de acordo 
com o porte da empresa, seu tipo de controle sobre outras entidades e 
as normas específicas da CVM. 
1.3. PROCEDIMENTOS PARA CONSOLIDAÇÃO 
Em primeiro plano, a consolidação de demonstrações financeiras é um 
processo fundamental para empresas que operam em estruturas de 
grupo, permitindo a apresentação das informações financeiras de forma 
agregadae transparente. Este processo envolve a integração das 
operações contábeis de uma empresa controladora com suas 
6 
 
subsidiárias, resultando em demonstrações financeiras consolidadas que 
refletem a posição financeira e o desempenho do grupo como um todo. 
Nesta seção do trabalho, serão apresentados três apêndices cruciais que 
fornecem uma compreensão detalhada do processo de consolidação e 
seus resultados. Os apêndices abordam sobre: o Papel de Trabalho da 
Consolidação, descrevendo as etapas e ajustes necessários para a 
consolidação das demonstrações financeiras. 
Em seguida, fornece uma legenda das eliminações realizadas durante 
esse processo, explicando como as transações intercompanhias e outros 
saldos são ajustados para evitar duplicações. Por fim, o último apresenta 
o resultado final do processo de consolidação, exibindo o balanço 
patrimonial e a demonstração de resultado consolidados do grupo 
empresarial. 
Esses apêndices são essenciais para compreender os procedimentos 
adotados e os resultados obtidos no processo de consolidação das 
demonstrações financeiras, contribuindo para a transparência e precisão 
das informações divulgadas pelas empresas pertencentes a grupos 
corporativos, como segue: 
▪ Papel de Trabalho da Consolidação: é um documento preparatório 
essencial no processo de consolidação das demonstrações 
financeiras de um grupo empresarial. Este documento detalha as 
etapas, ajustes e eliminações necessárias para integrar as 
operações financeiras das empresas controladoras e suas 
subsidiárias. Inclui informações como: 
o Identificação das empresas do grupo: uma lista das 
entidades controladoras e controladas, incluindo 
porcentagens de propriedade e controle. 
o Ajustes de consolidação: detalhamento dos ajustes 
necessários para alinhar políticas contábeis, corrigir 
transações intercompanhias e eliminar saldos entre as 
empresas do grupo. 
7 
 
o Saldos iniciais e finais: apresentação dos saldos iniciais e 
finais de cada conta relevante para a consolidação, 
permitindo uma visão clara das movimentações no período. 
▪ Legenda das eliminações: fornece uma explicação detalhada das 
eliminações realizadas durante o processo de consolidação. As 
eliminações são cruciais para evitar a duplicação de receitas, 
despesas, ativos e passivos que podem ocorrer quando as 
demonstrações financeiras das empresas controladoras e suas 
subsidiárias são combinadas. Inclui: 
o Eliminação de saldos intercompanhias: Explicação de como 
os saldos de contas a receber e a pagar entre empresas do 
grupo são eliminados. 
o Eliminação de lucros não realizados: Detalhamento dos 
procedimentos para eliminar lucros não realizados em 
estoques ou outros ativos resultantes de transações 
intercompanhias. 
o Ajustes de investimentos: Descrição dos ajustes nos valores 
de investimentos nas subsidiárias, garantindo que estes 
reflitam a proporção correta dos patrimônios líquidos. 
▪ Balanço Patrimonial e Demonstração de Resultado Consolidados: 
apresenta as demonstrações financeiras consolidadas finais, 
incluindo o balanço patrimonial consolidado e a demonstração de 
resultado consolidado. Estes documentos refletem a posição 
financeira e o desempenho do grupo empresarial como uma única 
entidade econômica, após todos os ajustes e eliminações 
necessárias. Inclui: 
o Balanço Patrimonial Consolidado: Apresenta os ativos, 
passivos e patrimônio líquido do grupo empresarial como um 
todo, organizados de forma clara e seguindo os princípios 
contábeis aplicáveis. 
o Demonstração de Resultado Consolidado: Mostra a receita 
consolidada, custos, despesas e lucro ou prejuízo do grupo 
empresarial, oferecendo uma visão integrada do 
desempenho financeiro. 
8 
 
Cada um desses apêndices desempenha um papel crucial na 
apresentação e entendimento do processo de consolidação das 
demonstrações financeiras, oferecendo transparência e confiabilidade 
nas informações financeiras divulgadas por grupos empresariais. 
A consolidação de demonstrações financeiras é um processo complexo, 
porém essencial, para empresas que operam em estruturas de grupo. Ao 
integrar as operações contábeis de uma empresa controladora com suas 
subsidiárias, a consolidação permite uma visão abrangente e precisa da 
posição financeira e do desempenho do grupo como um todo. 
Os apêndices apresentados neste trabalho desempenham um papel 
fundamental na compreensão do processo de consolidação. Por meio do 
que foi apresentado nesses apêndices, os usuários das demonstrações 
financeiras podem compreender melhor o processo pelo qual as 
informações são consolidadas e interpretar de forma mais precisa os 
resultados financeiros apresentados. 
Além disso, a transparência proporcionada pela consolidação contribui 
para a confiança dos investidores, reguladores e outras partes 
interessadas nas informações financeiras divulgadas pelas empresas 
pertencentes a grupos corporativos. 
2. NOTAS EXPLICATIVAS 
2.1. NOTAS EXPLICATIVAS OBRIGATÓRIAS PELA LEI 6.404/76 
A Lei 6.404/76, também conhecida como Lei das Sociedades por Ações 
ou Lei das S.A., é a legislação que regulamenta as companhias de capital 
aberto e fechado no Brasil. E as notas explicativas obrigatórias são parte 
integrante das demonstrações financeiras dessas empresas e são 
exigidas pela referida lei, especificamente em seu artigo 176. 
De acordo com o Art. 176 da Lei 6.404/76, “as demonstrações serão 
complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou 
demonstrações contábeis necessárias para esclarecimento da situação 
patrimonial e dos resultados do exercício”. 
9 
 
As notas explicativas têm o propósito de fornecer informações adicionais, 
complementares e esclarecedoras sobre os itens apresentados nas 
demonstrações financeiras. Elas são essenciais para garantir uma 
compreensão completa e precisa das operações, situação financeira e 
desempenho da empresa. 
Algumas das informações comumente incluídas nas notas explicativas 
obrigatórias incluem: Políticas Contábeis, aquelas adotadas pela 
empresa na preparação das demonstrações financeiras; Informações 
sobre Ativos, Passivos e Patrimônio Líquido, ou seja, o detalhamento 
sobre os grupos do Balanço Patrimonial; Eventos Subsequentes, eventos 
significativos ocorridos após o encerramento do período do exercício, 
mas antes da emissão das demonstrações financeiras; Partes 
Relacionadas, transações e relacionamentos entre a empresas e os 
acionistas, diretores, subsidiárias e entidades afiliadas; Informações 
Ambientais e Sociais, em algumas empresas pode ser obrigadas a 
fornecer informações sobre seus impactos ambientais, práticas sociais e 
políticas de governança. 
2.2. NOTAS EXPLICATIVAS OBRIGATÓRIAS PELA CVM 
A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) é o órgão regulador do 
mercado de capitais no Brasil e estabelece regras e diretrizes para as 
companhias abertas, incluindo os requisitos para as notas explicativas 
obrigatórias nas demonstrações financeiras. Com isto, as notas 
explicativas exigidas pela CVM geralmente vão além das especificadas 
na Lei 6.404/76, visando fornecer informações adicionais e garantir uma 
maior transparência aos investidores e ao mercado como um todo. 
Esse relatório é composto por informações da companhia, como: a 
estrutura societária e acionária, e também informações sobre 
subsidiárias, coligadas e controladas; Gestão de riscos, detalhamento de 
possíveis riscos que podem afetar o planejamento da empresa, como de 
mercado, operacionais e relatórios; Garantias e compromissos com 
terceiros, como os contratos de arrendamento mercantil e financiamento. 
10 
 
Vale destacar também que segundo a última resolução CVM nº 156, de 
23 de junho de 2022, dispõe sobre a divulgação voluntária de 
informações de natureza não contábil denominadas LAJIDA e LAJIR das 
empresas. 
Essas são apenas algumas das informações que podem ser exigidasnas 
notas explicativas obrigatórias pela CVM. Além disto, é de extrema 
importância que as empresas devem seguir as normas e regulamentos 
estabelecidos pela CVM para garantir a adequada divulgação de 
informações e a transparência nas demonstrações financeiras. 
3. ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 
Demonstrações contábeis são relatórios fornecidos por organizações que 
são preparados e apresentados com a finalidade de divulgar os resultados 
contábeis, financeiros e econômicos de um período específico. As 
demonstrações contábeis financeiras fornecem dados sobre uma 
organização com base em padrões legais e contábeis. De acordo com as 
Leis 6.404/1976, 11.678/2007 e 11.941/2009, as sociedades por ações 
devem divulgar demonstrações contábeis e financeiras. 
Embora a divulgação seja obrigatória para algumas organizações, a 
elaboração das demonstrações contábeis financeiras é necessária, pois 
orientam os gestores e os auxiliam na tomada de decisões. A informação 
produzida pela análise das demonstrações financeiras é uma ferramenta 
utilizada para observar a situação passada de uma organização e pode ser 
utilizada como base para reavaliação e comparação com outros dados 
passados ou atuais, o que pode auxiliar no planejamento de investimentos 
futuros. 
Segundo Matarazzo (2008), a análise dos demonstrativos começou com as 
necessidades do sistema bancário norte-americano, pois os bancos 
solicitavam demonstrativos financeiros das empresas de crédito. Em 9 de 
fevereiro de 1895, o comitê executivo da New York State Bankers Association 
aceitou essa medida do banco. Ao longo dos anos, as demonstrações 
financeiras recebidas sucessivamente formam um modelo de comparação 
11 
 
entre itens, contas, grupos de contas, o modelo mais comum é uma 
comparação entre ativo circulante e passivo circulante. Ainda segundo o 
autor, Alexander Wall, considerado um dos pioneiros da análise de 
demonstrativos, propôs em 1919 um modelo analítico baseado em 10 
índices, levando em consideração outras relações entre contas e grupos 
contábeis. Alexander também desenvolveu outros modelos estruturados 
baseados em fórmulas matemáticas que estabelecem diversos coeficientes 
que podem variar dependendo do ramo de atividade desenvolvido pela 
organização. 
A técnica de analisar as demonstrações possui diversos usuários como: as 
instituições financeiras e fornecedores que necessitam avaliar as contas a 
receber e a pagar, identificando o risco de conceder empréstimo ou 
comercializar com uma determinada empresa, e os investidores que 
precisam decidir sobre seus investimentos. Assim, pelas necessidades 
práticas surge a análise das demonstrações, mostrando-se uma ferramenta 
de grande utilidade por parte dos usuários das informações contábeis. 
A análise das demonstrações, consiste num diagnóstico detalhado dos dados 
contábeis-financeiros que a empresa apresenta, como também das 
condições internas e externas que afetam a organização. Os fatores externos 
são a ordem política e econômica, a concorrência e entre outros. Enquanto 
os fatores internos, temos a estrutura organizacional, a capacidade dos 
gerentes e o nível tecnológico da organização. Percebe-se que todo o 
processo de análise das demonstrações, vai além dos dados contábeis 
apresentados, é necessário buscar explicações sobre o ramo de mercado em 
que a organização está inserida, seu porte, a demanda, a economia local, 
nacional ou internacional, assim como outros fatores que podem influenciar 
os resultados (SILVA, 2008). 
Com base no autor Matarazzo (2008) a análise das demonstrações contábeis 
tem como objetivo extrair informações das demonstrações financeiras para 
que os usuários possam tomar decisões. Assim a partir das análises, a 
contabilidade fornece informações analíticas e detalhadas que corrobora na 
leitura e a interpretação das demonstrações contábeis. 
12 
 
Existem diversos usuários das informações, cada um com uma necessidade 
diferente. Além disso, as informações requeridas pelos usuários variam de 
acordo com o nível em que decisões são tomadas. Isso gera uma situação 
em que obriga os profissionais contábeis em adotar um comportamento 
capaz de trabalhar com todo e qualquer usuário e suas especificidades. De 
acordo com o NBC T1 (2011) entre os usuários das demonstrações contábeis 
incluem-se investidores atuais e potenciais, empregados, credores por 
empréstimos, fornecedores e outros credores comerciais, clientes, governos 
e suas agências e o público. Eles usam as demonstrações contábeis para 
satisfazer algumas das suas diversas necessidades de informação. 
4. OBJETIVOS E FINALIDADES DA ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL, 
BEM COMO AS OBSERVAÇÕES SOBRE O USO DESSAS ANÁLISES EM 
CONJUNTO 
A análise horizontal e vertical é a forma mais comum de expressar a Análise 
de Demonstrações Contábeis, apesar de sua simplicidade elas irão destacar 
as variações mais importantes no Balanço Patrimonial, na Demonstração de 
Resultado do Exercício, além das demais demonstrações. 
▪ Análise vertical: serve para analisar o percentual de representatividade 
de cada setor da empresa, possibilitando analisar os resultados 
separadamente e a influência de cada um deles no resultado final; 
▪ Análise horizontal: permite avaliar a evolução dos resultados da 
empresa ao longo de um determinado período, que pode ser anual, 
semestral ou mensal, conforme as políticas da companhia. 
Vale ressaltar que essas análises são complementares e devem ser 
aplicadas em conjunto e sendo fundamental explorar ao máximo o que 
podem trazer de informação. 
4.1. ANÁLISE VERTICAL 
A análise vertical deve seguir a seguinte fórmula: 
AV = (valor do item / valor da base de cálculo) x 100 
13 
 
Os valores são expressos em porcentagem. Para facilitar o entendimento 
do cálculo, vamos a um exemplo prático da aplicação dessa fórmula. 
Vamos tomar como exemplo uma empresa que tem um total de ativos de 
R$ 1,25 milhões e quer saber qual é a parcela de ativos circulantes dentro 
desse montante, sendo que eles correspondem a R$ 460 mil. Para fazer 
a cálculo da análise vertical teremos: 
AV = (460.000 / 1.250.000) x 100 = 37% 
Nesse exemplo, o ativo circulante corresponde a 37% do total de ativos 
da empresa. Portanto, caso a companhia precise de dinheiro em caixa 
rapidamente, poderá contar com uma parcela considerável do total de 
ativos que possui. Sendo assim, é possível fazer isso com qualquer área 
da empresa, sendo obtida a representatividade de uma determinada área 
no valor total, ou no lucro do negócio. 
4.2. ANÁLISE HORIZONTAL 
Assim como mencionado anteriormente, o primeiro passo será fazer o 
cálculo da análise horizontal. Ele também é bastante simples de ser 
calculado e pode ser feito por meio da seguinte fórmula: 
AH = [(valor atual / valor base) – 1] x 100 
O valor atual é representado pelo último resultado da empresa, e o valor 
de base é o valor anterior do mesmo parâmetro. Exemplo: O balanço 
patrimonial de uma empresa no ano de 2018 foi de R$ 36.519,00 e, em 
2019, foi de R$ 32.342,00. 
Aplicando a fórmula acima, teremos o seguinte cálculo: 
AH = [(32.342 / 36.519) – 1] x 100 = – 11,4% 
Os resultados são apresentados em porcentagem. Portanto, no exemplo 
acima, como o resultado foi negativo, é possível dizer que houve uma 
queda de 11,4% no balanço patrimonial de um ano para o outro. Quando 
14 
 
esses valores são positivos, significa que a empresa atingiu um resultado 
bom, que indica crescimento. 
5. ÍNDICES QUE MENSURAM A SITUAÇÃO ECONÔMICA E A SITUAÇÃO 
FINANCEIRA 
Os indicadores financeiros são a principal ferramenta de análise da situação 
econômico-financeira de uma empresa, ou seja, é por meio destas que 
muitos usuários das informações contábeis tomam como base para decisões 
futuras. Essas decisões englobam a definição de nas estratégias, aplicações 
de recursos, realocação de capital, tomada de empréstimose entre outras 
situações. 
Segundo o autor José Carlos Marion, existem alguns indicadores básicos 
para entender a situação econômico-financeira de uma empresa, neste caso, 
a partir de três pontos fundamentais que formam um equilibrado tripé de base 
para a análise fundamentalista: 
▪ Análise de liquidez: Está relacionado a situação financeira; 
▪ Análise de rentabilidade: Mensura a situação econômica de uma 
empresa; 
▪ Análise de endividamento: Relacionado a estrutura de capital da 
companhia. 
Com o desenvolvimento destes indicadores, busca-se identificar as 
características que uma empresa apresenta, assim como sua capacidade de 
manter suas atividades ao longo do tempo e desenvolvimento para seu 
crescimento. A parte econômica da análise está relacionada ao patrimônio, 
lucro e prejuízos que são apresentados pela companhia. Já a situação 
financeira está intimamente ligada ao fluxo de caixa. A partir disso, são 
usados como base para identificar e mensurar os indicadores, são as 
demonstrações de resultado do exercício e balanços patrimoniais. 
Além disso, um ponto importante é que estes indicadores não devem ser 
analisados de maneira isolada, pois seu uso isolado não entregará a análise 
completa e relevante para os usuários e com isso, serão apresentados o 
15 
 
conceito e fórmula de dos principais índices utilizados com base no tripé 
apresentado pelo autor. 
Primeiramente, abordaremos os índices de liquidez, nos quais tem como 
principal objetivo determinar se a empresa consegue cumprir suas 
obrigações no curtíssimo, curto e longo prazo. 
▪ Liquidez corrente (LC): é por meio da LC que são medidas as 
capacidades de pagamento num curto prazo de tempo, utilizando as 
contas de ativo e passivo circulantes. Indica-se que seu resultado ideal 
esteja acima de 1. 
Liquidez corrente = ativo circulante / passivo circulante 
▪ Liquidez seca (LS): assim como o indicador de liquidez corrente, a LS 
mensura a capacidade de pagamento num prazo curto, porém 
descontando do ativo circulante os valores de estoque. Trata-se de um 
índice conservador por desconsiderar os valores da conta estoques, 
pois os estoques, além de levar mais tempo para se converter em 
dinheiro no caixa, pode ser manipulado, torna-se obsoleto, bem como 
sofrer uma paralização das vendas. 
Liquidez Seca = (Ativo Circulante – Estoque) / Passivo Circulante 
▪ Liquidez Geral (LG): a partir deste índice é possível determinar a 
capacidade de pagamento de longo prazo, visto que considera os 
valores totais do ativo (circulante e exigível a longo prazo) e passivo 
(circulante e exigível a longo prazo). 
Liquidez geral = (Ativo circulante + Realizável de médio e longo 
prazo) / (Passivo circulante + Exigível em médio e longo prazo) 
▪ Liquidez imediata (LI): considerando apenas os ativos com maior grau 
de liquidez, ou seja, os de maior facilidade em conversão em dinheiro 
para o caixa. O indicador mensura a capacidade de pagamento num 
prazo curtíssimo de tempo. 
Liquidez imediata = disponível / passivo circulante 
Em seguida abordaremos os índices relacionados ao endividamento da 
empresa. Sabe-se que os ativos são financiados a partir dos capitais 
aplicados por terceiros e os aplicados pelos sócios e acionistas, sendo assim 
16 
 
a sua fonte de recursos. Os indicadores de endividamento determinam a 
proporção da fonte do endividamento, sendo possível de terminar a 
concentração do capital aplicado na empresa. 
Muitas das vezes as empresas tomam dívidas com o objetivo de 
alavancagem e assim, com a produção alavancada gerar recursos para suprir 
suas obrigações. Em outros casos, as empresas tomam esses recursos para 
suprir outras obrigações, o que gera uma “bola de neve” e traz problemas à 
saúde financeira da empresa. Podemos classificar as dívidas a partir da 
quantidade e por sua qualidade, vejamos a seguir: 
▪ Índice de quantidade da dívida: determina a participação do capital de 
terceiros sobre os ativos, nos mostrando a proporção de cada um. 
 
▪ Garantia do capital próprio ao capital de terceiros: aqui é indicado qual 
a proporção de dívida para cada numerário de capital próprio. 
 
▪ Composição do endividamento: são mensurados a qualidade das 
dívidas de uma empresa. Recomenda-se que os valores não sejam 
acima de 1, visto que indicam que a 20 empresa opera com alto valor 
de dívidas, prejudicando a liquidez. Esse fato deve também levar em 
consideração as características da empresa, pois uma empresa 
alavancada pode gerar bons lucros e indicar os indicadores de dívidas 
altos. 
 
Por fim, os índices de rentabilidade estão relacionados a situação 
econômica e aos resultados (lucro ou prejuízo) da companhia. Serão 
apresentados somente os principais indicadores de rentabilidade 
apresentados pelo autor José Kobori. 
17 
 
▪ ROE (Retorno sobre o patrimônio líquido): mensura a rentabilidade 
obtida a partir dos investimentos feitos pelos sócios e acionistas. 
 
▪ ROA (Retorno sobre o Ativo): Assim como o indicador anterior, busca-
se mensurar a taxa de retorno obtida da aplicação dos recursos do 
capital dos sócios e acionistas, ou seja, do capital próprio. 
 
6. DETERMINAÇÃO DA NCG, AS CAUSAS DA MODIFICAÇÃO DA NCG E 
AS FONTES DE FINANCIAMENTO DA NCG 
A análise da Necessidade de Capital de Giro (NCG) é essencial para avaliar 
a saúde financeira de uma empresa e sua capacidade de operar de forma 
eficiente. A NCG representa a diferença entre os ativos circulantes (como 
estoque, contas a receber e caixa) e os passivos circulantes (como contas a 
pagar e empréstimos de curto prazo). Ela reflete a quantidade de capital de 
giro necessário para financiar as atividades operacionais da empresa. 
Para determinar a NCG, é necessário considerar vários fatores, como o ciclo 
de conversão de caixa, o prazo médio de estoque, o prazo médio de contas 
a receber e o prazo médio de contas a pagar. Essas métricas ajudam a 
calcular o tempo médio que a empresa leva para converter seus ativos em 
dinheiro e o tempo que leva para pagar suas obrigações. 
A variação da NCG pode ser causada por diferentes motivos. Alguns 
exemplos incluem o aumento das vendas, o aumento dos prazos de 
pagamento concedidos aos clientes, a diminuição dos prazos de pagamento 
fornecidos pelos fornecedores, mudanças na política de estoque da empresa 
ou alterações nas condições de mercado. 
Quanto às fontes de financiamento da NCG, existem várias opções 
disponíveis para as empresas. Algumas fontes comuns incluem: 
18 
 
▪ Financiamento por meio de fornecedores: A empresa pode obter 
crédito de fornecedores, estendendo os prazos de pagamento ou 
negociando condições favoráveis de pagamento. 
▪ Empréstimos bancários de curto prazo: A empresa pode recorrer a 
empréstimos de curto prazo para cobrir a necessidade de capital de 
giro temporária. Esses empréstimos geralmente têm prazos mais 
curtos e taxas de juros mais altas. 
▪ Linhas de crédito rotativo: As linhas de crédito rotativo são acordos 
com bancos que permitem que a empresa acesse fundos conforme 
necessário para cobrir sua NCG. Essas linhas de crédito têm prazos 
mais longos e podem ser renovadas. 
▪ Capital próprio: A empresa também pode usar seu próprio capital para 
financiar a NCG. Isso pode incluir a retenção de lucros ou a emissão 
de ações adicionais. 
7. SISTEMA DU PONT 
O sistema Dupont é um índice financeiro muito útil, um dos mais importantes 
para a análise do desempenho económico de uma empresa. Combina os 
principais indicadores financeiros com o objetivo de determinar o nível de 
eficiência da empresa. 
Neste artigo, saberemos o que é o sistema Dupont, para que serve e também 
veremos um exemplo de como usá-lo para a análise da rentabilidade da 
empresa. É uma técnica que pode ser usada para analisar a rentabilidade de 
uma empresa que utiliza ferramentas tradicionais de gestão de desempenho, 
económicas e operacionais. DonaldsonBrown em 1914, que foi integrado ao 
departamento de tesouraria de uma grande empresa química. 
Esse sistema combina a demonstração de resultados e o saldo da empresa 
em duas medidas de rentabilidade: retorno sobre ativos (ROA) e retorno 
sobre Capital próprio/Património Líquido (ROE). Principal vantagem do 
sistema Dupont é que ele permite que a empresa dívida o seu retorno sobre 
o capital em diferentes componentes, para que os acionistas possam analisar 
o desempenho total da empresa de várias dimensões. Dessa forma, e 
19 
 
comparando com a média ou com outras empresas do setor, é possível 
descobrir onde a empresa está com problemas. 
O sistema reúne os elementos responsáveis pelo crescimento económico de 
uma empresa para determinar o nível de eficiência que a empresa está 
usando para os seus ativos, a sua rotação dos ativos e a alavancagem 
financeira, usando um diagrama de fórmula como o seguinte: 
 
20 
 
ANÁLISE 
APÊNDICE G1 - PAPEL DE TRABALHO DA CONSOLIDAÇÃO 
 
 
21 
 
APÊNDICE G2 - LEGENDA DAS ELIMINAÇÕES 
Histórico de Legenda de Eliminações 
Data: 26 de março de 2024 
Empresa: [Nome da Empresa] 
Período: [indicar o período contábil, por exemplo, "Ano Fiscal de 2023"] 
Legenda de Eliminações: 
▪ Eliminação de Receitas e Despesas Internas: 
o Descrição: Para eliminar transações entre entidades do grupo que 
afetam a demonstração de resultados consolidada. 
o Contas Afetadas: Receitas e despesas internas entre entidades do 
grupo. 
o Justificativa: Garantir que apenas transações com terceiros sejam 
refletidas na demonstração de resultados consolidada. 
▪ Eliminação de Saldo de Caixa Intercompanhias: 
o Descrição: Para eliminar o saldo de caixa entre entidades do grupo. 
o Contas Afetadas: Contas de caixa e equivalentes de caixa entre 
entidades do grupo. 
o Justificativa: Evitar a duplicação de caixa e garantir a precisão das 
demonstrações financeiras consolidadas. 
▪ Eliminação de Investimentos Intercompanhias: 
o Descrição: Para eliminar os investimentos em subsidiárias, filiais e 
outras entidades relacionadas dentro do grupo. 
o Contas Afetadas: Contas de investimentos em subsidiárias e 
participações societárias. 
o Justificativa: Garantir que os investimentos dentro do grupo não 
sejam contabilizados duas vezes nas demonstrações financeiras 
consolidadas. 
▪ Eliminação de Receitas/Despesas Não Realizadas: 
o Descrição: Para eliminar receitas e despesas não realizadas entre 
entidades do grupo. 
o Contas Afetadas: Contas de receitas e despesas não realizadas 
entre entidades do grupo. 
22 
 
o Justificativa: Assegurar que apenas transações realizadas com 
terceiros sejam refletidas nas demonstrações financeiras 
consolidadas. 
Assinatura: 
[Assinatura do Responsável pela Preparação das Demonstrações Financeiras] 
 
 
 
 
 
 
23 
 
APÊNDICE G3 - BALANÇO PATRIMONIAL E DEMONSTRAÇÃO DE 
RESULTADO CONSOLIDADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
24 
 
APÊNDICE G4 - NOTAS EXPLICATIVAS DE SUA EMPRESA 
(CONTROLADORA) E DO CONSOLIDADO, COM BASE NA LEI 6.404/76 E 
COMPLEMENTADAS PELAS NOTAS EXPLICATIVAS SOLICITADAS PELA 
CVM 
A Companhia é a Controladora do Grupo Bradesco Seguros, sociedade anônima 
de capital fechado, autorizada pela Superintendência de Seguros Privados 
(SUSEP) a operar em todas as modalidades de seguros dos ramos elementares 
e pessoas, em todo o território nacional. O endereço registrado da sede da 
Companhia é Avenida Alphaville, 779, Empresarial 18 do Forte, Barueri - São 
Paulo, CEP 06472-010. 
A Companhia é controlada direta pela Bradseg Participações S.A. e em última 
instância pelo Banco Bradesco S.A. O Grupo Bradesco Seguros, por intermédio 
de subsidiárias, atua nos segmentos de seguro de automóveis, ramos 
elementares, seguro de vida, previdência complementar aberta e capitalização. 
As demonstrações contábeis individuais e consolidadas da Bradesco Seguros 
foram aprovadas pela Administração e pelo Conselho de Administração da 
Bradseg Participações S.A. em 23 de fevereiro de 2023. 
Base de consolidação: 
As práticas contábeis destacadas nessa nota foram adotadas de forma uniforme 
em todas as empresas consolidadas. As demonstrações contábeis consolidadas 
incluem as demonstrações contábeis da Bradesco Seguros S.A. e das suas 
controladas diretas e indiretas. Destacamos as principais Companhias e fundos 
de investimento exclusivos, com participação direta e indireta, incluídas nas 
demonstrações contábeis consolidadas de 2022 e 2021: 
 
25 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
26 
 
APÊNDICE G5 - APLICAÇÃO DA ANÁLISE HORIZONTAL E VERTICAL 
SOBRE O BALANÇO PATRIMONIAL E DRE RECLASSIFICADA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Dezembro AV% AH% AV% Novembro
272.000,00R$ -12% 310.000,00R$ 
ATIVO CIRCULANTE 220.000,00R$ 81% 5% 68% 210.000,00R$ 
Caixa 95.000,00R$ 35% 6% 29% 90.000,00R$ 
Contas a Receber 125.000,00R$ 46% 4% 39% 120.000,00R$ 
Contas a Receber "intercompanhia -R$ -R$ 
ATIVO NÃO CIRCULANTE 52.000,00R$ 19,1% -48,0% 32,3% 100.000,00R$ 
Investimentos 7.000,00R$ 2,6% -88,3% 19,4% 60.000,00R$ 
Imobilizado 45.000,00R$ 16,5% 12,5% 12,9% 40.000,00R$ 
TOTAL DO ATIVO 272.000,00R$ 100,0% -12,3% 100,0% 310.000,00R$ 
ATIVO
Dezembro AV% AH% AV% Novembro
310.100,00R$ 2% 304.900,00R$ 
PASSIVO CIRCULANTE 160.000,00R$ 52% 3% 51% 155.000,00R$ 
Fornecedores 120.000,00R$ 39% 0% 39% 120.000,00R$ 
Contas a pagar 40.000,00R$ 13% 14% 11% 35.000,00R$ 
PASSIVO NÃO CIRCULANTE 1.100,00R$ 0% 22% 0% 900,00R$ 
Outras Obrigações 1.100,00R$ 0% 22% 0% 900,00R$ 
PATRIMÔNIO LÍQUIDO 149.000,00R$ 48% 0% 49% 149.000,00R$ 
Capital Social 15.000,00R$ 5% 0% 5% 15.000,00R$ 
Reserva de Lucros 134.000,00R$ 43% 0% 44% 134.000,00R$ 
TOTAL DO PASSIVO 310.100,00R$ 100% 2% 100% 304.900,00R$ 
PASSIVO
28 
 
APÊNDICE G6 - APRESENTAR RELATÓRIOS ANALÍTICOS RESPONDENDO 
AS SEGUINTES QUESTÕES 
▪ Qual o percentual de acréscimo ou decréscimo do Ativo Total e qual (is) a 
(s) causa (s)? 
O valor do ativo em dezembro incorreu um aumento de 4,62% em relação 
ao mês de novembro, totalizando um valor de R$ 15.000,00. O motivo de 
tal aumento está relacionado ao aumento na concentração de caixa, 
contando com um aumento de 10% em relação a novembro, totalizando 
R$10.000,00. 
▪ A estrutura do Ativo foi modificada? Como ficou a participação relativa dos 
grupos de contas que o compõem? 
A estrutura do ativo continua a mesma, sem alterações na sua estrutura. 
Quanto a participação dos grupos de contas, não ocorreram aumentos 
relevantes de participação, a média de aumento está aproximadamente 
em 1% em relação de um mês para o outro. 
▪ Se houve crescimento do Ativo Total, como foi financiado e qual a 
participação relativa da (s) fonte (s) após o financiamento? 
A partir do aumento do ativo, podemos concluir que a empresa obteve um 
aumento no seu caixa, possivelmente causado pelo recebimento de 
vendas à vista e decorrente de valores a receber de seus clientes. Quando 
a estrutura do ativo, não ocorreram mudanças relevantes, com exceção 
da liquidação dos valores do grupo “contas a pagar”. 
▪ Se o Ativo Circulante cresceu mais do que o Passivo Circulante, como foi 
financiado o seu crescimento? 
A origem deste crescimento decorreu de vendas à vista e de vendas a 
prazo, potencializando o crescimento do ativo de um mês para o outro. 
▪ A Receita Líquida apresentou acréscimo ou decréscimo? Qual o 
percentual? 
Após a consolidação de suas demonstrações, foi apresentado um 
resultado líquido com um salto de 89,45% de um mês para o outro. Esse 
resultado pode ser explicado por uma possível sazonalidade do mês de 
dezembro, por conta de datas comemorativase aumento no consumo da 
população. 
29 
 
 
APÊNDICE G7 - TABELA COM OS ÍNDICES DE ENDIVIDAMENTO, DE 
LIQUIDEZ E DE RENTABILIDADE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
APÊNDICE G8 - APRESENTAR A ANÁLISES DOS ÍNDICES DE 
ENDIVIDAMENTO, LIQUIDEZ E RENTABILIDADE 
A empresa mantém boa capacidade de pagamento para as suas dívidas de curto 
prazo, indicando que não corre riscos de inadimplência neste prazo. É importante 
levar em consideração a estratégia de caixa a empresa adota, podendo ser uma 
empresa que visa maior liquidez ou uma concentração menor de liquidez. Uma 
estratégia com menor concentração de liquidez nos mostraria indicadores abaixo 
do apresentado, indicando que a empresa faz uma aplicação dos recursos que 
estão acima das suas metas de liquidez. 
 
Ampliando a visão sobre a liquidez, pode-se entender que a empresa busca uma 
estratégia de liquidez mais alta, tomando uma posição mais conservadora e 
expondo-se a menos riscos, além de manter boa capacidade de pagamento num 
longo prazo. Outra forma de analisar é dizendo que para cada 1 real de passivo 
temos 1,96 reais de ativo em novembro e em dezembro 1,88 no mês de 
dezembro. 
 
A empresa apresenta uma quantidade razoável de participação de capital de 
terceiros, indicando que no mês de novembro 51% dos recursos totais se origina 
de capitais de terceiros, já em dezembro a origem de seus recursos aumentou 
para 53%. Inversamente, conclui-se que 49% do ativo é financiado por pelo 
capital próprio em novembro e 47% em dezembro. Podemos perceber um 
equilíbrio entre o Capital de terceiros e o Capital próprio. 
 
31 
 
 Aqui podemos determinar o grau do endividamento de cada mês. 
Interpretaremos este indicador da seguinte forma, no mês de novembro, para 
cada 1 real de capital de terceiros há 0,96 centavos de capital próprio como 
garantia. Já em dezembro, para cada 1 real de capital de 38 terceiros há 0,88 
centavos de capital próprio. Entre um mês e outro podemos perceber que a 
cobertura do capital dos sócios diminuiu consideravelmente. 
 
Neste indicador iremos medir a qualidade das dívidas que a empresa comporta. 
Em relação ao capital de terceiros totais 99% das dívidas vencem no curto prazo, 
o que prejudica a liquidez da empresa. O ideal é que a concentração das dívidas 
seja no longo prazo, assim dando margem para empresa liquidar suas 
obrigações sem comprometer seu caixa e se expor a riscos de ocorrência de 
juros e multas. 
 
Vemos aqui a eficiência das aplicações feitas a partir do patrimônio líquido, ou 
seja, o retorno que os sócios e acionistas obtiveram. No mês de novembro para 
1 real investido há 0,86 centavos de ganho, ou seja, 86% de retorno. Já em 
dezembro, houve um aumento considerável em seus retornos, passando a faixa 
de 1,54 para 1, um retorno de 156%. Conclui-se que o Payback acontece em 
torno de 1 ano. 
 
Assim como o anterior, este indicador mensura a rentabilidade das aplicações, 
desta vez levando em consideração os investimentos realizados nos ativos. Em 
novembro a empresa obteve um retorno de 0,42 para 1, ou seja, 42%. Em 
seguida, no mês de dezembro, ocorreu uma melhora na rentabilidade, passando 
32 
 
par 0,72 para 1, ou seja, 72% de retorno sobre o ativo. Para o mês de novembro, 
o Payback estaria em torno de 2,4 e para dezembro 1,38. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
33 
 
APÊNDICE G9 - ESQUEMA DE ORIGEM DA NCG E O ESQUEMA DE 
FINANCIAMENTO DA NCG 
Contas a receber – Fornecedores e Contas a Pagar 
NCG: 130.000 – 215.000 = - R$ 85.000,00 
 
Contas a receber – Fornecedores e Contas a Pagar 
NCG: 135.000 – 220.000= - 85.000,00 
 
 
 
34 
 
APÊNDICE G10 - APRESENTAR O RESPECTIVO RELATÓRIO, 
RESPONDENDO AS SEGUINTES QUESTÕES 
▪ Qual (is) a (s) causa (s) da variação da NCG? 
Não houve variação na NCG do mês de novembro para dezembro. Em 
ambos os meses os valores mantiveram-se negativos, resultando na 
necessidade de capital de giro de terceiros. Desta forma, a empresa 
buscou junto as instituições financeiras, empréstimos a curto prazo, para 
suprir suas necessidades financeiras. 
▪ Qual (is) a (s) fontes (s) de financiamento da NCG? 
A fonte de financiamento utilizada na NCG da empresa foi de empréstimos 
bancários de curto prazo: A empresa pode recorrer a empréstimos de 
curto prazo para cobrir a necessidade de capital de giro temporária. Esses 
empréstimos geralmente têm prazos mais curtos e taxas de juros mais 
altas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
35 
 
APÊNDICE G11 - SISTEMA DU PONT 
▪ Novembro: 
 
▪ Dezembro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
36 
 
APÊNDICE G12 - APRESENTAR O RESPECTIVO RELATÓRIO, 
RESPONDENDO AS SEGUINTES QUESTÕES 
▪ Qual (is) a (s) causa (s) do aumento ou da queda da taxa de retorno sobre 
o ativo? 
▪ Qual (is) a (s) causa (s) do aumento ou da queda do multiplicador de 
alavancagem financeira? 
▪ A taxa de retorno do Patrimônio Líquido teve o mesmo desempenho da 
taxa de retorno sobre o ativo? Por que? 
No período em análise a EMPRESA registrou aumento em todos os indicadores 
relacionados à rentabilidade utilizados nesse estudo. A variação no ROA em 
NOVEMBRO de 0,004% para 0,007% e do ROE de 0,04% para 0,08% ocorre, 
pelo aumento do lucro no período e pelo aumento no ativo total. Deste modo, a 
margem líquida é influenciada pelo resultado do período, enquanto o giro é 
influenciado também pelo aumento no ativo. 
Tendo o resultado aumentado de R$137.500,00 para R$242.500,00, um 
acréscimo de 176,36% no lucro e um aumento no ativo total de R$ 325.000,00 
para R$ 340.000,00 um aumento de 4,62% no ativo, por meio do diagrama 
Dupont é possível verificar que a receita aumentou 166,47% enquanto os custos 
diminuíram somente 12,5%. A variação no faturamento não foi acompanhada na 
mesma proporção pelas despesas e pelo ativo, isso ocasionou o significativo 
aumento tanto na margem quanto no giro da empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
37 
 
CONCLUSÃO 
Ao longo desta proposta, compreendemos a importância da consolidação das 
demonstrações contábeis para os investidores, credores, reguladores e outras 
partes interessadas, que dependem dessas informações para avaliar o valor e o 
risco associados ao grupo empresarial. Além disso, destacamos os desafios 
enfrentados durante o processo de consolidação, incluindo a complexidade das 
estruturas corporativas, diferenças nas práticas contábeis e questões 
relacionadas à avaliação de investimentos em subsidiárias 
Também se identifica que a consolidação é uma obrigação das empresas 
investidoras, como também para as investidas, gerando informações com fontes 
seguras e rastreáveis. Como podemos perceber é uma importante ferramenta 
de unificação de patrimônio e resultado, onde sua obrigatoriedade está 
regulamentada na Lei no 6.404/79 (Lei das Sociedades anônimas) e conceituada 
pelo CPC 36. 
Segundo tais normas, toda companhia de capital aberto que possuir empresas 
sob seu controle deve consolidar suas demonstrações, além de apresentar as 
regras de obrigatoriedade. Tem como objetivo, oferecer melhores informações 
sobre a verdadeira saúde financeira da companhia, bem como, servir como uma 
ferramenta de manutenção da governança corporativa. 
Outro ponto destacado trata-se dos processos para sua elaboração e divulgação 
deste demonstrativo, onde deve ser elaborado de um exercício fiscal para o 
outro, contendo todas as informações relevantes sobre suas controladas. Neste 
demonstrativo deve tem como base as principais demonstrações contábeis 
realizadas pelas companhias de seu grupo, onde após sua divulgação possibilita 
a análise conjunta e individual destas informações. 
Por fim, entende-se que a consolidação é um processo padronizado no Brasil 
pelo Conselho Federal de Contabilidade, regulamentada pela norma NBC TG 
36, a qual estabelece os princípios para a divulgação e elaboração de 
demonstraçõesconsolidadas, ou seja, é a unificação das demonstrações 
financeiras das empresas subsidiárias e das controladoras. 
38 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
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Disponível em: <https://www.accountfy.com/blog/o-que-e-consolidação-
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Disponível em: <https://analize.com.br/blog/notas-explicativas-qual-sua-
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Consolidação das Demonstrações Contábeis (parte 2) - Procedimentos de 
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consolidação das demonstrações contábeis”. Disponível em: 
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Bradesco Seguros S.A. “Demonstração dos Resultados Exercícios Findos 
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BRASIL, Lei nº 11.638, de 28 de dezembro de 2007. Altera e revoga dispositivos 
da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, e da Lei no 6.385, de 7 de 
dezembro de 1976, e estende às sociedades de grande porte disposições 
relativas à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. 
CAMARGO, Renata, 2017. “Você sabe como fazer uma Consolidação de 
Demonstrações Contábeis corretamente?”. Disponível em: 
<https://www.treasy.com.br/blog/consolidacao-de-demonstracoes-contabeis/>. 
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