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GESTÃO DE 
ARMAZENAMENTO, 
ESTOQUE E 
DISTRIBUIÇÃO
Isis Boostel
 
Dimensão e leiaute 
de um armazém
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
  Calcular a dimensão de um armazém.
  Entender a diferença entre área útil e área inutilizada.
  Compreender os diferentes tipos de leiaute.
Introdução
Neste capítulo, você vai estudar sobre a importância de um bom dimen-
sionamento das áreas de um armazém. Soluções inteligentes, como o uso 
do espaço vertical na área de estoque, aumentam a eficiência de arma-
zenagem e reduzem os custos desta operação. Da mesma forma, o uso 
de modelos computacionais na modelagem do leiaute é uma excelente 
forma de evitar erros na hora de propor mudanças e novas estratégias. 
Dimensão de um armazém
Um armazém é um local destinado para guardar matéria-prima ou produtos 
acabados até o momento de entrada nas linhas de produção ou envio para o 
cliente. Este espaço também age como controlador de fl uxo de mercadoria 
entre oferta e demanda.
É neste espaço que ocorre a recepção, o armazenamento, o picking e a 
expedição de mercadorias, como é possível ver esquematizado na Figura 1.
Figura 1. Esquema de fluxos possíveis entre as áreas funcionais em um armazém.
Fonte: Adaptada de Tompkins (2003).
ÁREA DE
ARMAZENAGEM
ÁREA DE
PICKING
ÁREA DE
EMBALAGENS
EXPEDIÇÃO
Abastecimento Abastecimento
Cross-docking
Matéria-prima
Produtos acabados
RECEBIMENTO
ÁREA DE BUFFER
Picking é o processo de separação ou preparação de pedidos que serão enviados para 
os clientes. Neste processo o produto comprado é localizado no estoque do armazém, 
sendo coletado e movimentado no estoque. Em seguida o produto é embalado, 
endereçado e segue para o transporte. Toda esta etapa é documentada.
O local de instalação de um armazém deve ser o mais próximo possível dos 
fornecedores ou clientes e das principais rodovias do país. A proximidade de 
portos e aeroportos é importantes em casos em que há importação de matéria-
-prima ou exportação de produtos. O custo com transporte muitas vezes é um 
grande diferencial de uma empresa em relação aos seus concorrentes.
Os custos de armazenamento também são muito significativos para uma 
empresa. Além do investimento elevado na construção da edificação e na 
aquisição de software para gerenciamento do armazém e de equipamentos de 
movimentação, existe o custo operacional que envolve, principalmente, mão 
de obra e manutenção da instalação e do maquinário. 
Realizar um bom estudo é fundamental no momento de determinar as 
dimensões do armazém e, para isso, alguns fatores devem ser levados em 
consideração:
Dimensão de um armazém2
  área de recebimento;
  área de armazenamento; 
  área de picking;
  área de embalagem; 
  área de expedição;
  quantidade de docas; 
  área de movimentação (corredores);
  equipamentos de movimentação e transporte;
  tipos de produtos; 
  tamanho dos produtos; 
  áreas de apoio (destinadas a escritórios, refeitórios, vestiário, portaria);
  fluxo de entrada e saída dos produtos;
  saídas de emergência e sistemas de combate a incêndio;
  área de segurança;
  área específica para equipamentos;
  área de buffer.
Área de buffer – É uma área de armazenamento temporário de produtos que já foram 
separados e embalados e que estão aguardando para serem transportados. É uma 
área extra, similar à área de expedição e é adotada somente por alguns armazéns, 
dependendo da necessidade.
Prezar pelo fluxo otimizado dos materiais é outro ponto importante, já 
que a função de armazenamento não representa o objetivo–fim. Geralmente, 
as cargas entram em grandes volumes no armazém e saem em volumes me-
nores. Determinar o número de docas de entradas e saídas que o armazém 
terá é muito importante pois permite um projeto adequado da disposição dos 
corredores de movimentação e equipamentos necessários. Há também casos 
em que o produto é estocado por um período maior, aguardando uma maior 
valorização de mercado, como o que ocorre com produtos da agricultura. É 
comum que produtores de soja e milho estoquem estes produtos por longos 
períodos esperando o aumento do preço para comercialização. 
As organizações devem estar atentas à medida de desempenho das ati-
vidades que envolvem as áreas de recebimento e expedição. Às vezes, no 
3Dimensão de um armazém
planejamento do leiaute, essas áreas são negligenciadas causando ineficiência 
e prejuízo nas operações. 
Na maioria dos armazéns o espaço de estocagem abrange o maior percen-
tual do espaço total. Definir o tipo de material, o método de estocagem e as 
necessidades de formas alternativas de modos de estocagem é fundamental 
para o bom uso deste espaço. Lembrando que muitas vezes o armazenamento 
pode ser uma etapa terceirizada de uma empresa, é preciso definir o tipo de 
cliente que a edificação busca atender. O espaço deve ser explorado nas três 
dimensões: altura, comprimento e largura. 
A correta utilização dos espaços disponíveis é um dos pontos principais 
da gestão de um armazém, exigindo estudo detalhado das cargas a serem 
armazenadas, dos níveis de armazenamentos que podem variar ao longo do 
tempo, das estruturas para armazenagem e do tipo de máquina e equipamento 
utilizados.
É importante realizar a unitização da carga que será armazenada, utili-
zando paletes, contêineres etc. A unitização de carga consiste em agrupar 
volumes isolados em uma carga única, respeitando a capacidade dos veículos 
de movimentação e transporte. As principais vantagens deste processo são: 
  a redução de mão de obra;
  a redução no número de movimentações e manobras de carga;
  a otimização dos espaços;
  a redução de roubos;
  e a agilidade no manuseio de carga.
Desta forma o espaço será bem utilizado possibilitando a movimentação 
de lotes maiores. Já as cargas que não possam ser unitizadas, devem ser 
armazenadas nas extremidades do armazém.
Área útil e área inutilizada
De forma simples, pode-se entender que um armazém é construído para 
guardar produtos. Assim, a área útil de um armazém é o espaço destinado para 
estocar produtos. Para determinar esta área, deve-se determinar a área total do 
armazém e descontar as áreas destinadas a expedição e recebimento, área de 
segurança, de movimentação e demais áreas. Esse cálculo será demonstrado 
ao fi nal desta seção.
Dimensão de um armazém4
A incorporação de tecnologias oferece diversos tipos de soluções para au-
mentar a quantidade de itens estocados, mantendo a área. O uso de porta-paletes 
deslizante é uma ideia inovadora que vem ganhado espaço no mercado. Neste 
sistema não há necessidade de corredor entre cada unidade. Os porta-paletes 
permanecem agrupados e o operador consegue movê-los por meio de controle 
remoto, abrindo corredores de acordo com a necessidade.
Outra solução recorrente é a verticalização da área de armazenamento, o 
que significa aproveitar ao máximo a altura do edifício. Graças à diversidade 
de máquinas e equipamentos existentes hoje no mercado, é possível atingir 
pontos cada vez mais altos. Transelevadores também são alternativas para 
vencer estas barreiras, como pode ser visto na Figura 2. A verticalização 
exige, porém, um estudo detalhado para saber se o piso oferece resistência 
que suporte a carga. 
Figura 2. Transelevadores em armazém da fabricante de cerâmicas Porcelanosa. A altura 
das estantes até a treliça é de 31 metros. 
Fonte: Mecalux ([2018]). 
Já a área inutilizada é o espaço não utilizado em um armazém, como a 
área de segurança, por exemplo. Com exceção da área de armazenagem, onde 
o pé direito é explorado, as demais áreas geralmente não aproveitam a altura 
do armazém podendo assim ser chamadas de área inutilizadas.
De acordo com a Norma Regulamentadora 11 – Transporte, Movimentação, 
Armazenagem e Manuseio de Materiais, do Ministério do Trabalho e Emprego, 
5Dimensão de um armazém
o empilhamento deverá ficar afastado das estruturas laterais do prédio a uma 
distância de pelo menos50 cm. Como o objetivo da edificação é armazenar 
produtos, para saber sua capacidade de armazenamento o correto é fazer uma 
análise da capacidade volumétrica (cúbica) e não da capacidade superficial. 
Para calcular a área e o volume de armazenamento, imagine um armazém 
com frente de 30 metros, 10 metros de altura e profundidade de 50 metros. A 
área de segurança necessária para o fundo do armazém é 2 metros e a neces-
sária para cada lateral é de 1 metro, sendo que a área de segurança abrange 
apenas a área de armazenamento, ou seja, não há área de segurança na área 
de recebimento e expedição. A área de recebimento e expedição é de 5 metros 
de profundidade e ocupa toda a frente do prédio. Na área de armazenamento 
há dois corredores com 2,5 metros de largura cada.
  A área do armazém é de 30m × 50m = 1.500 m²
  A área de recebimento e expedição é de 30m × 5m = 150m²
  A área de segurança lateral é de 2 (duas laterais) × 1m × 45m (50m – 5m 
de expedição) = 90m²
  A área de segurança no fundo do armazém é de 2m × 28m (30m de 
frente − 2m das laterais) = 56m²
  As áreas de corredores são: 2 × 2,5m × 43 (50m de profundidade − 5 
m de expedição − 2m de segurança) = 215m² 
  Área de armazenamento = 1500m – 150m – 90m – 56m – 215m = 989m² 
  O volume de espaço utilizado para armazenamento é: de 989m² x 10m 
(pé direito) = 9890m³, sem considerar o espaço utilizado pelos equipa-
mentos de armazenamento (porta páletes, racks, etc.).
Tipos de leiaute
Um bom leiaute resulta na melhoria da efi ciência da operação de um armazém 
pois determina o fl uxo do material, a efi ciência da mão de obra, o grau de 
acessibilidade ao produto estocado e o nível de segurança do pessoal e do 
armazém. O leiaute tem os seguintes objetivos:
  garantir a máxima utilização do espaço do armazém;
  organizar melhor o armazém;
  proporcionar uma movimentação mais eficiente dos produtos;
Dimensão de um armazém6
  estudar a viabilidade das mudanças necessárias para o armazenamento 
e movimentação de produtos;
  identificar a forma mais econômica de estocar os materiais em relação 
às despesas do armazém;
  indicar a necessidade de capacitação da mão de obra.
Um leiaute adequado busca integração entre todos os recursos de um 
ambiente. Para Paoleschi (2014, p. 207):
O arranjo físico procura uma combinação ótima das instalações industriais 
e de tudo que concorre para a produção, dentro de um espaço disponível. 
Visa harmonizar e integrar equipamento, material, áreas de movimentação, 
estocagem, administração, mão de obra direta e indireta, enfim, todos os 
itens que possibilitam uma atividade industrial.
A disposição dos produtos no armazém faz toda a diferença em sua ope-
ração. O leiaute oferece um detalhamento do arranjo físico, proporcionando 
uma visão total da operação do armazém, como é exemplificado na Figura 3. 
Também permite a fácil simulação de mudanças na forma de armazenagem, 
no fluxo de movimentação, no posicionamento dos produtos, possibilitando 
a redução de custos.
O desenvolvimento do leiaute se inicia com as definições das necessidades 
do armazém, que ainda pode vir a ser construído ou modificado. As áreas de 
recebimento e expedição devem ser definidas, assim como o posicionamento 
das docas. Posteriormente, as áreas de estocagem devem ser analisadas para 
determinar a quantidade necessária de corredores. O desenho do leiaute deve 
indicar a localização de todos os obstáculos, tais como colunas, saídas de 
emergência, escadas, equipamentos de combate a incêndio, etc.
Deve-se identificar também a área de permanência de equipamentos que 
não estão sendo utilizados. Deixá-los nos corredores atrapalha o fluxo de 
mercadoria. Os paletes que não estão sendo utilizados podem ocupar um 
grande volume no armazém.
O leiaute do armazém deve facilitar o processo de separação dos pedidos, 
reduzindo o tempo e a distância percorrida pelo operador na etapa de picking. 
Agrupar itens por categoria é uma boa estratégia pois facilita no momento de 
encontro localizar uma mercadoria. 
É importante lembrar que o leiaute de um armazém varia caso a caso. 
Assim, o leiaute bem-sucedido em um armazém pode não ter o mesmo re-
sultado em outro.
7Dimensão de um armazém
Figura 3. Exemplo de leiaute de armazém. 
Fonte: Adaptada de Smartdraw ([2018]). 
Expedição
Picking
Cross
Docking
Área de
apoio
Área de
Equipamento
Recebimento
Segundo Moura (2006), os tipos mais comuns de leiaute em função do 
produto estocado são definidos de acordo com:
Dimensão de um armazém8
  Intensidade de uso — deixar os produtos de maior rotatividade próximos 
às entradas e saídas do estoque e em uma altura de maior acessibilidade 
é uma estratégia para otimizar a mão de obra. Já os produtos de menor 
rotatividade podem ser estocados em locais mais distantes.
  Semelhança — os produtos que são recebidos e expedidos em conjunto, 
e que possuem forte correlação devem ser estocados próximos. 
  Tamanho — o tamanho dos produtos deve ser levado em conta no 
planejamento do leiaute para que não ocorra nem desperdício de espaço, 
nem dificuldade na movimentação e no transporte. Os produtos mais 
pesados, volumosos e de difícil movimentação devem estar localizados 
próximos aos pontos de expedição e de recebimento. É importante ter 
locais de dimensões variadas para o posicionamento dos produtos no 
estoque. Para segurança, os itens mais pesados devem estar localizados 
na parte de baixo dos racks e prateleiras.
  Característica do produto — em alguns casos as condições ambientais 
de armazenamento e as indicações da maneira de armazenamento dos 
produtos devem ser levadas em consideração na hora de arranjar o es-
toque. Produtos perecíveis devem ser colocados em uma área específica 
do estoque pois exigem um maior nível de controle de temperatura, 
umidade e higienização. O mesmo acontece com produtos perigosos 
que têm regras específicas de armazenamento. Além disso, a geome-
tria do produto é muito importante e verificar se os produtos podem 
ser acondicionados internamente ou intercaladamente pode significar 
uma boa economia de espaço. O valor do produto também é muito 
importante pois, produtos mais caros e de fácil furto exigem um nível 
de monitoramento bem maior. Deixá-los próximos reduz os gastos com 
câmeras de monitoramento, por exemplo. 
Há ainda outras regras importantes para otimizar o uso do espaço, como:
  o espaço cúbico para armazenamento deve ser considerado;
  o leiaute deve ser projetado considerando os obstáculos (como acessos 
e colunas, por exemplo);
  os corredores devem ser retos e dar acesso às áreas de recebimento e 
expedição;
  todos os lados da estocagem devem conseguir ser acessados através 
de corredores;
  o empilhamento dos produtos deve ser uniforme e estável.
9Dimensão de um armazém
MECALUX. Soluções de Armazenagem. [2018]. Disponível em <https://www.mecalux.
com.br>. Acesso em: 29 jul.2018. 
MOURA, R. A. Armazenagem: do recebimento à expedição em almoxarifados ou centros 
de distribuições. 4 ed. São Paulo: IMAN, 2006.
PAOLESCHi, B. Estoques e armazenagem. São Paulo: Érica, 2014.
SMARTDRAW. [2018]. Disponível em: <https://www.smartdraw.com/warehouse-plan/
examples/warehouse-leiaute>. Acesso em: 29 jul. 2018. 
TOMPKINS, J. A. et al. Facilities planning. Hoboken, NJ: John Wiley & Sons, 2003.
Leituras recomendadas
BRASIL. Ministério do Trabalho. Norma reguladora NR 11: transporte, movimentação, 
armazenagem e manuseio de materiais. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://traba-
lho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras/
norma-regulamentadora-n-11-transporte-movimentacao-armazenagem-e-manuseio-
-de-materiais>. Acesso em: 29 jul. 2018.
BALLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos/logí stica empresarial. 5. ed. Porto 
Alegre: Bookman, 2006.
DIAS, M. A. P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São 
Paulo: Atlas, 2012.
Dimensão de um armazém10
https://www.mecalux/
http://com.br/
https://www.smartdraw.com/warehouse-plan/http://lho.gov.br/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras/
Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para 
esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual 
da Instituição, você encontra a obra na íntegra.
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