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1. Cientificismo é a doutrina que considera os conhecimentos científicos como verdades definitivas. Tem a 
razão como base. Pode ser resumido na seguinte afirmação: "Tudo é explicável pela Ciência". Apesar de 
estar em voga no Século XIX, época do Realismo-Naturalismo, é criticado e ironizado no conto de 
Machado. Cite exemplos dessa crítica encontrados no capítulo I. 
 
2- Com base em sua leitura do conto, responda: 
a) O protagonista é Simão Bacamarte. Qual era a sua aspiração profissional? 
b) Como foi denominado o local onde Simão passaria a trabalhar? Qual o motivo dessa denominação? 
 
3-A crítica de Machado não poupou os políticos de Itaguaí. Comente de que maneira são criticados na 
narrativa. 
 
4-Um dos capítulos denomina-se O terror. Que fatos ocorrem no capítulo? A que evento histórico faz 
alusão? 
 
5-Resuma o desfecho da obra. 
 
6-Em 1879, Machado de Assis escreve o artigo “A nova geração”, no qual sustenta a tese de que o 
Realismo “não presta para nada”. “O alienista” expõe essa mesma tese sob a forma ficcional, já que o 
personagem Dr. Bacamarte pode ser compreendido, em relação ao Realismo, como: 
 
 (A) resgate (B) exaltação (C) caricatura (D) divulgação 
 
7-Enjambement é um encadeamento sintático entre um verso e outro, quase que se pode dizer 
um transbordamento em que a última palavra do verso se liga à primeira palavra do próximo verso. 
Retire um exemplo desse recurso em um dos poemas parnasianos da apostila 8 
 
8-Cite os poetas brasileiros que formaram a chamada Tríade Parnasiana 
 
9- Uma das características parnasianas é a retomada de temas da Antiguidade Clássica (referência à 
mitologia e personagens históricas. Cite um poema parnasiano da apostila 8 em que essa característica 
fique evidente. Retire versos que comprovem sua resposta e identifique o autor. 
 
 
 
Leia o poema de Olavo Bilac. 
Tercetos 
Noite ainda, quando ela me pedia 
Entre dois beijos que me fosse embora, 
Eu, com os olhos em lágrimas, dizia: 
 
"Espera ao menos que desponte a aurora! 
Tua alcova é cheirosa como um ninho... 
E olha que escuridão há lá por fora! 
 
Como queres que eu vá, triste e sozinho, 
Casando a treva e o frio de meu peito 
Ao frio e à treva que há pelo caminho?! 
 
Ouves? é o vento! é um temporal desfeito! 
Não me arrojes à chuva e à tempestade! 
Não me exiles do vale do teu leito! 
 
 
Morrerei de aflição e de saudade... 
Espera! até que o dia resplandeça, 
Aquece-me com a tua mocidade! 
 
Sobre o teu colo deixa-me a cabeça 
Repousar, como há pouco repousava... 
Espera um pouco! deixa que amanheça!" 
 
E ela abria-me os braços. E eu ficava 
 
10-Justifique o título do poema e explique o tema desenvolvido. 
 
11-Com que objetivo o eu lírico se dirige à amada? 
 
12-Para atingir seu objetivo o eu lírico apresenta alguns argumentos. Cite-os. 
 
13-O Parnasianismo caracterizou-se por uma expressiva preocupação com a elaboração formal dos 
poemas. A)Aponte características no poema de Bilac que atendam a esse formalismo na métrica e no 
sistema de rimas adotado. 
b)Explique o que caracteriza uma rima rica e aponte exemplos no poema. 
 
14- Qual o lema que define o estilo parnasiano? O que significa? 
 
Texto para a próxima questão 
Simbolismo e Decadentismo 
A poesia universal é toda ela na essência simbólica. Os símbolos povoam a literatura desde sempre.[...] 
Todavia, ao longo da década de1890, desenvolveu-se na França um movimento estético a princípio 
apelidado “Decadentismo” e depois “Simbolismo”. Por muitos aspectos ligado ao Romantismo e tendo tido 
berço comum com o Parnasianismo, o Simbolismo gerou-se como uma reação contra a fórmula estética 
parnasiana, que dominara a cena literária durante a década de 1870, ao lado do Realismo e Naturalismo, 
defendendo o impessoal, o objetivo, o gosto do detalhe e da precisa representação da natureza [...]. 
Posto não constituísse uma unidade de métodos, antes de ideais, o Simbolismo procurou instalar um credo 
estético baseado no subjetivo, no pessoal, na sugestão e no vago, no misterioso e ilógico, na expressão 
indireta e simbólica. Como pregava Mallarmé, não se devia dar nome ao objeto, nem mostrá-lo diretamente, 
mas sugeri-lo, evocá-lo pouco a pouco, processo encantatório que caracteriza o símbolo. 
 
15- Responda sobre o texto acima, de Afrânio Coutinho. 
a) Estabeleça paralelos entre Romantismo e Simbolismo, apontando suas principais semelhanças. 
 
b) Estabeleça uma diferença entre Simbolismo e Parnasianismo quanto ao papel da arte de retratar a 
realidade. 
 
16-Martins Pena (1815-1848) é considerado o criador da comédia brasileira no teatro. Escreveu 28 
peças, das quais 24 conservaram-se até nossos dias. Muitas delas — como O juiz de paz da roça, O 
judas em sábado de aleluia e O noviço — são constantemente encenadas e sempre atraem o público 
pela atualidade da temática. Julgue (V ou F) as proposições a seguir sobre a obra de Martins Pena. 
I. Os textos de Martins Pena dedicam-se ao retrato caricatural e humorístico dos hábitos sociais. 
II. Na maioria de suas obras, o autor apresenta a vida roceira como fonte de riso, esquecendo-se de 
outros tipos sociais. 
III. Seus diálogos exploram equívocos e trocadilhos do português formal da época colonial. 
IV. Em sua crítica social, Martins Pena chegou a apresentar questões como o contrabando de escravos e 
a corrupção. 
 
A sequência correta, de cima para baixo, é: 
a) V – V – F – F 
b) V – F – V – F 
c) V – F – F – F 
d) F – F – F – V 
e) V – F – F – V 
 
Leia o texto a seguir para responder à questão 17 
Ato Primeiro 
(A cena passa-se no Rio de Janeiro) 
 
Sala ricamente adornada: mesa, consolos1, mangas de vidro2, jarras com flores, 
cortinas, etc., etc. No fundo, porta de saída, uma janela, etc., etc. 
CENA I 
AMBRÓSIO (só, de calça preta e chambre) – No mundo a fortuna é para quem sabe adquiri-la. Pintam-
na cega… Que simplicidade! Cego é aquele que não tem inteligência para vê-la e a alcançar. Todo homem 
pode ser rico, se atinar com o verdadeiro caminho da fortuna. Vontade forte, perseverança e pertinácia são 
poderosos auxiliares. Qual o homem que, resolvido a empregar todos os meios, não consegue enriquecer-
se? Em mim se vê o exemplo. Há oito anos, eu era pobre e miserável, e hoje sou rico, e mais ainda serei. 
O como não importa; no bom resultado está o mérito… Mas um dia pode tudo mudar. Oh, que temo eu? 
Se em algum tempo tiver que responder pelos meus atos, o ouro justificar-me-á e serei limpo de culpa. As 
leis criminais fizeram-se para os pobres 
 
Martins Pena. O noviço. 
 
Consolo- tipo de mesa manga de vidro- abajur 
 
17- A cena transcrita é um monólogo, no qual o personagem Ambrósio expressa sua visão de mundo. 
a) Que elementos apontados pelo autor sugerem a classe social do personagem? 
 
b) Que características da personalidade de Ambrósio nos são mostradas por meio de suas falas? 
 
c) Qual é a função dos enunciados entre parênteses e em itálico no início do texto? 
Como se chamam? 
 
 
Ah! plangentes violões dormentes, mornos, 
Soluços ao luar, choros ao vento... 
Tristes perfis, os mais vagos contornos, 
Bocas murmurejantes de lamento. 
[...] 
Vozes veladas, veludosas vozes, 
Volúpias dos violões, vozes veladas, 
Vagam nos velhos vórtices velozes 
Dos ventos, vivas, vãs, vulcanizadas. 
[...] 
Quando uma voz, em trêmulos, incerta, 
Palpitando no espaço, ondula, ondeia, 
E o canto sobe para a flor deserta, 
Soturna e singular da lua cheia. 
Cruz e Souza. Poesias Completas de Cruz e Sousa. Rio de Janeiro: Ediouro, 1995, 
 
18- Com base na leitura do fragmento acima, 
a) Nomeie a figura de linguagem relativa a som predominante nas estrofes. Transcreva um exemplo 
desse recurso e explique sua função na estética simbolista. 
 
b) Uma das características do Simbolismo é a melancolia, o pessimismo. Retire palavras desse campo 
semântico que comprovem essa tendência. 
 
. 
Dolência- mágoa, dor 
Lascivo-sensual 
Plangente-triste 
Sonata-composição musical 
Soturno-tristonho 
Volúpia-sensualidade 
Vórtice- movimento 
giratório 
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